#Coroa #Gay #Travesti/Trans

Amigo de mamãe me ensinou a ser feliz

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Plugger Fer

De um encontro com um amigo de minha mãe no shopping, a uma noite sendo sua menina.

Olá a todos! Tudo bem? Este conto é verídico, se passou em 2010, quando eu tinha 20 anos e estava cursando a faculdade de administração. Sou o Fer, branquinho, baixinho e um pouco gordinho, o que sempre me proporcionou uma bunda grande e brincadeiras de meninos nas escolas, brincadeiras com priminhos, além de amar exibir ela na webcam para homens mais velhos se masturbarem.

Mas vamos ao conto, certo dia estava no shopping com minha mãe fazendo compras, e encontramos um amigo dela que ela não via há muito tempo, chamado Roberto. Minha mãe tinha 54 anos na época, ele tinha 55. Dava pra ver que eram bem íntimos e não se viam há muito tempo, ele comentou que tinha me visto bebê e criança, e que eu já estava crescido. Minha mãe, bocuda do jeito que é, comentou que estávamos fazendo compras porque eu ia em um show na semana seguinte, e que estava ansioso pra ir, só que o show era num estádio perto da casa dele, ele falou que se acabasse muito tarde ele podia me dar uma carona. Daí eu tava quieto e minha mãe passou o número dela e o meu. Na época não se usava muito Whats, então era mais o chat do Facebook para papear, daí ele passou o Facebook dele.

Chegando em casa, vi que tinha uma solicitação de amizade dele no meu Facebook, acabei aceitando. Alguns minutos depois ele me chamou, falando que eu poderia ligar pra ele no dia do show pra ele ir me buscar. Eu meio que falei que não precisava porque estaria com alguns amigos, aí ele falou que ok, mas se precisasse era só ligar. Até aí tudo normal, não nos falamos mais, até que à noite ele me chama de novo com um assunto bem aleatório, perguntando sobre minha vida, o que estava estudando e tal, aí começamos a conversar pois ele era formado em economia e trabalhava como consultor. Ele disse que tinha se divorciado há um tempo atrás, tinha dois filhos, um de 23 e outro de 17, que moravam com a mãe, e ele estava morando em um apartamento sozinho e era bem solitário às vezes, quando começou a falar sobre ter que se aliviar sozinho, era difícil não ter alguém e era difícil se controlar. Eu achei estranho o papo e me despedi dele, não nos falamos mais. Porém, aquilo ficou na minha cabeça, e começava a me dar tesão, ficava imaginando ele batendo punheta falando comigo, enquanto minha mãe estava fora trabalhando, eu pegava um pepino, colocava uma camisinha e ficava socando no meu cuzinho, eu amava isso. O que eu queria era ter algum consolo, mas minha mãe iria achar e ela não sabia que eu gostava de pica - ou sabia e fingia que não.

Enfim, não falei mais com o Roberto até o dia do show que era numa sexta, o qual já amanheci com vontade de dar, tomei banho e lavei bem meu cuzinho, tirei todos pelinhos do corpo já que eram poucos, e passei muito hidratante da minha mãe nas pernas e na bunda, às vezes eu fazia isso quando eu saía, mesmo sabendo que não iria dar pra ninguém, me dava tesão e me sentia bem o resto do dia. Não fazia ideia do que me esperava aquela noite, ou no fundo fazia... No meio dos meus pensamentos íntimos, enquanto passava creme em meu corpo, pensava mil coisas, e Roberto estava em todas elas. Sentia meu cuzinho piscar e meu pinto endurecer, fiz questão de não tirar todos os pelos da virilha, deixar alguns pelinhos em cima do pinto, achava sexy. Ao sair, minha mãe falou:

- Fer, vai acabar umas onze horas este show, fala pro Roberto dar uma carona

- Fica tranquila mãe, nem conheço ele direito também, ainda tem metrô

- Falo porque é longe e muito tarde, pode falar com ele se precisar, fica tranquilo

- Relaxa mãe

- Isso me deu uma tranquilizada. Ao sair de casa liguei pra ele:

- Oi Roberto, sou eu, o Fer... tudo bem?

- Oi menino, tudo bem e você? Olha, desculpa aquele dia o papo, eu tinha bebido demais

- Fica em paz, eu queria saber se você pode me dar uma carona hoje, assim que terminar o show, lembra?

- Opa claro, dou sim, pode deixar! Me liga quando acabar o show que te busco, fica tranquilo

- Desculpa te importunar com isso, realmente não sei que horas vai acabar

- Pode ficar tranquilo, menino, só me ligar, que horas acaba lá? Eu posso ficar esperando

- Acho que depois das 23, viu

- Ok, tchau Roberto, brigado demais

- Imagina, querido

Ele terminou a ligação me chamando de querido, fiquei com aquilo na cabeça, enfim. Encontrei com meus amigos e curtimos o show, que acabou meia-noite e pouco. Meus amigos moravam lá perto, portanto estavam tranquilos, até falei que teria carona também. Daí liguei pro Roberto, ele já tinha chegado fazia uma meia hora e estava me esperando, ele me falou onde estava e fui encontrar com ele lá perto do estacionamento, ele estava fora do carro. Me cumprimentou com um aperto e um abraço, tocando minhas costas, e entrei no banco da frente. Ele falou:

- Acabou tarde mesmo, né

- Sim, pensei que ia acabar mais cedo, desculpa

- Não tem problema, menino, que isso

- O carro parou no semáforo e ele perguntou:

- Meu apartamento é aqui pertinho, não acha melhor ficarmos por lá?
Eu então, muito pensativo, disse:

- Não sei, não quero atrapalhar
- Imagina, eu ligo pra sua mãe e falo
- Não sei, liga?
- Ligo, peraí

- Ele ligou, ela atendeu e ele pôs no viva-voz:

- Roberto! Tá tudo bem?

- Sim, tô com o Fer aqui, como acabou muito tarde o show achei melhor ele dormir lá em casa

- Entendi, Fer tá aí? Tá tudo bem aí?

- Tá mãe, tudo bem!

- Então tá bom, Roberto, cuida bem do meu ouro, tá? Cuida muito bem dele, tá nas suas mãos!

- Roberto disse:

- Claro, vou cuidar sim, ele tá em boas mãos, fica tranquila, beijos!

- Beijos, meus lindos

- Achei muito íntimo o papo, e eu estava morrendo de vergonha, mas acabei falando:

- Nossa, vocês são bem íntimos, né, rs

- Eu e sua mãe já tivemos muitas aventuras

- Aventuras? Hmm, fiquei curioso

- Em casa te conto, menino curioso você, hein?

- Sou muito curioso mesmo

- Menino esperto, tão novinho e esperto assim

- Fiquei vermelho de vergonha e ele notou, eu era tímido, apesar de não parecer, e nunca estive tão perto de um homem antes. Chegamos no prédio e fomos para o andar dele, chegando lá era um apartamento pequeno, simples, mas com cheiro de cigarro.

- Esse é meu canto, é pequeno mas confortável, tem bebida na geladeira, tenho vinho e whisky, gosta?

- Ah, eu gosto bastante de vinho

- Claro, eu abro um, quer tomar um banho?

- Agora não, mas depois acho que vou tomar um sim
- Fica à vontade, tá querido, se quiser assistir algo, tenho um Play 3 aí também se quiser jogar
- Gosto do Play 3, mas já seria muito abuso da minha parte, não?
- Imagina - (ele voltou já com um copo de vinho cheio)
- Toma um pouquinho
- Tudo isso? O senhor quer me embebedar?
- Talvez (disse rindo e sentando do meu lado, com um copo cheio de vinho também)
- Eu comecei a beber e cruzei as pernas, minhas pernas eram grandes e lisinhas, eu usava um shorts curto que realçava minhas pernas brancas e um All Star amarelo. Ele disse:
- Você é muito branquinho, né? Tira o tênis, fica à vontade
- É, eu sou, não vou muito à praia e não tomo muito sol
- Precisa ir tomar um sol mesmo, se quiser te levo pro litoral norte, tem uma casa lá que geralmente alugo com meus filhos, ela é de frente pra praia
- Já tô abusando demais ficando aqui (disse tirando o tênis) quanto mais ir com você pra praia, nem sei o que diria pra minha mãe
- Ué, só falar pra ela que tá indo pra praia comigo
- Tenho nem roupa pra isso (disse rindo)
- A gente compra, ué, a que você quiser
- Olha que abuso (nisso já tinha tirado o tênis)
- Você precisa de um sol nessas pernas (ele começou a passar a mão em minha coxa) tão branquinhas, e lisinhas, mas se não proteger vai ficar vermelho igual um pimentão

Nisso eu comecei a ficar de pinto duro, comecei a ficar excitado com ele me passando a mão, a mão dele ia entre minhas pernas e meu joelho, e voltava, por um pouco abaixo do meu shorts, ali já sabia o meu destino naquela noite, então disse:

- Eu sou muito branco, nas pernas, no braço, em tudo...
- E no bumbum é também? (ele disse bebendo o resto do vinho)
- Sim, minha parte mais branquela (disse abrindo as pernas, facilitando a mão dele)
- Me deixou curioso sabia, menino?
- Você é um homem curioso também então? Você ainda nem me disse onde vou dormir - abria mais as pernas e ele não deixava de passar a mão
- Depende, tem o sofá aqui, mas tem só um quarto aqui que é o meu. Se quiser pode dormir lá, já disse que pode ficar bem a vontade aqui.
- Olha que eu vou acabar ficando bem a vontade mesmo, tá calor.
- E por que não ficou ainda? - ele disse isso já forçando meu shorts pra baixo.

Eu estava com muita vergonha e muito duro, e fui descendo o shorts junto com a cueca, enquanto ele olhava, disse:

- Alguém tá feliz aqui hein, deixa eu ver se o bumbum é branquinho mesmo?

Eu me virei e mostrei minha bunda pra ele, enquanto ele falava coisas como "nossa, que rabo, delicia, que rabão", eu tirava minha blusa, ficando nu ali. E então ele diz:
- Que corpinho maravilhoso hein? - tirando a calça - chega mais perto aqui de mim?

Eu fui chegando, com vergonha claro, de costas com a bunda se aproximando do rosto dele, quando ele disse:

- Que rabinho cheiroso, é branquinho, empinadinho, bem redodinho, você cuida bem dele pelo visto né?
- Cuido, eu passo bastante hidratante... - nisso senti a boca dele beijando minha bunda e não deixei de soltar um gemido
- Que rabinho cheiroso, delicioso, que vontade de chupar ele...
- Chupa... - disse gemendo com a cara dele na minha bunda, e logo senti a lingua dele lá dentro.

E ele chupava, muito, lambia tudinho meu cuzinho, e cada chupada eu piscava ele, já estava me abrindo, e já estava prontinho pra levar vara, mas ele queria aproveitar a bunda que estava cobiçando...

- Delícia de rabo, menino safado - e deu um tapinha na bunda - vai ficar bem vermelhinho hoje. Agora sua vez de retribuir a chupada, bebê.

Foi um convite, me ajoelhei em frente dele e ajudei ele tirar a calça, estava com uma cueca boxer com o pinto extremamente duro, e claramente muito maior que o meu, um pinto de um homem adulto na minha frente. Enquanto eu tomava coragem para tirar a cueca, ele me ajudou e o pinto saltou na minha cara, era enorme, eu fiquei paralisado:

- Nossa, é grande
- Gostou, meu querido?
- Gostei - disse morrendo de vergonha
- Quer um segredo?
- Sim, quero!
- Sua mãe fez a mesma reação quando viu ele pela primeira vez
- Meu deus - disse morrendo de vergonha, então minha mãe de fato ja tinha tido um caso com ele, apesar que ja era bem obvio - agora entendi o porque dela gostar tanto de você! - disse sorrindo
- Experimenta, é todinho seu.

Era meu primeiro boquete, todo sem jeito, era grande mas cabia na minha boca, tomando cuidado pra não me engasgar e não encostar os dentes, segurava com uma mão e chupava, procurava olhar nos olhos dele (coisas que já vi por ai em videos), procurava me portar como uma puta, cada chupada um gemido alto dele. O pinto não tinha gosto de fato, mas já soltava uma babinha salgada, ele não deixava de fazer carinho na minha nuca dizendo:
- Chupa minha putinha, ai como eu queria isso desde a aquele dia que te vi com sua mãe, todo tímido, mas sabia que ali dentro tinha uma putinha obediente querendo ser dominada, ali eu ja queria sua boquinha no meu pau, assim chupa seu macho
- Tá gostoso? - tirei o pau e perguntei com voz fina
- Tá, da um beijinho nele dá
- Assim? - Beijei a glande fazendo biquinho na pontinha dela
- Isso, aiiii
- Seu safafdo, desde que me viu já me queria né seu tarado - dizia batendo pra ele - safado sem vergonha
- Isso safadinho, vai meu menino chupa

Ali perdi a linha, comecei chupar que nem puta apaixonda, enquanto ele tirava o resto da roupa, disse:
- Vamo pro meu quarto, vamo.

Levantamos ele me pegou no colo! Cruzei as pernas nele ele foi me levando pro quarto, me colocando na cama, então ele tirou da gaveta um pacote de camisinha e deitou na cama, colocou a camisinha e chamou com o dedo, já sabia o que fazer, era agora a hora. Já estava bem alto com a bebida, o computador dele tocava uma playlist pop, e começou tocar 'California Gurls' da Katy Perry, uma das minhas musicas favoritas. Nisso, virei de bunda pra ele, colocando devagarinho, sentindo me preencher aos poucos, o pinto do safado era grande, e eu estava mega feliz com isso. Eu me sentava me apoiando nas pernas dele, de forma que ele tivesse uma visão privilegiada de minha bunda, o tamanho do pau dele facilitava a posição. Como eu já tinha costume de me masturbar com pepino, não foi tão doloroso assim, aguentei firmemente!

- Que rabo delicioso, que delicia de bunda, rebola pra mim rebola - ele dizia, segurando minha bunda e apertando dela

Enquanto isso a música tocava, e eu comecei sentar. Até hoje me lembro da cena, eu sentando segurando meus cabelos e ele com uma mão em minha bunda e a outra em minha cintura, enquanto a musica tocava eu rebolava maravilhosamente naquele monumenjto, e era minha vez de falar algumas sacanagens:

- Seu tarado, gostou do meu rabinho gostou?
- Eu amei, rabo de menina, de putinha saliente, sabia?
- Aii, me chama assim que eu amo - eu amei ele me chamando no feminino
- Gosta né putinha? De ser tratada como menininha sem vergonha, de puta
- Ai, gosto! Gosto muito tesudo, safado, sem vergonha, tarado!
- Senta sua puta, senta - e batia na minha bunda - rebola melhor que sua mãe rebola!
- Eu dou melhor que ela? Dou amor?
- Dá bebê, vou querer sempre essa raba no meu caralho sua puta!

Enquanto eu pulava na pica dele, meu pau batia no coxão, e não demorou muito, estava gozando. Era a primeira vez que gozava sem tocar, e foi maravilhoso, revirei os olhos de prazer enquanto ele apertava minhas bolas, eu ja estava praticamente no colo dele:

- Goza minha putinha, goza tudinho pro seu macho goza!
- Aiii safado, to gozaaaando - eu não conseguia parar de retorcer e gritar, era tão bom...
- Rebola que eu to quase gozando vai, rebola bebê, rebola!

Eu notei o pau dele inchando, nisso ele saiu debaixo de mim, arrancou a camisinha e direcionou pra minha boca. Eu entendi na hora, abocanhei a vara e senti o pau pulsar, e o leite vindo na minha garganta. Senti uns 5 jatos, mas acho que foi mais, tão quente e tão forte, ele segurava minha cabeça e gemia, e eu recebia todo leite dentro da minha boca.
Ele caiu na cama cansado, falando:
- Ai, que foda boa, meu deus você é incrível.

Me deitei de frente pra ele, levantei os pés com minha solinhas pra cima, e fiquei brincando com o pau dele:
- Nossa, seu pau é tão grande que até mole é maior que o meu
- Você adorou ele né?
- Claro que adorei, teria como não gostar? Na verdade amei ele - disse apertando e fazendo carinho nas bolas
- Nem parece o menino timido que conheci no shopping com a mãe - disse ele rindo
- Mas eu sou tímido, e você continua sendo um tarado - comecei chupar
- Ai safada, tá sensível ainda

Não disse nada, eu queria mais! Queria dar mais pra ele, e senti o pinto dele ficando duro. Ele já foi pegando outra camisinha e me deu pra encapar, o que fiz de prontidão. Fui colocando e logo e falei "Vem?", ficando de quatro empinando minha bunda pra ele. Eu já estava totalmente entregue pra ele, enquanto ele se ajeitava segurando meu quadril, abracei um travesseiro e revirei os olhos com a lingua pra fora. Eu parecia uma putinha sedenta por vara ali, enquanto ele metia com força, sem dó:

- Toma minha branquinha, toma vara do papai toma
- Aiiin papai, come meu cuzinho come? Fode gostoso meu rabinho branquinho! Bate nele seu safado! - e tomava tapa
- Rebola devegarinho olhando pra mim amor rebola! - e eu obedecia, olava ele sorrindo com um amor desgraçado
- Gosta né seu tarado, da putinha aqui rebolando no seu pau? Ninguém mandou me trazer pra cá, agora aguenta amor!

Eu apesar de ser muito tímido, conseguia falar essas coisas provavelmente por conta da bebida, coisas que sempre tive vontade de falar, acho que tudo que ele pedisse pra mim ali eu aceitaria, se ele pedisse pra eu botar uma camisola e servir ele, faria sem reclamar. Me sentia como uma puta, mas não me sentia suja - pelo contrário - me sentia realizado, feliz, contente e sentindo amor dele, tinha amor ali não sei explicar. Creio que tudo que ele tinha vontade de fazer com a ex mulher, estava fazendo ali comigo. Então ele deitou, e cavalguei de frente pra ele, enquanto sentava o meu pau batia na barriga dele, ele não sentia nojo, pelo contrario, gostava. Ele apertava meu quadril, minha barriga, meus peitinhos, segurava minhas pernas, arranhava minhas costas, puxava meu cabelo, batia na minha bunda, era tanta excitação que logo eu gozaria.

- Isso, senta meu amor senta! - ele gritava
- Aiii delicia, pau gostoso da porra! Me dá seu leite amor? Dá? - rebolando e pedindo leite olhando pra ele
- Aiii putinha safada, sua quenga, sua puta, sua cachorra, cadelinha
- Só sua meu amor, sua cadelinhaaaaa - quando disse isso gozei, gozzei jatos no corpo dele, mas senti o pau dele pulsando e gozando, mesmo na camisinha, sentia o pau inchando.

Ele caiu de novo, desfalecido, com a camisinha com menos porra da ultima vez, eu tirei ela, e aproveitei pra tomar o leitinho, só vendo ele sorrir enquanto escorria pelo meu corpo, ele dizia:

- Você é um furacão na cama...
- Você também é, me senti tão realizado! Foi maravilhoso - nisso colocava o meu pezinho no rosto dele pra ele beijar (modestia a parte ele era bem bonitinho) e bejava minhas perninhas também - Então o senhor tem segredinhos com minha mãe né?
- Sim, mas já faz muitos anos, eramos muito mais jovens, mas sim já tivemos
- Mamãe era uma safadinha então...
- Você puxou ela, certamente...
- Puxei? - apertando o pinto dele - gostoso...
- Puxou amor, deveria vir morar comigo aqui.
- Minha mãe não deixaria - disse rindo
- Eu falo com ela, que tal?
- Moço, cuidado com o que deseja, viu? Pode se arrepender depois...
- Me arrepender de ter esse rabo todo dia? Jamais! Vamos pro banho?

E fomos tomar banho, confesso que meu primeiro banho com um homem foi melhor do que eu esperava, afinal ele chupava meu cuzinho e eu chupava a piroca dele, e depois ainda bati uma pra ele no banho, mas não gozou. Depois comemos algos, ficamos pelados no apartamento dele, foi divertido, joguei videogame no colo dele, comemos pizza, bebemos mais vinho, transamos até umas 3 da manhã. Foi maravilhosa a noite com ele, acordamos umas 8 da manhã e trepamos até umas 10h, tive que ir embora pra casa, cheguei meio dia em casa e minha mãe só perguntou se tava tudo bem, nada mais que isso.

No fundo acho que mamãe sabe que eu transei com ele, mas ela notou que eu estava bem feliz no dia seguinte, até brincou: "Nossa o show ontem foi legal hein? Ta todo feliz hoje!" e apesar da ressaca estava feliz sim. Houveram alguns acontecimentos nos dias seguintes, que mudou tudo... Ela percebeu que usei o hidratante porque alguns dias depois ela do nada me chega com um creme e um óleo, ela só falou: "Pra você não ficar usando o meu tá?". Nem preciso dizer que adorei. Dias depois, Roberto e eu combinamos de ir pra praia, eu com muita coragem cheguei na minha mãe toquei no assunto de praia com ela, e falei que o Roberto tinha me chamado pra ir. Ela fez uma cara com os olhos surpresa e falou:

- Que bom, filho! Só toma cuidado com a água e tal, enfim você sabe, mas é bom você sair pra se divertir assim, e sendo com o Roberto eu fico bem tranquila!
- Pensei que a senhora iria reclamar de eu passar uns dias fora, ainda mais com ele.
- Ué, pelo contrário! Você merece se divertir ué!
- Ah então tá né...

Foi então que ela disse:

- Só se previna tá, apenas isso que lhe peço, mocinho.
- Claro mãe, pode deixar - eu envergonhado.
- Fica tranquilo e quero que você se divirta muito lá!

Teve um dia que eu saí e fui comprar algumas calcinhas, camisolas, roupas femininas e biquini pra usar na viagem, o que me chamou atenção na loja foi uma lingerie branca, mas não comprei este dia. Fiquei com vergonha de provar as peças na loja e trouxe, eu deixei escondido, mas minha mãe achou as peças e veio me perguntar:

- Eu achei uma sacola da renner, você comprou roupas né? - me deixando envergonhado
- Nossa mãe, comprei mas por que você foi mexer?
- Ué sou sua mãe e você ta na minha casa ainda né?
- Sim eu comprei umas roupas
- Eu vi uns conjuntos de calcinhas e camisolas, outras roupinhas também
- Ai mãe, você é foda viu, pra que foi fuçar.
- Eu sou sua mãe, e vai me falar pra quem são as peças?
- É pra uma amiga.
- Comprando dois dias antes de viajar, vai entregar quando pra ela? Filho, seja sincero com a mãe.

Tentei justificar mas, não colou, ela tava bem tranquila.

- São bonitas as calcinhas e as camisolas, você tem bom gosto filho, é pra sua viagem com o Rô né?
- É, mãe.
- Filho, não precisa se preocupar nem esconder disso de mim tá? Se você gosta acho admirável ter coragem de comprar, são bonitas as peças, e eu te dei o hidratante e o oleo pra você deixar a pele bem cuidada também, pensei que ja tinha reparado aquele dia.
- Eu sei mãe, mas fico assim né... Mas é.
- Fer, fica tranquilo tá? Eu imaginei que você e o Roberto estavam juntos, deduzi quando você dormiu lá, mas olha, ele é um homem mais velho, divorciado, que ta buscando uma aventura, você já é adulto e sabe no que tá se metendo, então se cuida tá?
- Eu sei mãe.

Não foi confortável este papo, mas fiquei aliviado, afinal o que mais queria era usar aquelas calcinhas com ele. Porém não resisti e acabei comprando o conjunto de lingerie branca. Enfim, a viagem foi maravilhosa, a casa era numa praia praticamente deserta, era privativa, transamos tanto por 3 dias seguidos, até na água da praia rolou (e não usamos camisinha na viagem haha) e ainda ele me deu um plug anal lindo de joia rosa. No ultimo dia usei o conjunto de lingerie com o plug que ele me deu, e ainda tiramos muitas fotos, a que eu mais amei foi uma da gente de frente pra um espelho, eu de lingerie escondendo meu rosto no peito dele mas acariciando o penis dele, e ele segurando meu bumbum.

Enfim, foi um pedacinho das minhas aventuras com ele, espero que gostem! Beijos e até mais.

Comentários (12)

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  • Márcio: Meu sonho é achar uma gordinha gostosa assim

    Responder↴ • uid:1ewp65b5ccktl
    • Plugger Fer: Uhhh safado! Se morássemos perto..:

      • uid:1e0hr357hyq1r
  • Luiz: PERFEITO SEU CONTO

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Plugger Fer: Ownnn obrigado 🥰

      • uid:1e3s9jqjyurg0
  • Luiz: Que delicia de conto, maravilhoso!!! vc tem que contar sua viagem com seu macho e nao demora para nao perder o tesao, adorei sua mae mas ela nao pensou na possibilidade de vc ser filho de Roberto?

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Plugger Fer: Haha com certeza não sou filho dele. E que bom que gostou amor, me motiva a escrever mais. Ainda escrevo a viagem com ele! E espero que goze muito lendo!

      • uid:1e3s9jqjyurg0
  • Muito bom conta cSaboroso: Muito longo

    Responder↴ • uid:28xkki16zmi
  • Zorro: Parei no cheiro de cigarro. Eca! Broxante!

    Responder↴ • uid:81ritu2b0bj
  • G. Santos: Fiz o cabacinho, e comi durante muito tempo o filhinho de uma amiga. Eu e a mãe dele éramos velhos conhecidos, estudamos juntos. Qdo terminei o colegial fui atrás de emprego, e meu padrinho conseguiu uma colocação pra mim na empresa de um amigo dele. Mudei de cidade, plantei raiz por lá, e fiquei. O início foi difícil pq eu não conhecia ninguém, a não ser a família do meu padrinho. Cresci na empresa, e me dei em todos os sentidos. Aos 23a eu já tinha conseguido muitas coisas, conheci uma garota, tão Independiente qto eu, e acabamos indo morar juntos. Esse relacionamento durou seis anos, compramos até uma casa, e montamos uma loja em sociedade, na frente da casa. Estávamos até indo muito bem financeiramente, qdo as coisas entre nós começaram a dar problemas. Não rolou traumas, nem discussões, e nos separamos de boa. Como ela era de família de posses, a mãe ajudou ela a comprar a minha parte em tudo, na casa e na loja, ela me pagou certinho, eu fiz acordo na empresa, peguei uma grana legal, joguei minhas tralhas no carro e voltei pra minha cidade. Dois meses depois encontrei com a Léia numa festa, e ela não estava sozinha. Estava acompanhada de um garoto. Eric, doze anos, que ela me apresentou como filho, o que me surpreendeu. Ela era dois anos mais velha que eu, portanto estava com 31a, e curioso perguntei do marido, ela riu, disse que era solteira, e o Eric era filho do Rubinho, um conhecido nosso. Só que qdo ela saiu com ele, deu zica, ela engravidou, e ele saiu fora pq já era comprometido, e casou com a namorada. Ela criou o menino sozinha, quer dizer, sem ajuda do pai do garoto, mas a mãe e à avó dela ajudaram em tudo. Passados alguns meses, estávamos nos vendo com certa frequência, porém sem compromisso, era barzinho, baladas, de vez enquando um motel e já era. Foi numa festa que rolou uma situação estranha. Ela encontrou umas amigas, convidaram ela pra ir em outro lugar, mas não dava pra levar o Eric pra casa, pq a mãe não ia aceitar, e ela pediu pra mim.

    Responder↴ • uid:1doznbur7u7b9
  • Edson: Legal o conto! E sua mãe foi uma sra. mãe, tanto por aceitá-lo quanto por aconselhá-lo. De fato, a expectativa do jovem é uma e do mais velho e experiente é outra, ainda que haja exceções. Curta, só não se apaixone! rsrsrs

    Responder↴ • uid:1clxn6caytrbt
  • Gauchinh@: Amei o conto, gostaria de ter um homem na minha via, eu sou tão solitário e carente de um macho.

    Responder↴ • uid:ba7gdp7nved0
    • Márcio: Pena que não é do Rio

      • uid:1ewp65b5ccktl