Volta para casa 1
Depois de anos, eu reencontro minha família e tenho uma bela surpresa de noite.
Durante muitos anos me senti reclusa e solitária por ter um corpo de homem e me sentir mulher, desde sempre senti que algo dentro e fora de mim estava errado.
Me chamo Luana, mas antes me chamava Luan, hoje tenho 21 anos, sou travesti, e me transformei aos 17 anos.
Meu pai nunca aceitou eu ser homossexual, me expulsou de casa quando descobriu aos 16 anos, minha mãe somente me viu saindo de casa, chorando não se aguentou e correu atrás de mim pedindo desculpas pelo pai que tenho.
Minha mãe se chama Sueli, na época com seus 35 anos, me abraçou forte como se fosse a última vez que nos veríamos.
Disse a ela: mãe, sei que o pai não me quer aqui, mas tem meu telefone, quando você ou o Pedrinho e Bia quiserem me ver, só ligar tá bom?
Com um sorriso no rosto ainda tentando conter as lágrimas somente me abraçou de volta e disse: só toma cuidado tá, na cidade grande tem muita gente esquisita.
Estava quase saindo quando sinto alguém me abraçar por trás, Pedrinho que na época tinha 10 anos e apesar da idade já era quase da minha altura, senti algo encostando no meu bumbum, na hora tive uma sensação estranha, algo veio a minha cabeça pois sabia que era a sua "pequena" rola roçando no meu bumbum.
Pedro e eu sempre fomos muito próximos, ele já sabia que eu era gay, mas não sabia bem como reagir perto de mim, senti que ele queria se aproximar, descobrir o que sinto, não tínhamos vergonha de conversar sobre sexo ou coisas diferentes, mesmo com 10 anos ele sabia bem o que falar ou pensar.
Ele uma vez me perguntou o que eu sentia sendo homossexual e eu disse: olha, é algo natural, você percebe pois sente atração por outro sexo, eu sinto por homens, mas também um pouco por mulheres, para dizer a verdade acho que sou bi hahaha mas é algo que você descobre com o tempo, eu já sabia desde muito cedo, mas porque? Você se sente diferente?
Pedro: não exatamente, eu não sinto atração por homens, mas já vi videos de travesti e percebi que gosto de ver a rola delas, sabe quando elas se masturbam, adoro ver elas gozando, me disse corando.
Eu sei Pedrinho, te entendo, eu sinto algo parecido, é normal sentir desejos, independente do sexo, da cor ou do que a pessoa julga ser.
Voltando ao dia que fui embora, após sentir aquela rolona encostando na minha bunda, senti um fogo e meu pau endureceu na hora, Pedrinho percebeu pois me virou para ele e colou seu corpo em mim me dizendo que vai sentir minha falta.
Nisso Bia nossa irmã do meio veio correndo chorando também, falando que vai sentir minha falta, que não queria que eu fosse embora.
Bianca com 12 anos nesta época, me abraçou também e ficou ali soluçando.
Bia, eu não vou embora para sempre, qualquer dia a gente se vê, somente não com o pai junto, afinal, bom já sabe o quanto ele é preconceituoso.
Eu sei Luan, mas mesmo assim vou sentir sua falta, promete que irá nos ver denovo tá? Prometo sim Bia, eu volto sim.
Sai daquele quintal que me trouxe tantas memórias, e sem olhar para trás sai daquele cidadezinha de interior e fui para o centro.
Durante um ano, trabalhei para juntar dinheiro e me transformar, não me sentia confortável no meu corpo masculino, deixei meus cabelos crescer, tomei algumas injeções de hormônio feminino, e com o tempo fui me mudando aos poucos.
Sou do tipo pequena, 1,65 de altura, pés pequenos, e sem muita cintura, mas com uma bundinha grande até.
Queria colocar silicone mas demorei um pouco pois era muiiiitooo caro.
Ao meio do ano eu coloquei, tamanha pequeno para médio para começar, mas me senti satisfeita. A única coisa que não mudaria era meu pênis. Apesar de ele ser pequeno ele media 13 cm duro, eu adorava a sensação de me masturbar ou usar ele durante o sexo.
Quando completei 21 anos minha mãe me ligou falando que o meu pai saiu de casa com outra mulher. Não sabia muito bem o que responder para ela simplesmente falei que iria para casa para conversar melhor com ela. Na hora nem pensei duas vezes peguei as minhas coisas coloquei na mala e foi direto para minha casa. Chegando lá encontro a minha mãe aos prantos chorando segurando um copo com bebida na mão, quando me viu correu até mim e me deu um forte abraço, sem falar nada entramos em casa. Eu não sabia bem o que dizer a ela mas as únicas palavras que me vem a boca foram: mãe, o que aconteceu infelizmente veio para o seu bem eu sempre percebi que o pai nunca fez bem para você apesar de termos criado e Apesar de ele ser nosso pai ele nunca fornecer o amor de verdade para nós Então imagina que para a senhora foi a mesma coisa.
Chegando na sala enquanto Pedrinho sentado no sofá e Bia ao seu lado com a cabeça no seu colo, na hora nem percebi nada mas uma coisa eu vi uma mãozinha por baixo do short de Pedrinho. Disfarçadamente Bia tirou a mão como se nada tivesse acontecendo e falou oi Luan só que percebendo a minha mudança perguntou: melhor dizendo devo te chamar de Luana né? Pedrinho também tentando disfarçadamente arrumar seu shorts se levanta do sofá e percebo um volume entre seu shorts. Achei muito estranho mas devido à situação nem falei nada simplesmente abracei eles e que falei que estava com muita saudades abracei mamãe e falei vamos conversar melhor.
Já era de noite quando terminamos a conversa, após toda a explicação descobri que o nosso pai estava traindo a muitos anos e quando a mãe descobriu ele decidiu sair de casa deixar tudo para trás.
Fui me deitar no meu antigo quarto que dividia com meu irmão eu dormia da beliche de cima e ele na de baixo Então como sempre fui lá para cima, deitei e apaguei de cansaço. Acordei de madrugada com um barulho, a porta se abrindo e percebo que alguém entra no quarto. Viro de lado olhando para a porta, estava escuro Mas percebo alguém parado na porta, alguém ficou um bom tempo parado parecendo que esperando, então depois ouço passos de alguém vindo em direção a cama, alguém se Deitando Na cama Na parte de baixo da beliche. Bom imaginei você é meu irmão Pois afinal é ele que dorme embaixo, até aí tudo bem mas ouço uma voz feminina que dizia: shiu Pedro, vai acordar a Lu. Mas Bia eu não consigo aguentar, já vai fazer dois dias que não gozo.
Na hora senti um arrepio na espinha. O que aqueles dois estavam fazendo ali.
Ouço Bia dando leves gemidos, e um barulho bem esquisito.
Depois ouço Pedrinho falar: isso Bia bate uma para mim, bem forte, vem cá desce sua cabeça aqui.
Ela ia chupar ele meus Deus, mas estava ficando de pau duro ali, imaginando o que eles estavam fazendo.
Ouvi um barulho de como se alguém estivesse chutando um pirulito, mas este pirulito era de carne e osso, desci meu shorts e comecei a me acariciar. Sei que era pecado, afinal somos irmãos, mas queria eu estar no lugar dela.
Então meu irmão gemendo fala: isso Bia me chupa sua putinha gostosa, chupa que vou colocar leitinho no fundo da sua boca, isso vou gozar engole tudo sua vagabunda.
Nisso um silêncio no quarto, e eu de pau duro ali, batendo uma, quando me viro de lado vejo Bia me olhando no escuro, como se querendo saber se eu estava dormindo ou não.
Na hora eu estava tão excitada que nem parei a punheta, só continuei devagar, olhando para ela, e ela ainda tentando descobrir se tava dormindo, só que não me aguentei e soltei um gemidinho gozando e jorrando porta por todo meu rosto e entrando na minha boca, um sabor salgado que engoli no êxtase e quando olhei denovo a Bia já tinha sumido.
Acordei pela manhã, era sábado e estava esfriando, troquei de roupa, pus um moletom e fui para cozinha, lá estava os três amores da minha vida. Quando vi Pedrinho, me lembrei de ontem e em um êxtase fiquei denovo de pau duro, lembrei dele roçando na minha bundinha a anos atrás. Disfarçadamente peguei uma caneca e tomei um café para acordar.
Bia me olhava estranho, como se quisesse dizer algo. Conversa vai, conversa vem eles me perguntam da minha transição.
Bia: você está linda Lu, mudou muito nesses 4 anos, colocou silicone, deixou cabelo crescer, mas minha dúvida é, entre suas pernas agora tem uma periquita igual eu ou uma rola grande igual do Pedro? Disse com uma cara de safada.
Minha mãe: filhaaaa, que isso, isso são modos depois de tantos anos?
Mãe tudo bem, eu respondo na boa, eu não ligo, nunca tivemos pudores entre nós quatro, eu não tirei não, ainda adoro usar ele, apesar que gosto de usar mais a porta de trás hahaha, mas vez ou outra aparece algum homem e até mulher procurando a frente hahaha.
Nisso Pedro engole em seco e diz: você não tirou? Uhm
Lembrei da nossa conversa dele gostar de ver travestis se masturbando.
Não, deixei aqui caso algum homem saiba dar valor a ele.
Aquela conversa estava indo para um caminho estranho mas estava adorando. Minha mãe corta a conversa dizendo para parar de falar tanta besteira que tínhamos que sair ainda, fazer compras, afinal tinha mais um integrante na casa.
Comentários (1)
Virilidade 19.5: Gostei muito desse conto Em poucas palavras disse tud.
Responder↴ • uid:46kq0ors6ia0