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A nova realidade que mudou o mundo – parte 66: Noite de festa

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AnãoJediManco

Uma noite inesquecível

Uma exausta Ana, recoberta de suor e poeira, foi colocada de joelhos dentro do galpão, e viu dois homens prepararem seu descanso, se é que podemos chamar assim, para a próxima noite. Um caibro áspero de madeira, que preso por duas correntes, se tornou uma base horizontal, onde ela foi levantada, e suas pernas ficaram penduradas de cada lado daquela madeira. Seus pés ganharam pesos, iguais os usados nas academias para treino de pernas, e suas mãos foram presas por uma corda esticada entre as duas correntes, acima de sua cabeça. Na sua boca uma mordaça suja, fedida e grudenta foi colocada, e sua língua solta, com a boca totalmente escancarada, fazia ela babar, pingando nos seus pequenos seios, e escorrer rumo a sua virilha. Aos poucos aquela madeira foi sendo içada, e a quina do caibro foi espremendo os grandes lábios da buceta de Ana, que sentiu um desconforto muito grande, gemendo, ela não podia escapar, e os pesos em suas pernas puxavam ela para baixo, tornando ainda mais dolorosa aquela posição.
Ali, elevada acima das outras escravas, sobre um verdadeiro mar negro, com peles escuras sujas e suadas, Ana poderia ter uma visão diferenciada do maldito local para onde foi levada. A noite ela poderia ver qualquer pessoa que entrar no galpão, e pode ver todas as escravas abaixo dela.
Aos poucos o local foi ficando escuro, e o breu tomou conta do lugar. De onde Ana estava, apenas os olhos esbranquiçados das negras podiam ser observados, e podia ouvir os abafados gemidos das pobres negras. Visto de cima o local era ainda mais dantesco, mais macabro, e mais sujo. Mais perto do teto, onde Ana estava, era ainda mais quente, e sua saliva pingava de seu corpo, caindo sobre as negras, que não se importavam com aquilo pingando nelas. Ana já estava com sede, a boca seca, e quando precisou urinar, sentiu pena das pobres meninas embaixo dela.
Pouco tempo depois que tudo ficou escuro, algumas lanternas começaram a entrar no galpão, era um grupo de garotos, que estavam ali para abusar das escravas negras. Era um grupo pequeno, de uns seis ou sete garotos, deviam ser todos menores de idade, que chegaram fazendo algazarra, xingando as meninas, chutaram uma delas que estava no chão, uma negra bem jovem, que levou tantos chutes no estômago, que vomitou, e ficou agonizando caída. Depois cada um deles escolheu uma menina negra, com a lanterna, eles viram as mais bonitas, e começaram a estuprá-las, foram quase duas horas de sexo anal, dava para ouvir os corpos dos garotos batendo na bunda das escravas, que gemiam alto, mesmo amordaçadas, e quando um dos meninos estava para gozar, ele tirava o pau de dentro da escrava, e puxava alguma outra negra que estava ao lado, e gozava na testa dela, como quem marcava território.
Quando eles cansavam de fazer sexo, se divertiam batendo nas escravas, e em um dos intervalos entre um estupro e outro, Ana pode ver pela luz da lanterna, os garotos arrancando os plugs da bunda das negras, passando um caldo avermelhado, e enfiando de volta com muita força. Dava para ver no rosto da escrava que aquilo doía, e depois de alguns segundos, ela começava a se contorcer, e só não gritava de dor, por causa da mordaça. Eles fizeram essa maldade com mais de trinta negras, e era como se um coro de gemidos estivesse ensaiando no galpão. O som dos gemidos de dor, os gemidos das escravas sendo enrabadas, e o som dos tapas que eles davam nas bundas e seios das escravas, era como uma música infernal para aquele lugar.
Assim que esses garotos foram embora, outros chegaram, pegaram duas escravas com o uso de uma lanterna de cabeça, levaram para fora, elas estavam presas juntas, e foi difícil caminhar até a porta. E depois sumiram, não retornando mais durante a noite toda. Depois deles, um guarda veio sozinho, e de forma aleatória, chicoteou algumas negras, escolheu uma menina bem novinha, que nem seios tinha ainda, e enfiou seu pau na boca dela, sufocando a coitada com um pênis que mesmo visto de longe, era o maior que Ana já tinha visto. A menina negra se engasgava, chacoalhava, estava sufocando, e aquele homem a puxava pelos cabelos, empurrando sua boca rumo a seu pau. Ele só parou quando aquela mirrada garotinha desmaiou, então ele puxou o pau para fora, e ficou se masturbando, até gozar sobre seu corpo caído no chão. Foi então que ele puxou uma senhora de bunda grande, e forçou ela para lamber todo seu esperma.
De madrugada, mais um homem, um andarilho talvez, entrou no galpão, ele fedia, Ana podia sentir o seu cheiro azedo mesmo pendurada acima das outras escravas, e com todo o fedor do próprio galpão. Ele dava uma ou duas bombadas com seu pau em cada escrava, e trocava para a escrava ao lado. Era como se ele estivesse provando cada uma das negras, e seu pau nunca amolecia. Ele deve ter experimentado pelo menos umas trinta negras, até que deu um urro grande, e sua respiração alta falava que ele estava gozando.
Depois disso, o silêncio tomou conta do lugar, e só quando o dia nasceu, e alguma luz entrou no galpão, Ana pode ver as escravas que estavam com sêmen seco no rosto, contrastando com a pele escura, a escrava surrada no estômago estava encolhida no chão, chorando, e as que ganharam um recheio extra nos plugs, estavam ofegantes ainda, provavelmente sentindo dores. Aquela noite foi marcante, pois Ana nunca havia imaginado que negras pudessem atrair tantos homens para fazer sexo, já que ela nunca havia visto negras sendo usadas antes.
Mas para Ana, as farpas de madeira cortando a pele fina de sua buceta, causou esfolamento e dor a noite toda, e o cansaço que ela sentia era ainda pior que no dia anterior. Ela estava faminta, e invejou as negras que puderam tomar sêmen durante a noite, torcendo para ser colocada entre elas. Ana era uma perfeita submissa, uma escrava decadente e quebrada.

Comentários (8)

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  • João: Já pensou em escrever sobre como se deve matar uma escrava?

    Responder↴ • uid:1d82yac1a2mrc
  • Comedor de macacas: Pode judiar bastante. Putas merecem sofrer, putas pretas merecem muito mais. Mas faz um assim também com outras raças.

    Responder↴ • uid:w73mkkv2m
  • Nena: Acho que poderia fazer elas sentirem nojo, adoro quando elas são obrigadas a comer coisas nojentas. fico imaginando como deve ser péssimo, né

    Responder↴ • uid:w73mkkhlm
  • Gozador: Aí sim! Foi maravilhoso esse capítulo

    Responder↴ • uid:ba6njx1lhx7s
  • White Cock: Pega umas 4 neguinha -15 e aproveita pra abusar fisicamente e mentalmente

    Responder↴ • uid:1daiccf08k6
  • Big: No próximo, faça algo com mijo? Muito bom acompanhar as negrinhas

    Responder↴ • uid:1d1m5bojcbs7w
    • João: Poderia ter uma piscina de mijo pra usar com elas, né

      • uid:1ctwss7j7uo1x
  • Luka: Excelente

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm