Ganhando uma submissa
Ganhando uma submissa
Me chamo Eduardo, 40 anos, negro, 1,78, magro com tanquinho em dia, careca por opção, cavanhaque bem cuidado e olhos castanhos. Sou vendedor de uma empresa renomada na área de tecnologia mundial, trabalho para diversas empresas e acabo por conhecer muita gente neste mundo.
Em uma de minhas visitas a clientes acabei conhecendo a Carine, uma artesã da zona Sul de SP. Branquinha cheia de tatuagens, corpo magro e escultural, cabelos negros na altura dos ombros e olhos castanhos cativantes. Entrei em sua loja para ver algumas coisas que me chamaram a atenção, porém o que me cativou realmente foi sua bunda, pois quando ela abaixou para pegar algo na prateleira pude ver um rabo redondinho e gordo. Nem preciso dizer que meu pau quase rasgou a cueca.
Conversamos sobre os produtos da loja e sobre amenidades, o clima era tão bom que acabamos nos esquecendo de nossas obrigações e quando vimos já estávamos nos beijando no meio da loja. Vendo o horário pedi desculpas pela pressa e saí correndo para meu compromisso deixando claro que voltaria depois para leva-la para dar uma volta comigo.
Bem, terminado o trabalho voltei a sua loja e a peguei fechando as portas, nessa hora a abracei por trás dizendo ser o lobo mau e que a levaria para comer...ou ser comida. Carine rio e disse que preferia primeiro comer, mas não dispensava ser comida. Com aquele sinal verde a coloquei no carro e partimos para um motel chique da Raposo Tavares, lá pedi um almoço caprichado e comemos enquanto batiamos papo e descobrimos mais um sobre o outro. Lá soube que tinha 27 anos, amava animais e...que foi iniciada aos 10 anos pelo irmão de 17, que fazia questão de comer seu cu com muita força e, assim como eu só gozava dentro dela, tanto que engravidou duas vezes e, infelizmente, não vingaram as crianças.
Terminada a refeição ela se levantou da mesa e foi ao banheiro, mas ao olhar para trás ela me pegou apalpando a rola e sorriu enquanto mordia os lábios, aquilo foi o sinal que precisava, então sem esperar muito a trouxe para mim e a beijei enquanto metia as mãos em suas tetas firmes e médias. Arranquei sua blusa e cai de boca nos peitos dela enquanto minha mão livre arrancava sua calça sem o menor risco de danificar ou rasgar. Sem esperar muito a peguei no colo e joguei na cama, onde terminei de arrancar as suas roupas e fui metendo a língua na sua buceta.
Carine tentou me fazer parar, quis protestar pela forma como eu estava agindo mas eu me levantei e olhei bem fundo em seus olhos, então empostei a voz e falei:
- Você está aqui porque quer?
Ela balançou a cabeça afirmativamente.
- Estou fazendo algo que você não queira ou não autorizou?
Ela balançou a cabeça novamente, mas agora um tanto assustada.
- Então fique quieta e apenas aprecie meu trabalho. Aqui você não tem voz, farei o que eu quiserem como eu quiser. Serei seu dono de agora em diante, você aprova isso?
Novamente balançou a cabeça afirmativamente, então retirei minha roupa e utilizei minha camisa para amordaçar sua boca, logo em seguida voltei para o meio de suas pernas e entroduzi 3 dedos nela enquanto sugava seu grelo gigante. Ela resmungou, gritou, chingou, mas como estava amordaçada restaram apenas seus resmungos e profundos gemidos a cada gozada.
Já mole e com muito gozo molhando a cama e sua buceta, resolvi subir em sobre seu corpo e beija-la por inteiro até chegar em sua boca, nessa hora retirei a mordaça e a beijei no mesmo momento em que enfiei o pau de uma só vez e sem dó. Foi demais para ela que tentou gritar e foi impedida pela minha boca que a calava enquando meu corpo corcoveava sobre o seu. A foda foi ficando frenética, eu fodia sem dó alguma, fazia daquela buceta um parquinho de diversão e em pouco tempo fui compensado com a tremedeira dela e um grito ensurdecedor que saiu de sua boca no mesmo instante em que eu gozava e também gritava. Foi porra demais, estávamos cansados e moles, então sai de cima dela e pude observar um monte de porra saindo dela e se acumulando no lençol.
A peguei no colo e a levei para o banheiro onde tomamos um bom banho e conversamos bastante sobre amenidades. Nessa hora disse a ela que a queria para mim, que apesar de casado queria ter uma relação estável com ela e cuidar dela como minha mulher. Tinha apenas um porém, eu sou muito mandão e insaciável, então posso querer comer aquela buceta maravilhosa diariamente e até trazer outras pessoas para participarem da nossa foda, ela teria que aceitar esse meu jeito e estaria proibida de ter outra pessoa sem meu consentimento.
Para a minha surpresa ela riu e aceitou numa boa, disse sempre ter sido submissa e que nunca achou alguém que mandasse nela como verdadeiramente queria. Aceitaria minhas exigências com uma única condição
- Você terá que cuidar de mim e da criança que colocou aqui dentro seu puto, pois estou no meu período fértil, não usamos proteção e não posso tomar abortivos por questão de saúde.
- Pra mim tudo bem, será só mais uma putinha para eu amamentar na minha rola quando crescer.
Rimos do que aconteceu e selamos nosso amor e relacionamento ali mesmo. Hoje já tem 7 anos da nossa relação e nossa filha está linda, puxou muito a mãe. Mas isso é uma história para outro momento, caso queira ouvir...
Telegram @negroeamor
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Comentários (1)
@Afempervrec: Que tesáo rd
Responder↴ • uid:g62l2a4v2i