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Paulinho e o segredo do vestiário: Parte 4

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Militar do Sul.

Enquanto o temporal desaba, Neide se preocupa com o sobrinho, um regresso no tempo e Paulinho acha um amiguinho. No presente, volta encarar Sandrão.

A chuva transformou a rua Lorenzo Franco em um rio temporário, onde Neide, uma figura solitária na vastidão urbana, buscava refúgio sob a marquise do Sesc. Enquanto o temporal se intensificava, trouxe consigo uma cortina de chuva mais densa, Neide recuou para manter-se seca, e o cigarro com um descuido momentâneo, escapou-lhe o dedo juntado-se ao rio temporário que corria livre. O cigarro, um pedaço da história de Neide, foi parar no boeiro como tantos em dias chuvosos.
Neide soltou um palavrão pelo descuido, puxou outro da carteira, acendeu, e na primeira tragada, baforou uma longa fumaça ao ar.
Seus pensamentos voltaram-se para o sobrinho com uma leve preocupação. Não viu Paulinho sair para sorveteira, como sempre fazia.
Paulinho estaria perdido nos labirintos da imensidão do prédio do Sesc , e como sempre, estaria solitário com suas brincadeiras mesteriosas?
Neide cogitou nem que as vezes, comessar trazer uma das filhas para fazer companhia ao guri , mas sabia que as meninas não gostavam daquele ambiente espasoso, e que para elas era tedioso. A compaixão pelo sobrinho pareceu de repente complacente e sem uma resposta a questão da solidão, que Neide sabia muito bem como era.

Ele sabia que vezes aparecia no Sesc uma ou outra criança que acabava interagindo com Paulinho. No entanto , nem imaginava que algumas dessas crianças não entendiam direto certas brincadeiras do sobrinho, brincadeiras de esconde esconde, juntos, de abaixar o calção e colocar a boca um no tico do outro. Certa vez, Guilherme, filho de um dos homens de um Banco, que vieram pela primeira vez jogar no Sesc como confraternização dos funcionários, acabou fazendo amizade com Paulinho, na quadra. Embora o guri de cabelos castanhos e, olhos negros , serenos, parecer ter entre quatorze para quinze anos , eles acabaram se dando muito bem. Mesmo Guilherme ser mais velho, era Paulinho quem decidia as brincadeiras e regras . Mas Guilherme não deixa a educação ser confundida com compacividade ao amigo .
E ele sentia-se a vontade mesmo com brincadeiras que não conduziam a sua idade.
Naquele espaço vibrante, Paulinho e Guilherme encontraram um universo próprio, um lugar onde a idade era apenas um número e a alegria a única moeda de valor. Corriam com a energia da juventude e desciam as arquibancadas como pequenos exploradores conquistando montanhas. Quando desciam, a quadra, poderia ser o palco, e eles os atores mirins de uma história medieval , onde cada corrida era uma cena e, cada risada, um dialago de cavaleiros.

Eles se afastaram para Paulinho mostrar lugares secretos, e entraram em um pequeno quarto, onde caixas com objetos velhos eram tesouros escondidos, e que só Paulinho sabia. Disse a Guilherme, que ali, era seu esconderijo secreto, sua caverna de mistérios e segredos.

Na penumbra do quarto, Paulinho acendeu a luz que mesmo fraca parecia uma benção a Guilherme, que finalmente poderia discernir os contornos do ambiente. Paulinho sorriu, parecia convencido do que planejava, e de ter atraído o novo amigo aquele lugar. E com um ar mistérioso mergulhou a mão na mochila desgastada e retirou uma carteira de couro, aquela mesma carteira que ele havia subtraído com destreza do homem alto da equipe de vôlei. A mentira deslizou fácil pelos seus lábios, ao inventar sobre uma mãe generosa ter dado a carteira a ele. Com um ar de triunfo, retirou da carteira uma nota de considerável valor, alegando ser mais um presente da sua suposta mãe milionária. Guilherme ficou na dúvida, pois, Paulinho vestia vestimentas comuns, a camiseta era de um colégio público que ele conhecia . Ao perguntar do porquê daquele guri convencido não estudar em um colégio particular, já que seria milionário, Paulinho deaviou da conversa. E foi nesse instante que sugeriu uma nova brincadeira, a de baixar o calção para ver o pênis um do outro .

O guri mais velho a principio exitou com um riso envergonhado, mas logo deixou-se convencer pela curiosidade .- Tire, fora! E eu também, tiro. Sugeriu, Paulinho, com um risinho. A gente vê qual é maior.

-É claro que o meu é, maior, pois sou mais velho. Apostou Guilherme com Confiança e certeza da sua afirmação.
(Então, os dois baixaram os caução.)

A primeira coisa que Paulinho notou na virilha do novo amigo, foram os pelos pubianos , abundates , obviamente por ser mais velho, escuros e expessos, tão diferentes do dele. Paulinho com sua penugem loura no púbis sentiu uma certa inveja e admiração . Ele não viu nada especial no pênis de Guilherme, apesar de ser ligeiramente maior que o dele, com onze ou doze centímetros.
Guilherme levantou o saco com testículos do tamanho de uvas com orgulho, também não foi nada especial para Paulinho acostumado a ver grandres sacos com ovos pendendo de machos, adultos. O amigo chacoalhou o pênis, que, começou enduecer quando os dois guris estavam muito próximos, se estudando.
De repente, eles estavam recíprocos fisiologicamente e aleatoriamente começaram uma luta de espadas sem nenhuma vergonha.
Seus risinhos surdos não podiam ser escutados pelo outro lado da porta , mesmo porque ninguém passaria perto da porta donde estavam. Arregaçar o prepúcio, foi uma novidade, e comentavam o cheiro quando fizeram isso.

Paulinho sugeriu que sentassem um ao lado do outro, e depois de estarem juntos, ao lado de caixas empoeiradas , Guilherme comentou sobre baterem punheta. Paulinho concordou imediatamente e disse faria por ele, deixando o amigo surpreso e em um silêncio quase contrário. Depois sorrindo, Guilherme acabou por acentar a ideia tentadora... Ainda virgem, ele tinha vontade de sentir pela primeira vez alguém segurar seu pau.
E Paulinho fez muito mais que masturbar o amigo, e foi um pouco além, e no momento do ato com as mãos, desceu usar sua boca como carinho acalorado e úmido.

Guilherme não protestou, o prazer concebido pelo amigo era maior que qualquer constrangimento e vergonha , a principio. Paulinho considerava o que ele antes fizera em paus bem maiores de machos adultos, uma aula. Com o pau pequeno, parecia mais fácil de deslizar e abocamhar. A dinâmica melhorada na chupada dava a Guilherme um novo modo de sentir prazer, finamente, alguém chupava seu pau na vida. Ele murmurava enquanto vigiava ansioso a fresta em baixo da porta. Meninos dos anos 90 descobrindo o sexo, talvez fossem mais corajosos e livres de qualquer rótulo, livres de qualquer neura, mas sobriamente, sabiam das regras de gardar segredos.

Embora Guilherme estivesse num estado, um pouco tenso, começava se entregar de vez a chupada do amigo, aquilo era bom. " Não, aquilo era ótimo."
Lembrava nas revistas pornograficas do pai, quando pegava alguma escondido, as fotografias de homens e mulheres no coito oral e anal. Então suas mãos descerem para adentro do caução do amigo, acariciando entre o meio das adagas . Paulinho levantou a cabeça para encarar Guilherme, não como protesto da ousadia das suas mãos, mas como complacidade. Levantou-se, depois deitou-se de bruços no chão de cimento, sentiu o gelo no peito e na virilha nua. O frio passando seu corpo não o impediria de oferecer seu bumbum.
-Quer fazer, um pouquinho?

Guilherme soltou um sorriso nervoso, mas na sua expressão era positiva, queira experimentar aquilo, fazer como os homens das revistas de seu pai. Ele estava em pé diante as pernas do amigo, não sabia como começar. Paulinho ergueu a cabeça do chão gelado ver o amigo do seu algulo, o calção arrido ate os calcanhares, e o pequeno pau, dirunho apontando para cima .
Pensado em facilitar as coisas, Paulinho abriu com as mãos os gomos da sua pequena bunda :
Guilherme não exitou em monta-lo... Depois, cutucou com seu pênis de adolescente onde devia, tentando achar o alvo. Parecia impossível entrar, e Paulinho sentindo dor sugeriu que ele cuspisse. Mesmo assim, Guilherme parecia perdido, e sua impaciência e vontade fizeram com que se debruçasse em cima do corpo em questão. Extintivamente, sua virilha começou movimentar-se . Paulinho sentia todo peso do guri mais velho o empurrar como a busca de algo impossível.
A dor da ação incomodava, entretanto, Paulinho estava decidido querer agradar o novo amigo e permanecia compacivo. De queixo grudado no chão, totalmente submisso, Paulinho concentro-se a luz passado por baixo da porta, não sentiu dor quanto finalmente o pau do amigo entrou: Ao contrário, algo no cu sendo penetrado o fez dar um solovaco com a bunda, algo prazeroso passou elétrico ao pênis. O bumbum de Guilherme contraia-se movimentando-se, e eles ficaram alguns minutos entregues naquela posição.

Esmagado e em desvantagem, Paulinho pediu uma trégua para respirar, levantou-se enroscando-se com o calção nos tornozelos .
-Deixa eu fazer mais um pouquinho, tá gostoso. (Murmurou, Guilherme tateando as nádegas do amigo, perguntou se ele não queria mais brincar.

-Não vamos parar,... venha, vamos fazer de pé ( Paulinho foi canbalenado com o calção nos tornozelos para o canto, em um espaço entre as prateleiras, e a parede, abriu o bumbumzinho oferendo-se mais uma rodada a Guilherme . Naquele momento um pouco dor surtiu ao ser penetrado , mas não o suficiente de tirar sua vontade, ao contrário, aquela sensação passou mais forte entre cuzinho preenchido no vai e vem, ao pequeno pau .
A natureza sempre busca o caminho certo, ate no momento de uma simples relação sexual entre dois guris ; E sentindo prazer, naturalmente , Paulinho começou a se masturbar .

E ali, em um comodo cheios de objetos inúteis, estavam dois guris escondidos, descobrindo os prazeres de uma relação sexual.

Guilherme sentia mais que o prazer de que suas punhetas rotineiras, diária, agora, sem as mãos, e só com o movimento da virilha, sua primeira relação sexual dava-lhe uma sensação extenuante diferente.
E Ele teve um repentino orgasmo sem soltar nenhum som, sua primeira gozada com alguem, que achou ligeiramente melhor de que quando usava as mãos. O esperma ficou guardado dentro do amigo , e Guilherme nem havia se tocando disso. Antes de tirar seu pau, viu Paulinho se retorcer no seu gozo sumariamente estranho com um gemido parecendo um gatinho miando. Ao virar-se, Guilherme , olhou o pênis do amigo, que para ele não passava do tamanho de um dedo indicador adulto. Não enxergava nenhum traço de porra, nem ficou surpreso para tentar qualquer zombaria do amigo, naquela idade, ele também não apresentava nada especial alem dos prazeres orgasmicos .
Paulinho também não esperava as gotas misericordiosas surgirem para ele se sentir um homem de vez . Muito menos demonstrava frustração, sabia que a qualquer momento a novidade aconteceria. No momento a novidade foi o prazer que não sentiara com o homem do vôlei, ao ser penetrado. Junto com Guilherme, o ato lhe deu prazer, algo novo sobre o sexo que o intrigou.

Depois de tudo aquilo, os guris ficaram sentados por um tempo falando do que havia acontecido. Enquanto que para Guilherme, mesmo sendo mais velho, o que eles fizeram parecesse uma novidade no começo da sua vida sexual. Para Paulinho era bem mais complexo, talvez por causa dos abusos sofridos. O guri mais velho falou que já havia feito com uma guria de dezesseis anos, mas ele estava mentindo. Mas Paulinho acreditava naquela conversa mole de se vangloriar. Enquanto conversavam, ele notava a bigodeira ameaçando acima do lábio superior do amigo, e para Paulinho não seria novidade o amigo não ser mais virgem.
Guilherme perguntou a Paulinho se ele já havia feito antes com uma guria, naturalmente, ele respondeu que não, e não exitou ao dizer que havia feito com homens adultos.
-Homens? Guilherme, pareceu surpreso com a confissão.

-Sim, homens. Confimou, Paulinho.

Não falou que tinha sido o homem do vôlei ou de ter chupado o PM Sandro ao ponto de engolir a porra. Não entrou em detalhes com receio que Guilherme o questionasse por nojo. Falou que ao contrário de fazer com o amigo, com homem adultos era um pouco diferente, dolorido.
Naturalmente Guilherme duvidou daquilo, achando que o amigo estava mentindo, homens adultos tem paus grandes que machucariam alguem na idade de Paulinho. Quis saber mais detalhes, Paulinho cortou a conversa, decedido não falar mais nada .

Eles combinaram guardar segredo daquele momento, o que seria de regra, óbvio. Cochicharam , riram, e depois saíram do esconderijo , agiam como nada de anormal os preocupassem para afetar de suas rotinas seguintes.

Depois que sentaram-se na arquibancada para ver o jogo dos bancários, revisar seus álbuns de figuras da copa para trocar com outro, Guilherme apontou para o homem na quadra na faixa quarenta anos. - O zagueiro. (Ele disse) Meu seu pai.

O pai de Guilherme era um homem corpulento e barbudo , com pelos negros saindo pela gola da regata, o que dava a Paulinho a ideia de um grande urso.
Parecendo durão e bruto, o Barba Negra dava ordens aos jogadores do seu time.
-Meu pai é gerente geral do Banco Nacional, manda em todo mundo, lá. Guilherme disse aquilo com orgulho e arrogância.
Paulinho não argumentou, não tinha gostado da impressão que o pai do amigo tinha lhe passado. Quis imagina-lo pelado, tentando saber como seria sem roupas, ou o tamanho do seu penis .

- O pau do cara era grande ? Perguntou, Guilherme, no seguimento dos pensamentos de Paulinho no pai do amigo. A curiosidade inconsciente de Guilherme sobre a história de Paulinho ter dado o rabo para um homem adulto, o havia intrigado.

-De quem? (Argumentou, Paulinho, enquanto observa o pai do amigo .)
-Do cara que te comeu!
-Tavez. (Respondeu, timidamente) Não lembro direito, acho que era, porque doeu. Porque agora quer saber, disso?

- É que tu não falou se com o meu doeu...

-Doeu, só um pouquinho, no começo, depois, não... Acho que seu tico ainda vai crescer muito.

-Há, claro, tomara...

- Seu pai tem o pau grande, Guilherme?

-Por que quer saber se meu pai tem o pau grande. (Guilherme riu da pergunta estranha, e continuou rindo num ar zombaria ) Eu não sei, nunca vi ele de pau duro. Tu gostas de pau grande,. .. Tu gosta, não é?

-Por que tu não cala, essa boca?

-Calm, lá... eu to brincando. Olha eu já vi o tico do meu pai, mas só mole, acho que é grande, sim. E também é muito peludo.

-Eles vão tomar banho depois do jogo?

-Eu não sei, eu nunca saiu junto ...porque tá perguntando isso?

-Por nada... Só foi uma pergunta

-Sei...

Paulinho ergueu o olhar para o amigo, mas não direto para dizer... Ele disse : depois a gente vê eles no banho. E Guilherme soltou o sorriso tímido, complacente.

Comessaram trocar figurinhas repetidas dos jogadores da copa enquanto assistiam o jogo no quadra . Colavam no álbum as que faltavam. - Tem do goleiro da seleção? (Perguntou Paulinho.)
Guilherme tinha uma sobrando que trocou com Paulinho pela do atacante. Quando Paulinho colocou em seu álbum, a figurinha do goleiro brasileiro, notou nele, certa semelhança com o PM Sandro. Alguém que ele nutria certo ódio. Os militares jogavam na quarta e sexta-feira , e Paulinho queria evitar o PM. t
Tinha medo dele porque sabia que de seus roubos, mas gostava do bombeiro Ricardo para dividir a bola.

Apezar do Brasil ter sido eliminado pela Argentina pela copa do Mundo, de 1991, o álbum de figurinhas continuava sendo uma febre como passa tempo entre guris . Os dois encontravam-se entretidos com isso , sem nenhum tedio aparente.
Depois de finalmente enjoaram, desceram da arquibancada e jogaram um pouco de bola com os homens.
Paulinho sentiu um temor ao ser apresentado por Guilherme ao pai. O homem barbudo, robusto e peludo que transpirava como um animal estendeu a mão ao guri miúdo, com um cumprimento de um Capitão de navio pirata que era a quadra de esportes. O Barba Negra soltou um sorriso que foi correspondido pelo guri. Mas algo frio transpassava aquele sorriso, uma energia embrutecida, repulsiva. Seus trejeitos representavam algo atraente e, egoísta ao memo tempo ao guri.

E no final, naquela tarde de terça feira, os dois guris encontravam-se sentados um lado do outro, no banco do vestiário, pareciam entretidos com outras coisas enquanto olhavam com atenção, os homens tomando banho.
Guilherme nunca vira tanto homem pelado, estava tão intrigado e admirado do mesmo jeito quando Paulinho pela primeira vez sentou no banco do vestiário assistir a nudez masculina.
Enquanto a Paulinho, tinha no momento, a atenção especial ao pai do amigo, o pênis não era o maior então que vira na vida, longo com pele escura, contrastando com brancura do resto do corpo e prepúcio cobrindo parcilmente a cabeça.
Embora fosse maior, não era nada comparado a grossura do pau do PM Sandro. O homem sentia-se um pouco desconfortável pois notava o gurizinho louro ao lado do filho o, estudando com avidez de um médico.
Quando se aproximou para se enxugar. Paulinho se afastau um pouco, o Barba Begra pegou a toalha, subiu a perna direita no banco, e com perna esquerda enorme, equilíbrava todo o corpo enquanto se enxugava. O pênis Flácido e comprido, pendia balançando junto os testículos, soltos, um pouco maior que uvas.

Um grande tico comprido com testículos relativamente pequenos, Paulinho lembrou dos testículos de Guilherme. O homem encarava Paulinho que também o encarava, um sibilar indicado irritabilidade, dos seus lábios saiu um sussurro quando Paulinho fitou o grande pênis. O Barba Negra notando a atenção do filho, esticou-se e, deu um tapa brusco em sua nuca.

-Esta gostando de ficar vendo, macho pelado? ( Disse sussurrando( De certo para os outros não escutassem) o pai aparentemente incomodo a curiosidade do filho
( Guilherme Baixo a cabeça imediatamente numa mistura de medo e vergonha.
- Fora daqui...me espere lá fora, sentado.

Paulinho olhou para Guilherme quando o pai pediu para ele sair , e achou naquele momento, o quanto era bom na ter um pai.
Seguiu com olhares o amigo caminhar cabisbaixo e sair do vestiário.
O homem assistiu o filho desaparecer a suas ordens como um cão rabugento, depois, posicionou-se na frente do gurizinho que era Paulinho do seu ponto de vista, ali, sentado na sua frente. Terminava de enxugar o peito muito peludo, com a toalha quase escondendo a longa mangueira marrom.
Paulino sentiu o despreso no olhar do homem, que se inclinou para resmungar ao guri algo : Meu filho, não é como você, que gosta disso. ( Segurou o pênis, indicado um sinal). Paulinho não respondeu, também não estava com medo , e manteu-se firme.

Como pode, nessa idade querer, pau?

Paulinho cerrou os os punhos, ele podia acertar o rosto daquele vilão, mas achava que provavelmente não aconteceria nada naquele rosto parecendo sólido, como pedra.
Saia da minha frente, sua bichinha.

-Tu não é meu pai, cuzão...

-Saia da minha frente.... viadinho...
-Vá se fofer, bafo de cachorro

O Barba negra teve um sobressalto, um guri o estava desafiando. Os outros homens viraram quando o guri falou aquilo ao patrão, perceberam o atrito , e param assistir. Pareciam constrangidos, seu capitão ordenou com um sinal da mão dissiparem, ao voltar intimidar Paulinho, o guri levantou-se bruscamente e, antes da sair, pisou com força no pé do homem que deu um salto de dor.
-Era para ser no, saco, seu fedorento.

Enquanto o homem indignado o encarava , sem medo ou pressa, Paulinho foi saindo do vestiário...

Ao atravessar o corredor e emergir na lateral da quadra, Paulinho notou Guilherme, solitário na arquibancada diante a luz que atravessava os janelões. Notando o olhar distante do amigo, Guilherme levantou a cabeça em saudação. Trocaram olhares por um instante eterno, ate que Paulinho, com um suspiro quase imperceptível, desviou o olhar e seguiu seu caminho. Esse breve encontro selou um adeus silencioso, pois seus caminhos nunca mais se cruzariam. Paulinho e Guilherme haviam de apreder que a vida tem desses fugazes, marcandos por um adeus que ressoa muito alem do silêncio, deixando apenas memórias e eco de uma amizade que foi, por um breve período, luminosa.

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Neide recordou-se de quando o conhecido militar, Ricardo Reno, que chegou antes dos amigos e conversou com ela, passou a catraca, dirigindo-se a quadra de esportes. Neide sabia o apreço que os militares tinham pelo sobrinho, supôs que Paulinho e o bombeiro Ricardo estariam juntos na quadra, talvez discutindo estratégias ou compartilhando histórias. De repente ao lembrar disso, Neide ficou despreocupada, deixaria o sobrinho se divertir com o militar ao ter que vigia-lo para tentar fugir para rua com aquele temporal.

Neide vivia em tempos quando se achava poder confiar a estranhos, seus filhos, ou parentes menores de idade. Nunca passava na cabeça de Neide de o sobrinho a algum tempo estar sefrendo chantagens por alguns daqueles homens que viam jogar para relaxar e desestressar da rotina diária de trabalho. Naquele ambiente imenso, em que alguns metros separavam situações de divertimento na quadra, e de trabalho na portaria, Neide não imaginava que o sobrinho estaria brincando de caubói no colo do bombeiro Ricardo, que segurando as pernas do guri levantadas ao ar, galopeava e galopeava, para chegar lá...

A chuva continuava cair, e a rua cada vez mais parecia um rio caudaloso. As pessoas passavam apressadas, algumas tentando desviar das poças, outras já resignadas a água que invadia seus sapatos. Neide observa tudo com um misto de irritação e resignação, sabendo que aquela tempestade era apenas mais um capítulo na rotina da cidade. Ela ainda não havia terminado seu cigarro ao avistar um grupo de homens que reconheceu imediatamente, os militares, amigos do bombeiro adiantado. Ela expirou sem ter opção. No momento em que Atravessaram a rua alaganda, Neide vociferou, jogou a timba do cigarro com um coice do dedo, o fazendo voar na rua alagada, a água levaria ao boeiro, mais um de seus cirravos pela metade.

Quantas timbas de cigarro pela metade, Neide teve de jogar para atender a quem chegava? Ela achava que não ganhava muito para desperdiçar cigarros mal termidos. Mas Neide fazia questão de desperdiçar qualquer coisa quando era para atender os militares da Berlinda. Assim como o sobrinho, ela conhecia bem aqueles homens, dividindo com eles, certa intimidade. Alguns deles até lhe davam cantadas discretas, que correspondidos por ela, com seu sorriso tímido, amarelado pela nicotina, achava ter alguma chance com algum deles.

Não foi diferente naquele momento em que se aproximaram, e o "oiiiii" de Neide foi correspondio reciprocamente com um som coletivo . Neide era uma polaca de quadris largos e, estrutura mediana com algum sobre peso de gordura localizada, espalhada entra a barriga, braços e pernas. O que dava a muitos, a impressão de um colchão amarrado, uma mulher relexada do ponto de vista de um homem mais exigente.

Olhando para Neide, era óbvio notar seu descuido com a aparência, mesmo seu rosto, até que bonito, não salvava o conjunto descuido. Mas para alguns dos militares da Berlinda, seus enormes seios brancos eram um atrativo peculiar para taras obscuras de homem. Talvez os seios ofuscassem todo o resto de desagradável no corpo da recepcionista. Algumas vezes pelas costas da pobre coitada , um ou outro dizia querer esconder o pau entre os seus grandes seios. Fantasias ao fetiche secreto da famosa Espamhola.

Mesmo conhecendo aqueles grupo de homens , Neide sempre pegava os domecumentos para averiguar por regras do Sesc, seus nomes. Óbvio que Neide enrolava só para que tentassem suas gracinhas com ela. Hoje, os militares estavam em doze, um a um ate o PM Bruno, com suas gracinhas que deixou a recepcionista com ar de esperança. Depois veio o belo, Rogério, que parecia a ela ser o mais jovem, e também o mais bonito do grupo. Mas jovem agiu normalmente como sempre , educando , a migalha foi piscadinha ao se retirar, o mínimo para desesperança com bombeiro bonitão.

Mas quem chamava mesmo a atenção de Neide , era o PM Sandão, que debruçou-se no balcão com todo seu poder másculo, soutou um sorriso , e focou propositadamente nos grandes seios dela. A infeliz descrevia com toda imaginação em pensamentos consigo, aquele baita homem, nu, na sua frente. Mas ambém foi óbvio que um homem daqueles a ela seria casado, dias atrás. A aliança hoje estava em seu dedo, e Neide alem de ser solitária era completamente inocente .

Em um mundo onde as aparências enganam, a história de Sandrão diante a recerepcionista seria um lembrete de que nem sempre conhecemos a vardeira natureza das pessoas. A aliança no dedo do militar é um símbolo de compromisso e lealdade, mas também pode ser o escudo que esconde segredos podres. Quando devolveu a identidade ao PM, ele encaminhou-se seguindo atrás dos amigos, e apesar de perceber o olhar de Neide o seguindo, não devolveu a atenção a ela. Talvez Sandrão até comesse aquela mulher tão necessitada de um pau, mais somente uma ou duas vezes. Depois a trataria como as fezes que ele solta todo dia na privada, puxando em seguida a descarga. Talvez se Neide apresentasse as filhas adolescentes a ele , sentiria mais vezes o peso do pau do militar na boceta. No entanto , seria até o PM conseguir estourar o imen das filhas virgens .

Enquanto Sandrão seguia, Neide em silêncio ainda se iludia , mas insegura, pensava não saber se expressar para corresponder outro flerte futuro. Por enquanto, a solidão seria sua companhia, mas não sua sentença, e Neide sempre se fortalecia. Levantou da cadeira ligar os disjuntores da quadra, depois voltou se sentar para voltar imaginar coisas , fantasiar de um dia o PM a convidar para sair. Assim a mulher solitária tantava transformar cada momento, mesmo que vulgar e despeitoso por parte daqueles homens, a esperança e uma oportunidade de dar uma trepada, continua viva.

Quando as luzes se acenderam e os militares foram caminhando ate a quadra, enxergaram Ricardo Reno à distancia. Ele parecia um fantasma perdido que havia sido revelado pela claridade, surpreso ao ver os amigos, ostentou um repentino olhar assustado para eles. Sandrão que vinha atrás do grupo, se adiantou indolente e, disse gritando : O QUE TÁ FAZENDO NO ESCURO, MORCEGO? Ricardo pareceu indiferente à pergunta do amigo e começou a cumprimentar os outros que se aproximavam. A atmosfera parecia que ficaria tensa , mas havia um toque de camaradagem entre Reno e Sandrão, apesar de que algo hostil parer acontecer. Os outros observavam com curiosidade disfarçada a cena quando os dois se deram as mãos.

A quadra, geralmente um lugar de risadas e diversão, agora tinha um ar de seriedade.
As luzes, tão brilhantes e convidativas, pareciam agora expor Reno, revelando suas expressões ocultadas de feito algo errado antes . Ricardo Reno, com uma postura tensa sem sorrir , rígido, parecia aos outros ter cometetido um crime. Havia algo nos olhos dele que Sandrão com inteligência imediatamente percebeu. O PM conhecia a natureza pacífica de Reno, e não perdeu a oportunidade de fazer uma piada mesmo parecendo um atrito entre os dois surgir do nada.

-Muito, bem, Ricardo, onde está o corpo?
Os outros, riram.
Rircardo deixou-se levar pela piada : Eu não te matei ainda , Sandrao !
Sua voz, ao responder o PM, embora trepida carregando tensão, aliviava o ambiente. Ricardo chutou a bola aos outros, depois trocou passes, ele e Sandrão continuaram firmes cada um com seu orgulho, mas trocando olhares significativos. Nem com Sandrão em trajes sociais, e com os sapatos manchando a quadra causavam no momento, alguma reação de desprezo a Ricardo.
Unidos pelas circunstâncias que existia de anos de amizade entre eles , comesavam a ficar confortáveis na companhia um do outro. No entanto, Sandrão se perguntava o que teria havido com Reno por sua eventual rispidez. Para o PM , ter discutido naquela manhã com a mulher por causa das suas cuecas imunidas bastava, ele não queria perder a paciência com o melhor amigo.

Enquanto alguns homens seguiam ao vestiário se trocar, os dois trocavam passes com a bola e chutavam enquanto Rogerio se fazia de goleiro .
- Se deixar Ricardo fazer algum gol , vou comer seu cu, Rogério.
Um dedo do meio levantado ao ar foi a resposta de Rogério , tão indigna de abalo sem ter indignação de Sandrão.
Mostrar o dedo era uma opção eficiente do jovem bonbeiro contra o começo das provocações do PM, naquele momento.
De repente, Rogério deixou-se levar, quando pareciam mais a vontade desputavam a bola, se atracando enquanto faziam piadas . Rogério esperava Sandrão começar com suas brincadeirinhas homo-eróticas como em outras ocasiões, e o PM acabou se superando ao dar dedadas no rabo do amigo.
Ricardo que assistia sentia uma havides ácida vendo aquilo, era óbvio a ele algo estar acontecendo entre os dois. Não estava em condições de jugar a sexualidade de ambos, muito menos podia questiona-los , ele mesmo, há instantes, tinha comido o cu do mascote do time.

Rogério e Sandrão resolveram seguir para o vestiário, riam descontraídos de suas gracinhas chamando novamente a atenção de Reno, que pedia se apressar para começar o jogo. Alguma culpa o assombrava, e correr e suar fariam bem a Ricardo Reno tentar esquecer tudo aquilo que aconteceu com Paulinho.

No caminho, enquanto os outros militares voltavam marcados pelo eco de suas passadas na quadra, um cochicho soou, quebrantado o momento descontraído entre o PM Sandro e Rogério . Essa leveza brevemente interrompida pelo PM Bruno, cujo a provocação era certa em relação aos amigos , foi evidente ao vê-los tão íntimos. Com um sorriso cínico , o PM Bruno que mal disfarçou a vontade de provocar. Lançou um comentário ao passarem por ele : Ate que em fim os dois formaram um casal. E completou : Podem se chupar no vestiário, ninguém vai incomodar!

Regerio, como sempre , compassivo, apenas resmungou , inseguro, achou que talvez aquelas brincadeiras ente ele e Sandrão levantassem suspeitas de alguns . Sandrão não disse nada, se virasse para responder Bruno, arrancaria sua cabeça com um murro, tamanha era sua força. Em vez disso continuaram seu caminho, deixando Bruno para trás.

No vestiário, a atmosfera era carregada de tensão e expectativa, Rogério, resignado após o comentário de Bruno mantinha-se afastado de Sandrão no banco. O PM já havia se despido ficando apenas de cueca, pronto para vestir o canção e a camiseta do time. Havia uma desconfiança no ar por parte do jovem bombeiro,uma espera por alguma brincadeira típica do PM. Rogério mencionou Bruno, talvez tentando dissipar o desconforto.
-Um filho da Puta. Exclamou Sandrão, tentando tranquilizar Rogério, sugerindo que ele não deveria se incomodar com o PM Bruno.
Rogério no entanto pareceu fiacar cauteloso, observando Sandrão sentado de cueca num esforço tentando vestir o calção , uma imagem que ele preferia evitar dadas as circunstâncias. Rogério enfim se despiu e vestiu a roupa do time, sentou no banco, mantendo cautela distante do amigo e começou colocar os tênis.
-É, o Bruno é mesmo um filho da puta. O que será que ele quis dizer com aquilo? Argumentou, o jovem bombeiro.

-Ora, tu escutou muito bem o que ele disse.
(Sandrão parceu irônico ao responder, malicioso, continuou )Sabe eu não me importo...

-Com o que?

-Em a gente ser um casal. O que tu acha?

-Cala a boca, Sandão.

Sandrão riu, e manteu-se impilido com sua própria piada , muitas vezes para ele, a vida era curta demais para se preocupar com opiniões negativas alheias. Pensou também, que uma hora ou outra , perderia a paciência e esmagaria a cara feia do PM Bruno, para ele nunca mais desrespeita-lo. Olhou Rogério inclinado amarrando os cadarços, fez um sinal, sorriu, e apertou a virilha.
-Não começa, Sandrão.

Virou-se um pouco para Rogério, e puxou o pau flácido pela aba do balcão, o bombeiro soltou um risinho nervoso antes voltar a atenção e o olhar para o tênis.Ele realmente não esperava aquilo do PM.
- Porra, Sandrão... Guarda isso.
-Porque, se tu gosta de ficar olhando?!
-Cai forra.
Rogério respirou fundo parecendo não se conter, virou olhar, o pau, novamente. Sandão tinha capitado alguma objeção compaciva em Rogério quando o amigo parecia querer ter atenção a seu pênis. O pau que ele observava começou ficar duro, e em segundos, arcou para cima. Rogério desviava e voltava olhar o pauzão de Sandrão, começou sentir incômodo pelo que realmente sentia , mas não se entregava, algo moralmente machista o impedia de querer segurar aquela parta do corpo do amigo.

-Sabe, aquele filho da puta tem razão...

-Guarda, isso, Sandrão. Alguém pode entrar aqui... sabe e ver isso... Ver nos dois...

-Como o creatino do, Bruno falou, o vestiário é todo, nosso.

-Eu já te disse, Sandão, eu não sou veado.

-Essa é tua chance. Tu se ajoelha na minha frente e chupa. Não vou emorar muito pra encher sua boca de porra. O Pm segurava o pau como se oferece ao amigo, Rogério sabia que aquelas palavras não foram como uma brincadeira, tinha sido demais escutar um assédio tão direto do PM Sandro. Ele se levantou, pegou sua bolsa e saiu. Sandrão riu, guardou o pau e vestiu a camisa, como um lobo que caça veados cautelosos, havia de ter paciência.

Há alguns metros, em um dos banheiros sanitários, Paulinho estava em uma situação delicada, tentava compreender a conversa a distância. Reconheçou a uma das vozes como a do PM Sandro. Ele havia se esforçado ao máximo as orientações de Ricardo Reno de expelir a porra de dentro dele. Levantou o calção e permaneceu silencioso, e o silêncio que se seguiu foi tão profundo que nem um som se ouvia, aumentando sua tensão. Devido, com cautela espiou pelo vão da porta,e daquele ponto de vista não havia ninguem dentro do vestiário.
Ele ainda teve duvida de sair, voltou olhar a privada, indagou que a porra que Ricardo colocou dentro dele, foi o preço do silêncio do amigo sobre o roubo da carteira do homem negro, um lembrete do pacto silencioso entre amigos. Depois achou não ter ninguém no vestiário, e saiu nas pontas dos pés.

Paulinho hesitou por um momento, alguns passos o levaram a pia onde lavou o rosto e as mãos e secou-se com as últimas folhas de papel toalha. Ao caminhar para a saída, notou Sandão, o PM tinha uma expressão de surpresa ao descobrir quem havia saído do banheiro. O guri perguntou-se o que faria no momento. O silêncio entre os dois era plausível, uma quietude incomoda que parecia carregar a dúvida da relação dos dois desde o encontro passado. Nas suas aventuras pelo Sesc, Paulinho, agora se deparava mais uma vez com o PM Sandro a sós no vestiário. O guri quebrou o silêncio com um cumprimento tímido.
-Oi, tio Sandro.
Sandrão manteve-se em silêncio como o lobo que era, com seus olhos arregalados tentando advinhar o que o guri fazia a ali. A situação era como se a infeliz presa se deparass por acaso o com um predador faminto, e Sandrão viu outra oportunidade de abusar de Paulinho. Quando o guri caminhou para saida, ele o interferiu .

-Pisiuuu...
Sandrão fez um sinal com o dedo indicador ..."de venha aqui".
Paulinho hesitou por um momento, tinha certeza de um abuso, mas resolveu ir ate o PM. Deu a volta entre os enormes pé direito azulejados e parou a dois metros do banco, onde Sandrão estava sentado.
O PM ordenou que o guri se aproximasse mais, Paulinho mantinha-se cauteloso, rígido e tenso, mas deu alguns passos perto do predador . O braços esticaram com um bote e as mãos enormes seguraram seu braço, o puxando entre as pernas grossas e peludas. Agora o guri estava preso, e ao tentar uma fuga, e sua carne do braço foi comprimida com um aperto forte de advertência.
- Aiiiii, tio Sandro.

-Que foi, tá com medo do que? Nós dois se entendemos, não é.. . Diga pra mim bonequinha. Quem é bonequinha do tio, Sandro?

-É que o senhor tá me machucado.

-É que tu tá querendo fugir de mim.

Puchou o corpo do guri contra o dele e o afagou com um abraço apertado, depois fungou sua tempora como quisesse sentir seu cheiro. O Cheiro cobiçado da pureza de Paulinho por tantos machos. Paulinho se retorcia com barba matinal do PM não aparada aquela manhã, começar pinicar seu pescoço. O pau que amolecia com a rejeição de Rogério valtava endurecer, e o guri o sentia roçar suas nádegas.

-O jogo tio Sandro, vai começar o jogo... Alguém vai vir chamar o senhor.
-Eu deixo tu jogar, se a gente brincar um pouco...
-Mas eu não quero brincar, disso. Minha tia deve estar preocupada comigo.
-Sua tia peituda? Talvez algum dia eu cuide dela também.

Paulinho tentava afastar o grande rosto querendo devorar o seu. Assim como Ricardo Reno, Sandrão não via o mascote dos jogos do militares a muito tempo para estar tão obstinado, estava decidido a esvaziar os ovos aquele momento.

-Andei pensando em ti, Paulinho. Sabe guri, minha mulher anda me negligenciado a boceta ... E é tu, que vai fazer eu trocar esse óleo velho de dias...

-Mas eu não sou sua mulher, eu não quero...

-Tu ainda tem uma pendência comigo, ladranzinho. O que sua tia vai fazer sobre quando eu falar pra ela que o sobrinho anda afanando carteiras onde ela trabalha? Tu sabe que ela pode perder o emprego por isso, não é?

(O pervertido, disse aquilo no pé do ouvido do guri , sussurrando.) O estado de Paulinho foi de indignação a raiva, mais uma vez ele não tinha escolha diante ao PM. As mãos passeavam por baixa da sua camiseta começando explorar o peito e desceram pelo estômago, invadindo por dentro do calção, teteando o pequeno pênis e o saquinho enrugado.
-Olha o que eu achei aqui...

Paulinho continuou frigido e com o corpo rígido enquanto os dedos brincaram com o órgão, mas começou enriquecer. Enquanto sibilava aos beijos no pescoço, sentia o hálito quente da boca de Sandrão pressionando sua tempora. Ele ergueu a cabeça se entregando ao abuso com os olhos contraídos pela luz branca da luminária retângular. Começou a efletir sobre o que estava acontecendo, a visão dos insetos mortos presos dentro da luminária o levou a uma comparação ao, que nos últimos tempos ele estava vivendo, sentiu-se como um deles, aprisionado no vestiário alheio aos caprichos e vontades mal-intencionadas de alguns homens. Punições pelos seus delitos e ser absolvido deles em troca da sua pureza .
Sandrão o virou de frente a ele e, perguntou :

-Tu gostas de mim, não é guri? ( Paulinho, olhava o rosto bem o rosto enorme e rústico muito perto, os grandes olhos verdes sobre ele esperavam uma resposta, e ele balançou a cabeça afirmando. Não podia ser contrário.)

Sandrão abaixou o calção do guri bruncamente, e viu pequeno pênis rijo, apontando para cima.
Sorriu ao lembrou do pênis do filho quando o tirou do berço aquela manhã na dúvida do bebê precisar de uma cirurgia. Não era o caso de Paulinho, o prepúcio cobria metade da glande rosinha , havia não sinal de fimose . Sandrão concentrou na ponta daquela insignificância com a fenda do mijo úmida . Puchou o guri mais pra perto, baixou a cabeça e abocanhou o pauzinho inteiro, e começou sugalo-lo. Sandrão estava passando do seu próprio limite sem questionar-se para estar fazendo aquilo. Na sua vida, em algum lugar do seu passado, ele havia chupado um pau quando criança ao trocar experiências com um amiguinho mais velho. Não sabia como essa lembrança veio... Enquanto a boca engolia seu pênis e os testículos de uma vez, Paulinho não protestava, estava gostoso, mas não durou muito por causa da ansiedade de seu abusador. Sandrão gostava mais de receberem receber a dar algum prazer ou qualquer coisa. Ele levantou a cabeça, tirou o baita pau pelo lado da abertura do calção, e disse : -Agora é sua vez.

O guri ficou olhando o pauzão circuncidado que já conhecia, rigoroso, maciço, com veias esverdeadas dilatadas, uma cabeçora inchada brilhosa que da fenda escorria uma abundância do pre-gozo. O guri ajoelhou-se , segurou o pau, sentiu a rigidez , todo o poder da virilidade do PM Sandro se concentrava no seu órgão genital. Eles trocaram olhares mesclandos de sentimentos.

-Ele esta com frio, da uma aquecida nele.

E a boca agasalhou o pau friento, e o guri não demorou muito sentir as de pre-gozo demasiado. Sandrão notou que Paulinho havia evoluído no quesito chupar, mesmo pau ser bem grosso para as medidas daquela boquinha, agora, não sentia os dendes raspar a carne da caceta. Enquanto sentia o prazer aquecido da boca do guri, esticou a mão para acariciar por dentro do calção do guri, que, a princípio, não protestou. Ao passar entre os dedos em torno o curzinho, sentiu uma sensação estranha, melada, algo que o imaginar ser fezes, que para ele não importaria, mas pareceu estranho. Ao acariciar bem no ponto macio, tudo em volta parecia úmido e lubrificado, o foi que enterrou o dedo penetrando com facilidade. Paulinho pareceu não sentir dor, apenas virou-se para trás espiar a mão e voltou a chupar.

O dedo mexia dentro, a maciez do cuzinho para Sandrão alem de estar sendo chupado era prazerosa, mas a sensação continuava estranha . Tirou fora ver, nada que parece fezes cobrindo o dedo, um fluido viscoso sem cor.

-O que é isso?

Paulinho olhou e, se levantou.

-Deixa eu ir embora.

-Tu tá com caganeira?
-É, acho que é dor de barriga... Deixa eu ir embora, tio Sandro.
-Mas isso não parece merda. (O PM aproximou o dedo ao nariz cheirar. Podre, o cheiro era de algo podre, ele fez uma careta de repousa, intrigado, cheirou novamente , e teve uma ideia do que seria)
Venha cá... (Puxou o guri que se debateu, o PM mostrou o punho cerrado cara do guri, que silenciou, depois o inclinou na sua perna, baixo o calção e abriu as nádegas. Dava perceber a região anal dilatada, Sandrão enfiou o dedo que novamente entrou facilmente, depois tirou.

-Isso é porra! Tu deu o rabo pra alguém, hoje?

-Me solta, vou falar pro Ricardo tudo que tu ta fazendo comigo ...
Sandrão ergueu Paulinho com calma o segurando bem na sua frente.
-Ricardo, é Claro! Foi ele então?
-Foi... Ele meu amigo, diferente de você.
-Não diga isso, Paulinho, nós somos amigos, a diferença é que temos pendências um com o outro.
-Não temos mais pendências, eu fiz aquele dia no senhor.
-Mas pode fazer mais um pouquinho.(Sandrão pensou em sexo anal) ... Sabe, de me dar o curzinho... Se aguentou o Ricardo, comigo não vai ser diferente.
-Não, vai doer, muito...
-Há guri, tu sabe que temos pouco tempo... Senta aqui no meu colo...
Sandrão segurou o guri, o forçando monta-lo, Paulinho tentou lutar mas não conseguiu se livrar, quis gritar para talvez Ricardo aparecer e salva-lo. Achou melhor não fazer isso. Depois pensou que era só satisfazer Sandrão e ele o deixava ir , e não teriam mais pendências, ele mais uma vez não tinha escolha.

Paulinho ficou de cócoras entre a virilha do PM com os pés firmemente plantados no banco, mantendo-se equilibrado com cautela. A tensão dos dois era palpável : ele compartilhava do mesmo receio de Sandrão, o medo de serem flagrados se aquilo demorasse. Mesmo o vestiário ficasse longe da quadra, o perigo era eminente.

Rapidamente, Sandrão puxou o calção do guri junto a cueca , o tênis dificultou tirar fora , deixando pendurando em um dos pés. Igualmente, baixou seu calção e cueca juntos. Sabia que Ricardo tinha deixado tudo em volta lubrificado de seu esperma, mesmo que vencido e cheirando mal, para agora ele folder com facilidade aquele cuzinnho apertado. Mesmo assim achou melhor cuspir na mão e lubrificou bem o pau. Uma garantia.

Uma situação absurda, e a cada ruido distante, eles tinham um sobressalto olhando a porta.
Mas a vontade era maior, o pau que estava abraçado a mão do seu dono, bateu na portinha proibida para dar primeiro um oi, ou uma esfregada.

-Vamos alargar esse anelzinho, Isso vai doer um pouquinho, guri...
Paulinho sabia, já ouvirá aquela frase, e sentiu logo a seguir, algo como um punhal entrando nele. Soltou gemido. Aiiiiii
-Calma, querido... É, meu pau é grosso, eu sei...Mas com jeitinho entra...

O pau havia entrado um pouco, e Paulinho se retorceu, era como pressão tivesse abrindo sua pequena bunda ao meio. Aii, aiii... Paulinho não parava de gemer, pensava que iria morrer, mas felizmente os restos da porra de Ricardo serviam como lubrificante e, enfim o pau entrou. Sandrão soltou um : ahhhhhh . E mesmo que aquele cuzinho fosse apertado, contemplou a carne macia, pareci não haver fezes no caminho, e subiu a virilha enterrado ate o saco . O PM deu mais um : ahhhhhh . Beijou e sugou o mamilo do guri que estava ao alcance da sua boca.
-Agora, vamos quitar sua dívida, ladrãozinho...

Paulinho achava que tinha nenhuma dívida com aquele pervertido, enquanto abraçando a seu pescoço gemia sem . Para ele, era só dor, dor e mais dor. Sandrão deu dois solovacos leves, os resquícios de fluidos de Ricardo deixava tudo mais prazeroso, o caminho lubrificado dava deslizar fácil no cu incompatível pelo tamanho do pau. Sandrão sabia que um orgasmo viria eminente rápido, por isso começou dando lentas estocadas. Horas antes Paulinho havia cavalgado Ricardo Reno, agora cavalgava pelo fim suas pendencias, o PM Sandro.
Vozes e gritos deixaram o PM em alerta, ele deu uma pausa. O jogo havia começado? Pensou : Que nenhum filho da puta o viesse chamar naquele momento. Livrou o guri da turtura e subiu o calção como cautela.
Ele e Paulinho ficaram em vigilância tensa, mas pareceu não ter ninguém para flagralos. Sandrão puxou o guri que parecia o repelir quando as mãos o acarriciavam . O PM começando afagar seu rosto, dizendo que era tão amigo dele, quanto Ricardo.

-Porque me rejeitas, não é justo, Paulinho.

O guri não respondeu, emburrecido, virou o rosto quando Sandrão tentou um beijo. Não aceitando a rejeição, o militar segurou o rosto do guri a força e praticamente enguliu seu rosto. A língua remexia dentro da boca, e Paulinho enojado se via numa encruzilhada tortuosa. Quando o beijo de língua parou, foi virando de costas forçando ficar de quatro no piso. Sandrão tirou o calção, ficando só com a camiseta do time. Tamanha era vontade de comer o guri que o rejeitava , que não pensou mais no perigo de ser flagrado. O fato é que, a rejeição fragilizava aquele homem, sendo a mulher ou um guri que ele desejava, ou o amigo enrrustido.

Posicionou por cima do corpo do guri, e teve que acocorar um pouco para realizar o couto mirando o pau no cuzinho, uma posição desafiadora com o bubum de Paulinho entre suas pernas. Paulinho reclamou... Vai domorar muito, tio Sandro? Tá doendo muito.

-Vai ser rápido, guri, vai ser rapidinho.

-Aiiii, aiiii ééé muito grande... Eu não quero mais.

-É eu sei que um baita pau, guri ... Mas se tu deu pro Ricardo... E aguentou . Comigo, tem que aguentar também. Aguante firme e eu tô quase...
Que delicia tu, é... Querido.

Por um momento a dor aliviará, e só a ardência era um empecilho, Paulinho ficou imerso em seus pensamentos ponderando sobre o momento de tudo aquilo terminar. Ele poderia finalmente expressar sua frustração depois de tudo aquilo, e compensar sua dor dando um chute no saco do PM. Era o que estava pensando em fazer.

A parede a frente parecia tomar formas estranhas a desesperada realidade que o cercava. Ate que, a voz de Sandrão sussurrando acima, o tirou do transe.
Conectados, e com estocadas suaves, Sandrão não tinha mais forças para impedi-lo de chegar lá. Antes do primeiro espasmo orgasmico acontecer monopolizando sua concentração, passou toda atenção monumental a Paulinho.
-Ohhhhh, querido.!( mumurou, depois range os dentes ao sentir o pau latejar e o orgasmo chegando.) Que cuzinho gostoso, que delicia de cuzinho...Ohhhhh, merda... eu não aguento mais segurar, Ohhhhh, Paulinho. Ohhhhhhh... Guri... Ohhhhhhh, Ohhhhhhh...

........................................................................................

Depois de poucos segundos, do último espasmo, eles ainda estavam conectados, Sandrão quis dizer ao guri que estava tudo bem, ou seja com uma fagulha de compaixão, perguntar se está ele estava, bem.

Quando Rogério entrou no vestiário, escutou gemidos.

Imediatamente achou ser mais uma das brincadeiras que Sandrão estaria improvisando para ele. Ao dar a volta para aproximar onde ficava o banco em frente aos chuveiros para ver do que se tratava, deparou-se com Sandrão, nu, de costas, ou melhor dizer debruçado sobre alguém. Viu os entre as pernas do amigo, sua bunda branca e musculosa num ângulo ver o ânus seguindo do saco, e o pau enterrado em um... O que? Sim! Um pequeno, bumbum. Rogério não sentiu nada alem do baita choque. Sandrão mal tinha tido seu então seu poderoso orgasmo, e o amigo estava atrás assistindo seu pau livrar do cuzinho de Paulinho.

A mando dos outros, tinha vindo chamar o PM para jogar achando que ele estava dormindo, como nas outras vezes.

Sandrão teve a percepção da presença de alguém atrás dele, ao virar, deu sobressalto que seu coração poderia ter saído pela boca. O mesmo aconteceu com Paulinho, que ao ver Rogério estacado diante os dois, teve uma apavoranda atitude de subir o calção e sair correndo do vestiário, como um gato assustado. O chute no saco do PM ficaria pra próxima.

-Que merda, tu tava fazendo com o guri, Sandrão?

Sandrão não disse nada, obviamente estava em choque tanto quanto o amigo, e um pânico deu lugar a todo sua confiança. Ainda com o pau duro, ele subiu o calção. Pensou se não tivesse atrasado a gozada não seria pego com o guri, pelo amigo. Mal olhava a cara de espanto de Rogério, quis falar, mas não achou argumento de ter feito sexo com o mascote do time, de certo não havia nenhum. Mas...Ate que achou culpar Paulinho uma desculpa.

-O guri tava curioso, e... Tu sabe... A gente não segura a vontade de ensinar. Olha, não fala isso pra ninguém, ta bom.

Rogério franziu a testa com uma expressão de desaprovação.
-Tu espera que eu acredite? Tu assedia todo mundo... Se duvidar come a te sua, mãe.

-Escuta, Rogério, nós somos,amigos, eu confio em ti..

Rogério balançou a cabeça, não perguntar mais nada, apesar de haver várias perguntas sobre aquilo, virou as costas e preferiu sair, parou na porta e virou novamente para Sandrão .

-Mandaram te chamar para jogar. Afinal, é pra isso que a gente vem aqui. Virou-se e saiu.

No resto da tarde eles jogaram futsal e, o time dos bombeiros ganharam dos os policiais que pagariam a rodada de cerveja depois.
No banho, as tais brincadeiras de Sandrão não aconteceram, e ele só estava no vestiário para ducha para se assegurar que Rogério ficaria de bico fechado. Eles ficaram afastados, enquanto diviam aos chuveiros, o que causou estranheza nos outros. Depois, Rogério preferiu embora em vez de participar da rodada da bebedeira no bar do Tonhão, há uma esquina do Sesc. Tinha dado uma desculpa qualquer...

Enquanto, Sandrão agia espertamente como se tudo estivesse normal, bebebia , ria e fazia suas piadas, ele e Ricardo Reno se evitavam ao máximo. Enquanto Sandrão parecia se divertir, o bombeiro, pensava onde Paulinho estaria todo aquele tempo depois que brincarem de cavalinho, ele estava com a consciência pesada.

Continua para parte final...

Comentários (15)

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  • Rick: Fabuloso

    Responder↴ • uid:funszdknh9
    • Militar do Sul: Obrigado! Não esquece de avaliar

      • uid:19mkn0209j
  • Pedro: Conto ótimo, cada capítulo um espetáculo. Não pare a saga, por favor.

    Responder↴ • uid:funszdknh9
  • Edson: Excelente seu conto! Faz lembrar como os mais velhos faziam o convite: "E aí, vamo fazê?!". E ainda aquele falso carinho antes para nos ter na mão e lhes satisfazer: Depois que a gente cedia, não importava se doía ou não, tinha que aguentar até o final, e ainda ouvindo: - Calma, calma, eu tô quase terminando! O Sandro é um desses mais "velhos", qie qualquer buraco que encontra é para ser seu depósito. Não é de se admirar que a esposa lhe rejeite, assim como o próprio mascote que, embora seja um pequeno meliante, percebe quando a intimidade e o prazer é compartilhado ou quando se trata de um mero depósito...

    Responder↴ • uid:1e08m1tu8yyx7
  • Luiz: Ainda bem que vc vai continuar a escrever porque depois do romance perfeito do galego com o novinhoachei que vc nao conseguiria se superar mas dessa vez vc esta sendo melhor

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Militar do Sul: Obrigado! Não esquece de avaliar.

      • uid:19mkn0209j
  • Bacellar: Como sempre, maravilhoso! Viajo nesse conto! Se for possível, prolongue mais um pouco! Vc é ótimo pra escrever contos!

    Responder↴ • uid:muja3en42r
    • Militar Do Sul .: Agradeço a ti de coração ,Bacellar meu querido ! Mas infelizmente a quinta parte deve ser a ultima parte das aventuras de Paulinho . Ele vai crescer e desaparecer , assim Sandrão , Ricardo e os outros , cada seguira seu rumo com suas vidas ordinárias . Entretanto retornarei com com outros títulos.

      • uid:5mm47soucnn7
  • Luiz: Porra vc coloca muita emoção nos seus contos parece que vc viveu cada fase desse conto cada uma de uma vez nao sei mas foi muito bom, Esse moleque tem a sorte de ser comido por doismachos maravilhosos mas ele tem que se corrigir e parar de roubar carteiras, queria que toda vezque ele roubasseuma carteira Sandro começe o cu dele, mas o que mais gostei foi de Rogerio ter ficado com ciumes do moleque dando para o soldado Rogerio sofreu por ser covarde ja deveria ter dado ao soldado mas na parte final muitas coisas terao que serem resolvida, nao tem como vc fazer um conto extra foi dom demais le esse seu canto, NOTA 10

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Militar Do Sul .: Obrigado Querido leitor , Luiz ! Realmente a relação de Rogério e Sandrão vai ter um desfecho que caiba as dois alguma coisa .

      • uid:5mm47soucnn7
    • Edson: Também tenho essa sensação, de propriedade na escrita. Leva-me a uma época de descobertas, cujos significados só entenderia muito posteriormente. O escritor consegue esse (e)feito, consigo viajar com ele.

      • uid:1csb2miv13dxv
  • Escriba-T-JC: Seu texto é muito bom cara!!! Frases bem construídas, fluência de ideias, uma história muito interessante. Tem muitos erros de digitação, parece ser digitado em celular, mas esse seu conto é muito interessante, mesmo eu não sendo adepto de conto com menores, acho esse seu conto excelente. Bem revisado e com algumas mudanças pode ser postado em vários lugares. com muito sucesso... Parabéns!!! Abraços!!!

    Responder↴ • uid:1ewgy0slnm397
    • Militar Do Sul .: Obrigado ! Realmente digitar no celular é um tristeza ,Tenho que que pegar o habito de corrigir .

      • uid:5mm47soucnn7
  • joyboy: me amarro demais em novinhos. alguém te le: ninos690

    Responder↴ • uid:on95w2zhrj8
    • miau: não achei

      • uid:1eht7pa73cgfi