Comendo a irmã de um colega da faculdade. Muito mais que isso
Não foi apenas o fato de eu transar com a irmã de um colega! Teve outros detalhes bem cabulosos para mim
Primeiro ano de faculdade, as primeiras farras com a turma e um dos meus colegas que moravam perto do bar disse que eu poderia dormir na casa dele – morava num apartamento legal com os pais e uma irmã – e voltar para a casa pela manhã. Não existia carro de aplicativo, táxi era caro e voltar de madrugada de ônibus, principalmente eu que morava longe, era perigoso e assim aceitei o convite.
Ele me emprestou um calção, tomei banho, escovei os dentes “com pasta e o dedo” e apaguei. Dormi no quarto dele, em uma cama livre que tinha lá. Era por volta da nove da manhã e eu me acordei com alguém entrando no quarto; assustei-me, me cobri com o lençol mas MARTA, a irmã desse meu amigo, que entrou vestindo apenas uma blusa curta e de calcinha apenas, deu bom dia, pegou algo no quarto e saiu. Eu tinha bebido muito na noite e até imaginei se não tinha sonhado com aquela gostosinha de calcinha andando por lá.
Fiquei me virando na cama, cochilei e só acordei quando PEDRO, meu amigo, acordou e me chamou. Tomamos café juntos e fui embora, recusando o convite para o almoço. Nada comentei sobre a entrada de MARTA no quarto, mas ela própria disse ao irmão que tinha ido buscar um CD que estava lá.
Na segunda vez que dormi na casa de PEDRO terminei por conhecer MARTA, pois eu, ela e PEDRO tomamos café juntos. Ela era bem branca, cabelos castanhos claros, cheinha sem ser gorda, bracinhos e coxas gordinhas e um rosto normal. O que me matava é que ela apareceu de calcinha de novo – eu e PEDRO tínhamos uns 20 anos e ela era dois anos mais que velha – com uma blusa até frouxa e não tão curta mas que facilmente deixava a calcinha à mostra (era de algodão, com figuras como animal ou estrelas). PEDRO até disse a ela que “havia visita em casa”, mas MARTA não deu muita atenção, apesar de ter ido colocar um short ao ouvir o reclamo do irmão. Eu me matava de punheta pensando em MARTA.
Certa vez, chegamos até cedo para o costume e MARTA tinha saído e não estava. Eu estava cansado e não demorei a me deitar. De madrugada, naquela virada que você dá dormindo e meio que acorda, ouvi algum barulho e ao mesmo tempo notei que queria ir dar uma mijada. Eu estava em sono pesado e fiquei sem saber o que fazer, talvez até dormisse de novo se não fosse o barulho. E que barulho era esse? Vinha da própria cama de PEDRO e também uns gemidos. Quando abri os olhos para ver o que era, fiquei impressionado: era MARTA montada em PEDRO, seu irmão, numa trepada furiosa, com ela apertando os próprios seios e ele segurando ela pelas ancas. Confesso que passei algum tempo digerindo e processando as imagens. Eu ia voltar a dormir, fazer que não tinha visto porém só ouvi PEDRO dizer “eita porra, acordou” e MARTA responder “até melhor”.
- Vem logo, menino, falou MARTA com voz embargada
- Eu?, perguntei
- Não curte? Vem cá, respondeu MARTA
- Pode vir, RAMON, disse PEDRO
Ainda fiquei atônito, sem saber o que fazer, mas pedi para ir ao banheiro (estava me mijando) e já voltei de pau ficando duro. Cheguei perto de MARTA e ela pegou meu pau e começou a bater uma punheta, pedindo para eu não fazer barulho “pois mamãe pode acordar”.
- Você quer comer a minha bundinha?, perguntou MARTA
- Se eu quero? Claro, respondi
E assim vi PEDRO gozar dentro da irmã e os dois continuarem um pouco na posição, ela sair de cima, correr para o banheiro para botar a porra para fora e voltar com a xoxota ainda melada, apenas com o excesso de leite tirado.
- Eu adoro dar a bundinha, falou ela me puxando para minha cama, se sentando e caindo num boquete.
Eu já estava animado quando PEDRO volta do banheiro e diz que “desse sorte, ela hoje está no cio”. Sei que em pouco tempo ela se deitou de bruços, forrou a cama com uma toalha para não melar o lençol, abriu as pernas e eu fui comer o rabo dela. Pelo cheiro, vi que ela tinha chegado da farra e vindo direto trepar com o irmão: o cabelo fedia a cigarro, o bom perfume no pescoço se misturava àquele suor normal. Não tinha problema, eu ia comer a bunda daquela safada pela qual eu batia punheta. O meu pau não entrou fácil, mas vi que aquele buraco era acostumado a levar vara, tanto que MARTA gozou antes de mim (ela se masturbava com a mão por debaixo). Eu ia tomar banho com ela, queria dar outra, mas MARTA saiu nua com as roupas e os sapatos na mão para ir ao seu banheiro. Eu tomei um banho e quando voltei, PEDRO já estava dormindo.
Pela manhã, PEDRO me explicou que transava com a irmã fazia tempo, que tudo tinha surgido quando ela o flagrou batendo punheta e começou a fazer muitas referências ao cacete dele, depois a pegar no pau dele brincando e até irem “às vias de fato”. PEDRO me disse que isso até atrapalhava os dois arranjarem namoros com outras pessoas, pois em casa tinham tudo de bom e do melhor. Quando ela tomava uma e estava querendo, acordava o irmão, como na noite passada. Minha cabeça rodou com tanta novidade, ainda mais quando ele me disse que a irmã já tinha transado com namoradas deles, às vezes os três juntos!
E aí eu fiquei louco de tesão por MARTA. Não tinha carro e só pegava o carro do meu pai nos sábados e domingos à noite (quando podia pegar), mas na semana seguinte fui de ônibus para a casa de MARTA, pegamos um táxi e fomos para um motel. MARTA era uma deusa na casa: tinha pentelhos clarinhos (a moda de depilação não era tão difundida ainda), os peitos médios com biquinhos rosas, algumas sardas pelo corpo, um beijo maravilhoso, trepava demais e, detalhe, zero camisinha! Ela tomava anticoncepcionais desde nova, pois tinha muitos problemas com a menstruação. Em quinze dias começamos a namorar, mesmo ela dizendo que dificilmente escaparia de trepar com PEDRO. No começo eu aceitei na boa, estava louco por ela, e fingia não saber, também pedia para não querer ver ou ouvir estória, porém tinha certeza que os dois irmãos continuavam a trepar. Pelo menos ela disse que não sairia com mais ninguém e esse foi um pacto aceitável para mim.
Quando podia, passava o fim de semana na casa de MARTA. Os pais dela sempre iam para uma casa de campo que tinham e tudo ficava mais fácil. Eu e MARTA tínhamos sessões de sexo durante as tardes de sábado e domingo antes do almoço ou antes de irmos à praia.
Acontece que PEDRO não estava mais aguentando o ciúme e mesmo a dificuldade de trepar com a irmã; comecei a notar isso, ele não era mais o meu chapa, meu cunhado gente boa, meu colega legal da faculdade. Tivemos alguns atritos além do que seria normal e estava pensando em o que fazer quando MARTA, após uma tarde do sexo mais maravilhoso que tivemos (eu chupava a buceta cheirosa e encharcada dela por muito tempo, às vezes ela gozava duas vezes só na chupada, enfiava a língua no cu dela, comia ela de quatro, em pé, no banheiro, no sofá da sala, com as janelas abertas, uma série de loucuras), me falou:
- Amor, PEDRINHO está sofrendo demais
- Com o que ele está sofrendo, minha linda?
- Tanto com o meu afastamento, quanto com as brigas de vocês dois
- É que eu e ele parece que amamos a mesma mulher...
- Não é isso. Veja, é meu irmão, somos o mesmo sangue e há muito a gente faz esse tipo de carinho com o outro. De uma hora para outra tudo acabou.
Conversamos muito não só na hora, como nos dias seguintes e eu, um jovem apaixonado e bem servido sexualmente, terminei por flexibilizar a minha paixão: PEDRO e MARTA se encontrariam mais vezes. Talvez isso já viesse ocorrendo, mas a minha autorização acalmou o clima e retornamos a vida anterior. Para mim, quase nenhuma mudança, pelo contrário, PEDRO até facilitava as coisas às vezes, quando levava uma prima deles para ir ao shopping enquanto eu iria ficar com a irmã dele em casa.
MARTA não contava os encontros com o irmão, porém algumas vezes que eu chegava sem avisar ou ia à tarde quando todos me esperavam à noite, e a chamava ao quarto, ela me dizia “mas só a bundinha hoje, tá certo?”, clara referência que PEDRO já tinha passado pela buceta naquele dia. O pior foi quando ela sugeriu um ménage à trois entre eu, ela e PEDRO, o que recusei: não aguentaria ver um homem comendo a minha namorada.
O meu ciúme me machucava, notei que MARTA estava se prendendo ao não trepar com outros caras (pelo menos eu acreditava nisso) e após menos de um ano de tanta intensidade, terminamos o namoro. MARTA estava livre de novo para voar. Houve algum desgaste inicial, mas tudo passou sem problemas.
Para se ter uma ideia, eu continuei a trepar com MARTA por quase uns dois anos ainda, apenas que sem frequência fixa, talvez uma a cada 40 a 60 dias. Sempre trepadas maravilhosas, como eu amava estar com aquela mulher, ainda que eu estivesse namorando com outra.
Tudo acabou quando MARTA engravidou. Pensei que poderia ser eu, mas o tempo entre a última trepada não batia com a gestação. Tive certeza (e pavor) que seria de PEDRO, porém ele me garantiu que não era e pelo mesmo motivo que eu: estava sem gozar na irmã há uns dois meses (ele me confessou que a irmã começou a dar apenas a bunda ao irmão por causa do namorado).
Sei é que MARTA casou com o namorado, o cara que se acredita ser o pai, tiveram outro filho e nunca mais vi MARTA. Quer dizer, uns dez anos depois encontrei com ela em um resort em Alagoas: ela, os dois filhos e a mãe. Eu, com minha esposa à época. MARTA me disse que PEDRO estava morando fora do país (eu sabia), que não tinha casado ainda, e que estava tudo indo na tranquilidade.
E foi nessa ocasião e nesse resort que eu e MARTA voltamos a transar, o que contarei depois; como foi o nosso louco reinício, os perigos que corremos para dar uma superrapidinha e as consequências disso tudo.
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