#Gay #Teen

A vara do Mauricio - 1

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GordoCuXL

Como eu dei o rabo a primeira vez para o Maurício, e perdi a minha virgindade.

Chamo-me André, tenho 23 anos, sou de Almada, em Portugal, da margem esquerda do Tejo, Lisboa fica em frente, na margem direita do Tejo.
Sou um jovem baixo, tenho 1,70m, sou gordo pois peso 100kg, tenho cabelos longos loiros, sem pelos no corpo, fiz depilação total a lazer. Tenho um pau minúsculo, parece um pau de um bebé, teso nem 6 cm tem.
Sou filho único de um casal, em que o meu pai é ucraniano, e a minha mãe polaca, mas moram em Portugal a já mais de 30 anos.
Profissionalmente sou massagista, e osteopata, acabei o curso no ano passado.
Vivo com um homem, o Maurício, ou Mau, como eu o trato, e ele é o maxo alfa e eu a femea passiva e submissa.
O Mau é brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, tem 46 anos, mora em Portugal á 10 anos, e profissionalmente ele trabalha numa empresa de importação e exportação de café, é gerente.
Fisicamente é um gigante, tem 2,01m, musculado, pele negra, cabelo rapado, um gato. Ah e tem um senhor pau, grosso e bastante comprido, 25cm por 8 de grossura. Vivo oficialmente com ele desde os meus 18 anos, mas desde os meus 14 anos que eu o conheço e lhe dou o meu buraquinho que tenho no fundo das costas, ehehehe.
Conheci ele, quando ele foi á minha casa, ele foi naquela altura trabalhar na mesma empresa onde o meu pai trabalha, e tornaram-se amigos, e um dia, pelo Natal, o meu pai convidou ele a passar a consoada com a gente, pois ele não pôde ir no Brasil, e para não passar aquela noite sozinho, o meu pai convidou ele.
Mal o vi, fiquei sem jeito e fiquei logo apaixonado por aquele gigante, muito simpático, sempre com um sorriso nos lábios que mostravam os dentes brancos dele.
Eu nasci logo sendo gay, não me tornei gay, eu nasci gay. Embora os meus pais ao principio não aceitassem muito bem, depressa se renderam á evidencia, de eu gostar de homens.
Dou um exemplo, eu quando tinha os meus 6...7 anos adorava roçar-me nos paus dos homens, dos amigos da família, ou conhecidos dos meus pais. Sentavam-me ao colo deles, e eu adorava estar roçando o meu rabo em cima do pau deles... eu na altura ainda era meio parvinho, não sabia o que era uma ereção, mas gostava de sentir no meu rego do cu o pau deles a ficar rijo e cada vez maior, quando eu me esfregava e roçava neles.
Além disso eu tinha como tenho ainda hoje em dia todos aqueles sinais, em qua qualquer pessoa olha para mim e sabe logo que sou gay...roupas sempre da moda, aqueles gestos meio efeminados, a minha voz é fina, e aguda... e não resisto a olhar para o corpo dos homens, especialmente para a zona dos paus, mas isso o faço desde que em conheço por gente.
Embora sendo como sou, na escola não fui demasiado incomodado, claro que sempre haviam 3 ou 4 rapazes que me chateavam, mas nada de demais.
A primeira vez que eu agarrei num pau, foi de um homem que morava no meu antigo bairro. Eu tinha 11 anos, e estava sentado nas escadas da entrada do meu prédio, sem nada para fazer, estava esperando que algum dos meus amigos aparecesse na rua, mas sem ter combinado nada.
Esse homem, estava chegando do trabalho, e ele era um dos amigos do meu pai, e eu lembrava-me de adorar estar sentado no colo dele, a roçar-me e esfregar-me no pau dele.

- Andrezinho, que fazes aí sozinho???
- Boa tarde, seu Bento...estou apenas aqui esperando a ver se aparece algum dos meus amigos, para irmos brincar ou passear.
- Ok... mas olha, não me queres ajudar com uma coisa lá na minha casa???
- Ajudar???
- Sim, tenho um problema com um ferro, que precisa de ser metido num buraco, mas eu sozinho não consigo, preciso de uma ajudinha, é só 5 ou 10 min...
- Ok, eu vou.

Ele morava apenas duas entradas a seguir á minha antiga casa, num segundo andar. Subi as escadas a frente dele, e a acerta altura notei que ele ia sempre cerca de 5 degraus abaixo de mim, olhando para o meu cu, rebolando...eu andava sempre rebolando o cu, era e ainda é a minha maneira de andar.
Chegámos á porta de casa dele, ele abriu a porta e antes de entrarmos ele olhou para todos os lados. Achei esse comportamento estranho, mas não falei nada.
A casa estava vazia, a mulher dele ainda estava no trabalho.

- Bem, seu Bento...onde está o tal ferro???
- Calma Andrezinho...deixa-me despir esta camisa...eu vou trocar por outra.

Ele despe a camisa e vejo um peito bem definido, braços musculados, bastantes pelos no peito, e ele ficou assim á minha frente.

- Andrezinho, posso fazer-te uma pergunta?
- Sim, claro seu Bento.
- Tu gostas de homens???

Eu fiquei atrapalhado, com a cara bem vermelha, e olhei para o chão. Não respondi nada.

- Calma rapaz, eu não te estou a julgar. Apenas eu acho estranho tu quando te sentavas ao meu colo, esfregares-te tanto em cima do meu pau... e nunca teres reclamado ele ficar maior e mais duro...aliás parecias gostar. estou enganado?

Eu apenas fiz sinal com a cabeça que não.

- Bem me parecia... e Andrezinho, tu já viste ou mexes-te num pau de homem com as tuas mãos?
- Não, respondi eu falando baixinho.
- E queres mexer?
- Sim...
- Andrezinho...se eu te mostrar o meu pau, eu quero que tu lhe mexas e depois o metas na boca e o chupes... essa é a minha condição, e claro que não podes contar a ninguém. Queres ver?
- Sim...quero...

Quando ele desabotoa as calças, puxa o zipper para baixo, e em seguida despe as calças eu vi o primeiro pau de homem. Não era nenhum monstro, uns 17cm, mas estava já teso e os meus olhos não viam outra coisa...parecia que o pau dele me estava hipnotizando.

- Gostas do que estás a ver...gostas do meu caralho???
- Sim...respondi eu bastante envergonhado.
- O nosso acordo é tu mamares nele.
- Sim mas como eu faço isso?
- Ajoelhas-te e metes ele na boca e chupas como se estivesses a lamber e a chupar um chupa chupa.

Fiz como ele disse, e mal aproximei a boca do pau dele, ele começou a pulsar...eu lambi apenas um bocadinho, e veio um gosto meio salgadinho...

- Não tenhas medo...podes lamber mais e chupar ele. Não tenhas vergonha, só estamos aqui nós...

Agora lambi mais tempo e meti a cabeça do pau na boca...e veio um cheiro a homem bem forte, e esse cheiro agradava-me bastante, ele estava suado, e esse cheiro excita-me.
Dei por mim a engolir o pau dele o máximo que eu conseguia, e ouvia ele gemendo, dizendo que eu mamava muito bem, e isso me fazia mamar ainda com amis vontade... quando ele agarrou na minha cabeça e me forçou a engolir o pau dele quase todo eu comecei a querer vomitar e a faltar-me o ar, e batia nas coxas dele e ele dizia:

- AGUENTA PUTA BOA...ISSO...ENGOLEEE...

Quando ele me deixou respirar durante uns segundo eu comecei a recuar assustado, mas ele segurou-me pela cabeça e forçou-me a engolir o pau dele todo outra vez, e desta vez ele tirava ele quase todo e depois metia todo na minha boca, eu sufocava-me e estava já chorando, mas aí ele não quis saber, até que me agarrou com com força com as mãos atrás da minha nuca e me fez engolir ainda mais o pau dele, e aguentou ele na minha garganta, eu já mal respirava estava quase a desmaiar, e ele começa a pulsar o pau, e ele gritando que estava se vindo.

- AAAIII..AANDEREZINHO...VENHOOOO--MMEEEE...AAAHHHHHHHH...AAAHHHMMMMMMM...

Ele esporrou-se para dentro da minha garganta, e senti o gosto de leite de homem...era meio amargo mas eu gostei...embora estivesse quase desmaiando, e quando ele tirou o pau da minha boca, eu respirava tão profundamente...e chorava, embora tivesse uma sensação boa pelo corpo todo, e o meu pau expeliu um líquido esbranquiçado mas transparente.

- Porra rapaz...que mamada...

Ele olhou ás horas e disse:

- A minha mulher deve estar a chegar, mas amanhã quero mais.

Eu respondo qualquer coisa, mas doía-me a garganta, mas se percebia o que eu dizia.

- Não podes vir???

E eu acenei com a cabeça a confirmar que sim era aquilo que eu falara.

E então ele mudou completamente de comportamento comigo, e com uma voz ameaçadora disse:

- Escuta bem, fedelho... vais vir aqui sempre que eu mandar, e sabes que vens mamar no mau caralho, senão vieres eu conto ao bairro todo que tu andas a mamar caralhos, percebeste? Agora estás nas minhas mãos, putinha.

Com medo, fui para casa, a minha garganta estava irritada, mas ainda tinha o gosto do esperma e isso eu adorei.
No dia seguinte voltei e mamei o seu Bento outra vez, e foi assim durante 2 anos, e ele nunca se atreveu a me foder o cu, só quis ser mamado. Eu ainda lhe pedi algumas vezes para ele me foder o cu, mas ele recusou sempre...eu inclusive andei me informando e sabia que tinha de tirar a sujidade de dentro das minhas tripas, e fui bastantes vezes ter com ele e disse-lhe que estava todo limpo, mas ele não quis me enrrabar.
Eu andava obcecado em dar o cu, mas tinha vergonha de o pedir a outro homem. eu pensava se o fizesse ele acabaria por saber e sei lá se ele não contava aos meus pais...
Até ao dia em que conheci o Mau, e parecia que um íman me atraia para ele.
Passei aquela noite toda olhando-o de longe, pois tinha vergonha de o fazer perto dele, pois a minha família poderia notar que eu estava olhando fixado nele.
Mas houve quem nota-se...sim, foi o Mau, ele apanhou-me a olhar para a zona da cintura dele, onde o pau dele estava bem marcado, pois ele usava umas calças bem justas, e mais tarde vim a descobrir que ele não usa roupa interior.
Quando os nossos olhares se cruzaram ,ele fez um sorriso discreto, e eu nem sabia onde me havia de meter, com vergonha.
Passados uns meses, os meus pais mudaram de casa, e fomos morar numa casa, uma vivenda, os meus pais foram promovidos e passaram a ganhar bem melhor, e puderam fazer a mudança. Mas havia outra coisa que me entusiasmou mais do que mudar de casa...o Mau morava bem mais perto.
Eu poucas vezes o vi depois daquela noite, mas sonhava com o contorno do pau dele nas calças, sonhava que estava nu levando com pau dele todo no meu cu.
Quando os meus pais deram uma festa na nova casa, que tem até um jardim, convidaram vários amigos, e o Mau também foi, embora ele tivesse mudado de empresa recentemente.
Estávamos no jardim, os meus pais puseram uma mesa enorme com a comida e nós servíamo-nos, quando eu estava pondo no prato, carne assada, um pouco de salada, e estava sozinho, o Mau veio se aproximando da mesa...eu via ela a chegar e o meu coração disparou, batia mesmo depressa.
Ele naquela ocasião levava umas calças mais largas, e via-se perfeitamente o pau dele a mexer de um lado para o outro, não muito mas notava-se bem.
Quando ele chegou, perto da mesa, ele falou-me com aquele vozeirão dele.

- Então André, tu veio se servir?
- Sim, seu Mauricio.
- Deixa para lá esse negócio do seu, me chama apenas de Mauricio ou Mau.

E estendeu-me a mão, e disse:

- Você passa a tratar-me assim, negócio fechado???

Eu com a minha mão livre, pois com a outra estava a segurar o prato, apertei a mão dele e que aperto de mão...eu estremeci desde os cabelos até aos pés, e para disfarçar, pergunto:

- Seu Mau...desculpe, Mauricio, quer se servir???
- Sim eu quero... mas pode me ajudar???
- Sim, eu ajudo, que quer?
- Um pouco de carne, apenas e feijão preto.

Coloquei um pedaço de carne no prato dele e ele serviu-se do feijão, e depois olhou, e estavam umas salsichas na mesa, e ele diz:

- André, tu não come salsicha?
- Eu...quer dizer...agora não...
- Parecem ser deliciosas... quando quiser comer salsicha, me diga qualquer coisa, pode ser? e falou isso olhando-me nos olhos e sorrindo.

Em seguida afastou-se, foi conviver com os outros convidados.
Eu percebi o sentido que ele quis dar a aquela frase...ele já havia percebido o meu jeito e sabia que eu era gay. Fiquei contente e assustado.
Assustado porque se ele se apercebeu, quem já se teria apercebido também que eu era gay???
Quando essa festa acabou, eu ajudei os meus pais a arrumarem tudo, e num ato de coragem, pedi para falar com eles, um assunto sério. Pedi para falarmos na sala, quando acabássemos de arrumar tudo.

- Pai...mãe. Eu, bem eu...
- Diz logo que se passa, filho, disse o meu pai.
- Eu...bem eu...gosto de homens.

Os meus pais olharam um para o outro, e aminha mãe falou:

- Tens a certeza filho?
- Sim mãe...eu não consigo evitar eu...
- Calma, rapaz, disse o meu pai. Não estamos aqui para te julgar. Antes do mais agradeço a tua sinceridade, deve ser complicado admitires isso a nós. E olha filho, já que estamos a ter esta conversa, eu confesso que gostava que tu um dia me desses um ou mais netinhos ou netinhas, não to vou negar, mas se tu gostas de homens e estás feliz, eu apoio-te, rapaz.
- E eu também, meu filho, disse minha mãe.

Eu estava muito emocionado, e os meus pais vieram ter comigo e demos um abraço coletivo.

- Rapaz, tenho só orgulho em ti, em ser teu pai, pois cada dia que passa e mais tu cresces, estás a transformar-te num homem corajoso, pois dizer o que nos disseste é de um homem cheio de coragem. És o meu orgulho.

Quando me recordo daquelas palavras dos meus pais, quem rebenta de orgulho neles sou eu.
Bom, a minha vida continua igual nos tempos seguintes a ter tido aquela conversa com eles, até ao dia em que o meu pai fez anos.
Era de Verão, estava um calor insuportável, logo pela manhã estavam uns 30º. Eu estava usando uma shirt sem mangas, de alças, e uns calções brancos daqueles desportivos, mas nem vesti cuecas por debaixo, LOL.
Quando o Mau chegou, quase que eu tenho um infarto... vinha com uma camisa toda aberta, eu vi pela primeira vez aqueles músculos bem definidos, aqueles peitorais, ele tinha também uns calções mas com as pernas mais longas e os calções eram largos, e via-se o pau dele bem vincado na perna dele, quando ele estava sentado, e apertava mais os calções contra as pernas.
Quando a minha mãe e mais o meu pai e alguns dos meus tios começaram a fazer o churrasco, o Mau foi ajudar, e eu também fui, colocava as saladeiras, cestos com pão, travessas com arroz e feijão preto.
Nem reparei quando o Mau veio por trás de mim, e me deu um apalpão nas minhas nádegas, e eu até dei um salto, surpreendido, e ele ainda diz:

- Então André...está a fim de salsicha hoje??? Tu tem um belo pão para se meter salsicha, hein...

Eu nem sabia o que falar, acho que até me esqueci como respirar, LOL.
Mas dei uma resposta a ele, que até eu nem esperava.

- Sim quero salsicha, mas daquelas que estão a assar não quero...quero a tua, Mau.

Estava a pensar nisso e disse o que pensava...é daquelas situações em que dizemos exatamente o que pensamos nesse segundo.

- É só tu querer, e te encho essa raba com a minha salsicha, Tuguinha.

Foi a primeira vez que ele me chamou de Tuguinha. E ele foi embora sorrindo, mas não parou de me olhar durante o almoço, nem quando cantaram os parabéns ao meu pai. A meio da tarde, apanhou-me outra vez sozinho, e falou baixinho, sussurrando.

- Tuguinha, tu hoje não me vai escapar, eu sou doido em raba de gordinho que nem você, e vou enterrar a minha salsicha toda em tua boca e cu. Tu tem que parar de me olhar com desejo e vai me olhar com mais fome de pau nesse cu. Dá um jeito de sair daqui, e vamo foder.
- Mas está tanta gente aqui...
- Não quero nem saber, a minha vontade é meter mesmo, nem que seja ali no meio de todo o mundo. Tu vai levar vara hoje, agora escolha o local, Tuguinha.
- Não sei...tenho medo.
- E é para ter mesmo... tu vai berrar e chorar na minha vara...tu vai querer fugir mas depois de eu estar a meter, Tuguinha, é para abate, tu não vai ter escolha não. Olha vamo no teu quarto, sobe que eu dou um jeito de ir lá ter. Qual é teu quarto?
- É aquele ali...

Eu ainda hoje estou para saber como eu tive coragem para ir dar o cu a ele naquele dia. Quer dizer eu sei, estava cheio de tesão no cu, eu queria aquele pau atolado no meu cu, mas aquela conversa deixou-me desarmado...ele apenas conversando já me fez ser submisso em relação a ele.
Quando cheguei ao quarto, eu corri para o WC, os quartos naquela casa todos tem WC, e fui lavar-me por dentro, eu comprei ás escondidas um tubinho que se mete na correia do WC e entra no meu cu e permite-me eu lavar-me por dentro.
Precisei de 5 lavagens até a água sair clarinha...e batem na porta do quarto, eu fui abrir, era o Mau...ele nem me deixou fechar a porta, agarrou-me por debaixo dos braços, fechou a porta com um pé empurrando-a, e levantou-me no ar, eu sou pequeno e ele um gigante, e me deu um beijo na boca que em tirou quase o folego todo.

- Tuguinha, não sei que tu tem, mas eu te quero foder desde que te conheço, putinha.

Ele arranca a roupa do meu corpo, fiquei todo nu, e ele começa a mamar nas minhas mamas, e alternava isso com beijos na minha boca, e quando ele se ajoelha e olha para o meu pau tão pequeno, ele diz:

- Tuguinha tua micro vara é perfeita...com uma vara assim só tem que ser passivo mesmo, mas aqui o Mau vai fazer tu gozar.

E ele começou a chupar o meu pau, parecia que o queria arrancar do meu corpo, metia bolas e pau na boca dele e chupava...aí eu fiquei entregue, e quando ele mete um dedo dele, um dedo enorme pelo meu cu dentro, alargando as minhas pregas intactas, eu gemia com a minha voz fina e aguda.

- Tu tá gostando da pegada do negão, Tuguinha...mas tu ainda vai berrar seu puto...
- Por favor Mau...
- Por favor nada...tu vai ser minha femea, não tens como escapar.
- Sou virgem...por favor...

Ele tirou o dedo do meu cu, e meteu-me a mamar mais um bom bocado, fazendo-me engasgar tanto, que havia baba pelo pau dele todo, e depois deitou-me de costas na cama, e levantou-se da cama e colocou-se em pé na beira da cama, e puxou-me para a beira da cama e abriu-me as pernas e meteu-se no meio delas.

- Vou ver a tua cara sofrendo no meu pau...quero guardar essa imagem de tua cara desesperada, Tuguinha.
- Não...nãoooo...

Ele começou a forçar o pau dele para dentro do meu cu, mas não entrava de maneira nenhuma, a cabeça do pau dele é enorme, e o meu cu estava com as pregas todas intactas, ma sele forçava, eu tentava escapar, mas a força dele nem tem comparação com a minha.
Ele soltou-me e começou a procura de alguma coisa nas gavetas do meu armário, e não achou nada, até que foi ao WC, e voltou segundos depois com um frasco de gel de banho... eu fiquei sem pinga de sangue, pois sabia que com aquilo mais tarde ou mais cedo o pau dele entra no meu cu.
Levantei-me da cama e corri para a porta do quarto, tentei abrir a porta mas estava trancada com a chave...olho para ele e ele sorrindo mostra a chave na mão dele.

- Teu cu não vai escapar, Tuguinha, tu vai ao castigo hoje.
- Mau...não...é demasiado grande...

Ele vem aproximando-se de mim, lentamente, aquele pauzão apontando para cima, balançando levemente, escorrendo aquela babinha...
Ele puxa-me por um braço, e agarra-me e beija-me na boca, mete a língua dele dentro da minha boca, e com uma das mãos, mete dois dedos no meu cu enquanto me beija na boca... eu entrego-me naquele beijo, ele leva-me para a cama, deita-me de costas, abre-me as pernas, mete gel no meu cu, eu começo novamente a tentar escapar, mas ele me segura com força, e começa a forçar a entrada do pau dele no meu cu...ao fim de uns segundos sinto o meu cu a ceder...vai abrindo-se para receber o pau dele...começa a doer-me cada vez mais.

- ISSO TUGUINHA...ISSOOO...SOFFREEE NA VARA DO MAAAUUUU...
- DEIXA-MEEEEE...NNÃAAOOOO... MMMÃAAAAAEEEEEE...

A cabeça entra, causa-me uma dor tão grande que eu estou desesperado a tentar escapar, e o Mau rindo e olhando nos meus olhos.

- ISSSOOO, TTTUUGGUUIINHAAA...SOFRE AI VAI...DEPOIS DA CABEÇA VAI O RESTO E TU SABE DISSOOOO.
- PIIEEDDAEEE...MAAAUUU...JJÁAA CCHEGGAAAAA...
- CHEGA O CARALHOOOO...TOOOMMAAAAA...

Devo ter desmaiado...ele meteu o resto do pau dele todo para dentro do meu cu, deu uma estocada violenta e nem gritar consegui, deu-me uma dor tão forte e aguda, que eu só me lembro de de repente tudo ter ficado negro.
Acordei uns segundos depois, e o Mau metia o pau para dentro do meu cu, estava me fodendo sem se importar com mais nada a não ser a sua satisfação.

- AAIIIEEEEE...AAAIIEEEEE...MMMAAAEEEEEE....
- CALA A BOCA SEU PUTOOOO...

E meteu as cuecas dele na minha boca, abafando assim os meus gritos desesperados.
Eu me torcia todo, queria escapar, o pau dele estava a tocar em pontos dentro do meu corpo que eu jamais imaginaria que um dia fossem tocados.
Eu de pernas escancaradas, ele com uma mão apertando o meu pescoço, as vezes cuspia na minha cara e me chamava de cachorra, puta...e metendo vara para dentro do meu cu.
Eu entreguei-me, deixei de tentar escapar, nem tinha forças nem vontade, ele me quebrou, me domou com a sua vara enorme atolando ela no meu cu. Mete-me de 4, e mete outra vez a vara pelo meu cu dentro, eu estou já mais resignado, ele agarra nos meus cabelos e puxa-me acabeça para trás.

- OLHA NO ESPELHO, CACHORRA...ABRE O OLHO...VEJA O TEU DESTINO ATÉ TU MORRER...É ESSE QUE TU TÁ VENDO, DE 4 A DAR O CU A UM NEGÃO...COM ESSA CARA DE DESESPERO, DE CHORO, MAS TU NÃO VAI RESISTIR E VAI DAR O CU, SUA PIRANHA.

E eu via-me a a ser fodido sem dó nem piedade por ele, ali de 4 de cu empinado, sofrendo, gemendo, e de repente começo a urinar, e ele metendo vara no meu cu sem se importar nada com isso...até que se esporra dentro de mim deitando uns 7 a 8 jatos, e cai para cima de mim...e continua a meter vara no meu cu.

- OLHA...VEJA...SEU DEPOSITO DE ESPORRA E DE VARA...

Quando ele sai de cima de mim, e tira o pau, sai esporra, sangue...e ele me vira e me beija na boca, e diz:

- Estou saciado por enquanto... mas esse teu cu vai receber a visita do meu pau muitas mais vezes, Tuguinha... tu é a minha cachorra agora.

Ele sai do quarto e me deixou lá, chorando com a dor no cu, eu me arrastei para debaixo do chuveiro e depois de ter dado um bom banho, vesti roupa lavada, e desci para voltar á festa.
O Mau estava lá, bebendo e divertindo-se, eu não conseguia tirar os olhos de cima dele...

CONTINUA

Comentários (2)

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  • Luiz: Eu tambem tinha 11 anos quando dei para um vizinho adulto mas eu ja dava para os colegas de escola e aguentei tudo caladinha so gemia de prazer, sempre soube que era viadinho, passei 6 meses dando quase todo dia a esse macho pauzudo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto

    Responder↴ • uid:469c190sm9ki