O Padre Que Gostava Dos Novinhos - Final

Peço desculpas pelo conto ser novamente longo. É que gosto de dar certo detalhes. Penso que se resumir muito, não estaria contando a história completa.

Porém vamos lá...

Cheguei em casa novamente receoso, pois estava com um cheiro diferente do meu habitual, ou seja, cheiro de um sabonete diferente do meu, mas levei sorte, minha mãe estava no quintal conversando com uma vizinha e meu pai tinha saído.
Eu avisei que tinha chegado e fui direto pro banheiro, tomar banho pra tirar o cheiro do outro sabonete, pois como falei, minha mãe e pai, tinham costume de me agarrar, me beijar e cheirar sem dá sinal que assim fariam.
No banheiro observei meu pau, estava um pouco dolorido, pelo esforço que fiz, mas eu estava satisfeito.
Tomei meu banho, mudei de roupa e fui falar com minha mãe.
Minha mãe:_ Juan, o que era o favor?
Eu:_ era pra tirar uns livros de uma estante, pra tirar poeira e depois pôr e voltar. Ele não fez, pois às vezes tinha que subir numa escada.
Antes de minha mãe questionar sobre a escada, já fui falando que ele havia dado apoio pra eu não cair.
Minha mãe:_ e ele ofereceu dinheiro?
Eu:_ sim, mas falei pra ele que minha mãe disse que não era pra aceitar, pois era favor.
Minha mãe demostrou orgulho e me deu um beijo.
Eu:_ ele perguntou se eu poderia ir no sábado de manhã ajudar pôr os livros de volta.
Minha mãe:_ se estiver bem pra você, então tá.
Ela falou aquilo, pois achou que caso eu não quisesse, não era obrigado ir.
Eu:_ tá bom.
Antecedendo o sábado fiquei muito pensativo, mas
na sexta-feira à noite, fiquei mais bolado: se era certo ainda aparecer por lá, pois estava gostando de ser mamado, gostei também de ter comido o cuzinho dele, mas ele estava querendo me comer também. Vai que ele uma hora perca a paciência e pule em cima de mim, e me coma a força, mas também vi que ele não se zangou e em nenhum momento fez sinal que isso poderia acontecer. Ele apenas tentou de todas as maneiras me convencer, mas não conseguiu e desistiu. E essa ideia de me comer não estava em meu planos. Talvez por eu não ter cedido, ele não tentaria mais.
Não vou negar que também passou outros pensamentos: ele me encoxou, chegou até gozar. Ele passou a língua no meu furico, será que sou viado? E se eu tivesse deixado ele me comer? Será que deveria ter deixado ele meter só a cabeça? Mas se ele metesse a rola toda, será que eu aguentaria? E se eu gostasse, iria virá viado? Mas eu gosto de mulher.
Pensei, pensei e decidir: não vou mais lá não. E com esses pensamentos, devagar consegui dormir.
No sábado, pela manhã, quando estava tomando "café" com meus pais, eu estava decidido não ir, mas minha mãe acabou puxando o assunto e com isso acabei decidindo ir.

Cheguei por volta das 09h00, toquei a campainha e ele veio me receber, percebi ele com um ar de felicidade em me ver.
Tomei a benção e entrei, fomos pra cozinha e como sempre ele me ofereceu algo, aceitei água. E fomos para o escritório.
Ele logo pediu pra eu tirar a camisa e bermuda pra não suar e sujar, mas só tirei a camisa, pois a bermuda que eu estava, era escura e também não tinha mais poeira pra sujar. Porém ele insistiu e acabou dizendo que adorava me ver só de cueca. Acabei fazendo os gostos dele e tirei a bermuda, deixei ele feliz.
Seguimos o mesmo padrão, ele segurando a escada e eu subindo pra pôr os livros no lugar. Até desconfiei que a dor no braço era mentira, pois na vez passada ele em nenhum momento reclamou de dor no braço.
Ele me mostrou alguns livros, começou puxar assunto sobre minha origem familiar, sobre meus pais e como eu era tratado em casa, inclusive quando falei como era tratado, vi um brilho no olhar dele, ficou encantado e terceu elogios.
Depois de um tempo, consegui pôr todos os livros no lugar.

Ele já pegando no meu pau:_ e essa rola, será que tá cheirosa?
Eu:_ acho que sim.
Ele:_ deve tá com o cheiro gostoso de rola suada. Deixa eu ver.
Fui logo baixando a cueca e pondo o pau duro pra fora. Ele se abaixou, pegou meu pau, deu um cheiro, bateu uma punhetinha e terceu elogios pra eu ficar me sentindo o "tal".

Ele:_ hum, tá cheirosa. Parece que está maior e mais bonita.
Ele:_ Bateu algumas punhetinhas?
Eu:_ sim.
Ele:_ eita, estragou o meu leitinho.

(Será que ele achava que eu era a "vaquinha leiteira" dele? Kkkkk...)

Ele:_ e alguma foi lembrado de mim.
Eu sorrir e ele sorriu também.
Começou cheirar meu pau como gostava de fazer. Pegou minha mão e me guiou até o sofá, já foi tirando minha cueca, entrando entre minhas pernas e mamando meu pau. Como sempre eu gemia baixinho.
Ele ficou me mamando e percebi ele tirando sua roupa, ficou só de cueca, deu pra ver o volume do pau dele que estava duro.
Ele ficou fazendo o mesmo percurso e na mesma sequência quando passou a língua no meu furico.
Eu comigo: tá querendo novamente meter lingua no meu cú.
Porém ele mudou a tática, subiu um pouco, meteu a língua no meu umbigo, me retorci, subiu aos meus mamilos deu um beijinho e mamou, eu sempre me arrepiando, foi no meu pescoço deu uns cheirinhos e falou:
Ele:_ Carlin, eu sei que pra você, tudo é na sua hora, não te preocupa, pois só acontecerá as coisas se você quiser. Não vou te forçar nada. Pois você é meu príncipe, e não quero que você se zangue nunca comigo. Se você se zangar comigo, nem sei como poderei viver depois.
Esperto, usou uma nova estratégia, pois aquelas palavras me fizeram relaxar.
Ele ainda no meu ouvido:_ você é meu príncipe?
Balancei com a cabeça.
Ele:_ fala, quero ouvir você dizer. Fala!
Estranhei o pedido, mas entendi.
Eu:_ eu sou seu príncipe.
Ele ficou feliz, pois me abraçou e novamente me roubou um beijo na boca.
E eu como sempre bolado: que ideia é essa de beijo na boca!
Porém não tive reação de proibir.
Ele desceu novamente aos meus mamilos, mamou um pouco e desceu para o pau.
Ele:_ quer que eu mame tua rola?
Balancei com a cabeça.
Ele:_ manda eu mamar essa rola gostosa. Manda meu príncipe!
Entendi que ele queria voz de comando.
Eu:_ quero que mame minha rola!
E ele abocanhou, pôs o pau todo na boca. E novamente começou, chupar, lamber meus zovos e tentar acesso ao períneo.
Eu estava nas nuvens com aquilo, estava num momento de êxtase.
Ele esperto, foi me movimentando me deixando numa posição vulnerável, ou seja, tendo acesso ao meu furico.
Ele:_ manda eu passar a língua.
Putz! Aquilo me deixou numa situação estranha, pois ele não meteu a língua, apenas ficou passando a língua no períneo e "zovos". Eu estava louco de tesão, pois como falei, ele sabia trabalhar a língua.
Ele:_ manda meu príncipe?
Fiquei sem reação alguma.
Ele:_ posso? Só balança com a cabeça.
Eu morrendo de vergonha, acabei balançando a cabeça.
Putz, era tudo que ele queria.
Passou a língua no meu furico, senti um arrepio e me arrependi, mas ele, já estava segurando minhas pernas e aproveitou linguando, me retorci todo. Era uma sensação diferente do que eu conhecia.
Ele foi esperto, pois já estava percebendo que eu iria me sair daquela situação, então ele mesmo baixou minhas pernas e grudou novamente no meu pau.
Ele levantou e ainda pegando no meu pau, sentou ao meu lado, vi seu pau duro dentro da cueca e não sei o aconteceu que ele conseguiu me puxar pro seu colo. Agora estava mais estranho, pois estava sentado nú em seu colo e apenas sua cueca separava minha bunda do seu pau. Ele me movimentou e seu pau encaixou na minha regada. Senti seu pau pulsar. Ele me deu um abraço apertado, mas sempre com uma mão no meu pau fazendo massagem.
Ele no meu ouvido:_ meu príncipe, você é muito gostoso, estou gostando muito de você.
E ficou cheirando e dando suaves beijos no meu pescoço. Começou me movimentar, eu sentia seu pau roçando a regada.
Eu comigo: novamente estou sendo encoxando. Se ele tivesse nú, será que ele tentaria me comer ou ficaria só esfregando mesmo?
Ele começou me dar mordidas leves na orelha.
Ele:_ Carlin, sei que você deve querer, mas vejo que você tem medo.
Saquei logo o que ele estava falando.
Ele:_ se você quiser testa, vamos bem devagar com calma, você vai gostar, eu pego o lubrificante, se doer nós paramos.
Eu comigo: novamente esse assunto?
Eu usei uma tática, pois não sabia o nível da paciência dele.
Eu:_ hoje não, deixa pra outra vez.
Com isso, percebi que ele se conformou, pois não insistiu.
Acho que passou na cabeça dele: "hum... É isso aí, estou amansando esse novinho, logo logo eu como ele".
Ele me movimentou um pouco e me tirou do colo, e pôs o pau pra fora.
Ele:_ eita Carlin, minha rola tá dura igual a tua. No dia que você quiser, vou com todo carinho, vou te fazer gemer de prazer.
Ele gesticulando com o pau:_ a gente deixa passar a cabecinha, depois que se acostumar, vou meter devagar e quando entrar, nós vamos gemer gostoso.
Eu comigo: que conversa é essa!
Eu:_ não, outro dia.
Ele pegou minha mão, pôs no pau e segurou em cima. Fiquei sempre no dilema, pois meu pau ele pegava de boa, até mamava, e quando fiquei grudadinho no cuzinho dele, peguei. Então deixei a mão.
Ele:_ tá vendo Carlin, como está dura. Pode pegar.
Eu pra não o decepcionar, tive que tatear seu pau.
Realmente, tive que encarar e olhar com mais detalhes, era um pau grande e grosso, era reto e tinha a cabeça pontuda.
Ele:_ é bonita né Carlin?
Eu pra não o decepcionar, balancei a cabeça afirmando.
Ele:_ só não é mais que a tua.
E pôs uma mão no meu pau e a outra segurando minha mão em seu pau.
Ele:_ olha aí Carlin, essa cabecinha é tão macia, vai passar bem fácil.
Então ele pegou em minha mão e fez gesto pra punhetar. Acabei tendo que fazer, comecei punhetá-lo de leve.
Ele:_ ai, vai meu príncipe, com carinho.
Olhei pra ele e vi que estava se deliciando de olhos fechados.
Pensei: se essa rola entrar no meu cú, vai estourar minha pregas, quando ele falou pra deixar meter a cabecinha, rum... Com essa cabeça pontuda não teria freios, pois depois que passasse, ele com certeza, me meteria a rola até nos zovos, aí já era, só ia parar depois que gozasse.
Ele:_ Carlin, dar um beijo nela.
Putz, ele estava fazendo outro pedido estranho pra mim.
Fiquei calado, apenas punhetando e olhando pro pau.
Ele insistiu:_ Carlin, só um beijinho, daqui a pouco vou te mamar gostoso. E vou querer essa tua rola dentro de mim.
Na parte do: "vou querer essa tua rola dentro de mim", ele usou um tom de uma forma que mexeu comigo, senti que tinha a obrigação de comer o cuzinho dele. Me senti o "tal".
Ele:_ vai Carlin, só um beijinho.
Acabei caindo nos encantos, com muito receios, baixei a cabeça e dei um beijo. Ele soltou um suspiro.
Ele:_ ai, que beijo gostoso. Dá mais outro meu príncipe.
Então dei e ele pirou, e voltei na punheta, ele estava adorando, pois a forma que eu estava punhetando, não era acelerada, estava mais pra uma massagem e pra gozar, acho que demoraria.
Eu comigo: que é isso, já estou beijando pau?
Então ele se adiantantou em outra situação.
Ele:_ Carlin, dá uma mamadinha de leve, só pra você sentir como é, você nunca testou. Vai!
Alí, foi a gota que transbordou o balde, como se diz.
Eu comigo: putz, eu mamar?
Na minha cabeça, aquela situação estava caminhando para fora de tudo que um moleque como eu entendia, ou seja, às vezes em bairros, os moleques mais espertos já sabem quem é o "gayzinho", então os moleques mais safados, passam comer e botar pra chupar, mas sem o compromisso de fazer igual, isto é, sem ter a obrigação de chupar e dá o cú também.
Fiquei num dilema: será que sou viado? estou punhetando ele e até beijei o pau, já fui encoxado e não me incomodei muito, ele já passou a língua no meu cú, se ele fizer de novo e eu gostar? Gosto dos cheiros e beijos no pescoço, em momentos de reflexão, já cheguei imaginar se aguentaria a rola dele e se eu gostaria, na minha cabeça acabava imaginando as cenas dele me comendo. Será que sou viado e ele percebeu? Por isso ele sempre está insistindo pra me comer. Mas eu gosto de mulher.
Ele:_ vai meu príncipe, só uma mamadinha, assim como faço em você.
Eu comigo: putz, devo ser viado mesmo, ele me mama sem problema algum, vou ter que mamar a rola dele também e ele vai acabar gozando na minha boca.
E fui baixando em direção a cabeça do pau dele. Não olhei pra ele, mas sabia que ele estava me olhando.
Encostei o rosto bem perto do pau, deu pra ver a "babinha" que saia (pré gozo) encarei um pouco, segurei numa posição que realmente deixaria o pau no ponto pra ser chupado, pensei em fechar os olhos e abocanhar de vez, nada de só a cabeça, se fosse mamar, que mamasse logo o pau completo pra testar os limites.

Encarei um pouco baixei a cabeça e dei uns beijinhos na extensão do pau, o último foi na cabeça.
Ouvi ele dá um suspiro gostoso.
E punhetei-o com mais intensidade, ele não resistiu e gozou, soltou um gemido forte e longo. Soltou bastante gozo que acabou melando minha mão toda, pois justamente na hora que estava punhetando, fiz um movimento que minha mão que ficou de frente, sendo assim, recebi todo os jatos fortes e quente na mão. Até que não fique com nojo não, e instintivamente, como um ser descendente dos primatas, acabei direcionado no nariz pra sentir o cheiro (risos) mas rapidamente limpei numa toalhinha.
Ele se recuperando:_ meu príncipe, assim você me mata.
Me puxou um pouco e me deu um beijo e cheiro no pescoço.
Acho que na hora que eu comecei beijar, ele já foi se preparando pra receber minha boca em seu pau, pois por eu dar os beijos, acho que até fantasiou, então no último beijo, ele já estava com a certeza que eu abocanharia o pau.

Ele ficou me olhando com olhar como se dissesse: "mas que menino safado".
Fiquei pensando: eita, se eu tivesse mamado, aquela quantidade de "gala" seria tudo na minha boca.
Ele se recuperou um pouco e já foi agarrado meu pau pra mamar, deu uns cheiros e abocanhou. Começou mamar com vontade.
Aos poucos fui esquecendo aquilo que me incomodava e comecei me deliciar com sua mamadas. Que era no mesmo padrão, mamadas e lambidas e tentativas de engolir o pau e os "zovinhos" e ter acesso no períneo.
Ficou por um tempinho, até que resolveu fazer um convite.
Ele:_ Carlin, vamos para meu quarto, pois quero essa rola gostosa numa outra posição.
Ele pegou na minha mão e me guiou até seu quarto.
Quando chegamos no quarto, ele fez questão de mostrar tudo (era um quarto suite) mostrou alguma coisas pessoais dele e para minha surpresa, acabou pondo no meu pescoço, uma correntinha de ouro com um pingente (cruz) e disse que estava muito linda em mim, e que era minha.
Eu disse que não poderia aceitar, ele insistiu disse que ficaria muito feliz se eu aceitasse e que o príncipe dele, merecia aquilo e muito mais. Eu falei que não poderia aceitar, pois como explicaria para meus pais um presente como aquele.
Ele:_ não sei, mas já é sua, na hora que meu príncipe quiser, é sua. Pode passar o tempo que for. Fiquei me achando o "tal".
Fui retirar pra devolver, ele não deixou eu tirar do pescoço, disse que estava muito bonito, que deixasse por enquanto.

Ele sentou na cama e me chamou pra sentar junto dele, passou a mão no meu cabelo e já foi me sarrando, ou seja, me beijando e cheirando
Ele:_ Carlin, você é meu príncipe?
Eu:_ sim.
Ele:_ é meu príncipe gosta de mim?
Eu:_ sim.
Ele:_ hoje meu príncipe vai gostar mais ainda.
E já foi passando a mão no meu pau.
Nós dois estávamos pelados, ele de pau mole e eu com o pau que já endurecia por conta da mão.
Deu um jeito, me forçou deitar, começou cheira e beijar e linguar no meu umbigo, me retorci igual uma lagartixa. E ele só de "mal", ficou linguado meu umbigo. Meu pau já estava durinho. Não aguentei mais e pus a mão em cima do umbigo. Então ele pulou para o pau, mamou um pouco foi subindo, cheirando e beijando, até que chegou nos mamilos, passou o nariz suavemente e deu uns beijinhos em ambos e passou a língua, me arrepiei. Ele devagar com os lábios, foi puxando o bico e mamando lentamente, ficou mamando igual uma criança.
Achei uma sensação estranha, mas estava bom, e ele ficou mamando um tempinho, sempre alternando de cada lado. Depois de um bom tempo, subiu no meu pescoço, deu um beijinho e acabou me dando novamente um beijo na boca, mas não falei nada.
Ele desceu pra barriga e continuou, beijos suaves e às vezes, língua no umbigo.
Ele foi mudando de posição e entrando no meio de minha perna. Eu deitado, olhava a cabeça dele entre minhas pernas. E começou novamente, cheirar, mamar, lamber. Ficou um tempo e eu só me deliciando. Até esqueci do pau dele, se ainda estava mole ou já estava duro.
Até que começou querer explorar meu furico com língua, mas dificultei um pouco.
Ele:_ vai Carlin, só mais um pouco.
Eu dificultando.
Ele:_ só um pouquinho. Já estou louco pra sentir tua rola no meu cú.
Ele fez uma tentativa e levantou minhas pernas e tascou língua, me restoci todo, ele segurou minhas pernas e meteu a língua. Senti ele endurecendo a língua e forçando a entrada. Não sei , mas apesar de estar com uma sensação que não deveria estar acontecendo, estava deixando.
Ele acabou me virando, fiquei numa posição perigosa.
Ele:_ quero você rebolando na minha cara.
Ele caiu de beijos e mordidinhas leves
Ele:_ eita bundinha gostosa, eu sabia que era gostosa.
Ele abriu novamente e língua no furico.
Foi aí que entendi quando ele falou: "rebolar na cara", pois me retorcendo, estava rebolando na cara dele.
Meu pau estava duro feito pedra então me lembrei, que o pau dele já devia estar duro também, comecei me preocupar. Consegui fazer uma manobra e olha pra trás, buscar ver o pau dele, quando vi que estava duro e ele estava se punhetando. Fiquei temeroso.
Eu comigo: eita estou correndo perigo.
Porém ele parou e já foi levantando, abriu uma gaveta, pegou o lubrificante.
Eu vendo aquilo, já me apavorei e virei a posição.
Ele veio, passou lubrificante no meu pau e em seguida no cuzinho dele. Aí relaxei.
Ele subiu na cama e foi se posicionando em cima do meu pau e foi se ajeitando.

Ele:_ meu príncipe, manda eu sentar na tua rola.
Eu já doido pra sentir aquele cuzinho novamente:_ senta na minha rola!
Ele foi descendo, e só pra sacanear, deixou entrar só a cabecinha.
Ele e eu, demos um gemidinho quase simultâneo.
Ele:_ tá vendo, depois que passa a cabeça a rola entra fácil. Você tá gostando?
Eu:_ sim.
Então ele desceu no meu pau que entrou até nos zovos.
Soltamos um suspiro.
Ele:_ ai que rola gostosa.
Subiu novamente e desceu.
Eu soltei um gemidinho e senti seu cuzinho morder meu pau.
Ele começou se movimentar e eu curtindo muito aquilo. Achava que não aguentaria o peso dele em cima de mim, mas como sabemos, nessas horas parece que peso não existe, claro, ele se posicionou de um jeito pra não pressionar.
Ele se movimentava rebolando a bunda. Eu estava pirando e deliciando com aquilo.
Olhava seu pau quase apontando pra mim, duro feito pedra e vi que saia a babinha (pré gozo) caiu até uma gotinha em minha barriga.
Eu pensei: se gozar como gozou na minha mão, é capaz de vir bater na minha cara. Mas isso não me abalou, e nem tinha como, pois estava sentindo um prazer enorme.
Depois de um tempo, ele resolveu mudar novamente de posição, ficou na posição "frango assado".
Achei aquele posição curiosa, ele na beira da cama, com as pernas levantas, pau duro feito pedra e o cuzinho exposto só esperando rola.
Ele pediu pra eu meter tudo de uma vez nele. Me posicionei e fiz. Suas pernas ficaram apoiadas nos meus ombros.
Ele deu um gemido alto e mandou eu socar a rola com força. E assim fiz.
Comecei devagar, mas comecei acelerar, pois ele pedia mais. Eu estava me esforçando pra socar bem fundo no cú dele. O som de plac-plac-plac (virilha batendo na bunda e pau entrando) junto com gemidos eram o som predominante no quarto.
Como eu estava colado com o pau dele, acabei pegando.
Ele:_ ai meu príncipe, vai, mete essa rola gostosa!
Acabei punhetando ele um pouco, mas como estava mais me esforçando pra socar a rola no cú dele, acabei parando de punhetar.
Soquei bastante a rola dentro daquele cuzinho gostoso. Às vezes, fazia questão de me posicionar pra ver meu pau entrando e saindo daquele cuzinho quente. Não sei, mas não achava o cuzinho dele folgado.
Me passou na cabeça de algum dos moleques que falavam as histórias, estivesse me olhando comer o cú do padre.
Fiquei por um bom tempo socando naquele cuzinho gostoso, até que ele soltou um gemido, mas o som estava mais para um urro e gozou.
Fiquei impressionado, pois vi ele gozar sem se punhetar, só bem no final foi que pegou no pau e deu uma punhetada. O gozo caiu sobre sua barriga e eu vi o exato momento dele saindo do pau.
Ele:_ soca meu príncipe, goza no meu cú, goza. Ele é teu. Me enche de leite.
Ouvindo aquelas palavras e como não estava mais aguentando, soquei mais um pouquinho e soltei um gemido e gozei também. Enchi o cuzinho dele, senti ele apertando enquanto meu pau pulsava.
Ele:_ ai como é bom ter o leitinho do meu príncipe dentro de mim. Meu príncipe já sabe comer um cuzinho muito bem.
Aquela gozada me esgotou, pois fiquei numa posição que tinha que forçar as pernas pra me movimentar em cima dele e facilitar as estocadas dentro do cuzinho.
Terminei de gozar fiquei só um pouquinho com o pau dentro, mas percebi que estava amolecendo, acabei caindo ao lado dele. Ele ficou me acariciando e falando palavras de carinho e elogios.
Ficou passando a mão nos meus cabelos e novamente me roubou um beijo na boca. Nem tive reação, estava cansado, mas à medida que e fui me recuperando, me bateu um soninho e ele percebeu. Então ele puxou, pôs minha cabeça em seu peito começou me fazer um cafuné mais caprichado.
Não dormi, mas fechei os olhos e relaxei. O cheiro de sexo até que não me incomodou.
Ele começou cheirar meus cabelos suavemente. E falou bem baixinho.
Ele:_ dorme um pouquinho meu príncipe, sei que você tá cansado, gozou bastante.
Fiquei de olhos fechados relaxando com ele percorrendo suavemente a mão no meu corpo e cheirando meus cabelos.
Fiquei por um tempinho, mas assim que me recuperei disse que ia embora.
Ele:_ descansa mais um pouco, daqui a pouco, a gente faz de novo.
Eu comigo: ele é tarado.
Eu:_ não, quero ir embora.
Ele:_ então vamos tomar banho.
Fiquei num outro dilema, não poderia saí exalando cheiro de sexo, mas também estava preocupado com o cheiro do sabonete que ele usava. Então acabei falando sobre meus pais, que às vezes me agarravam de surpresa pra me cheirar ou beijar e podiam sentir o cheiro de sabonete diferente.
Ele sorriu e ficou maravilhado por saber que meus pais ainda me tratavam assim (acho que aquilo deixou ele mais interessado, pois alí diante dele, estava um garoto que ele já admirava e que tinha pais que ainda mimavam seu filhote, e ele estava se deliciando com esse filhote).
Vi ele mudar, ele me abraçou aconchegante.
Ele disse que eu não precisava me ensaboar por completo, bastava apenas passar um pouco na rola e deixar a água correr no corpo.
Assim acabei aceitando e fomos para o banheiro do quarto.
Ele já foi abrindo a água, deixando correr no meu corpo.
Pegou o sabonete, ele mesmo passou no meu pau e deixou a água correr. Também só passou sabonete no pau e no cuzinho e também deixou a água correr.
Ficamos debaixo do chuveiro, ele sempre pegando no meu pau. E com isso meu pau endureceu.
Ele:_ eita meu príncipe, a rola tá esperta, vou ter que fazer ela amolecer, e já foi baixando e mamando. Meu pau estava meio dolorido, devido o esforço, mas assim mesmo fiquei curtindo. Afinal a boca dele era muito macia, ele sabia mamar.
Ele novamente meio que me cortou o barato. Me virou de costas, e eu já deduzi o que era.
Eu comigo: putz, de novo.
E ele deu uns beijinhos, abriu a bunda e deu umas linguadas, eu me retorci todo.
Ele:_ você é meu gostosinho. Eita meu pau tá duro. Quando eu meter nesse cuzinho vai sser muito gostoso.
Me virei rapidamente, olhei pra ele um pouco assustado e ele entendeu.
Ele:_ não meu príncipe, só acontecerá se você quiser, pois vou fazer gostoso pra você nunca esquecer.
Fiquei aliviado. O pau dele estava duro, mas o meu estava amolecendo, e ele voltou me mamar, acabei relaxando e o pau endureceu novamente, ele mamou até que e acabei gozando, ele como sempre, solveu tudo.
Levantou, deixou a água correr e terminamos o banho. Do mesmo jeito passado, me secou e penteou. E num é que ele que me vestiu.
Retirei a correntinha de ouro e dei pra ele. Novamente ele falou que era minha, deixou em cima da cama, saímos e fomos pra cozinha. Ele quis fazer algo pra eu me alimentar, mas não aceitei, pois ainda tinha que almoçar. Mas mesmo assim fez eu beber um suco, pois tinha que recuperar as energias.
Ele:_ meu príncipe, não demora aparecer, estarei sempre te esperando, meu cú gostou da tua rola. Você vem?
Eu:_ sim.
Me despedir e fui embora.

Passou uns dias, acabei indo lá novamente e aconteceu tudo de novo, ele me encoxar, me mamar e me dar o cuzinho, mas também rolou umas poucas línguadas no furico e as tentativas de me convencer em me comer.
Como as férias estavam se aproximando, avisei pra ele que iria viajar pra casa de minha madrinha/tia, outro Estado, pois havia cobranças, ela queria minha presença.
Ele falou quando eu voltasse, viesse imediatamente vê-lo. Eu prometi.

Nas férias em um momento de reflexão: caí na real e pensei no que estava acontecendo, a situação estava enveredando para um caminho tortuoso, pois comecei pensar se ele não estava nutrindo outro sentimento por mim, ao invés de ser só por sexo mesmo. Apesar de eu gostar que ele me mamasse, gozar na boca dele e comer o cuzinho dele, fiquei pensando também nas outras situações: que deixava ele me encoxar, já pegava no pau dele e até batia punheta, já tinha beijando seu pau, ele discretamente já línguava meu furico e eu não sabia se estava gostando, então temia de que fosse me viciando com aquilo e também das tentativas dele de sempre tentar me convencer dar o cuzinho pra ele. Não sei, mas vai que uma hora eu caísse na tentação e me entregasse pra ele, pois ele era muito paciente e convincente, se eu fosse um moleque que tivesse tendências em dar o cú, era certeza que ele já estava me comendo a um bom tempo. Pensei que ele poderia uma hora perder a paciência e partir para o tudo ou nada...
Quando vim das férias, fui lá e por conta do destino, ele estava atarefado, tinha pessoas lá.
Outra vez o encontrei e ele me convidou pra ir lá, mas falei que tinha um compromisso no dia, então ele me mamou dentro do carro dele.
Ainda fui uma vez e rolou novamente as mesmas situações, também escapei de ser comido.
Acabei arrumando uma namoradinha (essa eu comi) ela colava muito comigo. Ele soube dessa namoradinha e sabia que ela tinha um "grudinho" por mim.
E assim nos distanciamos.

Não o culpo por nada, pois gostei de comer ele e se fosse hoje, o comeria novamente, porém dar... Até agora não entrou nos meus planos, kkkk...
Ah, e minha corrente de ouro, nunca resgatei (risos).

Espero que tenham gostado.
Desculpem algum erro.
Até mais...

Se quiser falar:
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