De volta ao local do meu algoz
..ele me virou de frente, me deitou de costas na sua coxa, e com a rola toda enterrada no meu cuzinho, passou a brincar com o meu corpo
Passamos o final de ano em casa, uma tristeza.
Período de férias, sem os primos e sentindo uma falta danada das visitas dos amigos do Jura, este era o cenário.
Eu já estava com 9 anos, e o que estava ruim, piorou ainda mais. Meu irmão arrumou um emprego, e as minhas tardes com ele chegava ao fim. Tá, ainda tínhamos a noite, mas não era simples, nem sempre nossos pais dormiam cedo, e agora, trabalhando, o Jura levantava mais cedo do que quando ia para a escola.
Sem a presença do meu irmão, tinha receios em interagir com os meninos da vila, até porque eu era o menorzinho do grupo.
Aos poucos fui me soltando, e participando mais das brincadeiras.
O quê eu queria mesmo era acabar com aquela minha rotina de punheta, eu vivia me acabando, ainda mais quando via o pinto de um deles.
Os meninos tinham uma brincadeira de abaixar o calção de quem estava distraído, e aí um outro vinha e dava um tapa na bunda, e os dois saiam correndo. Numa sexta feira, cheguei no campinho, e acabei dando esse vacilo.
O Celo e o Valdir estavam conversando, e eu me aproximei deles, não percebi que o Rique e o Beto vinham atrás de mim. O Beto chegou bem devagarinho, e abaixou meu calção, e antes que eu me virasse, o Rique não bateu na minha bunda, ele passou a mão, o dedo dele entrou no meu reguinho. Em seguida ambos saíram correndo.
_Seu viado! Esbravejei com o Rique.
O Rique parou, me olho e falou:
_Você me chamou de quê????
Nisso, ele correu na minha direção. E eu disparei para o lado cheio de mato do campinho. Só lembro dos meninos gritando "pega...pega".
Rique tinha treze anos, magro, moreno claro, era o que corria mais rápido do grupinho.
Quando adentrei na parte mais alta do mato, o Rique me alcançou, me derrubou de bruços e ficou deitado em cima de mim.
_Repete o que você falou....repete...
_Chega Rique...sai de cima de mim...
_Então fala quem é o viado....fala...
_Ai Rique...ninguém...ninguém...ai... sai de cima de mim...tá me machucando!
Nisso, num movimento rápido, enquanto me segurava com uma mão, a outra abaixou a parte de trás do meu calção.
_Ei...o quê você está fazendo? Esbravejei.
_Vou te mostrar quem é o viado!
_Pára Rique...pode parar...não tô mais brincando.
_Então pede desculpa...
_Tá...tudo bem...desculpa...mas você passou a mão na minha bunda...
_Ah Julinho...ela é bem bonitinha para ficar batendo né?
_Tá bom...mas sai de cima...que seu pinto tá é ficando duro atrás de mim...
Se fôssemos só nós dois eu não me importaria, até deixaria ele ficar mais tempo, estava gostoso, mas com os meninos ali por perto, não poderia arriscar.
_Pô Julinho...sua bundinha é bem gostosinha.
_Sai Rique...daqui a pouco alguém pode vir aqui.
_Só mais um pouquinho vai...
_Não...sai...
_Só uma esfregadinha....
_Não...nessa brincadeira você já se esfregou bastante...
Eu não estava sendo convincente, eu não tentava escapar, Rique sabia que eu estava dando mole, por isso ele continuava. Meu medo era só o de alguém aparecer.
_Deixa só eu dar uma esfregadinha com o pinto no seu reguinho...rapidinho...ninguém vai ver...eu juro que não conto para ninguém...vai deixa...
O fogo era maior que o medo...era só uma esfregadinha...só uma... e eu que estava precisando tanto....acabei me entregando.
_Tá bom....mas rapidinho...e se você falar para alguém, eu conto para o meu irmão...ai já sabe né?
O legal é que eles tinham medo do meu irmão, que nem era de briga, mas sei lá, ele sabia se impor, até com o Neguinho que era mais velho que ele.
Rique abaixou um pouco o calção dele, e deslizou a cabeça do pinto no meu reguinho, depois, ele deixou o pinto para cima, e deslizou de novo, até as bolas encostarem na minha bundinha. Como não falei nada, ele foi ousando mais, acabou enfiando o pinto no meu reguinho, e deu três cutucadas, na terceira, a cabeça tocou meu anelzinho, me arrepiei todo, e achei melhor para por ali.
_Chega....chega...era só uma esfregadinha e você já tá querendo enfiar....chega.
Dessa vez, eu me virei e me desvencilhei dele, que não reagiu.
Contando em detalhes, parece que ficamos uma eternidade ali, mas falávamos rápido, e não ficamos três minutos no meio daquele mato.
Quando voltamos para o grupo, os meninos nem desconfiaram.
Chegaram mais alguns meninos e brincamos bastante, voltei para casa já escurecendo. Achei até que ia levar bronca do meu pai.
Chegando em casa, vi um carro diferente, entrei pela cozinha para não levar bronca do meu pai, e encontrei minha mãe conversando com a minha tia de Suzano. Ela tinha vindo apresentar o marido, e saber porque não fomos lá na virada do ano.
_O Almeida está na sala conversando com o seu pai...vai lá conhecer ele. Disse minha tia.
Todo sorridente fui para a sala, mas assim que atravessei a cortina, um calafrio, as pernas amoleceram, fiquei travado no lugar. O Almeida, era o homem do sítio do lado, que há um ano atrás tinha me arregaçado.
_E aí garotão? Está tudo bem? Não apareceu lá este ano. Disse Almeida com aquele sorriso cínico no rosto, vindo me dar um abraço.
_Vocês já se conhecem? Perguntou meu pai.
_Já...o ano passado ele e mais uns garotos foram lá brincar no galpão do meu sítio...
Mesmo me sentindo gelado, eu suava.
_Eram os primos Almeida....eles diziam que lá era mal assombrado, mas todo dia iam naquele galpão. Disse minha tia.
_Mas não tinha espaço no sítio da vó de vocês? O que vocês iam fazer lá? Eles aprontaram alguma coisa Almeida? Perguntou meu pai.
Almeida me olhou, sentiu meu corpo gelado, deu o sádico sorriso, me abraçou, e falou:
_Não Alfredo (meu pai), os meninos foram bonzinhos...acho que só queriam um lugar diferente para brincar...não era isso garotão?
_Era....era...
Passado o estado de tensão, fui tomar meu banho. Aproveitei e bati uma gostosa punheta, pensando na cutucada do Rique. Quando retornei, eles insistiram para que eu fosse passar as duas semanas restantes de férias, lá com eles no sítio.
_Vai filho...com o Jura trabalhando, você fica muito sozinho aqui. Disse minha mãe.
_A parte do sítio do Almeida que vocês não foram, tem até piscina. Disse minha tia.
_Vou te mostrar a reforma que fiz no galpão. Disse Almeida, me olhando fixamente.
Sentí um friozinho gostoso na barriga, quando o Almeida me olhou.
Se eu fosse, eu sabia o que iria acontecer, e eu até estava afim, o problema era como iria acontecer, tinha medo da violência dele.
Ali, conversando, Almeida parecia bem diferente, não contou para o meu pai o que a gente fazia lá no galpão.
Pensei...pensei, e resolvi correr o risco...fui.
A todo instante, enquanto dirigia, Almeida ficava me olhando pelo retrovisor. Perdendo a vergonha, retribuía com sorrisinhos, estava num fogo danado.
Chegamos tarde, e praticamente fui dormir direto. Almeida arrumou o quarto, e falou baixinho:
_Sua tia dorme igual pedra...vou deixar a porta só encostada tá?
_Unhum...tá Almeida...
_Me chama de tio...tá bom?
Oxi...agora era para chamar ele de tio...vai entender. Pensei.
Quando o Almeida saiu, tirei minha roupa, e ansiosamente esperei.
Fiquei ouvindo eles conversando, e acabei pegando no sono.
Não tenho idéia da hora que o Almeida me acordou.
_Fiquei com saudade. Disse Almeida, beijando meu pescoço.
Apenas sorri.
_E pelo jeito você tá mais viadinho ainda né? Ficou peladinho me esperando....
Nisso, um dedo entrou no meu cuzinho. Sua barba passando pelo meu pescoço e minhas costas, me deixava explodindo de tesão, meu pinto doía de tão duro.
Coloquei a mão para trás, peguei o pinto dele, e fiquei acariciando.
_É melhor não enrolar demais né? Disse Almeida.
Almeida passou um negócio no meu cuzinho, e encaixou a rola.
Nossa...estava super gostoso, Almeida estava bem carinhoso.
Apertando meus mamilos e beijando minha nuca, ele foi forçando a rola. Comecei a sentir aquela dor de novo, meu cuzinho estava se abrindo.
_Ai tio...ai...aii. Gemi baixinho, assim que a cabeça entrou.
Muito diferente da outra vez, ele parou.
_Calma....calma...relaxa...
Também não doeu como da outra vez. Com beijinhos na nuca e mordidinhas no ombro, ele foi enterrando tudo.
_Ahhhh. Ele solta um gemido após socar tudo.
Mais uma paradinha, mais carícias, e tome rola. Muito diferente, dessa vez não senti dor, aguentava firme suas estocadas, que logicamente pelas circunstâncias, não eram fortes. De ladinho, batia uma gostosa punheta enquanto ele me fodia.
_Tenho que gozar! Disse ele.
Ele nem terminou de falar, e seu pinto já estava expelindo sua porra no meu cuzinho.
Mais alguns minutinhos agarradinhos, e ele tira a rola. Com uma toalha ele me limpou.
_Essa foi só para matar a saudade viu? Amanhã no galpão tem mais...
Ele me deu um beijinho no rosto, e saiu.
Demorei para dormir de tão feliz que fiquei com "esse novo tio".
No outro dia, ainda na parte da manhã, minha tia foi ao centro da cidade fazer compras, e tio Almeida foi me mostrar o novo galpão.
O local estava todo reformado, tinha virado o atelier dele, tio Almeida era marceneiro.
Tio Almeida baixou a calça, sentou-se num banquinho de madeira, e falou:
_Vem cá....senta no colo do tio...vamos brincar um pouco...
Almeida não tinha um corpão, não era bonito, aquela barba grande e branca, o deixava com aparência de mais velho. Mas o seu sorriso cínico e sua cara de tarado é que me cativava.
Relembrando meus bons tempos com os priminhos, tirei minha roupa toda, fiquei peladinho, e sentei de costas, no colo do meu "tio".
Me apoiei nos seus joelhos, e fiquei brincando de escorregar, esfregando meu reguinho na rola dele. Brinquei até a rola ficar bem dura. Depois, ele passou aquele negócio no pau e no meu reguinho, e me deixou deslizando mais um pouco na sua rola.
_Que isso tio...que fica escorregadio igual óleo?
_É vaselina...naquele dia, por sua causa, meu pau ficou todo esfolado, ficou ruim até para mijar.
Tio Almeida me encaixou no seu pau, e me fez descer com tudo. Que maravilha...
O banquinho era baixo, meus pés ficaram no chão, pulei na rola, até minhas pernas cansarem, aí, ele me virou de frente, me deitou de costas na sua coxa, e com a rola toda enterrada no meu cuzinho, passou a brincar com o meu corpo. Apertou meus mamilos, mordeu, acariciou meu pinto.... Entrei em transe, tive vários espasmos, e sentí meu corpo se estremecer todo, da cabeça aos pés. Estava quase desfalecido, quando ele ergueu meu corpo, me abraçou, e gozou forte, no fundo do meu reto.
Ficamos um bom tempo agarradinhos, trocando carícias. Depois, achando que minha tia já estava para chegar, nos arrumamos e fomos para a piscina. Como ela estava demorando, tio Almeida ganhou um boquete na beira d'água. Engoli tudinho.
À noite, quando minha tia foi dormir, pedi para ela , deixar eu ficar assistindo tv até tarde com tio Almeida. Ela deixou.
Só foi minha tia pegar no sono, que tio Almeida me fodeu ali mesmo, no sofá.
Nessas duas semanas, não fiquei nenhum dia sem levar rola, meu tio me fodeu em todos os cantos daquele sitio.
Férias de janeiro e férias de julho, sempre dava um jeito de passar pelo menos uma semana por lá...além de alguns feriados prolongados. Foram oito anos nesse ritmo, minha tia nunca desconfiou...pena que tio Almeida faleceu...
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Comentários (5)
Luiz: Sewu conto foi delicioso mas acho que quando vc voltou do sitio da sua tia os moleques da rua ja sabia que vc gostava e todos devem ter te comido muito
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icRoger: Gostoso de ler seu conto, quem quiser trocar uma ideia chama TL @Rogerum
Responder↴ • uid:8d5ucyh49jJulinho: Obrigado pelo comentário Roger....
• uid:1ewg3n3foq6mLucio: Seus contos. São bons,me deixa de pau duro,esse é ótimo,aqui não pode ter menos que sete anos,mas eu tinha um primo já casado que um dia vi ele batendo punheta,fiquei sabendo o que era alguns anos depois,ele me puxou pro colo dele e baixou meu chort e ficou cativando a minha bunda com seu paizão,o irmão mais novo viu e na primeira oportunidade socou dentro
Responder↴ • uid:6nzrkvhnme1Julinho: Valeu pelo elogio Lúcio...e a idéia é deixar de pau duro mesmo...kkk
• uid:1ewg3n3foq6m