1997 - XIV - Um café para selar o acordo
Continuação do café que a a Leninha me havia convidado a tomar. Foi como a filha tinha me dito... extremamente excitante.
XIV - Um café para selar o acordo
A luta interna que Leninha travava, não a deixava lembrar-se de que ela mesma estava em um mundo marginal ao que se pode chamar de normal. O relacionamento que mantinha com o irmão, e a realização dos desejos que o irmão lhe impunha, eram de uma perversidade moderada, mas longe do que se dizia socialmente aceito.
Ela chupava meu pau, seguro pela filha, com uma certa relutância, como se não fosse ela alí, como se estivesse ausente de si. A filha começou a chupar junto, tirando da boca da mãe, e enfiando em sua própria. Colocou a boca em um lado da glande e aguardou que a mãe colocasse a boca do outro lado, olhando-a. Ela entendeu o recado e seguiu o exemplo na menina. Brincavam como Sandrinha tinha visto nas revistas de seu pai. As duas percorriam o corpo do meu pau juntas, desde a cabecinha até o pé dele.
Fiz apenas o que se esperava de mim. Ao chegarem à glande, afastei-me, deixando que as duas tivessem suas bocas tocadas.
Sandra não se fez de rogada e beijou a boca da mãe como se a minha fosse. O arregalo dos olhos de Helena mostrou o quanto ela foi pega de surpresa. Mas o carinho da filha, e da forma como ela a beijava, a fez entrar no clima. Forcei meu pinto entre as bocas, e voltaram a me chupar.
O tesão estava nublando os pensamentos de Helena. Ter tesão imaginando a filha chupando uma rola, era uma coisa mas, ver isso acontecendo ao vivo e em cores, era bem diferente. O tesão era ainda maior, mas a briga moral também o era.
Seus pensamentos entravam em constante conflito. De repente, nada mais disso tinha importância. Não conseguia mais distinguir o certo do errado. Só o prazer interessava. Ela mesma procurava a boca da filha pra beijar. Oferecia meu pau pra San lamber. Era uma putaria desenfreada.
S - Mãe. Ele fode tão gostoso, né?
L - É sim filha. Mas não acredito que estou falando isso com você. Devo estar louca.
S - Ele comeu meu cu, mãe.
L - O que? Você fez isso com ela?
A - Foi ela quem quis.
S - Quero ver ele comer o seu, agora.
L - Filha, Você tá ouvindo o que você mesma está falando? Isso é loucura demais.
S - Toninho. Come o cu da minha mãe. Come agora. Você já comeu a buceta dela, agora mete no cuzinho dela.
Juntei-lhe os cabelos em minha mão direita e a ergui sem muito cuidado. Ela reclamou gemendo sensualmente. Virei-a de costas para mim, voltando a coloca-la apoiada na pia. Dessa vez, fui eu a ajoelhar-me perante aquele belo par de coxas e a meter minha boca em sua buceta, por trás, como um cão no cio, lambendo sua cadeia. Meu nariz encaixou-se entre suas nádegas volumosas, faltando-me o ar, até. Mas, lamber seu mel era um dos meus sonhos.
Por seu lado, ela colocou os cotovelos na beira da pia, empinou mais ainda a bunda, abaixando-se e abrindo as pernas, facilitando meu acesso quase ao seu clitóris. Minha mão direita deu a volta à sua perna e meus dedos alcançaram-lhe a vulva, procurando pelo seu grelo. Ao encontrá-lo, manuseei aquele seu túrgido acessório, enquanto deslizava minha língua por todo seu reguinho.
Deti-me em seu ânus em determinado momento, e não pude deixar de penetrar, por pouco que fosse, aquele cuzinho róseo. O cunilingua anal a assustou e excitou.
L - Que é isso, Ton? Que cê tá fazendo? Enfiando a língua no meu cu? Filha, ele é louco. Que tesão isso dá.
S - Mãe, isso deu tesão até em mim, agora.
Já bem babado, era a hora de seduzir aquele rabinho para querer ser penetrado. Não deixei de chupar sua vagina, e nem de brincar com seu clitóris, mas agora os dedos da mão esquerda já coçavam de vontade de brincar naquele rabo. Por falta de lubrificação não deixariam de participar, já que tudo ali era melado. Primeiro o indicador, sob protestos nada convincentes, depois o médio, já sem reclames. Os dois até suas segundas falanges. Já, ao adicionar o anelar, não consegui passar da primeira falange. Porém, o caminho estava aberto.
Levantei-me e posicionei-me atrás de Leninha. O tamanquinho de salto alto que ela usava, facilitou sobremaneira o nivelamento de nossas cinturas, não me obrigando a curvar-me. Porém, antes eu precisava lubrificar meu pau todo, sem um gel em mãos. Naquela época usava-se até vaselina, aquela da latinha de alumínio, que eu também não tinha. Resolvi meter naquela buceta, de novo, que estava até pingando de tanta baba. Porém, não poderia deixar aquele cuzinho fechar-se outra vez. Ela sofreria demais. Segurei minha rola apenas com meus quatro dedos frontais, por baixo, empurrando o saco para trás, esticando o prepúcio e com o polegar, o dedo opositor, como num sinal de positivo, ao longo do meu pinto, mas há alguma distância, pronto a penetrar aquele cuzinho, ao mesmo tempo em que o pau penetrava a vagina.
Quando meu pinto entrou, ela atuou normalmente, respirando fundo e gemendo de prazer. Mas, quando enfiei até o fim, fazendo meu polegar entrar inteiro em seu cu, para além de suas duas falanges, o gemido foi inaudível. Ela só abriu a boca e parou de respirar. O sentimento era de uma Dupla Penetração. Soltei os dedos que impediam meu pinto de entrar inteiro, e meti. O polegar, apenas girei-o, e a primeira falange permaneceu naquela bunda linda e meus dedos espalhados por sua nádega branca. Com o dedo oposto como gancho, eu fazia aquela bunda ir e vir, fodendo a buceta de Leninha.
S - Toninho, você vai comer o cu da minha mãe, agora?
A - ...
S - Mãe, agora você vai ver como ele come um cu, é muito gostoso.
L - Filha, verdade que ele já fez isso com você?
S - Ele já comeu meu cu de tudo quanto é jeito, só não comeu assim, de pé, na pia, nem enfiou a língua. Tudo isso foi privilégio seu.
L - Você comeu o cuzinho da minha filha, Toninho? Você não presta.
S - Mãe. Uma vez ele comeu meu cu, falando que você estava junto ajudando ele a foder meu rabinho. E agora acontece exatamente o contrário.
L - Eu sou uma puta...
S - Somos, mãe, nós somos putas do Antonio.
Ela acariciava as costas da mãe, enquanto batia em si uma siririca com a outra mão. Então, foi até a bunda e a abriu com as duas mãos oferecendo o ânus da mãe para meu prazer.
S - Vem, fode ela! Fode o cu dela!
Coloquei meu pau na portinha, mas foi como se ele fosse sugado para dentro, entrando a glande sem nenhuma dificuldade. Apenas o tranquinho natural da violação.
L - Ai, caralho. Doeu. Entrou direto.
Fiquei parado esperando que ela se acostumasse.
L - Parou? Enfia tudo. Tô quase gozando.
Sandrinha pegou o braço esquerdo da mãe e o levou para trás, fazendo com que a própria abrisse a bunda para a penetração total.
S - Pega na mão dela, na aliança do corno do meu pai, vai te dar mais tesão ainda.
L - Filhaaa!!! Não fala assim do seu p... ahhhhhh... filho da putaaaa... caralhooo... putaquepariu... parece que você me enfiou uma barra de ferro em brasa, ca-ra-lho, Ton. Vai enfia de uma vez, então.
As palavras têm poder.
Leninha, pedindo pra enfiar tudo. Sandrinha, falando do corno do pai.
Uma aliança brilhando entre meus dedos. Isso já era demais até pra mim. Empurrei meu quadril em direção aquela majestosa bunda, sem qualquer respeito, sem nenhum cuidado.
Aquele cu rosinha, parecendo até virgem, aceitou-me por completo, deixando que eu o penetrasse sem restrição, como um cu de atriz pornô dos filmes atuais. Ele não era flácido por excesso de uso. Na verdade, a força que imprimi contra seu corpo, no afã de me enfiar todo lá dentro, me fez parecer ter sido fácil... para mim. Para ela tinha sido algo surpreendente e dolorido.
Fiquei parado por um bom tempo, aguardando novas ordens. Não me atrevia a mover-me.
S - Nossa, amor. Você nunca fez assim comigo. Vou querer experimentar da próxima vez.
A - Só se sua mãe, essa puta gostosa do caralho, estiver junto, falando e fazendo coisas como você fez.
L - Vai, me fode...
Ouvi isso quase num sussurro. Eu permanecia parado, amassando aquelas nádegas macias e marcadas pelos meus tapas.
A - Você falou alguma coisa, Lê?
L - Vai, me fode.
A - Posso te foder? De verdade? E o teu marido? O que vai achar disso?
L - O corno que se foda. Come meu cu, come... tô gozando.
Só aí senti os tremores vindos de seu corpo. Eram como uma vibração. Afastei-me quase até tirar meu pau de lá de dentro, e o enfiei de novo, vagarosamente.
L - Fode... fode... fode a puta, fode.
Palavras têm poder.
Joguei meu controle pela janela e soquei minha rola com todas as forças que ainda tinha. Aquele cu sugava-me como uma boca faminta. O barulho característico deveria estar reverberando pela vizinhança, e eu torcia para que ninguém o ouvisse. Minha preocupação era nobre, mas meu corpo não refletia nenhuma nobreza. Só queria foder e gozar naquele lordo.
Na realidade, eu já não metia, eu me descontrolava nos movimentos e os jatos de porra saíam a cada socada que eu dava e a cada gemido de Leninha. Minha insensibilidade foi tanta, que nem havia percebido que ela havia gozado ao mesmo tempo.
Sai de dentro dela quase cambaleando. Apoiei-me na mesa da cozinha, atrás de mim e, antes que meu pau amolecesse, senti uma boca a me chupar. Como eu disse antes, Sandrinha não perdia nenhuma oportunidade. A mãe, ainda de costas, ouviu o barulho e virando-se para trás, ainda pode ver a filhinha extraindo as últimas gotas do meu esperma e deleitando-se, como sempre.
L - Que loucura foi tudo isso. Nem sei o que dizer.
Ignorando as palavras da mãe, Sandra seguia com sua performance deliciosa.
S - Olha mãe. Com ele assim, meio mole, dá pra enfiar todo, até chegar na garganta.
L - Menina, nem posso me mover daqui. Estou com as pernas travadas. Puta-que-me-pariu, que gozada.
S - Também gozei, junto com vocês, na siririca.
A - Eu, nem vou falar nada. Posso morrer depois dessa foda.
S - Nem fala isso, Toninho. Temos de repetir isso. Morre, não.
L - kkkkkkkkk
A - kkkkkkkk
Todos precisávamos nos recompor. Helena ofereceu-me uma toalha e dirigiu-me ao banheiro para um banho rápido, enquanto limpava porras escorridas pelo chão da cozinha. Sandra foi tomar um banho e tirar seu uniforme, que só serviu como fantasia. Assim que cheguei incólume à sala, Leninha entrou para seu banho. Antes teve de lavar até seu tamanco, que tinha algumas melecas estampadas nele.
Mais alguns minutos e estávamos todos muito bem limpos e disfarçados. Leninha trocou de vestido para um bem caseiro e excitante, tanto quanto todos. Eu continuei com minha roupa, claro. E Sandrinha voltara com um shordoll de algodão com motivos infantis, cheio de bichinhos mas, sem nada por baixo.
Era chegada a hora de "conversarmos" a respeito de todo o ocorrido.
Passado todo o tesão do momento, o olhar de Leninha era de profundo remorso, e precisávamos contornar aquilo, transformando o que poderia ser um trauma, em algo gostoso a ser repetido. Na verdade, precisávamos trazer Helena para o nosso grupo recém formado, com Mirtes e Débora.
Mas, como? Como expor tudo a ela, sem causar-lhe algum trauma? Como Sandrinha diria que foi seu pai a tirar-lhe a virgindade, vaginal e anal? O que isso poderia causar no seio de sua família, que ela prezava tanto? Como seria a relação dela, delas, com o dono da casa? Sandrinha gostava de transar com o pai, havia se viciado nele. O que aconteceria se contássemos que sabíamos que ela transava com o irmão? E que esse mesmo irmão, dava o pinto pra sobrinha chupar e beber sua porra?
Deveríamos contar-lhe tudo, ou só partes? Talvez, alguns segredos deveriam ser expostos, para aliviar o peso em suas costas. Outros deveriam continuar segredos, por um mal menor.
Enquanto ela tomava banho, eu e Sandra decidimos o que seria revelado, e o que seria segredado. Pesamos os prós e contras e chegamos a algumas conclusões que iríamos expor a Helena.
A - Acho que agora precisamos daquele cafezinho que você guardou na garrafa térmica, né?
S - Verdade, mãe.
L - É mesmo. Já sirvo vocês. Não querem que eu passe um café novo?
S - Não mãe. Esse ainda tá fresquinho.
E se fez o silêncio no ambiente. Se uma mosca voasse, ouviríamos.
O café chegou na hora certa, quando o silêncio já estava constrangedor. Ainda não sabíamos como iniciar a conversa, e nem se o que havíamos decidido iria tirar as agruras de sua alma. Suavizar seus pensamentos era nossa meta. O cafezinho estava delicioso.
L - Filha. Me diz, onde eu errei? O que eu fiz de errado?
S - Mãe, você não fez nada de errado, poxa.
A - Helena. Podemos ver tudo isso por dois ângulos. Um, é olhar com seus olhos atuais, como uma aberração, sentindo-nos todos culpados, tristes, e com diversos problemas a serem resolvidos. E por fim, nos afastar, e nunca mais nos vermos. Dois, transformar isso em uma coisa gostosa que nos aconteceu a todos. Uma vida paralela, que não pode misturar-se à nossa vida normal. E, de vez em quando, a gente poderia repetir nossas pequenas orgias. Se usássemos a primeira alternativa, eu seria taxado de pedófilo, e seria preso, acabando com minha vida e com minha família inteira. E você, Helena, seria taxada de incestuosa.
L - Eu, incestuosa?
Ela parecia até ter se transformado em uma estátua de cera. Empalideceu totalmente.
A - Sim, claro. Ou você vai me dizer que não fez incesto?
L - C-c-como descobriram?
A - Do que você está falando? Descobrimos o que? Você não transou com sua filha hoje? Isso se chama incesto.
L - Ahhhh... claro.
S - Mas não era disso que você tava falando, né, mãe?
L - Era sim.
S - Mãe. O que nós descobrimos? Mãe, não quero mais mentiras entre nós. Conta mãe, do que você estava falando?
A coisa estava saindo melhor que a encomenda. Ela mesma estava incriminando-se e teria de expor-se de um jeito, ou de outro.
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