#Teen

O Declínio de Nicole - Parte 2/6

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Tippy123

Segunda parte. Após ouvir a conversa de suas colegas, Nicole descobre um novo prazer em sua vida, mas que também vem com consequências.

Já era hora de ir para a escola. A menina mais velha havia acabado de se vestir quando olhou para o relógio da sala.
Sua sobrancelha se ergueu, estranhando a situação.
Aquilo não era normal, onde estava sua irmã mais nova?
“Nicole?”
Ela chamou, batendo na porta com o nome da menina pendurado.
“Você vai se atrasar!”
Ao abri-la, ela encontrou Nicole se levantando rapidamente, assustada com os chamados de sua irmã mais velha.
“Já vou, Lena!!”
Aquilo sim era estranho. Aquela menina era super certinha, o que aconteceu para ela perder o horário de repente?
“Você tá bem?”
Helena seguiu sua irmã mais nova com os olhos pelo quarto, enquanto ela tirava seus pijamas, ficando só de calcinha e sutiã.
“Tá sim, eu só… eu tava estudando ontem a noite e perdi o sono. Não vai acontecer de novo.”
Nicole resmungou enquanto pegava seu uniforme de dentro do armário para vestir.
De braços cruzados, Helena não podia impedir observar o corpo pequeno de sua irmã mais nova. Fosse no peito, na barriga ou nas coxas, ela era pequena demais.
Parecia tão frágil que parecia capaz de quebrar no mais leve toque. Aquilo era normal para meninas de doze anos?
A menina de cabelos alaranjados era muito menor que sua irmã de cabelos longos e avermelhados. Nicole já estava acostumada com as comparações.
Sua irmã Helena, de dezessete anos, sempre foi maior em todos os parâmetros desde que tinha sua idade, ou talvez até menos. O que ela fez para merecer isso?
Mas não é como se isso fosse um grande problema para ela. Nicole não tinha tempo para se preocupar com questões fúteis quanto aquelas.
Enquanto terminava de vestir sua calça do uniforme, ela olhou de canto para sua irmã mais velha. Seus seios eram enormes, seu quadril e suas coxas, nem se falava. O tecido da calça evidenciava essas coisas perfeitamente.
No fim, era melhor assim, afinal, as pessoas só olham para corpos como o dela para sexo e isso era o contrário do que ela queria.
Se o seu corpo não era sexy para os outros, ótimo.
Suas bochechas rapidamente coraram quando ela reparou no que estava pensando.
Nicole chacoalhou sua cabeça e apertou os olhos, tentando não pensar mais. Havia prometido a si mesma que não faria ‘aquilo’ do dia anterior, e pensar em coisas como sexo e apelo sexual só jogaria mais lenha na fogueira.
Depois de prender seu cabelo em marias-chiquinhas baixas, ela pegou sua mochila da cadeira de seu quarto e caminhou até sua irmã, na porta.
“Vamos?”
“Você não vai comer antes?”
Helena abriu caminho para ela, ainda preocupada com a mais nova.
“Não tem tempo pra isso. No recreio eu pego alguma coisa.”
Nicole cerrou as sobrancelhas e viu sua irmã colocar as mãos nas bochechas, ainda preocupada.
“Mas desse jeito você vai continuar magrinha. Você tá em fase de crescimento, Colinha.”
A menina mais nova rapidamente ergueu as sobrancelhas, constrangida.
“Eu não me importo com isso! E para de me chamar assim! Vamos logo!”
Ela rangeu os dentes e caminhou até a porta batendo os pés.
“Tá bom, tá bom…”
Helena correu atrás dela com um sorriso no rosto.
As duas seguiram juntas em direção à escola, como sempre.
Algo que sempre fizeram, desde que Nicole começou a estudar, já que sua mãe estava sempre ocupada e seu pai não estava mais ali.
Helena se via como responsável de Nicole, ajudando-a desde mais nova, mesmo sendo somente cinco anos mais velha.
Para ela, sua irmã mais nova era a coisa mais preciosa e importante do mundo, não podia deixá-la se machucar ou ir por um caminho errado.
A mais velha estendeu a mão para sua irmã, com um sorriso no rosto, antes de atravessar a rua.
Nicole olhou para o braço dela e ergueu os olhos para seu rosto.
“O quê? Eu não sou mais criança, não precisa segurar minha mão pra atravessar a rua.”
Mas parece que a mais nova não pensava da mesma forma.
Mesmo assim, ela continuava sendo muito fofinha, Helena ria observando Nicole atravessar a rua na sua frente.
Sua vontade era de abraçá-la forte e ficar daquele jeito para sempre. Manter sua irmãzinha só para ela.
Talvez até mantê-la naquela idade para sempre também.
Ela era tão fofa…
Helena cobriu seu sorriso e seguiu a menina.
“Ai ai…”
Já em sua sala, no segundo andar da escola, a menina de cabelos longos e avermelhados suspirou sentada em sua carteira.
“O que foi?”
O colega de trás, amigo dela, perguntou.
“Ah, nada não. Só pensando na minha irmã.”
“De novo?”
Ele zombou.
“Para, Léo. Assim parece até que eu só falo dela. Eu só tô preocupada com a Nicole.”
“Preocupada? Por quê?”
Léo ergueu sua sobrancelha e viu sua amiga se virar para ele.
“Hoje ela acordou tarde pela primeira vez. Ela nunca se atrasa. Você não acha estranho isso?”
“Bom, conhecendo ela, realmente é estranho. Mas acontece, né? Se ela deslizou essa vez, talvez ela não seja tão certinha quanto você pensa.”
“Talvez…”
Helena abaixou a cabeça, ainda sem entender o que estava acontecendo com sua irmã.
“Vamos esperar até amanhã pra saber se é coisa de um dia só. Tenho certeza que ela está bem.”
“É, ela parecia bem, apesar disso.”
Convencida por seu amigo, Helena acenou com a cabeça lentamente.
Sim, não tinha nada com o que se preocupar.
Ela com certeza estava bem.
Enquanto isso, no andar abaixo, Nicole sentia gotas de suor deslizarem por seu rosto.
Já havia passado uma hora de aula, mas, mesmo assim, ela sentia como se fosse uma eternidade. Por que o recreio não chegava logo?
Ela não estava nada bem, mas não era por nenhum problema fisio ou psicológico.
O peso sobre sua cabeça era o de inúmeros pecados, um após o outro.
Primeiro, ela havia tocado em sua vagina sem ter a intenção de lavá-la, como sua mãe havia ensinado.
Bem, havia sido por cima da calcinha, então estava tudo bem, não?
Esse pensamento era o que mantinha sua consciência limpa, porém, não por muito tempo.
Após ver a sujeira que aquela brincadeira tão gostosa havia deixado em sua calcinha, ela havia prometido a si mesma que não voltaria a fazer, mas não foi tão fácil assim.
Depois de conhecer o prazer proibido, ela não foi capaz de parar.
Ao se deitar, a menina sentiu sua virilha esquentar e uma lenta coceira se instalar em seu clitóris. Era como se ele pedisse para ser tocado e ela não foi capaz de evitar.
Passou a madrugada o massageando, encontrou até mesmo novas maneiras de conseguir o prazer que queria.
Apesar de finas, suas coxas apertavam seus grandes lábios quando ela as fechava com força e fazia força contra o lençol da cama.
Deitar de barriga para baixo para fazer aquilo era tão gostoso quanto para cima. O orgasmo que conheceu no dia anterior acabou se repetindo tanto que ela acabou perdendo a conta.
No fim das contas, acabou dormindo tarde e se atrasou no dia seguinte. Não bastava mais esse pecado, ela ainda se viu obrigada a mentir para sua irmã.
Mas o que ela deveria fazer, afinal? Contar a verdade para ela? Jamais!
Não bastasse toda aquela culpa, Nicole estava em outra situação de aperto.
Porque, novamente, sua virilha esquentava e seu clitóris coçava…
Mas ela estava no meio da aula, não havia como resolver aquela situação ali.
Com os olhos apertados e o rosto corado, a menina apertou suas mãos contra os joelhos, debaixo da carteira.
Suas pernas se fecharam o máximo que conseguia e ela enfim respirou fundo.
De certa forma, seus lábios fechavam contra o clitóris por dentro da calcinha, então estava funcionando.
Porém…
“Nicole!”
No momento em que ela soltou o ar pela boca para relaxar e sentir o prazer, foi interrompida e seu corpo imediatamente se levantou num pulo ao ouvir a voz de seu professor.
“Sim, senhor!”
“Pode ficar sentada, é sua vez de continuar a leitura.”
“Ah!”
Seus olhos zonzos se voltaram para baixo, onde sua apostila estava aberta.
Estava tão focada em seu prazer que até mesmo esqueceu de prestar atenção no texto que seus colegas liam em voz alta para o resto da turma.
O que deveria fazer numa situação como aquela? Não tinha como mentir, mas também não poderia simplesmente admitir que não estava prestando atenção.
Logo ela?
“Ei, você tá bem? Seu rosto tá vermelho.”
O professor reparou e arqueou as costas para olhá-la melhor de sua mesa.
“Não… Posso ir ao banheiro, professor?”
Nicole abaixou sua cabeça, abraçando-se na única coisa que podia ser sua salvação naquele momento.
“Claro. Se precisar de ajuda ou de algum remédio, me avise.”
“Obrigada!”
A menina de cabelos alaranjados apertou seus olhos e correu para fora da sala.
No fundo, ela tentava se convencer de que não era uma mentira, afinal ela realmente precisava ir ao banheiro.
Mas não era porque estava mal.
Entrando na pequena cabine, ela abaixou a tampa do vaso, desceu a calça do seu uniforme e se sentou de pernas abertas.
Finalmente, paz, alívio.
Com seus três dedos do meio, ela massageou seu clitóris por cima de sua calcinha branca com listras verdes. Seu quadril rebolava para frente por conta própria, ela era incapaz de pensar em qualquer outra coisa.
Seus olhos rolavam para cima e sua boca lentamente se abria, suspirando.
Era tão gostoso. Como podia existir algo tão bom assim?
Por que tinha que ser proibido? Por que ela tinha que se sentir culpada por fazer algo tão gostoso?
Não demorou muito para que ela atingisse o tão desejado orgasmo. Suas pernas tremiam, mas ela se sentia em paz, finalmente.
Aliviada, Nicole se levantou e ergueu sua calça novamente.
Ao olhar-se no banheiro, podia ver que seu rosto ainda estava vermelho.
Como ela pode se deixar chegar naquele estado?
Na tentativa de ignorar seus pensamentos, ela apertou os olhos e lavou seu rosto.
Precisava ter pulso firme dali em diante. Se masturbar era gostoso, mas suas atividades também eram importantes.
Após bater com as palmas da mão em cada lado do rosto, ela se considerou despertada e voltou à sua sala depois de se secar.
No intervalo, foi recebida por suas amigas.
“Nicole, você tá bem?”
Juliana perguntou, a abraçando enquanto ela ainda estava sentada na carteira.
“Não foi nada demais, eu só não dormi muito bem essa noite…”
A menina não teve coragem de contar o que realmente aconteceu.
“Logo você, se distraindo assim.”
Do outro lado, Vitória apontou enquanto equilibrava seu lápis entre os lábios e o nariz.
E era exatamente por isso que ela não poderia deixar ninguém saber.
Nicole tinha uma imagem a prezar.
“Eu…”
Quando ela estava prestes a responder, ouviu sua barriga roncando alto.
Depois de tanto evitar suas prioridades, ela sentiu a fome imensa que somente aguardava o momento certo de chamar sua atenção.
Por sorte, sua escola tinha uma pequena lanchonete onde poderia comprar o salgado que tanto esperava.
“Eu preciso ir!”
Nicole correu para fora da sala, deixando-as para trás.
Com um pastel em mãos, seu estômago finalmente havia se acalmado. Dessa forma, ela levantou seus olhos tranquilos para o salão principal da escola.
No canto, próxima à parede, sua colega Yasmin lanchava sentada em um banco. Nicole olhou para os lados, procurando por alguém que pudesse se aproximar dela, mas aparentemente ela não esperava por ninguém.
Nicole nunca havia conversado muito com ela, fora quando era necessário, mas era estranho vê-la sozinha quando a maioria dos alunos tinham seus grupinhos.
Como representante de classe, ela sentia que não podia deixar ninguém de fora. Alguém se sentindo solitário era algo negativo para sua turma.
Estufando o peito, a menina correu até Yasmin e sentou-se ao seu lado, assustando-a.
A garota de cabelos pretos olhou para ela de canto, mas não falou nada. Manteve-se em silêncio, ainda lanchando.
“Você sempre fica aqui?”
Nicole perguntou entre mordidas em seu pastel, enquanto movia as pernas para frente e para trás no banco ao lado dela.
Yasmin virou sua cabeça para ela e acenou rapidamente.
“Sério? Não tem nenhuma amiga pra sentar com você?”
Nicole se espantou com a resposta da menina.
“A única… mudou de escola.”
Yasmin respondeu verbalmente pela primeira vez da forma mais rápida e baixa possível.
Ao seu lado, Nicole arqueou as costas para frente, entristecida.
Aquilo não estava certo.
“Então, posso ser sua amiga?”
A menina com sardas no rosto inclinou a cabeça com um sorriso, esperando que a outra a olhasse.
Os olhos de Yasmin brilharam através de seus óculos ao ouvir a pergunta da menina, mas logo desviaram.
“Se você insiste…”
Seu rosto corava.
Ao seu lado, Nicole ria entre mais mordidas em seu pastel.
“E sobre aquilo de ontem…”
Corando, ela chamou a atenção de Yasmin mais uma vez.
“Você não vai contar pra ninguém, né?”
Aquilo? Yasmin cerrou as sobrancelhas, mas logo arregalou seus olhos ao lembrar do que ela falava.
“Eu preciso te contar! Eu…”
Sem deixar que sua nova amiga respondesse, Nicole olhou para os lados e começou a cochichar. Sua mão escondia sua boca para que somente Yasmin ouvisse.
“Eu fiz pela primeira vez. Aquilo que eu te perguntei. Você já fez antes? É tão bom, né? Como você faz pra não fazer na escola quando sente vontade? Eu não consigo, eu…”
Mesmo se Yasmin quisesse ouvi-la, ela não conseguiria. Ouvir aquela menina entrar naquele assunto e no meio da escola daquela forma era constrangedor demais.
Sentia como se fumaças estivessem saindo de sua cabeça.
“Ahhhh, é tão bom ter uma amiga pra desabafar…”
Porém, ouvir aquilo de Nicole a fez dispersar de sua vergonha.
Uma amiga…
Ela não estava acostumada com aquilo.
Talvez conversar até mesmo sobre essas coisas com uma amiga fosse normal, no fim das contas. Rafaela era até mesmo mais natural quando se tratava de falar disso.
“Bom, eu…”
E quando tomou coragem para falar sobre suas próprias experiências, o sinal do recreio tocou alto.
“Ah, vai começar a aula! Venha, depois a gente conversa mais!”
Nicole se levantou do banco e chamou por Yasmin, que ainda estava com a boca aberta para falar.
Ficaria para outro dia, ela pensou, suspirando.
Apesar do aperto que havia passado antes, Nicole se sentia até mais disposta para a aula e as outras atividades que tinha para fazer durante seu dia.
Seria isso o resultado da masturbação? Talvez não fosse algo tão ruim assim.
Se ela pudesse controlar exatamente os horários em que fazia aquilo, seria ótimo para sua disposição no dia a dia.
Estava decidida, colocaria masturbação em sua rotina como algo importantíssimo.
Inclusive, começaria naquele mesmo dia.
Chegando a tarde, assim que sua irmã saiu para fazer compras em seu lugar, Nicole correu para o computador.
Estava curiosa sobre novas formas de se satisfazer, pois o site havia mencionado.
Ela não tinha dinheiro nem idade para comprar um brinquedo sexual, que era tão promovido naquela página, mas nem mesmo se tivesse a oportunidade, sentia que aquilo seria ir longe demais.
Ela não era uma pervertida, estava somente buscando outras maneiras de encontrar seu prazer.
Descendo no texto, ela encontrou um trecho falando de móveis da casa.
A poltrona do sofá? Não, ficaria muito exposta e poderia ser flagrada.
A beirada da mesa? Não, parecia machucar se ela se mexesse do jeito errado.
Um travesseiro?
Suas sobrancelhas de ergueram e seus olhos brilharam.
Era isso, o objeto perfeito.
A menina fechou todas as janelas e correu para seu quarto.
Sem pensar duas vezes, a menina abaixou sua calça do uniforme e tirou sua camiseta antes de pular na cama.
Como não havia tomado um banho depois de chegar da escola, ainda vestia sua calcinha branca com listras verdes.
Sentia seu coração bater forte enquanto puxava seu próprio travesseiro para o outro lado da cama e montava nele, sentando-se de joelhos.
Ali, de calcinha, ela sentia a superfície fofa tocar sua virilha. Não era nada demais, mas aquele site prometeu que seria bom.
Sentada sobre o travesseiro, Nicole começou a rebolar seu quadril para frente e para trás. Aquele movimento, de certa forma, a lembrou do dia em que montou em um cavalo quando foi para um rancho, quando era mais nova.
Naquele tempo ela não havia sentido nada, mas o ritmo era parecido, então se ela focasse nisso, com certeza, seria diferente.
Pensando assim, a menina começou a rebolar mais, esfregando sua bunda e a virilha contra seu travesseiro. Ela estava começando a sentir, finalmente.
A fricção contra aquele tecido e sua calcinha estava atingindo seu clitóris, como imaginou que seria. Realmente era gostoso, mas não era o suficiente.
Nicole abriu ainda mais suas pernas, esfregando ainda mais sua virilha contra o travesseiro.
Ela fechou seus olhos e mordeu os lábios, contendo-se.
Depois de um certo tempo, a menina olhou para baixo, na direção de sua calcinha.
Era ali que estava o problema.
Mas não poderia fazer aquilo. Havia prometido a si mesma e à sua mãe que não mexeria naquele lugar se não fosse para se limpar ou lavar.
Porém, ela não estaria tocando ali se continuasse do jeito que estava fazendo, não é?
Sentiu seu clitóris latejar somente de imaginar a sensação e foi incapaz de argumentar contra si mesma.
Nicole jogou suas costas para trás, deitando na cama com suas pernas para cima e puxou sua calcinha por suas coxas. Ali, ela olhou para o fundo de sua roupa íntima.
Um líquido viscoso e transparente se conectava dali até sua virilha, que já estava encharcada. Era incrível.
Sua mão direita se moveu automaticamente para baixo, mas ela foi capaz de impedir.
Não poderia tocar diretamente, de jeito nenhum!
Assim, seus olhos voltaram para cima, especificamente para o tecido interior da calcinha suspensa entre suas pernas finas.
É claro que estava suja. Quantas vezes havia se masturbado através dela desde o dia anterior? Ela não sabia nem contar.
Sem se importar, Nicole puxou a calcinha para fora por uma de suas pernas e ergueu seu corpo sobre o travesseiro novamente.
Naquele momento, seu corpo tremeu mais uma vez. O tecido da fronha do seu travesseiro não tinha nada demais, mas o fato de estar fazendo algo tão atrevido fazia sua pele arrepiar.
Suas pernas novamente se afastaram, deixando-a encostar completamente o meio de suas pernas contra seu travesseiro.
Sentia tudo contra seu corpo nu. Era tão gostoso.
E ela nem havia começado a se mexer ainda.
Voltando a pensar em seu próprio prazer, Nicole arqueou as costas para trás e moveu seu quadril para frente e para trás.
Rebolando, ela sentia o gelado tecido do travesseiro friccionando contra sua bucetinha e sua bunda o tempo todo.
Sua pele arrepiava enquanto ela aumentava a velocidade de seu quadril. Precisou até mesmo tampar sua boca.
Por conta do movimento que fazia, sua virilha apontava para baixo, esfregando sua buceta contra o tecido e lentamente abrindo seus lábios para que seu clitóris também fosse estimulado.
No momento em que sentiu aquilo, não conseguiu mais parar.
Desta vez, a menina arqueou-se para frente e segurou o travesseiro com força, fazendo assim ainda mais pressão contra ele.
Seu rebolado focava somente em esfregar sua área mais importante.
Foi assim que ela sentiu que estava perto de gozar.
Seu quadril tremia com o choque que percorria seu corpo até alcançar sua bucetinha.
Seus olhos se reviraram e ela abriu sua boca, deixando vazar um alto gemido.
Nicole arregalou os olhos e rapidamente tampou sua boca.
Em meio ao silêncio de fim de tarde, ela ouvia somente seu coração batendo alto antes de tombar contra a cama.
Estava exausta.
Convenientemente, não tinha ninguém em casa. Helena ainda estava longe de chegar.
Ainda bem, ela pensou. Se sua irmã chegasse naquele exato momento, ela não teria forças para se esconder e encontrar uma desculpa.
Ela então fechou seus olhos e sorriu, caída em sua cama.
Como podia existir algo tão bom assim? Estava descansada e satisfeita.
Aquela havia sido uma das melhores descobertas de sua vida. Pensou até mesmo em se desculpar com Samara e agradecer por ter contado a ela, mas de jeito nenhum faria aquilo.
Tinha uma imagem a manter, ninguém na escola poderia saber do seu novo passatempo.
Bom, ninguém, menos uma pessoa. Ela se lembrou de Yasmin.
Ficou tão animada que acabou despejando tudo que sentia e pensava naquela menina. Ela provavelmente a julgava por isso.
Ou talvez não.
Por algum motivo, seu coração dizia que ela podia confiar em sua nova amiga.
Depois de descansada, Nicole ergueu seu corpo novamente e olhou para seu travesseiro.
A estampa da fronha era rosa e decorada de ursinhos e outros bichinhos fofos. No meio, havia uma enorme mancha molhada que corrompia toda aquela fofura.
Como ela foi capaz de fazer algo tão impuro assim? Pobres bichinhos…
Em um movimento só, ela puxou a fronha para fora do travesseiro e se levantou da cama, posteriormente puxando sua calcinha da perna restante.
Assim que chegou no banheiro, ela jogou as duas peças na cesta de roupas sujas, seguidas por seu sutiã, e saltou para o banho.
O lado ruim da masturbação, no fim das contas, era esse. Sujava sua calcinha e seu travesseiro, mas não é como se essas coisas não fossem lavados de qualquer forma, então não era um problema muito grande.
No chuveiro, Nicole passou a mão pelo sabonete íntimo e desceu até sua vagina. Usando seus dedos, ela abriu seus grandes lábios a fim de limpar por dentro.
Ainda podia sentir o aspecto viscoso daquele lugar, então precisava limpar bem.
No meio daquela limpeza, sentiu seu clitóris latejar novamente.
A menina mordeu os lábios e retirou suas mãos dali.
Precisava ter forças para não cometer aquele erro.
Com tapinhas por cima da pequena moitinha laranja que começava a crescer acima de sua buceta, Nicole considerou finalizada a limpeza daquela área.
A noite chegou e ela continuou suas atividades. Precisava preparar o jantar, então logo depois de estudar, ela correu para a cozinha, pronta para ajudar sua irmã.
“Já terminou?”
Helena olhou para ela enquanto observava o interior da geladeira.
“Sim, lição de casa pronta!”
Nicole ergueu o queixo com um sorriso.
“Não sei como você consegue, eu era tão preguiçosa na sua idade.”
Sua irmã depositou o pote de legumes sobre a mesa e correu até ela, abraçando-a entre seus seios, que era onde Nicole alcançava.
“Não esperava menos da minha irmãzinha fofa.”
“Para com isso! Eu não sou mais criança!”
Empurrando a mais velha, Nicole se afastou e olhou para a mesa da cozinha.
“Já que você tá livre, começa cortando os tomates. Eu vou colocar as roupas sujas na lavanderia.”
Helena a largou, mas passou a mão no topo de sua cabeça carinhosamente antes de seguir para fora da cozinha.
“Tá bom.”
Nicole a respondeu com um grito, enquanto arregaçava suas mangas.
Com um grande balde de plástico em mãos, Helena passou pelo banheiro de sua mãe para pegar as roupas da cesta.
Enquanto caminhava pelo corredor da casa, ela não conseguia deixar de sorrir.
Léo, seu colega, tinha razão. Nicole estava bem, foi só um imprevisto.
Algo que só aconteceu uma vez e, com certeza, não aconteceria de novo. Ela sabia que sua irmã era certinha demais para deixar um deslize como aquele acontecer de novo.
Quem nunca se atrasou para a escola ao menos uma vez, não é mesmo?
Helena cantarolava enquanto caminhava até o banheiro que usava em comum com sua irmã mais nova.
Guardar as roupas sujas de noite era um costume que haviam adquirido, já que as deixavam lavando durante a madrugada e na manhã seguinte as penduravam para aproveitar o sol.
Puxando as roupas do cesto, ela notou a presença da fronha rosa ali e não pode deixar de franzir as sobrancelhas.
Ali, logo no meio daqueles bichinhos fofos, havia uma marca molhada.
Não podia ser…
Nicole estava chorando na cama? Mas por quê?
Helena trouxe a peça para perto e sentiu o cheiro peculiar.
Seus olhos automaticamente se arregalaram.
Aquele cheiro…
Ela então olhou para a cesta de novo e viu a calcinha listrada de verde.
Após erguê-la com uma mão, o que viu ali a surpreendeu ainda mais.
O que era aquilo? Aquela calcinha era de Nicole, mas estava extremamente suja, com marcas brancas secas que endureciam o forro da peça íntima.
Ela sabia o que era aquilo melhor do que ninguém e nunca havia encontrado antes na calcinha de sua irmã.
Seu coração batia cada vez mais rápido.
Nicole tinha razão. Ela não era mais uma criança. Ela havia chegado naquela idade.
Com as mãos tremendo, Helena trouxe lentamente para perto de seu rosto a pequena calcinha suja. Quando o tecido sujo tocou sua face, a menina mais velha respirou fundo, para que aquele cheiro invadisse suas narinas e fossem o mais fundo possível.
“Ahhhh… Nicole.”
Helena gemeu em voz baixa o nome da menina que inocentemente cortava legumes na cozinha.

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Tippy123 #Teen

Comentários (3)

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  • @BURN0013: Ótimo conto amigo.....continue TELE-BURN0013

    Responder↴ • uid:1elrrsr03cr79
  • Virilidade 19: Bom por demais Tornei- me seu fã Já imagino o que vem pela frente

    Responder↴ • uid:ba527wuj2s01
  • Pe: Muito bom!!! Aguardando o próximo!

    Responder↴ • uid:6su7apdoikl