#Gay

Adelino (mamão)

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pretus

O amor e os desejos de um jovem garoto gay para com seu vizinho negro.

Corria os anos 80, desde pequeno eu o observava, ele morava na nossa rua duas casas depois. Morávamos em um bairro afastado de uma média cidade do interior paulista. Adelino era um homem negro já com seus 30 anos, filho mais novo da dona Filó. Sempre que o via chegando do seu trabalho eu ficava admirando seu jeito meio rude, seu corpanzil massudo, sua calça justa de tecido fino, onde ficava marcado de lado, o formato de uma bela rola que me fazia sonhar e gozar durante as noites. Eu nunca o vi de bermudas, mas sempre estava com a calça dobrada na barra, de chinelos e sem camisa. O tempo passou fiz dezoitinho, ele estava lá, ainda solteiro e agora sem a mãe, dona Filó falecerá a algum tempo. Fiquei um rapazinho até bonito, super branquinho, cabelos negros, um pouco baixo para os padrões, gordinho e com ancas largas. Me descoberto como gay mas ainda virgem, decidi que seria a hora de ter o Adelino. Ele já contava com seus 40 anos, uma irmã mais velha foi morar com ele. Descobri que ele agora trabalhava como vigia noturno numa fabrica de papelão próxima ao nosso bairro e que as vezes ele tomava umas biritinhas com os amigos no boteco do Luis. Comecei sair a noite para pedalar justamente para passar em frente a fábrica na esperança de ve-lo. Numa noite de calor lá estava ele sentado na calçada em frente a fabrica, sempre do seu jeitinho, sem camisa, de calça e chinelos. Passei devagar e cumprimentei. De início ele não me reconheceu, mas logo ele disse: Voce é o filho do Sr. Antonio, lembro de voce quando era bem pequeno. Resolvi que deveria ser bem direto se eu quisesse ter aquele homem. Eu disse: Sim Sr. Adelino, eu o vejo desde pequeno e sempre quiz falar com o senhor. Ele insistiu para que eu não o chamasse de senhor. Depois de um papo rápido sobre quem eu era e fofoquinhas da nossa vizinhança, criei coragem e mandei uma pergunta para ele: - Adelino voce leva mulheres ou viadinhos lá dentro para comer? Ele riu e não respondeu, mas perguntou porque eu estaria interessado nisso. Tentei desconversar, mas ele já foi dizendo que sabia que eu era viadinho e que já tinha me visto várias vezes olhando para ele, inclusive desde pequeno. Fiquei corado. Depois ele perguntou se eu já tava dando, menti dizendo que sim. Ele disse que aquele dia não ia dar porque ele estava esperando o patrão para pagar seu salário e seu quisesse aparecer no outro dia a gente podia conversar. No outro dia choveu muito não deu para eu ir, passou fim de semana e na segunda eu fui. Ele não estava lá fora, criei coragem e bati no portão de ferro. Ele abriu uma portinha ao lado me viu e perguntou o que eu queria, eu disse que tinha ido lá para dar para ele, porque a gente já tinha combinado. Saiu na calçada, disfarçou, olhou para os lados e vendo que não tinha ninguém, mandou eu entrar. Guardei a bicicleta e fui em sua direção. Ele quiz conversar mas eu logo passei o braço no volume marcado de lado na calça dele. Sua camisa estava aberta e eu cheirei finalmente aquele corpo, cheiro másculo. Seus músculos eram tão tonificados que eu fiquei inebriado. Quando ele abriu o zíper e colocou o pau para fora fiquei incrédulo, o pau não era exagerado, mas era marrom escuro, veiudo e aveludado, com a cabeça marrom bem claro, os ovos eram redondos, cheios e com muitos pentelhos, não era muito grosso, mas era um pausão de respeito, nunca esqueci a cor daquele pau. Com as mãos na minha nuca ele me orientou para que eu mamasse. Não sei por quanto tempo eu engoli aquela pica, mas me deu câimbras na boca. Pediu para eu tirar a roupa porque queria ver meu corpo, fiquei envergonhado de ficar nu perto dele, ele passou as mãos um pouco calejadas "certeza que era pela lida com o alteres" nas minhas ancas e disse que meu corpo era lindo, que iria gozar muito nele. Cheguei mais perto dele, fiz cócegas no meio do seu peitoral e confessei que era virgem e que tinha escolhido ele para me iniciar. - Eu vou ser o primeiro ? Depois dessa confissão ele passou cadeado em todas as portas, me levou para o fundo da fábrica, entramos em um quartinho, onde tinha um colchão e o cheiro dele por todos os lados. Eu completamente nu me deitei no colchão, ele também tirou toda a roupa e se deitou ao meu lado. Durante muito tempo eu alisei aquele corpo e mamei a rola como se não houvesse o amanhã. Deitei de lado e ele se posicionou atras de mim. O contraste daquela rola com meu pintinho era drástico. Ele tinha vaselina à mão, sinal que ele abadia suas amantes ali com frequência. Descobri uma calcinha do lado do colchão, ele disse que era de uma vagalzinha que dava o cu e a buceta para ele. A cabeça da pica melada de vaselina, encostou no meu cuzinho, era tão dura que meu esfíncter anal mesmo eu travando tudo não pode resistir, entrou rasgando. Eu chorei, caiu lágrimas, entrei em desespero e disse que queria desistir pois aquilo não era para fracos como eu. Com aquela cara de safadão e rindo um pouco, ele tirou passou mais vaselina, agora ele fincou dois dedos com vaselina no meu cuzinho, depois encostou novamente a cabeça e fincou de uma vez. Gritei, chorei mas ele se manteve firme, disse no meu ouvido, que assim que gozasse eu estaria liberado. As bombadas foram profundas, fortes e poderosas, a porra explodiu nos meus intestinos, pensei que ela não fosse voltar mais. Demorei vários minutos para me recompor e ele meio indiferente me dispensou. Passou dias que tive de sentar de lado e segurar meus peitos. Uma semana depois pela manhãzinha, vejo-o chegar do serviço justo na hora que eu ia para a faculdade. Desejei bom dia e ele já foi falando para eu ir lá na fábrica a noite que estava a fim de gozar. Passei o dia todo pensando se deveria ir mesmo, mas depois de ter perdido o cabaço e me recuperado totalmente da foda, não vi razão para ter medo e voltei na fábrica naquela noite mesmo. Passei de bicicleta ele estava na calçada em frente a fábrica, sem camisa, sentado numa cadeira e conversando animadamente com um cara. Fiquei decepcionado porque teria de esperar o cara ir embora. Fui até uma sorveteria dei um tempo e voltei, mas a decepção foi maior porque deu tempo de ver ele entrando com uma fulaninha, deve ser a dona daquela calcinha que achei do lado do colchão dele. Na época era muito ruim pois não existia celular e poucas pessoas tinham telefone em casa, então era difícil marcar algo se não fosse pessoalmente. Fui para casa e voltei três dias depois, ele estava lá dentro, bati no portão ele abriu a portinha, me deu um sorriso e me convidou para entrar. Indaguei ele sobre a putinha, ele me disse todo dengoso e com cara de safadão que comeu ela pensando na minha linda bunda branca. Corei de verdade. Mandou eu ir la para o quartinho pois tinha que fechar a fábrica muito bem. Me despi e fiquei à disposição do meu macho. Ele entrou já de zíper aberto e o cinto souto. Falou grosso: - Vai começa chupando. Enquanto eu chupava de joelhos no colchão e alisava seu peitoral, ele tirou a roupa. Mamei muito até ele pedir para parar se não iria gozar. Depois ele quiz ver meu cuzinho e constatou que tinha sarado mais tinha pelinhos, foi até o banheiro trouxe um barbeador com gilete, passou sabão e me depilou todo, passou álcool tomando o cuidado para não escorrer no cuzinho e sentou a lingua nele. Depois ele se sentou na cama e ficou encostado na parede. Colei meu rosto no seu poderoso peitoral e enquanto eu massageava um dos seus mamilos e ele massageava minhas ancas, eu disse todo dengoso: - Adelino, mete devagar pois da outra vez voce me rasgou todo. Apalpando minhas dobrinhas da bunda ele respondeu meio que rindo: Calma, voce tem que dar sempre para acostumar, tem que acostumar rápido para a gente meter gostoso. Mandou eu levantar e disse que queria me comer em pé. Disse que preferia comer cuzinhos em pé no quartinho, assim ele não se preocupava se alguem ouviria os gemidos altos e gritinhos dos passivos dele. Fiquei apoiado numas caixas e minha bunda ficou exposta. Empinei ela ao máximo, sentindo as mãos grossas dele ajeitarem-na pelas minhas ancas. Certeza que ele estava curtindo minhas nádegas roliças e branquinhas e no meio delas o cuzinho rosado piscando nervosamente, enquanto ajeitava na altura certa o meu traseiro. Eu vi a rola preta dando saltos de tesão, ele abriu as popas das minhas nádegas expondo ainda mais meu cuzinho delicado e deitou a rola no meu rego quente e suado. Eu senti o calor e o pulsar do nervão duro e macio. Olhei para trás e vi ele olhando o contraste da rola negra e veiúda com as minhas nádegas branquinhas e lisas, enquanto espalhava vaselina por tudo. Trazendo para trás a pica e escorregando por entre as nádegas, ele encaixou a chapeleta marrom no meu cuzinho, o que me causou uma curta e instintiva fuga, mas ele comedor experiente que era me segurou pelas ancas com uma enorme força, colando a chapeleta de novo no meu olhinho e preparando a cravada tão esperada. Depois dos meus negaceios instintivos e tirar o cu da reta várias vezes e um quase arrependimento meu, ele fincou e a cabeça saltou para dentro. Meu gemido foi rouco e penoso, perdi o ar e por momentos enxerguei tudo escuro e isso o fez cravar sua rola de uma só vez, me arrancando um urro alto abafado por um soluço involuntário de choro, que então o satisfez... Bombou com força desmedida, tirando a rolona negra inteira para ver o buraco aberto "avermelhado", e voltando sem dó até o talo, Segurou muito forte meus quadris com aquelas mãos grossas e meteu com todo o vigor; Não conseguindo controlar minhas emoções eu gemia alto ao rítimo de suas bombadas. Gozou no fundo dos meus intestinos e deve ter sentido as contrações involuntárias do meu cuzinho apertando seu pau. Voltei para casa de pernas bambas e meio choroso, mas muito satisfeito, nem consegui pedalar a bicicleta. Mesmo assim já fazendo planos para que quando meu cuzinho sarasse, voltar lá com certeza. Fiquei praticamente um ano indo lá pelo menos três vezes por mês. Me acostumei levar a rola dele quase numa boa. A faculdade não me dava muito tempo, eu vivia com a cara nos livros e fazíamos grupos de estudos que me tomavam muito tempo.
Corria o ano de 1984 e finalmente consegui tirar a carta de motorista, hoje todos falam CNH. Claro que não foi de primeira porque reprovei duas vezes; Meu pai permitia que eu pegasse seu carro porque eu tinha passado de semestre na faculdade e já cursava o terceiro semestre de engenharia civil. Num sábado a tarde sai para um passeio pelo bairro e tive a idéia de passar em frente ao boteco do Luis na esperança de ver o meu homem o Adelino. Passei devagar parei e perguntei por ele a um senhor que estava sentado em frente ao boteco, ele disse: - O mamão saiu faz pouco tempo, ele foi por ali. Fiquei imaginando quem teria um apelido ridículo desses. Toquei o carro rapidinho e o vi depois duas ruas abaixo caminhado despreocupado; Parei o carro a uma certa distancia e fiquei a observa-lo. Era realmente um homem grande, viril em seu andar, sua expressão era de homem satisfeito sexualmente, beirava a arrogância, nada a ver com aqueles homens inseguros e punheteiros. Na época ele usava um corte de cabelo quase careca e ostentava um belo cavanhaque, usava suas calças de pano fino mais justas com a mala sempre em evidencia e camisa sempre com vários botões abertos mostrando seu peitoral, o que lhe conferia um visual mega masculino. Quando ele passou ao lado do carro, abaixei o vidro e o chamei, ele ficou surpreso ao me ver e me parabenizou pelo carro, mas eu disse não ser meu. Convidei-o para entrar e fomos dar umas voltas papeando alegremente. Ele falava comigo com seu eu fosse um dos seus amigos comuns, me contou que duas piranhas novinhas foram falar com ele e ele as agarrou por trás e as encoxou de pau duro e perguntando se elas já estavam metendo; Uma vazou e a outra aceitou dar uma foda, mas que na primeira fincada da rola na buceta ela gritou, se vestiu e saiu chorosa. Fiquei morrendo de ciúmes, me descontrolei e passei a xinga-lo. Ele me repreendeu perguntando quem era eu para controla-lo, percebi que tinha ido longe demais e pedi desculpas. Depois ele passou a mão na minha nuca e disse que queria dar um foda comigo, que adorava minhas ancas brancas, mas queria ir em um desses motéis que tem até “banheira”, confessou nunca ter ido e que tinha curiosidade, ainda mais agora que eu tinha carro. Falei que no momento eu não tinha grana e que esperaria meu pai dar minha mesada mensal, aí sim nós iríamos. Parei o carro uma rua antes da nossa, ele deu uma bela apalpada na minha bunda, me chamou de "minha branca ciumenta" e desceu; Naquela tarde me masturbei duas vezes pensando naquele homem. Uma semana depois entramos em um motel até bacaninha, ele ficou maravilhado “coitado” me agarrou por trás e disse que me daria a foda mais incrível da minha vida. Se esbaldou na banheira de hidro massagem, beliscou uns petiscos e bebeu uma dose de campari, não sei como as pessoas gostavam dessa bebida horrível. De pé no meio do quarto e peladão, ele abriu os braços e disse: - Vem minha branca, vem aqui abraça seu macho. Mais que depressa abracei aquele enorme corpo, meu rosto ficou em seu peitoral onde eu passei a beijar, morder, sugar aqueles mamilos, puxar os pelinhos com os dentes e ir descendo pela barriga peludinha até chegar naquela magnifica pica. Engoli ela ao ponto de ficar sem ar e quase sufocar, tive que segurar meus reflexos de vômitos. Fomos para a cama, ele sentado e encostado na cabeceira com a rolona dura, passei vaselina nela toda; Eu de quatro fui descendo até sentir a cabeçorra na minha olheta rosinha, ela entrou rasgando, recuei, ele sabendo disso já me segurava com força “nada de fugir” encare a rola do seu homem; Desci com tudo e gemi. Ele apenas me segurou com suas mãos grossas e eu passei a trabalhar, rebolava feito um louco, ia ao seu encontro com fúria, girava a bunda com violência extrema, tirava a pica e descia novamente com violência, ele dizia: - Calma moleque, vc vai se machucar; Não dei ouvidos, esse homem mexia comigo desde pequeno, eu queria foder a pica dele como nunca fiz nos meus sonhos. Minha alma era dele, eu queria ele inteiro dentro de mim, como não era possível me contentei com a rolona. O gozo dele veio com um grito de “goozeeiii” e um belo tapa nas minhas ancas. Quase desfaleci, acho que por alguns segundos apaguei. Realmente fiquei machucado. Ele disse que foi a foda mais louca da vida dele. Não tenho certeza se ele se importava se eu gozasse ou não, eu não ligava, ele ja me dava tudo o que eu queria. Para ele na sua simplicidade ele tinha que meter, gozar e ponto. As vezes ele zoava meu pau, dizia que era o pipi do nenem, de fato era pequenino, ele nunca o tocou. Durante meus anos de faculdade dei muito para ele, mas quando acabei fui trabalhar em São Paulo numa firma de Engenharia e perdi contato com ele; Via ele as vezes quando ia visitar meus pais, mas nunca mais transamos. Soube que ele foi morar com uma mulher mais jovem e tiveram um filho. Ele morreu faz pouco tempo, em 2020.

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pretus #Gay

Comentários (4)

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  • Luiz: Massa gostei vc realizou seu sonho deu seu cuzinho para o macho que vc sentia tesao

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Julio: Eu dei também para mecânico q consertava peneu de bicicleta ele também me fez chorar mas depois eu sempre voltava.

      • uid:g620503az5
    • pretus: Demorou muito para eu criar coragem e pedir para ele. Só fui quando me convenci que o máximo que eu receberia era um não e fim de papo. Bebe que não chora, não mama.

      • uid:gsuopy0qm6
  • fang: se aproveitou do pau do negão. alguém te le: raisin88

    Responder↴ • uid:8cipya6s8l5