Dei meu cu para um NeoNazi - 2

Essa é a segunda vez que saí com o NeoNazi e eu estava muito confuso em relação aos meus sentimentos e sobre tudo o que ele poderia representar

Hoje vou contar a segunda vez que transei com o NeoNazi e foi na casa dele. 
 Bem, depois do nosso primeiro encontro e da transa incrível que tivemos, que foi relatado aqui na parte 1, eu estava com certos conflitos morais e sentimentais. Pois por um lado, diziam que as pessoas do “grupo" dele eram as piores da face da terra, que eram odiadores, que querem bater nas pessoas ou dizimar certos grupos etc. Mas não via nada disso nele, na verdade vejo mais isso nos outros e até aqui nos comentários, mas ele era o completo oposto. Ele era super gentil, inteligente, educado, tratou super bem todas as poucas pessoas que tiveram interação com a gente no ponto de encontro e posteriormente na entrada do motel - eram todas pessoas de cor. Então será que eles eram tudo isso de ruim e estaria me enganando? Ou será que toda essa propaganda contra eles era totalmente falsa? Eu precisava saber. Precisava saber o que ele pensava e as reais mensagens da ideologia dele e as intenções que ele tinha. E claro, eu poderia ter deixado de lado e não me envolver mais com ele. Mas não tinha como, eu já estava totalmente entregue a ele, não só havia sido um dos melhores sexos da minha vida, como ele era tudo aquilo que eu gostava em outro rapaz, tanto fisicamente quanto intelectualmente e no seu comportamento. Então eu precisava saber, e aí resolvi perguntar pra ele sobre todos esses temas sensíveis o que ele realmente pensava e então iria pesar pra saber se daria para conviver com isso, pois eu queria ele para um relacionamento mesmo.

Chamei ele no Whatsapp pra uma conversa normal e comecei a fazer os questionamentos que eu tinha. Ele me disse que responderia tudo tranquilamente, que não havia problemas, mas que queria fazer isso pessoalmente olho no olho e me chamou para ir até seu apartamento e então conversaríamos sobre tudo e também poderíamos ter um bom momento juntos. Concordei e marcamos para uma noite, ele me passou o endereço dele - ficava num bairro bom próximo do shopping. Chegando no dia, eu estava bem nervoso e sem saber como seria ou o que poderia rolar. Mas já me conhecendo, eu sabia que sexo era uma possibilidade. Então, fui fazer a xuca e deixar meu cuzinho totalmente limpo e preparado para receber novamente aquele pau delicioso que ele tinha.

Cheguei no prédio dele, pedi pra subir e ele atende a porta muito bem vestido. Estava com uma camisa social preta, calça e sapato, tinha uma postura que chamava muita atenção mesmo para um jovem de 23 anos. Ele, obviamente branco, deveria ter por volta de 1,80m e um corpo não definido mas também não muito magro, estava com seu corte de cabelo militar com a parte mais cheia jogada pro lado, um cabelo castanho claro, rosto perfeitamente liso, lábios mais finos, bem jovial e bonito. Era basicamente um twink mais másculo e posturado. Num primeiro momento toda aquela imagem, em um apartamento de mais de 100m2 numa localização excelente me deixou meio fraco na base. Não pude deixar de notar um grande livro “Mein Kampf” em cima de um aparador encostado numa parede próximo da mesa de jantar. Nos sentamos no seu sofá e poltrona estilo Luis XV e ele colocou uma música clássica de fundo e pegou um vinho para nos. Começamos a conversar e então eu fui direto ao assunto perguntando tudo o que eu queria. Não vou me estender aqui, mas ele começou a responder muito calma e honestamente, dizia como o lado que perde uma guerra é sempre o demonizado, mesmo que junto aos vencedores você tenha um ex-aliado que fez coisas muito piores e esses sim fizeram genocídios. Me explicou como não tinha nenhum tipo de ódio contra as outras raças, que inclusive africanos, islâmicos, asiáticos e diversas etnias lutaram pelo grande líder. E como tudo a cerca do que contavam sobre o AH era mentira ou distorcido. E que o principal HOJE em dia era tirar a vilanização generalizada sobre os brancos, reconhecer nossa cultura, méritos e desenvolvimentos pra história e humanidade e preservar nossa raça além de garantir um futuro para crianças brancas e que deveríamos preservar a genética que é tão facilmente apagada com a miscigenação. Mostrou como os números de brancos diminui agressivamente a cada geração principalmente aqui, mas também em todo lugar.

Nada do que ele falava e como falava parecia agressivo ou absurdo ou totalmente falso. Pelo contrário, ele passava uma calma e um discernimento que eu nunca havia visto antes. Mesmo com anos de propaganda me dizendo o contrário o tempo todo, na escola, na mídia e na sociedade… eu via uma verdade nele e em como se expressava. Não havia ódio, ele não era um rapaz “do mau”. Eu o encarei durante um momento e o beijei. Foi um beijo intenso e verdadeiro, havia sentimento ali. Eu havia feito minha escolha e queria o ter pra mim. Ele se levantou, pegou na minha mão e veio me mostrar os quartos e o AP. Fomos até um quarto que era seu escritório, ao entrar, o que me chamou atenção imediatamente foi a grande bandeira vermelha com a Suástica, e eu tentei não mostrar muita reação. Mas lá estava sua escrivaninha com seu computador e próximo uma grande estante de livros, onde haviam muitos livros de literatura clássica - o que me chamou muita atenção pois também adoro os clássicos e só me confirmava tudo o que eu já pensava dele a essa altura. Ele me mostrou seus itens de coleção da WW2 com itens originais alemães com moedas, selos, cartas etc. Até que finalmente me segurando pela mão me levou até seu quarto onde havia uma grande TV e também sua cama de casal.

Começamos a nos beijar intensamente, nesse momento, eu já estava totalmente entregue. Sabia que eu seria totalmente dele se assim ele desejasse. Ele começou a passar as mãos em torno meu corpo e ai já fui sentindo o meu pau endurecer. Eu também passava as mãos por todo o corpo dele, passei no pau dele por cima da calça e já estava totalmente duro. Fiquei pegando e apertando durante um tempo até que tirei a camisa dele e abaixei suas calças, ele estava com uma cueca boxer preta marcando bem aquele pau grosso lindo que eu já conhecia. Ele também tirou minha camiseta, minha calça e já foi abaixando minha cueca deixando meu pau duro exposto, nós nos beijávamos intensamente enquanto a gente se abraçava e passava a mão um no outro. Nossos paus ficavam se esfregando bem duros e aquilo me excitava muito. Eu me abaixei e tirei a cueca dele com um puxão, ele colocou aquele pau de uns 18cm grosso retinho da cabeça rosada no meu rosto e ficou fazendo um carinho. Eu segurei aquela pica e comecei a punhetar enquanto metia um dedinho no meu próprio cu. Mas ele logo me parou e disse “Hoje é sua noite de prazer, eu vou te fazer gozar bem gostoso”. Ele me levantou, se sentou na cama encostado na cabeceira, me colocou sentado na sua frente, me abraçava por trás enquanto seu pau duro fazia pressão nas minhas costas. Pois as mãos nas minhas coxas por dentro e abriu as minhas pernas, me deixando totalmente exposto, deslizou as mãos até o meu pau de apenas 15cm que estava muito duro e começou a pegar e estimular. Apertava, passava as mãos, pegava no meu saco e finalmente começou uma punheta bem gostosa. Com uma mão me punhetava e com a outra pegava no meu saco e apalpava e apertava. Eu gemia e ele ficou fazendo isso durante um tempo, eu já estava muito sensível e estava adorando aquilo. Virei pra ele, gemendo fraquinho e disse “ta bom, para um pouco se não eu vou gozar”. Ele só disse “mas é essa a ideia” e continuou me punhetando e foi aos poucos aumentando a velocidade. Eu gemia e me contorcia e tentava me segurar para não gozar, mas não pude resistir e de repente gozei… tremi e vi vários jatos de gozo saindo do meu pau e caindo na cama. Eu suspirei e tremi mais um pouco, dei uma boa relaxada e do nada ele se levanta meio que me empurrando, me coloca de 4 e encosta minha cabeça no colchão colocando meu rosto sobre a porra que eu acabava de ejacular. Fiquei com a bunda bem pra cima, com ela aberta e meu cuzinho totalmente exposto.

Ele passou o dedo no meu cuzinho, deu uma esfregada e sem mais cerimonias caiu de boca metendo a língua. Nossa que delicia, eu estava totalmente mole e relaxado aquilo me deixou ainda mais. Senti meu cuzinho se abrindo e ele metia a língua, lambia e chupava e circulava minha entradinha. Que sensação deliciosa, já ter gozado e estar tão relaxado com porra na cara e ainda sendo chupado assim foi realmente incrível. Mas eu relaxei demais e cai pro lado, ele olhou pra mim e viu meu rosto todo jeito de gozo, olhou pro meu pau molinho e deu um sorrisinho malicioso e disse “já está assim? A gente mal começou”. Eu olhei pra ele e o pau dele estava bem duro apontando pra cima, eu desejei muito ter aquele pau de novo dentro de mim e ele notou isso. Ele então pegou um pouco de lubrificante e passou em todo o pau dele e se sentou novamente encostado na cabeceira. Desta vez eu que dei um olhar maldoso pra ele fui sentando de frente pra ele, segurei aquele pau grosso e reto na portinha do meu cuzinho e ele foi entrando aos poucos. Eu fui sentindo cada centímetro e a cada um que entrava meu pau ia endurecendo, quando senti a virilha dele o meu pau ficou apontando pra cima como se tivesse em sincronia com a entrada dele.

Comecei a movimentar e me esfregar com aquele pau delicioso dentro de mim. Logo eu estava subindo e descendo na velocidade mais rápida que eu conseguia, os olhos dele fixados seguindo meu pau duro nesse movimento. Ele segurou meu pau pela base e começou a me auxiliar no movimento, mas isso também me estimulava muito e eu já estava muito sensível, o pau dele batendo no lugar certinho lá dentro. Eu me segurava muito pra não gozar novamente tão rápido e estava conseguindo controlar até bem. Eu gemia bastante igual uma patinha, ouvia ele gemendo baixo enquanto segurava meu pau com uma grande pressão. De repente, ele começou a bater uma punheta bem forte e rápida pra mim, eu não ia resistir mais 10 segundos assim e tentei segurar ao máximo. Mas de repente ele parou, largou meu pau… o que foi bom porque consegui resistir, mas aí ele me deitou de lado e começou a meter de ladinho com minhas pernas fechadas. Sempre atingia o melhor ponto lá dentro, estava tão gostoso que eu não queria que ele parasse por nada e também não me fizesse gozar pra não acabar.

Então ele ficou assim durante um tempo, metendo num ritmo bom bem gostosinho sem pressa e só aproveitando cada momento. Eu sentia aquele pau delicioso deslizar inteiro pra dentro e pra fora, me deliciando a cada centímetro que entrava ou saia, queria ficar naquele momento hipnotizante pra sempre. Mas ele estava prestes a gozar, e começou a aumentar a velocidade aos poucos, foi indo de uma forma bem ritmada até chegar numa velocidade alta me pegando com bastante forte pela cintura. Sua virilha ficava batendo na minha bunda fazendo um barulho bem alto e eu gemia igual uma putinha me segurando para que nenhum vizinho ouvisse. Mas ele pegou os meus braços, puxou pra traz e continuou metendo muito forte. Sem aguentar, eu soltei um grito e gemi forte sem me preocupar se alguém iria ouvir. Senti que iria gozar, eu estava quase, mesmo sem por a mão no pau… comecei a rebolar naquela pica e forçar o pau dele pra bater sempre na próstata, meu pau já estava super molhado. Ele fala no meu ouvido “A gente vai gozar junto” e então pega no meu pau e começa uma punheta também muito rápida e forte. “PQP vou Gozaaar” e então sinto o pau dele pulsando dentro de mim e soltando vários jatos de gozo, ele então levanta a outra mão fazendo a famosa saudação e solta um “Sieg Heil!” de repente eu também começo a gozar e também levanto a mão fazendo a saudação… meu gozo começa a melar toda a mão dele enquanto ele continua me punhetando e usando o gozo como lubrificante. Mas eu não aguento e tiro a mão dele do meu pau enquanto dou uma tremida e caio completamente mole e fraco e sinto ele retirando seu pau do meu cuzinho e o gozo deslizando para fora.

Bem, essa foi nossa segunda vez. Tivemos muitas outras, todas as transas sempre muito gostosas. Mas na próxima, devo contar como eu finalmente Comi o neonazi.