Fantasia de família (parte II) – Metendo nela grávida

Quando os desejos ocultos de uma esposa grávida abrem caminho para o futuro do nosso primeiro filho juntos: servir para nossas taras.

Acompanhe a primeira parte do conto: /2020/01/fantasia-de-familia-parte-i-tentando-engravidar/

Depois de alguns meses, finalmente conseguimos conquistar a gravidez tão desejada. Era um sonho se realizando e novas fantasias foram surgindo com a novidade. Barbara e eu estávamos nos abrindo aos poucos para novas possibilidades e novas formas de sentir prazer e resolvemos ser cúmplices nisso, levando nosso desejo ao extremo.

Diante dessa abertura e da confiança que os encontros com o doutor nos proporcionou, começamos a experimentar coisas novas. Tudo sempre começa em tom de brincadeira e depois vira algo mais sério. E foi na cama que uma nova fantasia surgiu. Barbara já estava com alguns meses de gravidez. A barriga já estava grande e notamos que o apetite sexual dela tinha aumentado de maneira voraz.

Numa madrugada, estava dormindo e acordei com um gemido alto. Barbara estava se tocando do meu lado. Fiquei parado assistindo a cena. Ela estava com o grelo entre os dedos e apertava fortemente o bico do peito, mordendo os lábios e com os olhos fechados. Devagar, fui agarrando ela por trás enquanto ela se masturbava freneticamente. Logo percebi que ela estava muito compenetrada na fantasia dela. Quando toquei seus mamilos duros nos seios já pesados veio a surpresa, um pedido inusitado.

- Mama aqui no meu peito. Vem e beber o leitinho que teu filho vai beber.
No mesmo instante abocanhei um dos seus peitos e mamei. Ela revirava os olhos e me estimulava ainda mais.

- Mama, mais. Morde o bico do meu peito, vai. Tá gostoso?

Eu estava em êxtase satisfazendo aquela mulher que parecia que queria ser sugada por inteira. Ela me pedia para abrir a boca e apertava os seios para esguichar leite. Aquilo parecia o néctar dos deuses. Aquele leite escorria da minha boca e molhava meu pescoço. Ela então começou a lamber o que escorria apertando meu pau que já estava a ponto de explodir na cueca. Quando eu pensei que ela ia começar a me chupar, me surpreendi novamente. Ela começou a passar o meu pau em sua barriga. Meu pau pulsava enquanto ela passava pelos peitos inchados de mamadas e mordidas. Passava por toda a barriga até o umbigo já estufado e me falava as palavras mais safadas que já tinha saído da boca dela.

- Tá vendo como nosso bebê está grande. Quer foder, quer? Eu quero que você goze dentro de mim e me encha de porra. Quer foder essa barriga, quer?
- É isso que você quer safada?
- É sim. Eu quero que você me foda como uma cadela.
- E se eu meter muito fundo?
- Eu quero. Quero que você meta fundo. Quero que nosso filho sinta logo esse pauzão.

Eu nunca tinha pensando daquela forma em nenhuma das minhas fantasias mais profundas. Naquele momento tudo estava tão excitante que não queria parar para raciocinar nada. Queria apenas satisfazer meu desejo e o desejo dela. Meu pau já estava babando muito e a barriga de Barbara já estava toda melada. Deitei ela de barriga pra cima e abri suas pernas.

Nossa, sua buceta estava enorme. Parecia que a qualquer momento aquele bebê poderia sair. Comecei a chupar e, a cada lambida, barbara gemia mais que o normal. Realmente a mulher fica mais sensível quando está grávida. Aquele bucetão molhado enorme na minha frente, eu chupava, lambia, puxava seu grelo que estava enorme.

Eu esfregava todo o meu rosto naquela xota e ela começou a empurrar meu rosto contra sua buceta. Empurrava com força como se me quisesse dentro dela. Me levantei e coloquei meu pau em sua buceta, comecei a meter. Segurava ela pela cintura e ela só pedia uma coisa sem parar: "mete com mais força". E assim eu fazia, metia fundo e sentia que estava metendo meu pau até o limite. Ela estava com a buceta ainda mais quente e molhada e meu tesão só aumentava. Foi aí que ela tirou minhas mão da cintura dela e colocou na barriga, enquanto olhava diretamente pra mim e falava:

- Fode ele vai, fode. Ele é nosso. Fode ele na minha barriga.
Ela pressionava ainda mais forte as minhas mão na barriga dela. Aquilo me deixou louco de tesão e eu, que estava ainda me segurando, terminei me soltando completamente.
- É isso que você quer, vadia? Quer que eu te foda. Eu vou foder você e seu filho. Tá feliz, cadela?
- Tô sim, por favor me arromba. Arromba meu filho, vai. Mete o pau nele, mete mais fundo.
- Assim eu vou chegar nele.
- Sim, ele é seu. Nosso escravo. Pra fazer o que você quiser.
- Assim eu gozo, sua puta safada. Prenha que nem uma cadela.
- Arromba essa cadela no cio, vai. Enche minha bucetinha de porra.
- Assim eu gozo.
- Goza fundo. Goza no teu filho vai.

Não aguentei aquelas palavra e meti ainda mais forte. Gozei como nunca. Sua buceta estava já toda vermelha, aberta. E a porra apontava querendo sair. Barbara começou a meter o dedo na buceta gozada e colocar na boca. Ela se levantou e me puxou pela mão em direção ao banheiro. Ficou de cócoras no box e pediu:

- Mija em mim. Vem, mija na sua cadela.
Enquanto ela pegava a porra que pingava da sua buceta aberta, eu mijava na cara dela... Na boca...
- Bebe esse mijo de macho, sua puta.
- Mija na barriga da sua cadela prenha.

Eu mijava muito. Os jatos eram fortes e meu mijo estava bem quente e amarelo. Barbara engolia o mijo como se fosse água e passava a porra que saída buceta em sua barriga. Por fim, ela se sentou cansada no chão do box todo mijado e terminou mijando também. Aquilo era muito surreal pra mim e a imagem toda iria ficar na minha mente por vários dias até chegar o grande momento: o parto.

continua...

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