Comendo 4 amigas bêbadas no mesmo dia (conto real)
Eu tinha um grupo de amigos em 2022, a Camila, a Carol, a Sofia e a Maria Eduarda (nomes fictícios mas conto real). Elas tinham todas 14 e 15 anos, e eu era o mais velho, tendo 17.
A Camila era minha minha amiga mais próxima. Tinha um cabelo loiro escuro natural, meio ondulado, uns olhos azuis que mudavam de tom às vezes e era bem baixinha. A gente já tinha se pegado naquele mesmo ano, mas foi uma coisa totalmente casual, embora minha vontade de comer ela fosse uma coisa diária. Não tinha tanto corpo, mas talvez fosse aquela aparência dócil que me causasse esse desejo por ela.
A Maria Eduarda era baixinha também, mas corpuda, morena, olhos castanhos e com cabelos cacheados. A mais safada do grupo. Sempre fazendo alguma piada suja, ou simulando algum som de gemido.
A Sofia era branca, tinha os cabelos castanhos claros, os olhos verdes e usava óculos. A gente tinha uma amizade colorida, então quase toda festa ou rolê que a gente ia, nós acabávamos se pegando, e eu nunca perdia a oportunidade de apertar aquela bunda grande que ela tinha toda vez que a gente se beijava.
A Carol tinha mais ou menos 1,70 de altura, o cabelo pintado de ruivo, os olhos castanhos e um corpo inacreditável. O que ela tinha de alta ela tinha de gostosa. Era meu sonho de consumo.
Sempre acontecia umas baixaria naquele grupo, mas ficava só entre nós. A Sofia traia o namorado dela com algum amigo, a Maria Eduarda dava pra alguém mesmo estando com um cara lá, etc...
Um dia a gente combinou de beber na casa da Sofia, quando a mãe dela tava fora, e eu senti que essa pudia ser minha oportunidade de alguma delas se soltar e eu poder comer, só não imaginava que ia comer as quatro.
Tava todo mundo na sala. Depois da primeira garrafa de vodka ter acabado, já tava todo mundo desinibido e falando besteira. Todos ali já eram acostumados a beijar gente aleatória em festa, então não me surpreendi quando tava voltando da cozinha (tinha ido pegar mais energético) e a Camila tava em pé beijando a Sofia, que tava sentada no sofá. Comecei a ficar excitado só de ver. Ela beijou uma por uma. Não sei se foi um desafio que fizeram quando eu tava na cozinha, ou algo assim. Depois que a Camila tinha terminado de beijar a última, a Maria Eduarda, eu fui até a Cami e ela me olhou com um olhar de desejo, então eu só coloquei as mãos na cintura dela e a gente começou a se pegar também. Depois a Maria Eduarda também me olhou como se estivesse esperando alguma coisa, e quando eu vi eu tava apertando a bunda dela por baixo da calça enquanto a gente se pegava. Soube que ela tava envolvida com um cara, mas parecia que ela não se importava muito.
Ela tava segurando meu rosto com uma vontade tão grande, e soltou um gemidinho bem leve quando eu coloquei a mão debaixo da blusa branca dela e encostei num dos peitos (ela tava sem sutiã). Perguntei pra Sofia, inicialmente num tom de brincadeira, se a gente pudia usar o quarto dela, ela riu e disse que sim, e a Maria Eduarda pareceu gostar da ideia. Peguei ela pela mão e a gente foi pro quarto, que tava com a luz apagada, e a unica iluminação era a luz que vinha do corredor.
A gente se pegou mais um pouco, então ela tirou a calça. Tava com uma calcinha preta. Acho que ela ia tirar a blusa também, mas quando ela tirou a calça eu já comecei a deitar ela na cama enquanto a gente continuava se pegando. Abri a minha calça como se estivesse com pressa, coloquei a calcinha dela pro lado e entrei nela. Já fazia uns três dias que eu não batia uma porque tava numa correria, e o prazer de enfiar naquela buceta apertadinha depois de 3 dias sem gozar era inexplicável. Quando eu meti ela gemeu um “humm" meio baixo, com os olhos fechados. Depois de uns segundos eu comecei a meter mais rápido e mais forte, como se fosse a última vez que eu fosse transar, aí ela começou a gemer bem mais alto, de um jeito que provavelmente dava pra ouvir alto e claro na sala. Era aqueles gemidos clássicos com um som de “Aahmm".
Quando eu senti que ia gozar se continuasse, eu parei e perguntei “por que a gente não chama mais alguém?". Ela riu e assentiu. Ela saiu só de calcinha do quarto e com a blusa branca dela, a gente foi até a sala e ela perguntou rindo “Gente, mais alguém quer participar?". Em situações normais aquilo ia parecer absurdo, mas tava todo mundo alcoolizado, então não tinha a menor vergonha naquilo.
Eu tava mirando a Camila, que tava bem soltinha e já tinha pegado todo mundo ali. Eu cheguei perto dela e ela tava me olhando com aqueles olhos azuis brilhando, e segurando uma risada. Eu disse “vou escolher essa daqui", e levantei ela no colo. Ela ficou rindo enquanto dizia “Que isso", e a Carol e a Sofia riam juntas, e a Sofia disse “Gente", rindo e meio atônita.
Eu carreguei a Camila até o quarto e a Maria Eduarda foi junto. Enquanto isso a Carol e a Sofia tavam falando umas coisas que eu não consegui distinguir o que era. Eu coloquei a a Camila na cama e a Maria Eduarda subiu nela e começou a beijar. Incrível como o álcool desperta esse lado das pessoas.
Enquanto isso eu tava pensando o que eu ia fazer primeiro. Quando a Maria Eduarda saiu de cima dela eu puxei a Camila pelas pernas pro meu lado e abri a calça jeans dela. Eu nem ia tirar a calcinha dela, só ia colocar pro lado, mas quando eu tava terminando de tirar a calça dela, ela já tava baixando a calcinha igualmente preta dela. Parecia que se meu pau estivesse mais duro ele iria quebrar.
Eu tinha minhas suspeitas de que a Camila era virgem, porque ela nunca tinha falado sobre nenhuma experiência dela pra mim. Comecei a acreditar mais nisso quando eu tive que tentar meter três vezes antes de realmente entrar nela. Ela soltou um gemido que parecia uma mistura de prazer e dor, e se contorceu, enquanto a Maria Eduarda tava beijando e apertando os peitos pequenos dela. Ela era magra, mas tinha uma bunda redondinha e umas coxas, é do tipo que a gente olha na rua e dá vontade de comer mesmo assim.
A buceta dela era mais apertada que a da Maria Eduarda (como esperado). Uma hora eu comecei a meter tudo e mais forte, e parecia que ela dava umas “apagadas" por um segundo ou menos. Mas não reclamava. Ela já tinha falado uma vez sobre o fetiche dela em sentir dor, se não me engano. Tava tão gostoso, eu não queria parar de meter, mas tava sentindo que ia gozar se não parasse, e eu ainda queria meter nas outras duas.
Eu parei, e ainda com o pau dentro da Camila, perguntei pra Maria Eduarda se ela não queria ir chamar as outras duas. Ela riu e disse que ia ver se elas também queriam. Fiquei observando a barriga lisinha da Camila com a blusa preta levantada enquanto ela respirava pesadamente.
Levantei ela e fui puxando pelo cabelo até a beirada da cama, e coloquei ela de costas e de joelhos na beirada da cama (em cima), meti tudo nela de novo e puxei o corpo dela pra trás, encostando as costas dela no meu peito e agarrando um dos seios. Ela soltou um gemido mais longo tipo “Aaah". Tava tão apertadinho e tão gostoso que eu não me aguentei e acabei gozando dentro, mas continuei excitado e de pau duro, ao contrário do que eu esperava. Continuei metendo pra disfarçar que eu tinha gozado, e comecei sentir que tava mais lubrificado. Tinha decidido que também ia gozar dentro da Carol se eu comesse ela.
Parei de meter e fui ver porque a Maria Eduarda tava demorando tanto. Quando fui sair do quarto, já estavam as três no corredor, e pelo visto a Carol já sabia da ideia, já que disse pra gente com a voz meio embriagada (pra dizer o mínimo) que a ninguém pudia saber de nada, só nós 5.
A gente entrou no quarto e a Camila tava lá na cama jogada, olhando pro teto, sem a calcinha.
— Tá viva, Camila? - A Carol disse
— Tô – Ela disse com uma voz de cansada
A Sofia veio e me beijou de repente, e eu direto coloquei a mão na buceta dela por cima da calça. O beijo dela tava com aquele gostinho doce de sempre, e ela começou a respirar de um jeito pesado. Depois de tirar o short dela, coloquei ela de quatro na cama e comecei a meter. Entrou nela com muita facilidade. Não sei se é porque meu pau tava lubrificado ou porque ela já era acostumada a dar. Nunca mais esqueci da visão dela de quatro pra mim, com aquela bunda branquinha de quem faz academia há mais de um ano, e os gemidos que ela tava tentava segurar toda vez que eu puxava o cabelo dela.
Enquanto isso a Carol tava chupando a Camila, e a Camila tava segurando a cabeça da Carol e soltando uns gemidos contidos. A Maria Eduarda pelo visto tava esperando a vez dela, deitada do lado da Camila.
Depois que a Carol começou a chupar a Maria Eduarda, eu cheguei por trás dela e comecei a passar a mão pra acostumar ela com a ideia. Ela só parou por um segundo pra olhar quem era. Ela tava deitada de bunda pra cima na cama.
Levantei um pouco ela, abri o cinto que ela tava usando e baixei a calça dela. Nem me dei o trabalho de tirar toda, tava doido pra entrar nela.
Nunca esqueci da sensação indescritível de eu entrando nela. Tava quentinho e apertado, e na mesma hora que eu coloquei já deu vontade de gozar, mas eu tinha que aproveitar mais enquanto tava dentro da guria mais gostosa daquele grupo. Nem eu consegui evitar de soltar um gemido leve quando eu gozei dentro dela sem ela saber. Continuei metendo pra disfarçar, de novo.
Umas semanas depois dessa história toda, a Carol descobriu que tava grávida, mas disse pra todo mundo que é do guri que ela tava de rolo já fazia um tempo, inclusive nesse tempo que eu comi ela.
Deu toda uma polêmica por ela ter engravidado com 15 anos supostamente de um namoradinho qualquer. Hoje ela é “ajuntada" com o rapaz, e criam a filha dela (talvez minha), a Alice. Durante a gravidez dela eu fiquei tão próximo dela quanto era da Camila, e sempre ofereci suporte pra ela.
Comentários (3)
Solteiro: Conto bom dou 3 estrelas porque não colocou elas pra mamar e não comeu o cuzinho das 4
Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9fAlinee_19 tele: Nossaa que deliciaaa rs
Responder↴ • uid:v7wi4y6j3n0mRique: Que isso Aline ksksk
• uid:fuooq1hrb9