#Lésbica #Teen #Travesti/Trans #Virgem

O Primeiro Encontro com Rafaela

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Tippy123

Essa história é sequência de "A Vez de Yasmin" e acontece entre os capítulos 2 e 3 de "O Declínio de Nicole".

“Ahhhh, é tão bom ter uma amiga pra desabafar…”

Ao ouvir aquilo de Nicole, sua colega da sétima série, Yasmin sentiu como se todas as paredes que ela mesma havia formado ao seu redor tivessem sido destruídas.

Sua única amiga, até aquele momento, era Rafaela, que já havia se tornado sua namorada.

Ao seu lado, a menina de cabelos alaranjados havia acabado de contar sobre os acontecimentos recentes de sua vida, que ainda deixavam Yasmin perplexa.

Como ela era capaz de contar aquilo tudo daquela forma? Não sentia vergonha? Ainda mais no recreio, dentro no pátio da escola, onde qualquer um poderia ouvir?

Pensando nas coisas que Nicole havia dito, Yasmin lembrou-se de suas próprias experiências. Do momento que descobriu a masturbação e de quando foi chupada por sua namorada.

Falar dessas coisas era mesmo normal?

Se era esse o caso, então, por que não?

“Bom, eu…”

E no momento em que finalmente teve coragem de falar algo, o sinal do recreio tocou alto, interrompendo todo seu raciocínio.

“Ah, vai começar a aula! Venha, depois a gente conversa mais!”

Nicole se levantou do banco em que estavam e a chamou.

Suspirando, Yasmin infelizmente precisou deixar pra depois.

Mesmo assim, ela sentia que havia dado um passo adiante em sua vida escolar.

Havia começado a namorar Rafaela na semana anterior e logo na seguinte ela ganha uma nova amiga, era bom demais para ser verdade. De alguma forma, ela se sentia confiante.

O que aumentava ainda mais sua confiança era o que estava marcado para acontecer naquela tarde.

A verdade é que ela havia tomado um passo muito mais largo depois que começou a namorar.

Era exatamente duas horas da tarde, Yasmin olhou no celular em seu pulso.

Ela vestia uma camiseta vermelha e um macacão jeans com saia, roupas que havia ganhado de aniversário, mas raramente usava, já que não costumava sair de casa, nem para eventos importantes.

Seu coração batia com ansiedade. Nunca havia feito aquilo antes, em toda sua vida.

Naquele momento, ela estava na rua, em frente a uma livraria de sua cidade, esperando pela pessoa mais importante de sua vida.

“Bu!”

A menina saltou num susto, ao mesmo tempo em que mãos a seguravam repentinamente pela cintura.

“Ah! Rafa!”

Ao virar para trás, Yasmin encontrou sua namorada de cabelos esverdeados vestindo um moletom preto maior que seu próprio corpo, que escondia o short jeans que ela usava.

“Você é bem pontual, hein? Esperou muito?”

Rafaela afastou suas mãos do corpo de sua namorada e deu risadas.

“Não, eu acabei de chegar…”

A menina ajeitou seus óculos, recompondo-se em frente a ela.

“Hmmm...”

A outra passou a mãos por seus próprios cabelos verdes, enquanto analisava o corpo de Yasmin.

“Uau, você tá linda.”

Ouvir aquilo a deixava completamente sem jeito. Yasmin abaixou a cabeça, incapaz de esconder seu rosto vermelho.

“Obrigada… E você…”

Ela tentou fugir dos pensamentos que a davam vergonha e voltou seus olhos para Rafaela, analisando-a.

“Tá de moletom…”

Yasmin completou o que dizia.

“Bom, esse é o meu estilo casual! O que achou?”

Com a língua de fora, Rafaela apontou com os polegares para a própria roupa.

“Bem casual…”

No fundo, Yasmin nunca conseguiria dizer o que realmente estava pensando.

Ela havia se arrumado tanto para aquele momento, e no fim, parecia que Rafaela nem se importava tanto.

“Sim, é o meu estilo favorito!”

Porém, vendo sua namorada cair na risada, ela não conseguiu se importar tanto com aquilo.

Rafaela desde sempre foi diferente dela e das outras meninas que conheceu. Ela agia quase como uma delinquente, não respeitava as regras, fazia o que bem queria, isso incluía seu jeito de se vestir.

Talvez, aquele fosse o motivo dela ter se apaixonado.

A liberdade que Rafaela emanava era grande demais perto das paredes fechadas que Yasmin havia construído ao redor de si mesma, e ela sabia bem disso.

“Vamos?”

Pensando assim, ela tomou a iniciativa e puxou sua namorada pela mão em direção às escadas da entrada da livraria.

“Espera, a gente vai entrar mesmo?”

Rafaela contestou, apesar de ainda segui-la sem resistência.

“Foi o combinado, não lembra?”

Yasmin olhou para trás, erguendo uma sobrancelha.

“Eu achei que você tinha falado isso pra enganar sua mãe, pra ela achar que você foi estudar, aí a gente sairia pra outros lugares.”

Antes de entrar na livraria, Rafaela continuava reclamando.

“Tipo, numa lanchonete…”

“Tem uma cafeteria aqui dentro. Venha.”

Finalmente puxando-a para dentro, os olhos de Yasmin brilharam quando se virou para o interior do lugar.

“Isso não vale…”

Rafaela resmungou, mas logo voltou seus olhos para frente, onde sua namorada ainda observava o lugar.

Ela parecia uma criança em um parque de diversões. Era impossível continuar insistindo depois de ver aquela menina daquela forma.

“O que você quer fazer primeiro?”

Yasmin imediatamente se voltou pra ela, ainda com brilho nos olhos.

“Vamos ver os livros novos!”

A menina arrastou sua namorada pelos corredores de livros.

Procuraram pela sessão de romances, de fantasia e mais tarde na de mangás, a pedido de Rafaela.

Era raro ela ver sua namorada tão feliz e focada quanto naquele momento. Por mais que ler fosse algo entediante, estar perto de Yasmin valia cada segundo.

Quando finalmente se sentaram para ler, Rafaela viu a pilha de livros que sua namorada depositou ali.

“Você vai ler tudo aqui?!”

A menina de cabelos esverdeados segurava o pequeno mangá que havia escolhido com suas duas mãos.

“Sim, vai ser rapidinho.”

Yasmin respondeu sem olhar de volta para ela, prestando atenção no livro que estava aberto em sua frente.

“Se você diz…”

Rafaela nem sabia como responder.

Era essa a ideia de encontro que sua namorada tinha? Ela suspirou, tentando se concentrar no mangá que havia escolhido, mas era impossível.

Muito silêncio. Algumas pessoas andavam de um lado para o outro, mas nada acontecia.

Seus olhos se voltaram para sua namorada, que erguia seus óculos sem desgrudar a atenção das folhas.

“...Eu fiz uma amiga…”

Ela repentinamente falou.

“O quê?”

Rafaela ergueu as sobrancelhas, sem acreditar.

“Uma menina da minha sala pediu pra ser minha amiga.”

Yasmin ergueu seus olhos para ela.

“Sério? Por que não me contou antes?”

“Não sei, ainda não parece verdade.”

A menina desviou os olhos diante da surpresa de sua namorada.

“Por quê? Você acha que ela tá te zoando?”

Quando Rafaela perguntou, Yasmin ficou em silêncio por um tempo antes de finalmente responder.

“Acho que não… Ela só é um pouco estranha.”

“Estranha?”

A menina de cabelos verdes inclinou a cabeça em cima do ombro, curiosa.

No fundo, Yasmin não tinha certeza se devia explicar, conhecendo sua namorada.

“É… Ela é a representante da classe, a gente nunca conversou muito, mas um dia desses ela sentou comigo pra fazer um trabalho da escola e… ela me fez umas perguntas estranhas.”

Quando ela se voltou para frente de novo, eram os olhos de Rafaela que brilhavam.

“Que tipo de perguntas?”

“Era sobre… masturbação.”

Ela sussurrou.

“Pff.”

Rafaela não conseguiu conter suas risadas, mesmo tampando a boca.

“Ela falou disso com você? E o que você respondeu?!”

O rosto de Yasmin avermelhou-se rapidamente, vendo a animação de sua namorada.

“Eu congelei! Eu não consegui nem responder! Aí hoje ela pediu pra ser minha amiga. Eu até tentei falar alguma coisa, mas não deu…”

Do outro lado, Rafaela arqueou o corpo sobre a mesa para ouvir tudo sem perder nenhum detalhe.

“E o que você teria respondido?”

Os olhos de Yasmin rapidamente se voltaram para a menina em sua frente, em constrangimento.

“Não interessa agora.”

“Ah, mas pra tua amiguinha interessa?!”

Rafaela levantou de sua cadeira e correu para sentar ao lado de Yasmin para pressioná-la.

“Assim eu vou ficar com ciúmes!”

Ela continuou, deixando sua namorada ainda mais envergonhada.

“Shhh! Fala mais baixo…”

“Não tem quase ninguém aqui, relaxa.”

Rafaela olhou para os lados, disfarçando enquanto descia sua mão até a coxa de Yasmin.

“Aqui não, Rafa…”

Ela suplicou, mas de nada adiantava. Yasmin sabia que quando sua namorada se animava, não era fácil pará-la.

“Continua me contando.”

“Ugh… Ela perguntou se eu já me masturbei…”

“Ah, é? E aí? Já?”

A mão de Rafaela continuava avançando para cima e para baixo na coxa de Yasmin conforme ela sussurrava na orelha da menina.

“Para de se fazer de boba.”

Yasmin revirou os olhos enquanto sua namorada ria.

“É verdade, né? É lógico que a resposta é sim. Então me mostra.”

Enquanto Rafaela se divertia com seu constrangimento, Yasmin já perdia sua paciência.

Era sempre assim. Sempre que alguma coisa atiçava sua namorada, ela era obrigada a fazer alguma coisa.

Não é como se ela não gostasse, mas ela era sempre a única a ter que se arriscar.

Já emburrada, Yasmin encarou sua namorada no olho.

“Me mostra você.”

E, ao contrário do que ela esperava, Rafaela imediatamente recuou, chegando até mesmo a soltar a mão de sua coxa.

Aquela reação espantou Yasmin.

“O que foi?”

“N… Nada.”

A menina dos cabelos verdes tentou disfarçar, até mesmo pegando seu mangá e abrindo para esconder o rosto.

“Me mostra.”

Notando sua estranheza, Yasmin resolveu continuar pressionando.

“Mostrar o quê? Não tem nada pra mostrar.”

Rafaela virou de costas para ela, evitando ao máximo fazer contato visual.

“O que você tem? Quando é comigo, eu tenho que mostrar, mas quando eu peço, você foge. Isso é injusto.”

Yasmin não conseguia mentir para si mesma, ver sua namorada agir daquela forma era divertido, apesar de super estranho.

“Não é nada, eu só não quero…”

Rafaela planejava continuar evitando o assunto, até sentir a mão de sua namorada segurar sua coxa.

“Por favor… Eu faço o que você quiser se você me mostrar.”

Ela virou seu rosto para trás, somente para ver o rosto de Yasmin próximo do dela. Seus olhos estavam brilhando, exatamente como na entrada da livraria.

“Tá bom…”

Alguns segundos depois, as duas chegaram em um canto no fundo da livraria, onde as estantes tampavam a visão direta da entrada para elas.

“Tem certeza que não vem ninguém aqui?”

“Tenho. Agora me mostra.”

Rafaela observava sua namorada de cima, que, por sua vez, estava agachada com seu olhar fixo na direção da virilha de sua namorada.

Enquanto a menina erguia seu moletom e abaixava seu short, Yasmin sentia uma satisfação imensa. Ela finalmente entendia o que Rafaela sentia quando a provocava, ou, pelo menos, era o que ela pensava que sua namorada sentia.

Estar no poder, na posição de liderança, era mesmo a melhor sensação que já sentiu. Falar, mandar, e ser obedecida, isso sim era prazer.

Um sorriso começou a se abrir em sua boca quando Rafaela finalmente abaixou sua calcinha branca com listras alaranjadas, mas algo parecia errado.

E quando ela finalmente desceu até a metade das coxas, Yasmin entendeu o porquê.

Entre suas pernas, ao contrário do que ela esperava, Rafaela tinha um pequeno pênis ereto, coberto pelo prepúcio, e enfeitado com uma quantidade considerável de pelos esverdeados, em um tom muito parecido com o cabelo de sua dona.

“O quê?!”

Yasmin teve até mesmo que cobrir sua boca para não falar alto demais.

“É por isso que eu não queria te mostrar…”

Rafaela abaixou seu moletom, o suficiente para esconder até um pouco acima de seu pênis, ainda deixando-o para fora.

“Por que você nunca me contou?”

Sua namorada tentou manter a calma, mas estava surpresa demais para se segurar.

“Eu fiquei com vergonha. Eu pensei em testar depois que usei no cabelo, mas ficou tão esquisito… Eu pensei em cortar, mas eu já fiz isso uma vez e ficou coçando um monte, então achei melhor não.”

“Espera, cortar? Do que você tá falando?”

Yasmin piscou duas vezes enquanto Rafaela ainda se encolhia para trás sem esconder seu pênis.

“Ora, dos pelos verdes. Do que mais eu estaria falando?”

“Esse é o problema pra você?! Eu não sabia que você tinha um…”

Yasmin tentou falar, mas foi incapaz, no fim das contas.

“Isso aqui! No meio das pernas.”

Mesmo assim, ela apontou para o pau de sua namorada.

“Ah, o meu pinto? Eu tenho desde que nasci, o que tem?”

Rafaela abaixou as sobrancelhas, sem entender.

“Você é um menino?”

Yasmin finalmente se levantou para olhá-la diretamente no rosto.

“Não. Eu sou uma menina, desde que nasci.”

A garota de cabelos esverdeados acompanhou sua namorada com os olhos enquanto ela observava atentamente cada parte do seu corpo.

Era inegável, não importava por onde você olhasse, Rafaela definitivamente era uma menina, e muito bonita inclusive. A única coisa que ela tinha de diferente das outras meninas era… aquilo.

“Desculpa, eu não achei que isso fosse relevante…”

Mesmo sem entender, Rafaela abaixou a cabeça.

“Não é, tá tudo bem. Eu só me assustei.”

Yasmin se afastou dela, desviando seu olhar.

O susto havia levado embora toda aquela sensação de poder que ela estava sentindo antes. Ali, diante daquela situação nova, ela se encontrava extremamente tímida de novo.

“Eu deveria me vestir de novo?”

Rafaela estava prestes a se abaixar para juntar seu short e sua calcinha, quando ouviu a resposta de sua namorada alta e clara o suficiente.

“Não. Me mostra…”

Ela ergueu seus olhos para Yasmin, vendo a determinação em seus olhos.

Ali, mais do que nunca, ela estava curiosa para ver aquilo.

Ela já sabia o suficiente de como se masturbava uma vagina, então não teria tanta graça de qualquer forma, mas um pênis? Era a sua primeira vez vendo um, ainda mais de perto daquele jeito.

“Eu quero ver você se masturbando.”

Yasmin conseguiu reunir a coragem de erguer sua voz rapidamente, mesmo que como um sussurro, para que somente sua namorada pudesse ouvir.

Sem dizer mais nada, Rafaela segurou seu pau com firmeza e iniciou o movimento, puxando o prepúcio para frente e para trás.

Em sua frente, Yasmin não desgrudava seus olhos da virilha de sua namorada. Suas mãos desceram até suas próprias coxas, onde, aos poucos, ela erguia a saia de seu macacão jeans com os dedos.

O coração de Rafaela passou a bater ainda mais forte quando a calcinha rosada de sua namorada finalmente ficou à mostra.

O movimento de sua mão começou a acelerar inconscientemente, enquanto Yasmin descia sua outra mão até tocar sua buceta por cima da calcinha.

Enfeitiçada pela visão de sua namorada se mostrando em sua frente, Rafaela caminhou lentamente até ela. Seu rosto se aproximou com um beijo rápido na bochecha.

Yasmin virou-se para ela, deixando que o segundo beijo fosse na boca, ao mesmo tempo em que o pequeno pau de Rafaela empurrava contra sua calcinha.

Os beijos continuaram em pequenos estalos até que as duas começassem a conectar seus lábios mais profundamente, conectando suas línguas em seguida.

Sem avisar, Yasmin abaixou sua calcinha durante o beijo, deixando que o pau de Rafaela deslizasse por entre os lábios, cobertos por pelos pretos, de sua buceta.

Suas partes mais úmidas repentinamente se tocaram, permitindo que Rafaela deslizasse por entre as coxas da menina. Ali, seu prepúcio foi puxado por completo para trás, quase forçando a menina a gemer.

Seus quadris se mexiam por conta própria, era impossível se conter.

Aquela sensação molhada e quente, tão fundo em sua namorada, era boa demais para ser verdade.

Yasmin, por sua vez, tremia ao sentir a rigidez de um pênis esfregar por entre seus pequenos lábios. Desde o primeiro momento em que se apaixonou por uma menina, pesquisou tanto sobre como garotas faziam sexo, então nunca pensou que chegaria perto de um pênis.

Porém, não é como se fosse ruim. O movimento de vai e vem deslizando em sua virilha quase a fazia perder a força das pernas.

Por isso, ela se agarrou nos ombros de Rafaela, e, por instinto, levantou sua perna direita ao redor do quadril dela.

Com mais espaço para o movimento, o pau da menina acabou se encaixando na portinha da buceta da outra.

As duas abriram seus olhos, ofegantes. Aquilo era arriscado demais, mas o fato de estarem tão expostas era ainda mais excitante.

Somente pelo olhar, Rafaela entendeu e moveu seu quadril para frente, colocando ainda mais fundo seu pau para dentro. O interior de Yasmin era ainda mais úmido e quentinho.

Ela sentiu que podia gozar a qualquer momento, mas não podia parar ali.

A garota de cabelos pretos sentia aquele pequeno pênis preencher seu interior, esbarrando por cada músculo úmido de sua buceta e fazendo suas pernas tremerem.

Sem se segurar, ela abraçou sua namorada, que não parava de mover seu pau para dentro por um segundo sequer. Ela estava mesmo gozando só com aquela sensação.

“Ah, não dá mais…”

Rafaela apertou os olhos, tentando se conter o máximo que podia, mas estava ficando impossível com as contrações dentro da buceta de sua namorada.

Ouvindo o que a outra sussurrava entre gemidos, Yasmin se lembrou do que acontecia quando um pênis atingia o orgasmo e se afastou de Rafaela.

“Hã?!”

A menina olhou para sua namorada, que se abaixou diante dela e segurou com firmeza a base de seu pau.

Ali, Yasmin o abocanhou, surpreendendo Rafaela.

Porém, a menina nunca pesquisou o que se deve fazer ao chupar um pênis, então, por instinto, sua língua encostou na pequena abertura do prepúcio.

Não demorou para que os jatos de porra atingissem o céu de sua boca enquanto Rafaela se contorcia, tentando fugir dali. Aquela sensação era boa demais, a ponto de fazê-la perder a força.

Depois de sugar para dentro tudo que sua namorada tinha para despejar, Yasmin encheu as bochechas.

O que era aquele gosto levemente adocidado? Aquela sensação pegajosa… Ela tinha certeza de que normalmente sentiria nojo, mas naquele momento…

Sua língua se moveu por dentro de sua própria boca, a fim de sentir mais o sabor.

Depois de se recompor, Rafaela voltou para sua namorada e a viu com as bochechas cheias.

“Ei! Tá tudo bem?!”

Ela se aproximou ainda sem saber o que fazer.

Tinha certeza de que era a primeira vez de Yasmin fazendo aquilo, então não tinha certeza se ela passaria mal depois.

Mas qual seria o próximo passo? Se ela cuspisse…

Os pensamentos de Rafaela foram interrompidos no momento em que Yasmin engoliu sonoramente tudo que tinha em sua boca.

“Ei, você…”

Depois de lamber os beiços, Yasmin colocou a língua pra fora e apertou os olhos.

“Eu preciso de água…”

“Ah! Vamos pra lanchonete!”

Rafaela ergueu seu short de volta com alegria e ajudou sua namorada a se levantar, antes de saírem de dentro do beco escondido da livraria.

Na lanchonete, enquanto Yasmin derramava a água da garrafa em sua boca, Rafaela passava a mão sobre o vidro, ainda decidindo o que comeria.

“Ahhh…”

Yasmin suspirou depois de engolir toda a água.

“Semana que vem vai ter a festa junina da minha escola. Quer vir?”

Ouvindo o que sua namorada dizia, Rafaela virou seu rosto para ela com um sorriso no rosto.

“É claro que sim. Você vai me apresentar a sua nova amiga, né?”

A outra menina respirou fundo antes de responder, com seu rosto levemente corado.

“Sim...”

No dia seguinte, de manhã, Yasmin foi surpreendida novamente quando sua colega da frente, Nicole, se virou para ela de repente.

“Yasmin… Você já viu um… um... pinto...? Você sabe como os meninos se masturbam? Eles fazem isso também, né? Com certeza.”

Sua mais nova amiga, como sempre, ficava envergonhada com as coisas que ela mesma dizia, mas aquilo não deixava de a surpreender.

Aquela menina iria mesmo fazer uma pergunta completamente nova todos os dias? O que mais ela perguntaria no dia seguinte?

Apesar da surpresa, Yasmin, ainda boquiaberta, pensava em como responder.

Se elas eram amigas mesmo, não teria problema contar, não é?

E ela ainda tinha essa resposta prontinha na cabeça.

“N-Na verdade… De certa forma, já…”

Era impossível não sentir vergonha de falar daquele assunto na sala de aula, mas Yasmin se esforçou. Ela sabia que valeria a pena.

O seu futuro naquela escola dependia daquelas interações, e Nicole seria somente a primeira de suas várias amigas dali em diante.

“Sério? Quando?”

Nicole se surpreendeu com sua resposta.

Yasmin, então, prontamente abriu sua boca para responder, mas foi interrompida pelo sino da escola.

Antes que ela pudesse continuar contando, Nicole esticou sua coluna e virou para frente. Aquela menina era certinha demais para continuar conversando depois do sino da escola.

E mesmo que Yasmin insistisse, falar daquilo na sala de aula era demais.

A garota de cabelos pretos deixou sua cabeça cair na carteira, batendo sua testa enquanto pequenas fumacinhas saíam de sua cabeça.

Na próxima vez ela definitivamente conseguiria falar!

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Mais um exemplo de como as histórias se conectam, espero que tenham gostado.
Lembrem-se de conferir as ilustrações oficiais nesse site: https://archiveofourown.org/series/3860980
Até mais!

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