O Passado Sempre Volta (Parte 3)
Depois de duas décadas como "hetero", uma visita inesperada trouxe tudo de volta. Bastou uma recaída para eu voltar a me sentir PUTA de outro macho.
Eu tinha acabado de receber uma leitada no meu cu depois de mais de duas décadas fingindo acreditar ser um homenzinho chefe de família de respeito. Estava com meu coração daquele jeito quando entrei em casa. Eu quase havia me esquecido da sensação maravilhosa que vem quando sentimos um caralho pulsando dentro do cu e a pressão lá embaixo, ficando quentinho e molhadinho. Assim que vi a Érica na cozinha até senti um pouco de vontade de rir. Ela me olhou e sorriu. Se imaginasse que o marido dela a ponto de gozar de tanto tesão, tão somente por estar de rabo alimentado, certamente atiraria aquela panela na minha cabeça. Me tranquei no banheiro e coloquei bastante papel higiênico no vaso. Eu estava ansioso ao extremo. Queria muito ver a porra do Zé saindo do meu cu. Usei o próprio celular para filmar. Bem... Mesmo não estando puro, ver o leitinho dele no vaso sanitário me deu muito tesão. Me masturbei assistindo o vídeo. E gozei muito na minha mão. Então trouxe minha porra para a boca e engoli com enorme satisfação. Lambi minha mão e os dedos como se fosse um faminto, imaginando ser o leitinho do zé.
Esse primeiro encontro do me fez chegar a uma certeza: eu nunca fui realmente eu durante todos os anos como homem. Minha última vez como puta de macho tinha sido na despedida de solteiro secreta. Dei demais. E comi o Mauro, de gozar dentro dele, com o Zé me comendo ao mesmo tempo. Tremzinho da alegria como chamávamos. A Érica queria sexo nessa noite e eu estava bem inspirado. Ela estranhou eu tentar comer o cuzinho dela. Obviamente não deixou. E eu só fingi que estava comendo, roçando no rego até gozar nas costas dela. Ela até gostou. Mas eu precisava muito de pika. Queria mamar e tomar leitinho. Pela manhã, antes de sair de casa pro trabalho, mandei um oi para o whatsapp dele. Eu já estava quase chegando na clínica quando o celular anunciou mensagem. Assim que estacionei fui ver. Era ele respondendo. Perguntou se eu estava podendo falar e eu respondi que sim. Ainda tinha uns dez minutos. Mas ele não respondeu. Fui para o trabalho e todo momento olhava o celular. Mas até eu chegar em casa, nada. Era por volta das dez da noite quando ele respondeu que havia esquecido o celular em casa. Eu estava sentado no sofá, teclando com ele com a Érica do meu lado. Disse que queria muito mamar a piroca dele. Ele queria vídeo chamada, mas disse que a Érica estava do meu lado. Então ficamos teclando por uns cinco minutos. Ele disse que queria me foder de me fazer chorar igual a primeira vez. Chamei ele de cachorro sem sentimento. E ele perguntou se poderia me foder no dia seguinte. Eu disse que sim, mas que tinha que ser bem cedo ou na volta pra casa. Combinamos para depois do trabalho.
Eu trabalhei o dia todo com a cabeça no mundo da lua. No mundo da piroca do Zé, para ser mais específico. Assim que peguei ele no lugar combinado, ele já entrou no meu carro com aquela cara. A mesma que me apavorou no passado, antes de passar a me dar tesão de ver. Chamei ele de cachorro e fomos para o motel. Eu tinha uma horinha com ele, que foi o que eu consegui com minha chefe na clínica. Assim que entramos, ele já veio me rebocando cheio de tesão em mim. E eu já fui tirando a minha roupa e me abaixando. A piroca dele já estava dura. Mas eu conseguiria fazer ficar ainda mais. No carro, dos dias antes, não dava pra ver muita coisa. Mas ali, com as luzes acesas, era tudo meu. E ver dá ainda mais tesão. Falei pra ele que queria sugar a pika dele e esvaziar ela. Ele disse pra eu mandar ver então. Depois de mamar bastante, de ficar com minha piroca feito pedra, babando muito, me deitei de barriga pra cima na cama, com a cabeça pra fora e pedi pra ele foder minha boca. Ele veio do jeito que eu gostava e que me matou de tesão. Sem pena. Com ele segurando a minha cabeça, eu sentia o caralho dele arrebentando minha garganta. Quanta saudade eu tinha de me sentir naquele posição. O saco dele as vezes cobria meu nariz, quando ele parava, a ponto de eu ficar sem ar e pedir arrego, batendo nas coxas dele. Sentir o saco no meu nariz, com as bolas uma pra cada lado, dá muito tesão. Uma sensação de submissão absurda. Ele tirava e ficava esfregando a piroca toda babada na minha cara. Dava aquele sorriso sem vergonha até eu recuperar o fôlego e voltava a empurrar pra dentro da minha boca, tudinho, até voltar a me sufocar com aquele saco mole e eu pedir arrego novamente. Depois de socar na minha boca por um bom tempo, ele fez aquela perguntinha safada. Claro que eu queria. E queria muito. Disse pra ele descarregar leite na boca da putinha dele. Então ele tirou e me mandou abrir a boca. Veio aquele jato na minha cara. Safado! Mas logo meteu a piroca pra dentro e descarregou todo o leite da piroca dele direto na minha garganta. Que delícia! Como eu gostava daquilo. Sentir o leito batendo lá dentro. Quase não resisti receber tudo. Cheguei no limite extremo. Já sem ar, quando ele terminou e tirou. Levei um tempinho pra me recuperar. Ele ficou rindo e eu até fiquei meio sem graça. Perdi o jeito. Mas a minha barriga estava cheia de porra. Era o que eu precisava. Tudo isso levou meia hora. E antes do caralho dele amolecer, só esperei passar a sensibilidade e me arreganhei pra ele, de joelhos na cama, com minhas mãos abrindo minha bunda, que fiz questão de empinar o máximo que pude. Fiz força pra deixar meu cu aberto pra ele. Ele gosta! Então ele veio por cima, me chamando de sua puta, já enfiando tudo de uma só vez. O caralho já estava meio amolecendo. Então disse pra não deixar amolecer. Ele me xingou de viado guloso e disse que não ia amolecer. Começou a socar forte e não demorou pra voltar a ficar duro. Impactos cada vez mais violentos no fundo do meu cu me arrancaram gritinhos e gemidos. Isso deixou ele ainda mais excitado e dominador. Então ele me virou de frango assado, botou minhas pernas pro alto, me arreganhando pra ele, e me comeu com vontade, encontrando o ponto que ele sabe que me faz gozar. Ele mesmo disse pra gente ir junto. Eu já estava até quase indo. Mas vi que ele ainda ia demorar um pouquinho. Então me mexi pra estancar um pouco. Quando ele começou a ser tremer, dizendo que ia empurrar pra dentro e gozar no fundo, então me mexi novamente até chegar no ponto. Ele empurrou tudo e ficou me apertando. Eu senti a pika pulsando lá dentro. Ele acabou indo primeiro. A minha vontade acabou estancando. Mas bastou eu sentir aquela pressão quentinha lá no fundo, que a vontade voltou e eu comecei a gozar também. É muito gostoso gozar enquanto seu cu recebe leite bem lá no fundo, com o cara de encurralando todo. Estávamos em êxtase. Nos beijamos enquanto terminávamos de gozar, ali engatados. Sorrimos um pro outro. Ele se desgrudou e pediu pra eu limpar a piroca, já trazendo ela pra minha boca. Cheirinho do próprio cu na piroca deixa ela ainda mais apetitosa. Mamai ela, aproveitando todo o restinho de porra que fica retido, limpando ela com os lábios, até sentir totalmente mole. Ele se levantou e se vestiu. Não tínhamos tempo pra banho. Eu também me vesti. Mas mesmo com o desodorante, eu conseguia sentir o cheiro de putaria no meu corpo. Como eu chego antes da Érica, era só eu ir direto para o banho.
Deixei ele em casa e fui pra minha. No banheiro, como meu rabo tinha sido preparado antes, pela manhã e o dia todo, eu sabia que dessa vez ia sair só o leitinho do Zé. Botei a mão embaixo e deixei o leite de pika escorrer na minha mão. Mas eu estava enganado. Saiu um barulho de ar tão alto, que se tivesse alguém em casa com certeza teria ouvido. Meu cu praticamente espirrou o leitinho. Mas não estava puro. Uma pena!
E assim eu voltei a ser PUTA do meu macho, que me violou na marra e na transformou em mulherzinha feliz dele.
Comentários (2)
Anônimo: Encontrar o macho que te inicio deve ser ótimo
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjbCasado Bundudo MA: Deve ser bom mesmo eu procuro o que me iniciou na infância mas não encontrei mais
• uid:h4913i8rkl