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A mãe de meu amigo Parte1

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Claudio

D. Lúcia sofria com o vício e as infidelidades do marido e eu, um lobo em pele de cordeiro...

O Carlos me levou pra sua casa depois que a empresa remanejou todos os empregados da filial Fortaleza para o Rio de Janeiro. Como dividíamos um apartamento lá junto com outros dois parceiros, ele fez a gentileza de me levar pra sua casa pra que eu com calma arrumasse um lugar legal pra alugar.

Passamos um período de adaptação de oito dias, onde o Carlos aproveitou bem e matou a saudade da namorada, ficando na casa dela esses dias todos, enquanto eu ia me adaptando ao novo lar e procurando um kitnet pra alugar.

D. Lúcia era um amor de pessoa e, e observei logo no primeiro contato como era uma mulata bonita, com 49 anos, inteira, bunda avantajada, um pouco acima do peso mas daquelas morenas que não passam despercebidas. O marido 64 anos anos, aposentado, mergulhado na cachaça e parecendo um mendigo, mesmo assim arrumava mulher fora e gastava muito dinheiro com elas.

No terceiro dia eu voltei pra casa e a d. Lúcia estava especialmente arrumada e cheirosa. Estava sozinha em casa e eu tive o atrevimento de fazer um elogio, disse-lhe que estava incrivelmente bonita e que se eu fosse o seu marido seria um desperdício dormir aquela noite .

Ela entendeu a cantada e disse:
- Se quiser ficar acordado pode ter uma surpresa. E piscou o olho...

Ali eu imaginei que iria ter aquela mulata toda pra mim ao menos naquela noite. E fiquei eufórico. Mal esperava chegar a noite.

O sr Alfredo chegou por volta das 20h tomou banho, um cafezinho e foi pro quarto dormir.

Ali eu sabia que ele acordaria somente amanhã logo cedo, então dei um tempo e esperei a coroa se decidir. Estava em meu quarto quando ela bateu na porta e eu levantei pra abrir. Ela completamente nua, buceta lisinha, seios fartos e bunda carnuda falou: posso entrar?

Ali iniciamos uma noite de prazer indescritível, onde fizemos de tudo um pouco, parecíamos dois namorados apaixonados. Sem pressa, apesar do marido no quarto mas em sono profundo. O perigo era o Carlos chegar mas naquele momento eu arriscaria minha vida por aquela buceta.

- Posso te chupar? Sempre gostei mas o Alfredo nunca deixou.
- Pode sim. Fique à vontade sou todo seu.

E começou um oral macio e quente regado a muito carinho nas bolas. Parecia uma profissional do sexo mas com a sutileza de uma mulher recatada do lar. Mamou magnificamente e pediu com sussurros pra eu retribuir da mesma forma e paralelamente. Iniciamos ali um 69 incrível e a visão de sua enorme e apetitosa bunda me enchia de tesão. Estava tão gostoso que eu não queria gozar, queira desfrutar ao máximo. Ao chupar seu clitóris de forma bem macia e molhada, senti suas carnes tremerem e ela explodir em um gozo pastoso que derramou-se sobre o lençol enquanto ela quase sem pedia pra eu continuar. ela estava prestes a derramar mais líquido quando eu não aguentei e sem avisar despejei toda porra acumulada de dias em sua boca. Ela parou o vai e vem e eu pulsava tudo em sua boquinha. Quando terminei a carga ela continuava a chupar mesmo eu em cima dela. Na posição em que eu estava era impossível ela despejar meu meu pra fora então eu presumi que ela engoliu todo meu esperma.

Quase que simultaneamente ao meu gozo, mais uma tremedeira e mais um gozo expelido por sua buceta. Mesmo tendo gozado meu pau continua duro e ela não deixava de chupar. Quando eu recebi de novo aquele gozo na boca senti um tesão enorme e imediatamente me virei de forma a ficar rosto com rosto e a beijei. Senti o gosto do meu esperma em sua boca e ela sentiu o sabor de sua xana.
Então partimos pra foda propriamente dita. sua buceta estava quente e latejante, igual uma noviça no cio. Metemos gostoso até explodirmos de vez novamente. Outra carga de esperma dessa vez na buceta e o pau continuava firme. Aos 26 anos eu ainda era um menino-garanhão. Após gozarmos novamente, o relógio marcava 1h da manhã. Ela foi pro seu quarto com medo que o marido acordasse e visse ela nua e toda suja de porra e eu fui ao banheiro tomar um bom banho.

Lá pelas 4h30 a sr Alfredo acordou, ela preparou seu café e ele saiu por volta das 6h pra voltar somente pro almoço e sair de novo pra beber cachaça.

Eu estava acordado quando ele saiu e ao ouvir o bater da porta da frente, agora eu é quem fiquei nu e me dirigi ao quarto dela. Lá ela estav deitada olhando para o teto, acho que lembrando da foda de horas atrás.

- Deseja alguma coisa? - Falei pra ela com o pau duro na entrada do quarto.
- Quero sim, como adivinhou?
E prontamente se levantou e se ajoelhou, pegou meu pau e colocou na boca e iniciou um belo boquete. e começamos de novo a putaria. Enchi sua buceta mais uma vez de porra e dessa vez a fiz estremecer com a pica, me deliciando em vez suas carnes se contraindo em gozos e ouvindo ela gemer baixinho. Passamos manhã toda trepando, perdemos noção do tempo e o medo de sermos flagrados pelo marido. Estranhamente ela não sentia receio do Carlos chegar a qualquer momento.

A partir daquele dia era raro eu e ela não termos sexo. E ela sabia disfarçar muito bem. O marido nem desconfiava e o Carlos também. Isso era o que eu imaginava....

Depois dos oito dias de adaptação o Carlos retorna pra casa e no jantar sem o pai presente ele perguntou:

- Minha mãe cuidou direitinho de você?
- Cuidei, filho. Saiu tudo como combinamos!

Curte aí se quiser a parte 2

20210501-220250

Comentários (1)

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  • Wagner II: Muito bom, esperando a parte 2

    Responder↴ • uid:81rfhywnm2i