O Declínio de Nicole - Parte 5/6
Quinta parte. Após ouvir a conversa de suas colegas, Nicole descobre um novo prazer em sua vida, mas que também vem com consequências.
Como ela pode deixar aquilo acontecer?
Dentro de seu quarto, enrolada por uma toalha, Nicole tentava controlar sua respiração.
Suas pernas tremiam, atrás da porta fechada.
Aquela sensação boa que ela havia descoberto sozinha. Sua irmã havia acabado de proporcioná-la.
Ela não conseguia acreditar. Seu coração batia forte e rápido em seu peito.
Aquilo era errado. No fim das contas, ela sabia muito bem disso.
Por que Helena havia feito aquilo? Sua irmã mais velha agia igual, se não pior, aos meninos de sua turma.
Mas o pior não era somente isso. Nicole sabia muito bem.
Sua mão desceu por seu corpo nu, coberto somente pela toalha, e alcançou sua virilha.
Ali, seu clitóris ainda pulsava. Passando seus dedos por baixo, ela sentia seu lubrificante natural grudar em sua pele.
Ninguém nunca havia tocado ela naquele lugar antes, não daquele jeito. Ela nem lembrava quando foi a última vez que sua própria mãe tocou-a ali para lavá-la.
Deitando sua cabeça na porta, Nicole abriu a boca e suspirou. Seus olhos se fecharam enquanto esfregava sua buceta com a mão.
Foi tão bom, ela pensou, com lágrimas caindo por suas bochechas.
No dia seguinte, Nicole se levantou o mais rápido que pode.
Quando sua irmã foi lhe acordar, ela já estava pronta, vestindo seu uniforme e com sua mochila nas costas.
“Olha só quem acordou disposta hoje.”
Helena assobiou.
Com seu rosto corado, Nicole olhou para ela de canto. Sua boca fechada tremia, não conseguia dizer uma palavra sequer enquanto sua irmã saía dali.
Na cozinha, as duas tomaram o café da manhã como sempre.
Era como se nada tivesse acontecido.
Mas isso era só o jeito que Helena agia.
Ela cantarolava enquanto tomava goles do café.
Não era justo…
Nicole mastigou seu sanduíche com raiva, olhando de canto para sua irmã.
Como ela se atrevia a fazer o que queria no dia anterior e depois agir como se nada tivesse acontecido? Nem um pedido de desculpas?
De repente, a menina mais velha arqueou suas costas e se aproximou dela, ainda do outro lado da mesa.
Nicole somente a acompanhou com os olhos, vendo-a pegar o açúcar.
Aquela mão fina, seus dedos magros… No dia anterior, eles estavam…
A menina mais nova pulou no lugar só de lembrar. Seus olhos se voltaram para frente, onde Helena a observava sorridente.
“O que foi?”
As duas perguntaram ao mesmo tempo.
“Nada. Só gosto de ficar te olhando.”
A irmã mais velha fez questão de responder primeiro.
“Nada!”
Nicole respondeu logo em seguida, abaixando sua cabeça. Ela então se levantou dali, pisando com força no chão.
“Eu vou terminar de me arrumar.”
Mesmo depois de ouvir o tom grosseiro de sua irmã, Helena não deixava de sorrir entre os goles de seu café açucarado.
Na escola, Nicole ainda não conseguia deixar de pensar no que havia acontecido.
O dilema não saía de sua cabeça e ficar divagando só seria pior. As primeiras aulas passaram voando e ela nem conseguiu prestar atenção.
Precisava colocar aquilo para fora, mas como? Com quem?
A menina olhou para os lados, na sala ao seu redor, e enfim lembrou-se de sua mais nova amiga.
“Yasmin!”
Nicole virou seu corpo para trás, assustando a garota de óculos.
“O-Oi…”
A menina de cabelos pretos respondeu após um pulo, o que fez Nicole cobrir a boca.
Ela não podia ficar falando tão alto, alguém poderia ouvir.
“Você já…”
Nicole ergueu os olhos, pensando em como deveria fazer aquela pergunta, que a outra já temia em antecipação, considerando o histórico de conversa entre as duas.
“Você já foi tocada por outra menina…?”
A garota dos cabelos alaranjados cobriu a boca para cochichar somente para Yasmin, que imediatamente ficou boquiaberta.
Aquela era uma ótima oportunidade para ela. Por algum motivo, Nicole andava fazendo muitas perguntas daquele tipo. De certa forma, elas eram amigas.
Considerando as conversas que ela sempre trazia, estaria tudo bem em compartilhar suas experiências também, não?
Depois de pensar tanto, Yasmin ergueu seus olhos para o rosto de Nicole, que estava completamente avermelhado.
“Não foi o que eu quis dizer!”
Ela interrompeu sua amiga antes mesmo dela começar a falar.
“Isso ficou parecendo que eu estava te convidando pra algum tipo de coisa, né? Mas eu não sou assim! Eu não sou pervertida, eu juro que não faria isso! Eu só…”
Nicole abaixou seu rosto e olhou para as pequenas mãos de Yasmin.
Seus dedos finos segurando o lápis.
No mesmo segundo, a garota sentiu fumaças saindo de sua cabeça, e ela se virou de volta para frente, batendo sua testa na mesa logo em seguida.
Atrás dela, Yasmin tremia sem saber o que dizer. O que ela havia feito de errado? Talvez amizade realmente não fosse seu forte, afinal.
No recreio, Nicole correu para o banheiro. Ela segurou a borda da pia com as mãos depois de lavar seu rosto.
No fim das contas, não foi nem capaz de perguntar o que queria.
O problema nunca foi o toque de outra menina, e sim, o toque de sua irmã.
Mas o que ela estava pensando em dizer? Aquela era sua desculpa?
A menina encolheu seu corpo ao se ver no espelho. Seu olhar desceu até sua calça.
O problema era outra coisa, completamente diferente.
Quando saiu do banheiro, o menino ruivo de sua turma a esperava encostado na parede.
Nicole olhou para os lados do corredor para checar se estavam sozinhos antes de se voltar para ele.
“O que foi?”
Ela franziu a sobrancelha para o garoto.
“Não é nada. Eu só queria falar que…”
Renan olhou de canto para ela, notando seu rosto corado.
“Aquilo foi coisa de uma vez só, tá bom?”
Nicole sentiu um frio na barriga ouvindo ele falar, mas continuou calada.
“É melhor a gente não fazer mais.”
“É claro que foi coisa de só uma vez.”
A menina rangeu os dentes.
“Eu não sou uma pervertida igual você. Esqueça que aconteceu.”
Ela caminhou por ele batendo os pés pelo corredor.
O flagra do dia anterior até a fez esquecer do que havia acontecido naquela manhã.
A emoção que foi se masturbar diretamente pela primeira vez na frente do menino que ela gostava. Como pode esquecer?
Mas no fim, era melhor mesmo que Renan pensasse daquela forma. Ela já sabia o motivo dele, e ela já tinha outras coisas na cabeça.
Coisas demais.
Mesmo assim, ela segurou o choro antes de entrar na sala.
No andar acima, Helena ainda cantarolava sozinha em sua carteira.
“Aconteceu alguma coisa?”
Ela ouviu a voz de seu amigo e se virou para trás.
“Por que a pergunta?”
A menina riu, encostando-se na parede ao lado de sua carteira.
“Parece que você tá feliz. Algum motivo em especial?”
Léo ainda copiava o conteúdo do quadro enquanto conversava com ela.
“Eu fiz o que você falou e adivinha só.”
“O quê?”
“Eu tava certa. A gente conversou, mas parece que ela vai ficar bem.”
Diante da confiança de Helena, Léo ergueu as sobrancelhas.
“Sério? Mas ela não ficou com vergonha de tocar nesse assunto?”
“Claro que ficou, mas sabe como é, né? Hoje ela já acordou mais cedo que eu.”
A menina ergueu o queixo, orgulhosa.
“Sinal de que a conversa funcionou mesmo. Que bom!”
“Bom? Bom nada! Que ótimo! As coisas só vão melhorar daqui pra frente!”
Helena abraçou o próprio corpo, somente imaginando como seria quando voltasse pra casa.
“Como assim?”
Léo ergueu uma sobrancelha, sem entender.
“Acho que a nossa relação melhorou muito. Ela era tão fechada, talvez a partir de hoje ela comece a se abrir mais, né?”
Vendo a alegria de sua amiga, o garoto coçou o queixo. Era um pouco estranho ver ela se animar desse jeito, mas ele sabia que a irmãzinha de Helena era muito importante para ela, considerando o quanto ela a mencionava durante suas conversas.
“Isso é ótimo mesmo, mas tome um pouco de cuidado. Dê um pouco de espaço pra ela.”
“Hm?”
Helena abriu os olhos para seu amigo ao ouvir sua resposta.
“Espaço, é?”
Aquela não era uma má ideia.
Chegando em casa, Nicole correu para seu quarto na frente de sua irmã, que foi até a cozinha.
Precisava preparar o almoço, mas sozinha seria difícil.
“Colinha! Vem me ajudar!”
Com as mãos na cintura, ela ergueu sua voz.
Dentro de seu quarto, mesmo com a porta fechada, Nicole conseguia ouvir sua irmã chamá-la.
Seriam somente as duas o dia inteiro até que sua mãe chegasse para o jantar.
Não tinha como evitar, até porque ela já sentia seu estômago roncar.
Depois de tirar seu tênis, ela caminhou lentamente até a cozinha com seus chinelos.
“O que vai ser hoje?”
Nicole evitou olhar diretamente para sua irmã mais velha enquanto perguntava.
“Tô com preguiça de fazer uma coisa elaborada, então pode ser só um arroz e feijão de sempre, né?”
Helena piscou para ela antes de pegar o saco de arroz.
“Tá bom… Eu vou fazer a salada.”
A menina mais baixa se virou para pegar os tomates da fruteira em cima da mesa da cozinha.
“Obrigada!”
Helena continuou confiante, apesar das respostas curtas e monótonas de sua irmã.
Enquanto mexia na panela do arroz, ela olhou de canto para a menina que cortava os pedaços de tomate.
“Muito bem, Colinha!”
A mais velha se aproximou por trás de Nicole, abraçando seu corpo para perto.
“Não me chama assim…”
Ela pediu, ainda concentrada no que fazia.
“Por que não? Você sabe que não importa o quanto você cresça, você sempre vai ser a minha Nicolinha.”
As mãos de Helena deslizaram pela barriga da menina até suas coxas, cobertas pelo uniforme da escola.
“Eu queria que você ficasse assim pra sempre.”
Os olhos de Nicole se abriram com um susto. Os dedos de sua irmã mais velha afundavam em sua pele, apertando-a com leveza e deslizando para cima e para baixo, sem nunca encostar em sua virilha.
“Tão pequenininha e fofa.”
Em seguida, Helena deslizou sua mão para trás, acariciando a bunda da menina mais nova. Era possível sentir a linha onde iniciava a calcinha da menina pelo relevo na calça.
Ainda tentando se concentrar no corte dos tomates, Nicole virou seus olhos para o fogão.
“O arroz vai queimar.”
“Ah! É mesmo!”
Helena saltou para trás e correu até a panela.
Junto com a fome, Nicole sentia algo de errado em seu estômago. Tudo aquilo ainda não descia bem para ela.
Sua vontade era de gritar para sua irmã mais velha o quanto tudo aquilo era errado. O quanto aquilo a deixava desconfortável.
Mas não, ela só permitia. Afinal, ela também havia feito algo errado.
Durante o almoço, Nicole permaneceu em silêncio, mesmo enquanto Helena tagarelava tentando iniciar um assunto qualquer.
Quando ela estava prestes a entrar em seu quarto novamente, ouviu mais uma vez.
“Colinha!”
Nicole revirou os olhos e se afastou da porta.
“Já falei pra não me chamar assim.”
Respondeu sem paciência.
“Vem me ajudar a recolher a roupa do varal! Acho que já vai chover!”
Helena gritava do fundo da casa.
Não é como se ela tivesse escolha.
No quintal, Nicole se distraiu erguendo os braços para puxar as toalhas de mesa que estavam penduradas sobre o gramado.
Repentinamente, sentiu as mãos de sua irmã subirem por sua barriga por dentro da camiseta do uniforme.
Por instinto, ela encolheu os braços.
“Ai, para! Isso faz cócegas!”
Ela reclamou, mas não adiantava.
Helena a puxou para mais perto e continuou deslizando seus dedos pelo peito de Nicole, sentindo o pequeno relevo de seus seios que ainda cresciam.
“Olha só, eles tão maiorzinhos.”
Nicole apertou os olhos ao ouvir o que sua irmã dizia.
“Será que ainda vão ficar igual aos meus algum dia?”
Helena propositalmente pressionou seu peito contra as costas da menina mais baixa, para que ela sentisse a maciez contra seu corpo.
Cabisbaixa, a menina nem sabia como responder.
O toque de sua irmã era…
Ela respirou fundo e se segurou antes de terminar qualquer pensamento.
O som das gotas de água caindo do céu rapidamente cobriu seus ouvidos.
“Tá chovendo!”
Helena a soltou e correu para recolher o resto das peças do varal.
Quinze minutos depois, Nicole correu para seu quarto e fechou a porta.
Aquela situação era pior do que ela pensou. Helena estava passando dos limites.
Mas qual era a diferença do que aconteceu no banho no dia anterior? E falando em banho, ela provavelmente pediria para tomar junto de novo.
Vendo-se num beco sem saída, Nicole tentou sentar em sua escrivaninha para fazer sua lição de casa.
Ao olhar para a folha do caderno, as letras pareciam se misturar. As palavras não faziam mais sentido.
Tudo que ela conseguia pensar era nas sensações de seu corpo. As mãos de Helena a massageando.
“Droga, droga, droga!”
A menina acertou tapas no próprio rosto, tentando esquecer, mas era impossível.
Puxando o elástico de sua calça e da calcinha ao mesmo tempo para frente, ela confirmou o que nem precisava olhar para saber.
Estava completamente úmida. Seu clitóris latejava como nunca.
Desistindo de estudar, Nicole levantou da cadeira e saltou para sua cama.
Ali, ela mesma passava a mão por seu corpo, tentando imitar os movimentos de sua irmã.
Mas não era a mesma coisa. Ela sabia que eram suas próprias mãos. Não era tão bom.
Ela precisava de mais.
Estava tão perdida em seu próprio tesão que nem reparou a porta de seu quarto silenciosamente se abrindo.
Seus dedos massageavam seu clitóris por cima da calça. Não cometeria de novo o erro de se masturbar diretamente.
De olhos fechados, Nicole sentiu a superfície de sua cama afundar com leveza.
Não foi surpresa nenhuma quando virou seu corpo para cima e viu sua irmã ali, apoiada com os braços sobre ela.
Seus cabelos avermelhados ainda eram visíveis no escuro do quarto, com as cortinas fechadas.
O barulho da chuva fazia tudo parecer só um sonho.
E como se não fosse real, Helena se abaixou, sentada na cama, e segurou as bordas da calça de Nicole.
Envergonhada, a menina cobriu o próprio rosto enquanto sua irmã puxava sua calça junto de sua calcinha até seu calcanhar.
Depois de erguer as pernas da menina para o alto, Helena olhou para o meio da virilha de sua irmãzinha. Ali estava a visão que ela mais esperava ver, depois de tanto tempo.
Mesmo no escuro, ela conseguia ver a pequena moita de pelos alaranjados que se amontoavam logo acima do clitóris da menina.
Aquele era outro sinal de que ela estava mesmo crescendo.
Era inacreditável.
Era bom demais para ser verdade.
Mas olhar não era o suficiente.
Com seus olhos cobertos, Nicole respirou fundo ao sentir uma pressão contra sua bucetinha. Era quente e suave. Uma sensação que nunca teve antes, principalmente naquele lugar.
Ela já sabia a sensação dos dedos de Helena e era o que ela estava esperando, mas aquilo era diferente.
Era como se uma criatura mole e morna explorasse os lábios de sua buceta e subissem até seu clitóris, envolvendo-o por dentro do pequeno capuz de pele que o cobria.
Sua boca se abriu por instinto, deixando um leve gemido fugir.
O que era aquela coisa tão boa?
Curiosa, a menina descobriu seus olhos e virou seu rosto para baixo.
Ali, Nicole viu Helena com seu rosto entre as suas pernas, abrindo e fechando os lábios em um beijo de língua em sua buceta.
Aquilo parecia irreal. Era um sonho, ou um pesadelo, qualquer coisa menos a realidade.
Ela deveria levantar, gritar, chutar sua irmã e expulsá-la de seu quarto, mas sua revolta não era grande o bastante.
A sensação da língua de Helena deslizando para cima e para baixo entre seus lábios era gostosa demais.
Nicole só conseguiu se entregar àquela nova sensação. Suas mãos, em vez de cobrir seu rosto, se agarraram ao cobertor, como se quisesse se segurar.
Olhando-a por baixo, Helena esticou seus braços para cima até tocar nas mãos de sua irmã mais nova. Ao mesmo tempo, ela não parava seus movimentos, principalmente quando circulava o clitóris da menina.
Sentindo os toques de sua irmã mais velha no braço, Nicole abaixou as mãos e seus dedos se cruzaram dos dois lados.
Decidindo colocar um fim naquilo, Helena fez pressão com os lábios acima dos clitóris da menina e começou a sugá-lo.
O movimento de seu rosto para cima e para baixo permanecia, masturbando-a ao mesmo tempo.
Presa com suas pernas para cima, Nicole não conseguia fazer mais nada além de se contorcer. Seu quadril se movia como se ela quisesse fugir, mas era incapaz.
Sentia seu corpo derreter na boca de sua irmã. Como era possível existir algo tão gostoso como aquilo?
Nenhum dos seus orgasmos haviam sido daquela forma, ela tinha certeza. Nada que ela fizesse teria a mesma sensação.
Seus olhos, distraídos, se voltaram para cima, onde sua irmã mais velha finalmente descolava seus lábios de sua buceta e erguia seu rosto.
Acima dela, a última coisa que Nicole viu antes de adormecer foi o sorriso saciado de Helena.
“Dorme bem, Nicolinha...”
Comentários (4)
Virilidade 19: O cada capítulo essa estória pode dar uma reviravoltas e Nicolina de o troco sobre a irmã
Responder↴ • uid:1dc3sndpxqp55@BURN0013: Tenho certeza que essa história vai terminar com a Nicole,Yasmin e a Helena na cama,as 3 gozando juntas,pois a Yasmin ainda tem muito a contar pra Nicole,e toda vez ela é interrompida por alguma situação....tenho certeza que a Yasmin vai participar dessa festa gostosa de gozo.... TELE-BURN0013
Responder↴ • uid:1elrrsr03cr79Ciregueijo: Não dúvido que dê pra ter mais que 6 partes fácil, essa escrita me lembra alguns livros antigos achei ótimo☺️
Responder↴ • uid:1csyqf5svhkgoTippy123: As seis partes se referem ao arco introdutório da Nicole. A personagem continuará aparecendo, da mesma forma que as outras personagens também apareceram na história dela e assim por diante!
• uid:1emve5st26yco