#Abuso #Bissexual #Gay #Teen

O Padre Que Gostava Dos Novinhos - 01

6.0k palavras | 25 | 4.58 | 👁️
Juan Carlos

Espero que esse conto vá para minha lista de conto, pois mudei de aparelho e talvez a página/site não reconheça, mas caso não vá, não tem problema, pois sou o mesmo Juan Carlos dos contos no link: /autor/juan-carlos/

Também espero que esse conto não venha ofender ou ativar gatilhos que causem problemas de alguma forma para alguns. Se vier acontecer, desde já peço desculpas.
Pra mim, que vou narrar, não tenho nenhum problema ou traumas. Então vamos lá...

Quando tinha 13 anos morava numa cidade mediana, ou seja, não era uma cidade grande, mas também não era uma cidade muito pequena. Eu, quase próximo de completar os 14 anos, às vezes ainda era tratado como criança pelos meus pais (pelo menos na parte de carinho) apesar dele me tratarem assim, me davam liberdade, pois eu sabia me desenrolar muito bem. Eu rodava a cidade de "baixo pra cima".
Minha mãe e pai ainda me agarravam pra cheirar ou beijar, não importava o lugar, hora e se era na frente de pessoas aleatórias. Eu não sentia vergonha (alguns adolescentes se sentiriam) pois de um jeito, eu achava que era um charme, não sei, mas me saía muito melhor com as menininhas, de um jeito muito estranho, a menina que colava comigo queria meio que competir com meus pais (e foi com uma dessas que perdi a virgindade).
E não querendo ser o tal, mas eu não era um moleque feinho não, meus pais diziam que eu era lindinho demais (pais sendo pais né, kkkkk...) mas tinham moças, acho que já deviam ter lá seus 18, 19 ou 20 anos, sei lá, que brincavam com meus pais na minha frente, chamando-os de sogros, isso eu ficava meio envergonhado.

Nessa cidade havia um padre com fama de querer dar investidas em garotos novinhos, mas isso era uma conversa só de boca a boca, nas rodas de uma molecada específica, era um assunto muito escondido, eu consegui participar dessas conversas, ou seja, consegui ouvir. Rolava nas conversas mais escondidas que o padre gostava de chupar e dar o cú para meninos novinhos, mas só para os meninos que já tivessem uma idade interessante, ou seja, que o pau já tivesse um bom tamanho, assim falavam. Mas ninguém nunca conheceu um garoto se quer, que tenha passado pelas mãos do tal padre (acho que ninguém se apresentaria mesmo). Outra conversa que a molecada falava pra assustar alguns, era que quando ele gostava de um garoto, prendia-o para usar como um escravo sexual. Eu e outros moleques que ouviam essas conversas, tínhamos um certo receio, mas eu tinha dúvidas se era verdade o que a molecada falava, pois sabia que sempre rolava umas mentirinhas e exagero em conversas. Eu não conhecia o "tal padre", só sabia onde ele morava, porém para não arriscar, evitava ao máximo passar perto da casa e da igreja do padre, apesar de ser em outro bairro e longe do meu caminho.

Um dia, pela manhã, vindo da casa de conhecidos, tive que passar próximo, eu sempre atento, olhando em direção da igreja e casa, com receio de ver o padre que eu nem mesmo conhecia, mas não atentei num carro parado. Quando me aproximei, saiu de dentro um senhor alto, branco, corpo normal, ou seja, não era magro e nem gordo, não tinha barba, e não parecia ser uma pessoa velha, mas em comparação a mim, claro, ele era bem mais velho, acho que devia ter a idade do meu pai ou mais velho um pouco. Até que achei ele um homem bonito, mas fiquei só comigo, pois sendo um menino, tinha pensamentos machistas.

Ele de uma forma muito educada:_ bom dia, meu filho!
Eu:_ bom dia.
Ele:_ você poderia fazer um favor, me ajudar com umas compras que tenho aqui no carro?
Antes mesmo de negar, olhei com atenção nele e vi que era o padre, não por suas vestimentas, pois ele estava com roupas normais (pelo menos na minha visão) mas vi na sua gola, aquela faixa branca (clérgima).
Então apesar das histórias que a molecada falava, fiquei num dilema, como poderia negar a ajuda e ainda mais sendo um padre que estava me pedindo um favor. Não poderia dizer não, e não era tolo pra sair correndo com medo de um padre.
Tomei benção a ele, o qual me abençoou fazendo os gestos com a mão. E fui ajudar.
O padre:_ como é seu nome?
Eu:_ Juan Carlos, mas alguns me chamam de Juan ou Carlin.
O padre:_ hum, nome bonito, nome forte, nome de rei.
E não é que ele havia acertado.
Eu:_ minha mãe pôs esse nome por causa do rei da Espanha.
O padre com um sorriso no rosto:_ oh, é mesmo? Então não errei, quem sabe um dia você pode ser um rei, pois príncipe já é.
Não entendi, mas sorri de leve.
O padre:_ você mora aqui perto?
Eu fiquei com um certo receio de responder, mas respondi.
Eu:_ não, eu moro no bairro "tal".
O padre:_ Carlin, vou te chamar assim, tá bom? Admirei ver sua atitude em tomar benção, dar para ver que é um menino muito educado e religioso. Como você soube que eu sou padre, você já me conhece?
Eu:_ é que vi no seu pescoço esse negocinho branco.
Ele sorrindo:_ hum, você é muito observador, esse negocinho que você falou chamasse "clérgima".
O padre:_ vi que você é muito educado. A mamãe e o papai devem ter muito orgulho em ter um filho tão educado.
Eu:_ minha mãe ensinou ter respeito com as pessoas e o senhor é padre, e eu sei que gente tem que pedir a benção.
O padre dando um sorrisinho:_ hum, sua mamãe tá certa.
Levei as mercadorias para a cozinha da casa, a qual, não entrei pela sala, entrei por um corredor que dava acesso a cozinha (fiz umas duas viagens, mas ele me ajudou).
Coloquei as mercadorias numa mesa grande.
Terminando, fui saindo de mansinho, mas o padre me chamou.
O padre:_ Carlin, o que é isso? Venha aqui, nem lhe agradeci.
Fiquei com vergonha, pois realmente estava bancando um tolo, e voltei.
O padre se aproximou perto de mim, estendeu a mão pra eu pegar e disse muito obrigado, dentro da mão tinha uma graninha, e soltou em minha mão.
Eu:_ por nada, mas não posso aceitar esse dinheiro, pois fiz um favor, e minha mãe disse que favor, a gente não pode aceitar pagamento.
O padre com um rosto feliz:_ meu Deus! É muito fofinho, é um príncipe mesmo, sempre seguindo os conselhos da mamãe. Mas aceite Carlin, isso não é pagamento, isso é apenas um agradinho, pois você foi muito atencioso e muito educado, isso é pra você fazer um lanche no colégio ou comprar algo pra você. Um menino como você, tem que ser agradado de todas as formas. Aceite que eu ficarei muito feliz.
Eu sorri de leve e como iria dispensar uma graninha, ainda mais uma graninha para um moleque na minha idade era uma benção (risos).

O padre foi em direção à geladeira e tirou duas jarras, uma com suco e outra com água e me ofereceu, mas antes mesmo de eu dizer que aceitaria ou não, ele já foi colocado suco em dois copos e me entregando um. Fiquei com receio e até passou maldade em minha cabeça: será que o padre quer me drogar.
Mas mesmo assim fui bebericando devagar o suco. O padre deu um gole e pegou uns biscoitos e colocou numa bandeja e também ofereceu, falou pra eu sentar à mesa. Assim, devagar comecei o lanchinho.
O padre:_ Carlin, você tá bem no colégio?
Eu:_ sim.
Padre:_ tá certo Carlin, tem que estudar bastante, pois só assim, se vence na vida e se torna um homem de sucesso.
Acho que ele pensando que eu estava matando aula:
O padre:_ estuda em que horário?
Eu:_ à tarde.
Padre:_ hum, tá certo.
Padre:_ obedecendo sempre o papai e mamãe?
Eu:_ sim.
O padre:_ se bem que vi, que você é muito educado, poucos meninos são assim igual a você. Seu pais estão sabendo te criar muito bem, "e como estão".
Ele deu um sorriso. Na hora eu não entendi.
O padre:_ quanto anos você tem?
Eu:_ 13 anos, mas logo farei 14.
O padre:_ hum você é bem novo, pelo seu tamanho pensei ter mais, pois você já é bem desenvolvido. É um menino muito bonito, já deve mexer com os corações das meninas.
Eu soltei um sorrisinho de leve.
O padre:_ Carlin, você tem um sorriso lindo.
Eu sorri novamente.
O padre:_ acredito que já deve ter até uma namoradinha, né?
Sorri, mas balancei com a cabeça em negação.
Não tinha, pois a menina que perdi a virgindade, não era minha namoradinha, simplesmente se interessou e quis me dar (considerei perder a virgindade, pois gozei dentro da bucetinha dela).
O padre:_ mas as meninas já devem ficar te cercando, mandando bilhetinho, pois você é muito bonitinho e charmoso.
Sorri novamente de leve.
Eu não estava atentando a intenção dos elogios.
O padre:_ costuma frequentar a igreja e se confessar, pois um menino na tua idade, já deve pensar e fazer alguns "pecadinhos", pois como você é bonito, algumas meninas já te fazem se interessar por elas, fazendo você ter desejos. Então deve fazer alguns "pecadinhos" escondido.
Ele deu um sorriso de leve.
Eu não falei para ele, mas não era muito de frequentar igreja, pois eu tinha influência de outras religiões. E estava quase entendendo o que era o "pecadinho" que o padre se referia.
O padre:_ lembre que quando a pessoa se confessa, fica tudo em segredo.
A princípio eu não estava entendendo o assunto.
O padre:_ Carlin, será que você não tem algum pecadinho pra confessar para o padre?
Fiquei sem resposta, pois não estava entendendo.
Até que ele falou:_ você já andou fazendo "brincadeirinhas" com alguma menina?
Fiquei envergonhado com a pergunta, pois também entendi o que seria "brincadeirinhas". E ainda não havia falado pra ninguém que já tinha feito "brincadeirinhas".
Ele:_ pode falar Carlin. Já fez "brincadeirinhas" com alguma menina?
Permaneci calado e envergonhado.
O padre percebendo:_ não fique envergonhado não, na sua idade, os hormônios estão aflorando, mas tem que ter responsabilidade, na tua idade já pode engravidar uma menina, pois seu pênis já está em desenvolvimento e já deve soltar espermas, então essas coisas só quando casar.
Fiquei envergonhado, mas ao mesmo tempo intrigado, pois ele achou de falar: pênis que já podia soltar espermas, mas falou com tamanha naturalidade.
Eu comigo: ah, ele é adulto e um padre, já sabe de muitas coisas.
Permaneci calado.
Acho que na cabeça dele eu era um menino tímido, mas claro que eu tinha meus momentos de timidez, ainda mais com um desconhecido entrando numa área delicada para um adolescente. Meu pai já tocava no assunto sobre sexo comigo, brincava comigo pra eu relaxar e enteder que o assunto era coisa natural, mas eu ainda não tinha coragem de falar pra ele, que tinha perdido a virgindade com aquela "diabinha sedutora", pois na minha cabeça, teria que casar.

Ele pra não perder a oportunidade, pois não sabia se teria outra chance:
Ele:_ Carlin, sua carinha não nega, você já andou fazendo "coisas" com alguma menina né?
Pode falar pra mim, sou padre e tudo fica em segredo.
Não sei o que me deu, balancei com a cabeça afirmando.
Vi que ele se interessou mais. Então na cara dura.
O padre :_ acredito você que já deve fazer uns "pecadinhos", já deve bater umas punhetinhas né? Tem que se confessar toda vez que fizer.
Fiquei vermelho de vergonha.
O padre percebendo:_ não tenha vergonha não, eu sei que meninos na tua idade fazem isso, eu mesmo quando tinha tua idade fazia e era bom. Não tem que se envergonhar.
Eu calado, com vergonha e pensando que o padre teve a coragem de dizer que com minha idade, ele se punhetava e gostava.
O padre:_ mas toda vez que fizer tem que se confessar. Falar o que fez para o padre. E aí, já bate umas punhetinhas de vez em quando né?
Mesmo com vergonha, e por ele ter dito que se punhetou e ser um padre, respondi afirmando com a cabeça.
Acho que ele estava feliz, pois estava conseguindo algo.
Ele:_ hum, tá bom. Viu como não é difícil se confessar.
Então ele foi mais adiante.
Ele:_ a menina pegou no seu pinto? Não tenha medo, não precisa falar, basta balança a cabeça.
Eu mesmo com vergonha, balancei afirmando.
E ele percebendo tentou me acalmar:_ não tenha vergonha, tudo aqui fica em segredo.
E acabou mudando a pergunta pra bem pior:_ e você meteu o pinto nela?
Fiquei mudo de vergonha.
Ele sacou imediatamente, meu silêncio me entregou.
Ele:_ Carlin, não pode ficar fazendo isso com as meninas, isso só depois de casar, pois a menina pode engravidar.
Não sei, mas por um instante me deu um alívio e ele percebeu.
Então ele entrou numa área pesada.
Ele:_ Carlin, você quando mais novo, esfregou seu pinto em algum coleguinha?
Fiquei novamente com vergonha, pois ele falou coleguinha. Mas nem deu tempo eu agir, ele emendou outra pergunta.
Ele:_ já esfregou o pinto num coleguinha né, Carlin? Sua cara não nega. Não precisa falar, basta balança a cabeça. Isso é normal na tua idade. Esfregou né?
Queria não ter afirmado, mas não sei o que me deu na hora, acabei afirmando.
O padre ficou mais interessado e soube usar táticas para indagar.
Ele:_ Carlin, Carlin, sua carinha não nega, você gostou de esfregar o pinto no menino né?
Eu estava sem reação alguma.
Ele:_ e ele pegou também no seu pinto? Pode balançar a cabeça, eu entendo. Pegou né?
Não sei o que estava acontecendo, não estava no meu controle, pois balancei a cabeça afirmando novamente.
Ele:_ hum, então você gostou.
Aquilo foi o máximo pra ele, pois entrou mais pesado.
Ele:_ ele pôs a boca no seu pinto? Não se preocupe, tudo aqui é segredo. Pode balança a cabeça.
Novamente afirmei com a cabeça e sei que ele deve ter pirado com aquilo.
Ele:_ Carlin, vocês cometeram um pecado, mas é natural, menino costumam fazer isso. Ainda mais você sendo esse menino bonitinho e educado, algumas pessoas podem ficar atraídas por você, mas não vá se aproveitar disso. O bom é que você falou para um padre, e tudo fica em segredo.
Novamente fiquei aliviado, mas permanecia nervoso e envergonhado.

O menino que o padre estava tendo informações, era um coleguinha meio "tolinho" que tive, quando mais novo, eu conseguia fazer ele chupar meu pau e roçava o pau na sua bundinha com promessa que deixaria ele fazer o mesmo comigo (o tal troca-troca) só que quando era a vez dele, eu sempre inventava algo e acabava escapando e ele sendo tolinho, sempre caía. Quando roçava o pau em sua bundinha, eu percebia que ele até gostava, pois permanecia um bom tempo na mesma posição, deixando eu ficar roçando na entradinha do cuzinho, ele até falava que dava uma cocegazinha, mas se tentasse meter era certeza que ele pulava fora e desistia, pois falava que não era viado, por isso, raramente eu tentava meter. Mas claro, não falei para o padre esses detalhes.

Logo percebi que o padre começou pegar pesado na conversa.
Ele:_ Carlin, Carlin, acho que você gostou mais de roçar o pinto na bundinha do teu coleguinha né?
Quando ele falou, desconfiei que o padre estava sendo sacana, então lembrei do assunto dos moleques que falavam do padre, agora sabia que era verdade e agora eu estava na situação, mas não tive coragem e força pra sair correndo desesperado.

Ele tomou um bom gole de suco (hoje sei que devia estar excitado, garganta seca).
Ele:_ acho que você gostou porque deve ter metido o pinto no cuzinho do coleguinha né?
Confesso que mesmo envergonhado e agora esperto com o padre, o que ele falou, de eu ter metido no cuzinho do coleguinha, usando essas expressões, veio a lembrança e acabei tendo uma ereção e acabei vacilando, direcionei minha mão para a bermuda com a intenção de ajeitar pra disfarçar pois na minha cabeça o padre estava sabendo que meu pau estava duro, mas nem dava, pois tinha a mesa pra atrapalhar a visão. E assim acabei como se diz: "dando o ouro ao bandido", e o padre que não era tolo, percebeu e começou falar mais coisas pra me excitar.
Ele:_ eita Carlin, acho que você às vezes, deve bater punheta pensando está metendo no cuzinho do amiguinho, ele abrindo e pedindo pra você meter.
O safado do padre, ainda até falou como o amiguinho poderia falar: "vem Carlin, mete no meu cú."
Aquelas palavras fizeram meu pau dá uma pulsada e soltei um suspiro baixo.
O padre atento, percebeu na hora e não perdeu a oportunidade.
Ele:_ acredito que teu pinto deve tá até durinho né.
Eu não entendia o que estava acontecendo comigo, pois as cabeça pedia e as pernas não obedeciam, pra eu levantar e ir embora, e o pau teimoso que não baixava.
Ele:_ o pinto deve tá durinho né Carlin? Não fique com vergonha, isso é normal do pinto ficar durinho, ainda mais na sua idade. Mas às vezes não pode ficar muito tempo duro, pois dói nos "zovinhos", por isso às vezes tem que punhetar.
Eu morrendo de vergonha, mas o pau nada de baixar e minhas pernas não me obedeciam.
Ele:_ tá durinho, não tá Carlin?
Eu estava calado, mas minhas atitudes só me entregavam.
E aquilo ele sabia interpretar. Ele pigarreou e tomou outro golinho de suco.
Ele na "cara dura":_ Carlin, se quiser bater uma punhetinha, pode fazer, eu não me importo não, pois se não fizer, pode doer seus "zovinhos".
Fiquei abismado com o que ele falou.
Ele:_ quer bater, pode bater, vai no banheiro. Mas se quiser bater aqui também, eu não me importo. Sou padre, mas sou homen também e homens não tem dessas coisas de vergonha não e além do mais tá só nós aqui.
Fiquei sem ação, pois não estava acreditando naquilo, mas no fundo, já tinha sacado que o padre era realmente o que a molecada falava e ele estava querendo ver meu pau, e ainda estava me tratando como criança.
Ele:_ vai, Carlin, bota o pinto pra fora e pode bater sua punhetinha, não vou me importar. Se quiser eu fecho os olhos.
Eu não conseguia entender, porque eu não tinha o controle das minhas pernas e ir embora rapidamente.
Aí ele tentou o "bote":_ ou você quer que eu te faça a punhetinha? Pra mim, não tem problema algum. Eu faço. Você quer que eu faça? Se quiser eu faço. Não quero é que seu "zovinhos" fiquem doloridos.
Não consegui responder e nem tinha como.
Ele muito esperto e ligeiro, veio pra perto de mim e passou a mão no meu cabelo e desceu a mão pro meu pau, teteou um pouco.
Senti um calafrio na espinha.
Ele:_ bota o pinto pra fora Carlin, acho que vou ter que te punhetar, pois você tá com vergonha pra fazer, mas não tenha não, eu não tenho problema, só não quero que seus "zovinhos" fiquem doloridos.
Não falei nada e não fiz.
Ele:_ quer que eu mesmo bote?
Calado estava, calado fiquei. E como diz o ditado: quem cala consente. Ele desceu a mão na minha bermuda, deu uma boa tateada, abriu, puxou a cueca e pôs o pau pra fora.
Eu fiquei olhando a cena, mas estava nervoso.
Ele:_ eita Carlin, seu pinto é bem grandinho pra tua idade.
E pegou, senti um arrepio quando ele tocou no meu pau, e ele percebeu, pois meu pau deu uma pulsada. Apesar dele ter experiência, senti ele também um pouco nervoso na hora.
Pegou meu pau e começou fazer uns movimentos suaves, estava mais pra massagem, ficou assim, mas eu estava gostando daquilo.
Até que ele disse:_ levanta, pois assim sentado, não é muito confortável pra você.
Acabei levantando e ele baixou minha bermuda e cueca. E começou fazer novamente a massagem. Eu me sentia com o corpo febril.
Ele:_ eita menino roludo. Que rola bonita Carlin. Se alguém ver, fica com vontade de pegar. Dá vontade da gente dar uns beijinhos nessa rola ou até mesmo mamar.
E eu pensei: ele não vai só bater punheta, ele tá querendo é chupar. Mas se quiser chupar, que chupe, ele tá querendo mesmo.
Depois que ele falou "rola", não mais falou "pinto".
Ele baixou mais um pouco minha cueca e bermuda.
Ele:_ Carlin você é muito lindinho, tem uma rola muito bonita.
Eu estava num estado de transe.
Ele pegou com carinho, percebi ele medindo com a mão, deu uma uma puxada no prepúcio, deixou mostrar a cabeça, tocou nos meus "zovos" deu uma conferida, mas sempre com delicadeza.
Ele sem me olhar nos olhos:_ eita, essa rola tem um tamanho muito bom, já pode levar alguém a loucura. Já tem uns pelinhos bonitos, acho que os "zovinhos" já deve ter leite.
Se não me engano, acho que foi uma das primeiras vezes que ouvi o termo "leite", pois a gente ouvia mais a palavra "gala".
Ele começou me punhetar de leve e perguntou se estava bom e eu balancei com a cabeça afirmando.
Como o padre percebeu que eu já estava dominado, encostou o rosto e deu um cheirinho entre o pau e os "zovos".
Me deu um arrepio até na "alma".
O padre:_ hum, tá cheirosa, rola de menino sempre é cheirosa, essa tá cheirosa ainda mais.
E continuou batendo a punheta de leve. Aquilo me travou, eu não tinha mais o controle, mas estava gostando.
Ele novamente deu outro cheiro e voltou na punheta.
Eu comigo: tá querendo é chupar.
Logo sem me olhar, deu um cheirinho e tocou a língua na cabeça do meu pau. Senti outro arrepio.
De repente começou cheirar direto, cheirava tão suave como se ele estivesse cheirando um buquê de flores. Aquilo me chamou atenção, fiquei encantado vendo ele cheira meu pau e "zovos", cheirava e pegava com muita delicadeza que mesmo eu sentindo um tesão danado, não sei porque cargas d'água, me remeti lá no passado, quando eu era muito pequeno, alguns parentes, me agarravam, tiravam minha cuequinha e diziam que queriam sentir o "cheirinho da pinta".
Ele me desbancou, pois achava que iria logo chupar, mas não, ele ficou curtindo cheirar meu pau.
Ficou um tempinho nisso, então ele parou um pouco, deu mais umas punhetadinhas e abocanhou meu pau. Senti uma sensação gostosa e soltei um gemidinho, meu pau deu uma pulsada dentro da boca dele, minha respiração ficou mais ofegante. Ele percebendo que eu estava gostando, continuou com o pau na boca (não lembro o tamanho do meu pau na época, mas já tinha um tamanho bom).
Ele segurou na minha cintura na altura da bunda e começou mamar, ficou fazendo uns movimentos com os lábios e a língua, apertava com os lábios e depois engolia todo. Dava a impressão que ele não tinha dentes.
Comecei me retorcer e gemer baixinho, pois estava muito bom o que ele estava fazendo, então instintivamente, segurei em sua cabeça e puxei em minha direção, ele adorou, começou me mamar como se tivesse com fome. Eu estava pirando com aquilo, pois nunca havia chegado ao ponto de ser mamado daquele jeito. Com a "danadinha" foi só mão pegando e pau na bucetinha mesmo, com o "amiguinho tolinho", era o pinto na boca, umas mamadinhas e sentia os dentes arranhar. Mas no caso do padre era uma boca macia e uma língua ligeira.
Enquanto ele me mamava, começou fazer massagens de leve na minha bunda, até aí tudo bem, porém conforme ele viu que acostumei com suas mãos na minha bunda, ele começou suavemente abrindo-a e depois voltava pra massagem, então fez novamente, abriu um pouco e voltou na massagem, ele fez isso umas três vezes, acho que testando meus limites, esperando ver minha reação e como não reagir, ele continuou nas massagens e vez em quando abrindo-a, até que me acostumei com aquilo e até gostei. Interpretei que seria um costume dele enquanto mamava. Como ele viu que eu não me importei, acho que ele interpretou que eu estava gostando, e num determinado tempo ele abriu minha bunda e sentir o dedo dele tocar suavemente meu furico. Fui no automático, retirei as mãos dele do lugar na hora.
Ele entendeu, pois não mais repetiu, apenas ficou apoiado na minha cintura.
Ele me chupando, estava uma sensação gostosa demais, mas mexer na minha traseira, aí não dava. Mas não o culpei, pois "quem não arrisca não petisca" e ele queria "petiscar" com o dedo no meu cú. Eu não sabia se ele queria só massagear como estava na bunda ou queria meter o dedo.
Logo vi ele se movimentando, abriu a calça e pôs o pau pra fora, não vi direito pois sua posição atrapalhava a visão. Ele começou se punhetar.
Não resisti e acabei gozando em sua boca e sem avisar, fiquei até com receio dele reclamar, pois achava que tinha que avisar. Mas quando ele percebeu que eu estava gozando, o primeiro gesto que fez, segurou firme na minha bunda, abocanhou meu pau por completo e o segurou, fez um movimento para o pau não sair da boca e não perder nada do meu gozo. Soltei umas duas jateadas em sua boca. Fiquei maravilhado e ao mesmo tempo estranhando aquilo, dele segurar meu pau na boca enquanto eu gozava. Na minha idade eu já gozava, e na maioria das vezes eram jatos fracos, jatos fortes eram mais quando estava com muito tesão e com o padre foi forte ao ponto de eu perder as forças.
O padre engoliu tudo, pois não cuspiu e ainda lambeu meu pau.
Minhas pernas ficaram bambas, não sei, mas senti minha vista escurecer, se ele não tivesse me direcionado para a cadeira, eu acho que tinha caído.
Ele ficou com a cabeça no meio de minhas pernas, ainda tentando mamar o pau já amolecendo, mas mesmo assim ficou mamando até o pau amolecer, ele num determinado momento pôs meu dois zovinhos na boca ao ponto de eu sentir uma dorzinha.
Então eu ouvi ele dá uma gemida forte e gozou, deu pra ver, pois ele fez questão de mudar a posição para que eu olhasse ele gozar e ainda deu uma boa balançada para chamar minha atenção. O pau dele em comparação ao meu, era grande.
Eu estava cansado, sentindo meu pau e saco úmido de saliva, o coração palpitava, minha vontade era de deitar, se tivesse em casa, era certeza que eu me deitaria, pois fiquei esgotado. Ele deu um beijinho no meu pau e levantou um pouco minha camiseta, deu um beijinho no meu umbigo e meteu a língua, senti um arrepio (tenho muita sensibilidade no umbigo).
O padre um pouco ofegante:_ Carlin, você é muito gostosinho, teu leitinho é muito saboroso. Descansa meu príncipe.
Ele se levantou, guardou o pau e fechou a calça. Mas observei que antes dele guardar o pau, fez questão de dar uma boa pegada e massageada na minha frente, no meu entender era quase dizendo: olha meu pau.
Pegou suco novamente e pôs no meu copo. Fiquei com receio de ter cheiro de pau e gosto de gozo, pois ele pegou no meu copo e nem tinha lavado as mãos.
Padre:_ bebe pra recuperar as energias. Pois você quase caiu de tanto gozar.
E sentou perto de mim e ficou pegando nos meus cabelos, fazendo um carinho. Ele me olhava com um olhar de admiração.
Ele:_ Carlin, você é um menino muito lindinho, tua rola é muito gostosa, soltou bastante leite de menino. Você já é um homem feito, pois me deu de mamar como "gente grande".
Ele, pra eu ficar me achando:_ hum Carlin, você me botou pra mamar sua rola e me fez beber teu leitinho, você é um menino muito traquino.
Acabou que eu dei um sorrisinho.
Ele:_ posso te dar um beijinho no rosto?
Balancei com a cabeça afirmando.
Ele se inclinou e me beijou no rosto e disse:_ você é um príncipe.
E aproveitou dando um beijinho perto da orelha, algo que fez me arrepiar.
Fui subindo minha roupa e ele disse pra vestir depois, mas como já estava quase no jeito, me vesti e ele não disse nada.
Pegou na minha mão e disse:_ vem cá.
Estava me chamando pro colo dele. Rapidamente pensei em não ir, mas como ainda estava me recuperando, ele pegou na minha mão, segurou minha cintura e me puxou facilmente para o colo dele.
Estranhei está sentado no colo de um homem, pois nem do meu pai não sentava mais. Mas não esbocei reação, fiquei na minha.
Enquanto eu bebericava o suco, ele pôs as mãos na minhas coxas, o qual dava para os dedos tocar por cima da bermuda, minha virilha e o pau.
O padre no meu ouvido:_ você gostou que eu mamei sua rola?
Balancei com a cabeça afirmando.
Ele:_ também gostei muito de ter cheirando e te mamado. Tua rola é muito gostosa e cheirosa.
Nisso ele tocou no meu pau.
Fiquei pensativo, pois havia gozado na boca do padre, ele havia engolido tudo e ainda estava dizendo que era gostoso.
Dei um golinho no suco e senti a mão dele mexendo na bermuda pra pôr meu pau pra fora, pôs e ficou massageando.
Eu pensei:_ vai querer me punhetar sentado no colo.
Logo começou me cheirar o pescoço, senti um arrepio.
Eu comigo: o que é isso, ele vai me cheirar o pescoço também?
Porém não reclamei, e não entendi, pois apesar de meu pau ainda está mole, eu estava gostando da massagem e mesmo estranhando ser cheirado por ele, também até que estava gostando, pois me arrepiava todo.
Ele deve ter percebido que eu estava gostando, pois conforme me cheirava, eu me retorcia um pouco. Então ele continuou.
Eu sentia sua respiração quente no meu pescoço e os cheiros eram suaves. Logo ele começou dar beijinhos.
Eu comigo: que seja, já está me cheirando mesmo.
E ele continuou com os cheiros e beijos suaves e sempre massageando meu pau que ainda estava meio mole.
Demorou um pouco, senti um volume na calça, ele endureceu o pau.
Eu comigo, putz, ele tá de pau duro, mas tudo bem, estamos vestidos, ninguém tá vendo e é natural está assim e endurecer o pau.
Mas só fiquei bolado por estar sentado no colo de um homem e esse está de pau duro.
E ele nos cheirinhos, beijinhos e mão no meu pau.
Demorou um pouco, ele me movimentou. Na minha cabeça era que meu peso estava machucado seu pau. Então ele começou me movimentar devagar.
Eu pensei: ele tá querendo me encoxar. Mas deixa ver, se não tirar o pau pra fora, tá bem.
Como ele percebeu que eu não reclamei, ele começou me movimentar um pouco mais rápido, mesmo vestidos dava pra sentir o pau roçando na minha bunda.
Eu comigo: ele tá me encoxando mesmo. Se for botar o pau pra fora, vou saber.
Fingi naturalidade, mas sempre atento. Ele começou me cheirar com um pouco mais de intensidade e falava no meu ouvido que eu era muito gostosinho, que eu era um príncipe e outros elogios. Ele começou me movimentar segurando nas minhas coxas e o pau roçando minha bunda, sua respiração ficou ofegante. Mesmo tendo as roupas fazendo barreira, sentir o pau encaixado no meio de minha bunda.
Eu comigo: tá me encoxando mesmo, acho que vai até gozar.
Então bateu uma vontade danada de cair fora, afinal eu já tinha gozado, não queria mais nada.
Eu:_ vou pra casa, mamãe já deve tá preocupada.
Ele ainda me cheirando e beijando:_ espera mais um pouco, que eu ainda quero te mamar novamente.
Eu já levantando:_ não, minha mãe vai ficar preocupada.
Ele:_ oh, agora que estava bom, você ainda não viu nada, ainda nem provou de outras coisas.
Eu:_ tenho que ir, pois minha mãe fica preocupada e vou pro colégio.
Sei que ele ficou decepcionado, mas teve que aceitar.
Ele:_ tá certo, não pode deixar sua mamãe preocupada, seja sempre esse príncipe obediente.
Ele:_ e quando quiser me dá leitinho vem, estarei te esperando. Tá bom?
Balancei com a cabeça afirmando e acabei soltando um "tá bom".
Ele:_ mas não vai falar pra ninguém, tudo aqui é segredo, pois se falar não vou mais poder mamar e beber esse leitinho do meu príncipe gostoso, vou ficar só com a vontade. Promete?
Eu:_ sim.
Ele ainda "jogando o bote":_ posso ver mais uma vez essa tua rola linda, é só um pouco pra eu ficar lembrando.
Instintivamente baixei a bermuda.
Ele se abaixou e deu um cheiro, e não é que meu pau endureceu novamente. E ele não perdeu tempo, abocanhou e começou mamar novamente. Mamou por um tempinho. Até que eu estava gostando e me deu vontade de deixá-lo mamar, mas realmente queria ir embora, então me afastei e rolou até um som ("plockit", som do meu pau saindo da boca dele).
Antes dele falar alguma coisa.
Eu já levantando a bermuda:_ tenho que ir, mamãe deve tá preocupada.
Ele entendeu, mas acho que o desejo dele era que eu ficasse.
Então, saí e fui pra casa...

À noite antes de dormir fiquei pensando: se eu tivesse ficado, ele me daria o cú? Como seria eu comendo o cú dele? Ele estava me encoxando, eu gostei de ser cheirado e beijado por ele? Será que eu era viado?
Será que era certo voltar lá ou não?

Se gostarem, posso continuar, ainda tem assunto.
Conto real ou fictício? Se for atencioso na leitura, conseguirá interpretar, mas não me pergunte, deixe sua imaginação trabalhar.

Qualquer coisa:
[email protected]
Fiquem à vontade pra falar.
Gosto de conversar, mulher ou homem, não importa, talvez poderei passar o Telegram.

IMG-20230923-135242

Comentários (25)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gozando só: Hiper excitado com seu conto 🤜💦💦💦💦💦

    Responder↴ • uid:1cr4n1gzwktym
    • Juan C: 😉👍

      • uid:g3j6q08rip
  • Edson: Depois de ler o comentário do Nelson sobre seu conto "Um Moleque Muito Esperto", fui, de modo dinâmico, lê-lo, e parabéns! Adoro essa psiquê das pessoas com as quais me identifico sexualmente, observando que estou do lado passivo da história, mas vale destacar: Escreve muito bem! Sobre o conto atual, estou ansioso por sua continuação. Não só a estória, mas a escrita fluida, excitam-me por demais. Espero que o padre o seduza, como a parecer passivo, envolvendo-lhe de tal sorte que consiga lhe ser ativo. Novamente, parabéns! 👏👏👏

    Responder↴ • uid:gyl9hp4qz9fq
    • Juan C: Edson, fico muito agradecido pelos elogios e por você ter lido os contos. 😉👍

      • uid:g3j6q08rip
  • viadinho de Curitiba: cara tá muito bom o conto, porem eu gostaria de ver o padre comendo ele e o menino cedendo

    Responder↴ • uid:e43xq1z3cwbu
    • Juan C: Rumm... 😅 Obrigado por ter lido.

      • uid:g3j6q08rip
    • Pedro Henrique: Depois aonde eu fis com padre da minha igreja ele leu esse couro e me falou forte e direto que comeria minha filha eu fiquei com medo frio isso com a minha filha difícil escutar isso

      • uid:1dnmyeqedgvtj
  • Antony: JUAN POR ACASO EXISTE CONTIJUACAO DESTE CONTO DO PADRE? CASO EXISTA NE DIGA COMO ACHAR A CONTINUACAO. OBRIGADO.

    Responder↴ • uid:1er69979vhen6
    • Juan C: Antony, vai ter sim, já até escrevi o 2, acho que irá até o 3, pois estou narrando com detalhes e não dar para postar tudo no mesmo conto. Pois na minha cabeça, penso que fica cansativo a leitura. 😅 Logo logo postarei 😉👍 Obrigado pelo interesse.

      • uid:g3j6q08rip
  • Docecu: Quero a continuação, história perfeita 😃

    Responder↴ • uid:mujo7im9c7
    • Juan C: Obrigado. Logo logo postarei a continuação.

      • uid:g3j6q08rip
  • Luiz: vc é um moleque bem taludo teve razao o padre de querer chupar sua rola ate eu quero, continua mas acho dificil um padre se expor tanto assim

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Juan C: Uau, obrigado Luiz. Logo logo, postarei a continuação.

      • uid:g3j6q08rip
  • Nelson: Estou lendo seus contos antigos e feito comentários em todos eles e fiquei apaixonado pelo conto do menino muito esperto que não acredito que seja ficção. Só queria agradecer por ter compartilhado conosco e parabeniza-lo pela maestria com que usas as palavras que não só nos nos leva aos limites do tesão como acaricia nossas emoções. Parabéns e muito obrigado.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk
    • Juan C: Nelson, obrigado pelas palavras. O conto do moleque muito esperto, fiz questão de falar que foi real, pois sim, foi real. Já os que não digo que se é real ou não, busco ver se o leitor consegue pegar pistas. Agradecido novamente.

      • uid:g3j6q08rip
  • Caçador: Vc escreve muito bem, gosto de contos assim cheio de detalhes, ainda mais com o tema "abuso". Gostei da forma como o padre foi te seduzindo de forma inteligente até conseguir o que queria, o teu piru. Continue por favor. Espero que chegue na parte da presa virar escravo sexual.

    Responder↴ • uid:mq03kzhb4f55
    • Juan C: Caçador, obrigado pelas palavras. Logo logo continuarei.

      • uid:g3j6q08rip
  • Nelson: Que delícia. Conte mais, adorei como o padre foi sutil ao te abordar, foi cauteloso até conseguir o que queria, mamar. Deixa as coisas rolarem que podem ficar bem melhores. Sem preconceitos. Não tive essa sorte de curtir como você ainda menino embora desejasse muito mas depois de adulto desfrutei de momentos maravilhosos com alguns padres e uns pastores também. Aguardando ansioso pelo próximo.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk
    • Juan C: Fico feliz por ter gostado. Obrigado. 😉

      • uid:g3j6q08rip
  • MaduroSp: Que rola mais linda essa sua,chuparia fácil. O padre tem bom gosto,que delícia. Tele: @mmrrss52

    Responder↴ • uid:1dak6fvoick
    • Juan C: 😅😅 Obrigado por ter lido.

      • uid:g3j6q08rip
    • J Carlos: Rumm... 😊👍

      • uid:g3j6q08rip
  • : No meu bairro tinha um cara assim tbm, o Danilo. Ele fazia amizade, conquistava o garoto, e com o tempo arrastava pra casa dele, chupava e dava cusinho. Ele se esmerava pra estabelecer um vínculo de confiança, e qdo conseguia isso, nenhum garoto se intimidava qdo ele pedia para ficar peladinho. E quem se deixava levar, acabava sem as preguinhas tbm. Ele era ligeiro, sabia como cevar a presa, e não tentava nada de primeira. Ele ia ousando aos poucos, e com muito jeito, acabava conseguindo o queria realmente...que era torar as preguinhas dos meninos. Da minha turma ele pegou todos, o Fábio(14a) o Nando(12a) o Kauã(13), o Duda(13a), e eu(13a)..rsrsrs... O mais interessante foi saber depois, que o Fábio e o Kauã foram os únicos que NÃO choraram, aguentaram a rola dele numa boa pq não eram mais "cavacos". Quem arregaçou as preguinhas do Fábio, foi o cunhado dele, e do Kauã foi um primo. O Danilo comeu todos, e não foi uma vez só. Mas rolou muita putaria só entre gente, era gang-bang da porra. Eu gostava de meter com o Nando e com o Duda, e ambos dormiram na minha casa muitas vezes.

    Responder↴ • uid:1cxhuvwflc7bk
    • Allan: Quando mais sobre suas experiências, gostaria muito de ler suas histórias.

      • uid:bf9i4imk0ak
    • Nelson: Rê, adoraria ter conhecido um Danilo quando adolescente. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Lamento muito até hoje.

      • uid:8cio2sam9kk