#Assédio #PreTeen

O Professor tarado do Ballet – Parte 4

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BiancaN

Escrevi faz um tempinho, mas tinha desistido de postar... Depois eu conto o pq, acaso continue postando... Obgda pelo carinho.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.

Minha mãe comprou um apartamento aqui perto de casa pra poder curtir a Amanda e a praia. Então as duas andam muito coladas. Ela que a leva para o ballet e o curso de robótica que logo acaba aliás, mas a Amanda ama e gosta de passar mais tempo no curso pra fazer novos projetos. Curiosamente, no dia que minha mãe se mudou, vi um carro igualzinho ao do meu pai na rua, até falei pra ela que vi a "Christine" na rua o que mexeu muito com ela também.

Mas voltando...

No dia seguinte, eu quis ligar para a garota do ballet que havia me passado o telefone. Ela primeiro reclamou de eu ter colocado ela pra fazer a apresentação com ela e depois quando eu perguntei o motivo ela simplesmente falou "O professor é tarado!".

Ela então contou que o professor abusava das garotas todas sempre que possível e até já havia transado com algumas, ninguém saía do grupo por ser uma escola conceituada com apresentações até fora do Brasil. Ele era bem persuasivo quanto a isso e ameaçava as garotas de expulsar as que reclamasse. Poucos pais acreditavam nas filhas e os que tentavam fazer algo contra, ele tirava as alunas da escola e nunca acontecia nada de errado.

Elas estavam pensando em se juntar pra fazer uma denuncia, mas na época ninguém dava bola pra isso e todas acreditavam ser normal nesse meio. Inclusive uma das garotas que era modelo, disse que também tinha que dar para conseguir trabalhos o tempo todo. Odiava, mas já tinha acostumado e falava para as garotas que não valia a pena lutar contra isso.

Perguntei sobre a filha dele que era professora das menores e ela disse que ela sabia e provavelmente ela que ajudava a escolher quem seria mais safadinha. Talvez meu collant super curto ajudou nisso mais do que a nossa situação financeira.

Ela contando os detalhes para me assustar e eu toda excitada já estava é me tocando por cima do shortinho que usava. Só imaginando o que daria pra aprontar ali.

Neguei que ele tivesse tentado qualquer coisa comigo e ela achou que talvez fosse por eu ser nova...

Começamos a ter que ir de terças e quintas para praticar a dança, mas ele acompanhou só em partes dessa que foi em outra sala por que ele tinha uma turma de menores de terça, quinta e sábado. (Maiores do que eu aliás).

Não demorávamos muito já que era apenas uma música de uns 3 minutos.

Nos dias seguintes não aconteceu nada muito de novo e o que mudou foi o cobrador do ônibus que ficava torcendo pra não entrar ninguém no ônibus pra ir do meu lado. Demorou mais de uma semana pra ele conseguir um ônibus vazio...

Eu nunca mais fui com o camisetão e evitei o shortinho... Mas usava as mini saias...

Um dia eu já sentada lá no fundo me tocando por dentro da saia como de costume e vejo ele vindo. Apenas me ajeitei e mal sentou, já colocou a mão na minha coxa. Bem na cara de pau. Ficou conversando comigo e subindo e descendo a mão.

Perguntava se ele ia ver meu bumbum de novo e dizendo que eu era gostosa. Me fez abrir as pernas pra alisar minha virilha por cima do collant. Eu já estava muito excitada. Ele colocou o pau pra fora e minha mão nele enquanto me tocava quando entrou gente e ele teve que parar pra ir cobrar e eu desci.

Em uma quinta feira o professor pediu para nós três esperarmos para ver como estávamos indo e pra decidir a roupa da apresentação. As meninas odiaram mas eu já estava excitada esperando mais putaria.

Eu logicamente já estava com um collant bem apertado que ficava bem fio dental que me deixava até assada e as duas estavam normais. Uma com sainha e a outra uma camiseta por cima.

Ele entrou, sentou no chão e pediu pra mostrarmos, gostou, mudou de posição e pediu de novo. Depois nos chamou pra sala dele pra vermos as possibilidades de roupa no computador dele. As meninas se olharam com medo e eu já fui na frente.

Ele me passou pra um lado dele me segurando pelo bumbum e falou pra eu sentar no braço da cadeira, puxou uma outra igualmente pelo bumbum e a colocou no braço da cadeira e pra melhorar (ou piorar), ficou segurando a outra pelo bumbum enquanto que com a mão do meu lado ele mostrava o clipe da música e outros vídeos pra chegar na ideia que queria.

Enquanto tocava a música, ele me apalpava com gosto mas aparentemente preocupado se as outras iriam ver, mas eu via ele apalpando as duas também.

Depois.
Ele mostrou vídeos de ginástica dos anos 90 nos Estado Unidos e falou que a música combinaria muito com aquelas roupas.

As meninas reclamaram.

Ele continuou argumentando e falou que pra mim era normal e pediu minha opinião.

Falei que adorava e que já tinha muita roupa daquele jeito e minha mãe também.

Não tiveram coragem pra argumentar e então ele pegou o telefone e ligou pra minha mãe pra confirmar das roupas. Aparentemente ela concordou fácil e já teria como ajudar. Uma das meninas foi questionar sobre o tamanho e o cara de pau a puxou pro colo dele pra que ela perguntasse diretamente pra minha mãe.

Ela não resistiu e ele a ajeitou direitinho no colo dele enquanto alisava a barriga dela, as pernas e por fim os seios por baixo da camiseta. A menina tentava argumentar com minha mãe de que não teria algo que a servisse e pelo jeito não dava certo. Como ele estava abusando dela de uma forma incômoda, ela desistiu.

Ele a segurou no colo dele a impedindo de levantar e falou que no sábado íam pra minha casa experimentar as roupas e tentar erguer o cabelo daquele jeito. Eu adorei. Elas odiaram.

Ele ficou lá um tempo enrolando o assunto e eu querendo ir cedo pra casa, não queria o cobrador me tocando. Mas o professor eu tava gostando. Ele com a menina no colo, apertando o meu bumbum e o da outra. A do colo nem se mexia, uma cara de pânico. A outra já ligava menos, mas havia realmente um esforço dele pra que ninguém o visse como a mão no meu bumbum.

Nos despedimos e consegui pegar um ônibus antes pra ir pra casa e no sábado cedo estavam as duas na minha porta. Minha mãe levantou de ressaca mas nem animada pra ver como seria. Tinha separado maquiagem, mousse pro cabelo, maiôs meias coloridas e legging.

Aos que já conhecem o estilo que era a academia antigamente nos EUA, já entenderam, mas para o resto, a grande maior parte das garotas dos vídeos usavam sempre um maiô cavado, com ou legging ou meia calça brilhante por baixo, tênis e polainas.

Obviamente eu já tinha tudo e minha mãe tinha bastante opções para elas em vários tamanhos já prontos, então não teria gasto algum.

Eu corri pra me vestir e estava tentando ver sobre a maquiagem, as duas estavam escolhendo ainda a roupa quando me viram, eu estava com um maiô fio dental pink, meia calça branca brilhante, polainas rosas e rabo de cavalo alto, além de duas munhequeiras brancas.

O espanto delas foi sensacional. Minha mãe até riu. O fato de eu estar a vontade, fez com que elas ficassem um pouco mais tranquilas. Mas uma ainda preferia uma camiseta por cima e minha mãe cortou uma larga mostrando como era na época.

Acabou que ficamos as 3 de maiô, mas as outras com um azul e meia beje brilhante e a outra com um vermelho e meia pink, estavam gostosas e como tenho tara por esses maiôs (que eram para ser meus no futuro), amei ver elas assim.

Faltava o cabelo e a maquiagem.

Enquanto minha mãe ensinava sobre a maquiagem, já começou a beber e nem era meio dia, sabia que ela iria ficar chata e então tentei acelerar as meninas. Mas então veio a parte do cabelo. Eu não tinha ideia do quanto iria demorar.

Minha mãe foi ajudando as meninas, mas o corte não ajudava, aí começou a convencer de fazer o tal Pigmalião. Isso nem eu queria fazer, mas... Acabamos todas fazendo.

Foi a primeira vez que cortei franja desde quando tinha 8 anos.

Olhinho azul, franjinha, maquiagem rosada, batom bem vermelho na minha boquinha carnudinha, cabelo não armava por ser muito liso e tive que fazer um rabo de cavalo meio de lado com uma fita para entrar no clima. Os cabelos delas ficaram ótimos repicados.

Minha mãe nos juntou na sala e começou a tirar fotos para mandar para o professor. Pediu várias poses estranhas. Até que a menina que eu tinha o telefone começou a achar estranho e disse que ia embora.

Só ela foi...

A outra estava achando interessante as fotos e ficou.

Minha mãe continuava bebendo e resolveu oferecer bebida pra menina que aceitou... Na hora eu já imaginava o que ia acontecer...

Depois de ajeitar a menina nas fotos colocando a mão no bumbum e coxas o tempo todo. Logo minha mãe fez sinal para eu sair... Imaginei que era melhor também pra que a menina não soubesse que eu era safada e também, minha mãe já estava acima do peso.

Em resumo, as duas se pegaram.
(E eu nem pude ver)

Na semana seguinte a menina estava toda minha amiga e sorridente, aquilo foi estranho e ficou comigo na segunda até a hora de ir embora, eu não poderia ir para os pulinhos com o professor e por ter saído mais cedo, não peguei o ônibus com o cobrador tarado.

Terça feira ensaiamos só as três e o professor de novo pediu para esperar.

Eu já novamente fui primeiro na sala dele e passei pro lado que ele me puxou da última vez e por último ficou a ressabiada.
Ele falou que gostou das fotos e que tinha separado uma e iria conversar sobre os detalhes pra ver o que mudar.
Sentou no computador e sem nem esperar a tela ligar, já puxou a menina que ficou com minha mãe pro colo dele, mas o que me surpreendeu e a todos talvez, foi que ela mesma se ajeitou no colo dele dessa vez e ficou comportada enquanto o computador ligava. Minha mãe deve ter "virado a chave" da safadeza nela.

Ele demorou pra fazer algo com ela enquanto já puxava a outra pelo bumbum.

Só quando abriu a foto que ele largou de mim para mexer o mouse e da outra menina para abusar da que estava no colo dele que não teve reação. Ele colocou a mão no seio dela bem do meu lado e eu pude ver ela sorrindo. Praticamente era outra pessoa! Enquanto falava sobre carregar mais a maquiagem, apertava mais o seio dela esperando alguma reação talvez e ela não resistiu.

Sentindo confiança, ele desceu a outra mão na coxa dela, largando do mouse e começou a alisar por cima da meia calça do ballet. Foi subindo perto da virilha e ela continuou sem oferecer resistência.

Quando ele pousou a mão na virilha dela vi a outra garota de olhos arregalados e logo pediu pra ir embora. Ele deixou, já que estava ocupado e pior, ele perguntou se eu queria ir embora também e eu disse que não, rss.

Ele ficou sem graça, realmente me achava inocente. Mas dava pra ver o desespero dele em se aproveitar da situação. Logo veio o plano dele.

Ele pediu para eu ir para a frente dele pesquisar sobre as maquiagens dos anos 80 e 90 e me puxou para frente dos dois, de pé no computador, de costas pra ele. Falou que como eu entendia o assunto, era fácil pra eu salvar fotos do estilo, que depois ele iria enviar pra minha mãe.

Não deu um minuto que estava lá, ela já começou a soltar gemidos. Eu queria olhar pra trás, mas sabia que ele iria parar se eu olhasse. Então não olhei.

Comecei a salvar fotos bem devagar e prestar atenção neles. Percebi que ele estava abafando a boca dela pelo som dos gemidos, difícil de não olhar, mas imaginava que ele a tocava ainda por cima do collant bem no clitóris. Pra disfarçar e aumentar o clima, apoiei meus cotovelos na mesa inclinando meu bumbum na direção deles, collant quase me rasgando no meio enquanto eu fazia isso de tão apertado.

Os gemidos dela pararam de ser abafados por um tempo e ritmados, me inclinei mais e tentei ir mais pra trás ao ponto de sentir as coxas deles na cadeira nas minhas coxas. Mas eu queria olhar...

O medo de estragar meu disfarce de inocente era maior e não olhei.

Os gemidos aumentaram de volume e pensei que talvez ele tivesse avançado mais do que só toque. Aí senti uma mão no meu bumbum me apertando com força. Na hora olhei pra trás, mas mais pelo susto.... O que vi me chamou a atenção...

Ela estava com o collant na cintura e ele com a mão por dentro a tocava enquanto ela, inclinada pra trás o beijava.

Ele me viu e largou.

Ela tentou se tampar e minha reação foi só olhar pra frente. Estraguei.

Ele na hora parou e eu não olhava pra trás, mesmo ouvindo movimentação. Aí ele me chamou:

- Bianca.
- Oi.
- Eu só estava fazendo carinho, tá?
- Tá bom - eu não sabia o que falar.
- Era só carinho de professor.
- Tá bom.
- Me dá um abraço? - falou com voz trêmula.
- Tá bom.

Fui dar um abraço enquanto a moça ainda recuperava o fôlego no colo dele e levantou para eu dar o abraço.

No que ela saiu eu o abracei e ele falou com medo:

- Você entende que era só carinho, né?
- Sim, igual aos pulinhos, né?

Ele se afastou e me encarou.

- É. Igual aos pulinhos.

E abracei ele novamente.
- Tá bom então. Até amanhã professor.

E fui saindo sorrindo enquanto tive a certeza de que ele estava me vendo com chifres e rabo já.

A outra aluna veio atrás e fomos conversando. No caminho ela soltou:

- Sua mãe me abriu os olhos, sabia?

Eu entendia o porquê, mas queria fingir de sonsa. Passando pelo ponto, meu ônibus estava vindo. Era mais cedo, outro motorista, mas... O mesmo cobrador...

- O que está fazendo aqui essa hora?
- Vi que você sumiu e troquei de horário de novo.
- De novo?

O desgraçado ficou anos tentando me achar de novo no ônibus toda vez que eu trocava de horário do ballet. Era um psicopata!

Fui pro fundo e em segundos ele foi atrás já falando que nessa linha era normal aparecer mais gente, então teria que ser discreto.

Eu estava excitada da "aula" então deixei tranquilamente ele tocar por debaixo da saia a vontade, até abri as pernas. Ele só ficava me chamando de delícia.

Mas realmente entrava gente naquele horário e ele tinha que levantar para ir cobrar. Uma sorte dele absurda, ninguém que entrava, sentava no fundo. Ele voltava e já ia com a mão direto.

Chegando mais perto de casa, as pessoas só desciam. Ele então colocou o membro pra fora e pegou minha mão, ficou guiando nos movimentos como se eu não soubesse. Pediu pra eu disfarçar que ele ia levantar minha saia e foi aos poucos passando ela pelo meu bumbum erguendo até minha cintura, me inclinou para frente no banco para ter uma boa visão do meu bumbum no collant fio dental.

Me inclinei bastante envergando a coluna enquanto ele apertava meu bumbum e eu olhei pra ele sorrindo e apertando o membro dele.

Ele começou a gozar na minha mão...
Sem controle nenhum, ele sujou a calça, minha mão e depois começou a pedir desculpas.

Eu, lambendo minha mão, falei:

- Não tem problema, mas é melhor não acontecer de novo...

Ele arregalou os olhos e eu fui me levantando devagar, ajeitando a saia apenas na frente, deixando ainda o bumbum de fora enquanto passava por ele bem pertinho do rosto dele, mas por não alcançar a cordinha, tive que pedir ajuda.

Ele levantou, já me apalpando o bumbum e com as calças meladas e puxou a cordinha.

Só fui ajeitar a saia depois de descer do busão...

Conclusão.
Cheguei em casa molhada e o cobrador foi demitido porque o motorista me viu saindo com a saia erguida.

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Comentários (6)

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  • Psicólogo dos Fakes: Acho que já li os contos umas três vezes. É muito tesão!!!

    Responder↴ • uid:gqb5vjkqm
  • Carlos: Dois meses lendo seus contos. Quando achei, fui lendo bem devagar pra curtir cada palavra sua. Acabei hoje e já quero ler os próximos. Por favor Bianca, não pare!

    Responder↴ • uid:mmrk888t729
  • Zezin: Por favor não pare bianca. Não desse jeito, acompanho sua história desde o começo e ela merece no mínimo um final apropriado

    Responder↴ • uid:7r03ucj8ri
  • Grisalho: Bianca não pare de escrever, acompanho sua história desde o início e tudo é muito excitante. Estava saudoso.

    Responder↴ • uid:10vfy12cfqcb
    • Joseph: Muito bom, acompanho desde o começo

      • uid:3eeyha53hrj
  • Carlos pedo: Continua estava com saudades desses contos incríveis

    Responder↴ • uid:13swdhxnmqwn