Provocação com os dois pedreiros

Olá, meu nome é Eduarda, tenho 19 anos, sou parda, cabelo preto, 1,65 de altura, sou bem peituda e minha bunda é média. Atualmente moro sozinha em uma capital, estudando e trabalhando aqui. Perdi a virgindade cedo, aos 14 anos e desde então já fiz sexo inúmeras vezes com homens e mulheres. Me pediram pra colocar fotos, não vou colocar nenhuma minha pq não quero me expor, então vou colocar o de uma moça, o nome dela é Katiana Kay. Não somos parecidas de rosto, mas o corpo até parece.

Quando tinha 15 anos, estava viciada na masturbação, fazia sempre que podia. Tinha feito sexo somente uma vez nessa época. Meus pais decidiram alterar uma parte da casa, diminuindo uma parte do jardim para fazer um quarto maior e um banheiro para eles.

Como meu pai não leva jeito pra essas coisas e estava bem atarefado com coisas do trabalho, chamou dois pedreiros daqui de onde moro. O pedreiro "chefe" deve ter por volta dos 40 anos, vou chamar de João. Seu ajudante é mais novo, tendo 20 e poucos, vou chamar de Otávio. Nenhum dos dois era nenhum galã, mas o mais novo até dava pro gasto kkkkkk, tinha descendentes da Bolívia, então ele era meio vermelhinho.

De início, tudo tranquilo. Como meus pais trabalham, eu ficava sozinha com os pedreiros. Só nos víamos quando eu ia servir o café para eles, no resto da tarde eu ficava na sala assistindo algo.

Neste primeiro dia, eu estava com um short preto coladinho e uma blusa preta. Já estava cansada de ver tv, então me deitei para tirar um cochilo, virada de bunda para a porta.

Como o banheiro é do lado da sala, ouvi alguém dando descarga e acabei acordando, mas ignorei e continuei deitada. Sabe aquele sentimento de estar sendo observada? Comecei a sentir. Ignorei, fingindo estar dormindo. Como estava toda desengonçada no sofá e não usava nem calcinha, era possível ver bem as curvas da minha bunda. Após um tempo, pude ouvir o barulho das botas de alguém saindo, mas ainda não sabia qual dos dois era.

No dia seguinte, fui servir o café da tarde com uma empada para eles, estava dessa vez com uma camiseta larga de pijama, que servia quase como um vestido e sem sutiã. Percebi que o mais velho não tirava os olhos de mim, especialmente dos meus peitos. Falei:
Eu: Boa tarde, café quentinho pra vcs.
João: Boa tarde princesa. Que maravilha.
Eu: Vou lá pra dentro mas se precisarem de algo pode me chamar. Sou bem difícil de acordar, então se eu estiver dormindo vai ter que me chacoalhar bastante.
João: Então vou tentar não chamar, se não seria desperdício te acordar.

Já tinha plantado a bomba kkkkkk. Entrei e novamente me deitei no sofá, de forma com que aparecesse uma parte da minha calcinha branca de malha.

Já estava quase pegando no sono de verdade, até que ouvi alguém chegando e João me chamar. Fingi não escutar, ele deu toques no meu ombro mas também não reagi. Ele se sentou na mesinha de centro e foi descendo sua mão, passando pelas minhas costas até chegar na minha nádega. Se ele tivesse tocado em minha buceta, perceberia que estava molhada.

João se afastou um pouco e me chamou novamente. Fingi que tinha acabado de acordar e estava um pouco zonza. Olhei para a direção do seu pau, sua calça de moletom não conseguia esconder muito bem, notei que estava duro.

Meu peito quase vazava pelo decote da camiseta mas fingi não ver. Ele notou. Perguntei:
- O que foi João?
- Ah, nada. Pode deixar princesa.

O outro pedreiro chegou para procurá-lo, não demorou para que seus olhos encontrassem meus peitos. Meu rosto foi ficando vermelho enquanto arrumava meu pijama e ele se aproximava.
Otávio - O que você tava fazendo velho tarado?
Eu - Não estávamos fazendo nada.
Otávio - Você com essa cara vermelhinha...
João - A garota só tava dormindo, por isso tá com essa cara de sono.
Otávio - E por que você tava mexendo nela então?
João - Só estava vendo se ela estava dormindo mesmo.
Otávio - Pela bunda? Eu vi o que você fez.
João - É... É... É, mas foi só eu checar, só isso.

Para evitar uma discussão entre os dois, disse que tinha percebido mas não havia me importado. Ambos olharam pra mim sem entender nada.
João - Então fingiu estar dormindo?
Eu - É...
Otávio - Pq queria que ele te tocasse?
Eu - Não sei, desculpa.

Saí da sala, me fechei no banheiro e fiquei lá até que terminassem o dia (era sexta-feira). Estava com vergonha, principalmente de Otávio, aí percebi minha facilidade com homens mais velhos.

Na segunda-feira, estava indo novamente servi-los. Ouvi eles conversando e imaginei que fosse sobre mim, encostei na parede e prestei atenção. Ouvi coisas como "a safada sabe provocar", "tive que bater uma punheta pra ela", "da próxima vez não vou perdoar".

Deixei o café e inventei que meu pai havia pedido para comprar algo, pedi para que o pedreiro mais novo fosse até o mercadinho, o que demoraria uns 20 minutos.

Enquanto isso fui me trocar. Vesti novamente o vestido de pijama, mas dessa vez nem calcinha usava. Esperei Otávio sair e fui até onde João estava. Me sentei ao seu lado, em cima de alguns tijolos, de pernas cruzadas. Toda minha coxa estava à mostra.

Conversamos sobre algumas coisas, ele ainda não havia dito nada sobre meu corpo. Falei:
Eu - Foi você que disse que bateu uma me imaginando?
João - Tá doida garota? Tenho idade pra ser seu pai.
Eu - É nosso segredinho. Foi você?
João - Foi.
Eu - Bem que eu vi que você tinha ficado de pau duro. Posso ver?
João - VOCÊ QUER VER O QUÊ?
Eu - Vai, por favor. Olha só... Vê se te anima.

Dei uma leve levantada no vestido, de modo que mostrasse minha bucetinha, com pouco pelinhos. Ele viu, mas logo disfarçou e saiu andando.

Eu o segui, até que ele parou e encostou no lugar onde seria a janela, olhando a rua. Cheguei de surpresa e agarrei seu pênis por trás, senti ele duro e soltei uma expressão tipo, "sabia".
Eu - Deixa eu ver, por favorzinho. 🥺
João - Se quer ver, então vai em frente.

Ele cedeu. Comecei a descer suas calças, pra minha surpresa já estava sem cueca. Estava duro feito pedra, uns 16 cm, alguns cabelos brancos e um pouco torto kkkkkkk. Olhei para cima como se estivesse prestes a pagar um boquete.

Toquei seu pau com minhas mãos, fiz alguns movimentos de punheta. Antes de continuar, ouvi o barulho do portão, Otávio havia chegado. Me levantei e falei para que João não dissesse nada pra ninguém. Entrei para casa, como se nada tivesse acontecido.

Volto com a pt 2, que tá ainda mais animada kkkkkk.