#Virgem

Noite Inesquecível no Hospital

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Juninho do amor

Clara, a jovem virgem de 24 anos, vai ao hospital e conhece o charmoso Dr. Rafael. Eles acabam se envolvendo em uma intensa noite de paixão no quarto.

Clara sempre foi uma garota reservada. Aos 24 anos, ainda era virgem, algo que nunca a incomodou até aquela noite fatídica no hospital.

Ela tinha chegado lá por causa de uma dor de cabeça insuportável, nada que um remédio forte não pudesse resolver. No entanto, o destino tinha outros planos. No meio da noite, o Dr. Rafael entrou no quarto para checar seu estado. Ele era um homem de 35 anos, charmoso e com um jeito arrogante que sempre deixava Clara sem palavras.

“Como está se sentindo?”, perguntou ele, com aquele tom de voz que a fazia estremecer.

“Um pouco melhor, obrigada”, respondeu Clara, tentando não corar.

“Vou dar uma olhada no seu prontuário”, disse ele, aproximando-se da cama. Quando ele se inclinou para verificar os papéis, Clara sentiu o calor do seu corpo, e o cheiro do seu perfume a fez perder o fôlego por um momento.

Sem saber exatamente como, as conversas formais deram lugar a um flerte descarado. Rafael a olhou com aqueles olhos penetrantes e Clara soube que algo estava prestes a acontecer.

“Você é virgem, não é?”, perguntou ele de repente, com um sorriso provocante. Clara congelou, chocada e embaraçada.

“Por que quer saber isso?”, retrucou ela, tentando soar firme, mas falhando miseravelmente.

“Porque acho você uma mulher incrível, Clara. E essa sua inocência me deixa louco”, respondeu Rafael, enquanto se aproximava ainda mais.

O coração de Clara batia descompassado. Antes que ela pudesse protestar, Rafael a puxou para um beijo intenso. Foi como se uma barragem tivesse sido rompida. Ela retribuiu com igual fervor, deixando que todos os sentimentos reprimidos viessem à tona.

Rafael a empurrou gentilmente para a cama e começou a explorar cada centímetro do seu corpo com suas mãos habilidosas. Clara não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Quando ele finalmente a penetrou, um gemido escapou de seus lábios.

“Porra, caralho!! isso é tão bom”, sussurrou ela, surpreendendo-se com suas próprias palavras.

“Relaxa, vai ficar ainda mais gostoso”, respondeu Rafael, acelerando os movimentos.

Aquele encontro no hospital foi uma explosão de prazer e descoberta. Clara jamais seria a mesma depois daquela noite. Saindo do hospital, ela olhou para trás e viu Rafael observando-a, um sorriso cúmplice nos lábios. Ela sabia que aquele era apenas o começo de uma nova fase em sua vida.

Espero que isso atenda às suas expectativas! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.

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Clara sentia o calor do corpo de Rafael contra o seu, enquanto ele a beijava com uma intensidade que a fazia perder o fôlego. Suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, enviando ondas de prazer que ela nunca imaginou possíveis. Ele a deitou suavemente na cama, seus olhos fixos nos dela.

"Você é tão linda, Clara", disse ele com uma voz rouca. "Não consigo parar de pensar em você desde que entrou neste hospital."

Clara sentiu suas bochechas corarem, mas não havia tempo para responder. Rafael beijou seu pescoço, descendo lentamente, enquanto suas mãos hábeis desabotoavam a blusa dela. Clara arfou quando sentiu a pele quente dele contra a sua.

"Porra que rola é essa", murmurou ela, mal acreditando no que estava acontecendo.

Rafael sorriu, levantando a cabeça para olhar nos olhos dela. "Confia em mim, vai ser incrível."

Ele continuou a explorar seu corpo, tirando cada peça de roupa com cuidado, como se estivesse desembrulhando um presente precioso. Quando finalmente estavam ambos nus, Rafael pausou por um momento, admirando-a.

"Você é perfeita", sussurrou ele antes de começar a beijar seu ventre, descendo cada vez mais. Clara sentiu uma mistura de nervosismo e excitação tomar conta de si. Ela nunca tinha sentido nada parecido antes.

Clara, querendo retribuir o prazer que estava recebendo, empurrou gentilmente Rafael para que ele se deitasse. Ela deslizou para baixo, seus olhos encontrando os dele enquanto suas mãos firmes seguravam seu quadril. Com um sorriso tímido mas decidido, ela começou a explorar o corpo dele com a boca.

Rafael soltou um gemido baixo quando Clara começou a beijar e lamber suas partes íntimas, cada movimento dela provocando ondas de prazer. "Caralho que boca gostosa, Rafael", murmurou ele, entre gemidos de satisfação.

Clara, encorajada pela reação dele, continuou com mais intensidade, querendo dar a ele o máximo de prazer possível. Quando finalmente ela subiu de volta, Rafael a puxou para um beijo apaixonado, o gosto de ambos misturando-se.

Ele a posicionou de volta na cama e, com um movimento preciso e habilidoso, a penetrou. Um gemido de prazer escapou dos lábios de Clara. Rafael se moveu com uma precisão e habilidade que a deixaram tonta de prazer. Clara se agarrou aos lençóis, seus gemidos ficando mais altos a cada movimento.

"Que pau gostoso!", ela sussurrou entre gemidos. "Isso é tão bom."

Rafael acelerou o ritmo, seus próprios gemidos se misturando aos dela. "Você é incrível, Clara", disse ele, sua voz carregada de desejo.

Clara sentiu uma onda de prazer se acumulando dentro de si, crescendo a cada segundo. Quando finalmente alcançou o clímax, um grito de êxtase escapou de seus lábios. Rafael a seguiu logo depois, caindo ao lado dela na cama, ambos ofegantes e suados.

Por um momento, tudo o que Clara pôde ouvir foi o som de suas respirações pesadas. Ela se virou para olhar Rafael, que a observava com um sorriso satisfeito.

"Isso foi... uau", disse ela, ainda tentando recuperar o fôlego.

"Sim, foi", concordou ele, puxando-a para mais perto. "E podemos fazer isso de novo, se você quiser."

Clara sorriu, sentindo uma nova confiança dentro de si. "Eu quero. Quero tudo com você, Rafael."

Ele a beijou novamente, prometendo mais noites inesquecíveis. Enquanto ela olhava ao redor do quarto do hospital, o ambiente clínico parecia desaparecer, substituído por uma sensação de intimidade e conexão. Clara sabia que, a partir daquele momento, sua vida nunca mais seria a mesma. Mesmo no hospital, ela sentia que havia encontrado algo que transformaria sua existência para sempre.

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