Iniciação (incesto gay)

Na década de 70, quando ainda tinha meus 12 anos, era prática comum o pai iniciar seus pimpolhos na vida sexual e observar todo potencial reprodutivo. No meu caso e dos meus irmãos não foi diferente, e as coisas aconteciam de forma organizada e bem administrada, já que meu pai era militar e fazia parte de uma sociedade, juntamente com outros 30 homens da sua comunidade do batalhão. As iniciações se davam nas férias escolares e eram para filhos homens obrigatoriamente virgens e que ainda não produziam "leite". Ou seja, variava muito com a idade e também com o histórico genético da família. Os encontros eram sempre entre 30 adultos e seus filhos num acampamento, durante 7 dias. Na ocasião alguns adultos se inscreviam mesmo sem levar os filhos, porque esses já eram maduros. Mas faziam questão de ajudar na organização e na iniciação. Dessa vez estavam 30 adultos e 12 jovens e chegou a minha vez. Não tinha nenhuma noção do que estava para acontecer e do quanto minha vida ia melhorar e amadurecer.
Na chegada fiquei surpreso com a animação do meu pai e dos amigos. Uma sensação de que estavam indo para algum ritual. Todas as patentes estavam representadas, desde o comandante até o tenente.

Meu pai parecia estar com seu instrumento meia bomba, eu percebi.

Continuando... chegamos e fomos todos para os quartos. Os jovens, porque os adultos foram direto para o salão principal, para uma reunião de chegada.
Meu pai me deu o número do quarto e fui pra lá sozinho. Entrei, observei que tinha 3 camas de solteiro. Escolhi a minha, abri a mochila de roupas e liguei a TV para esperar meu pai. Já havia escurecido e meu sono começou a aparecer, mas meu pai bateu na porta e foi entrando, dizendo que eu tinha um objetivo ali naquele acampamento. E que a programação começava naquele momento.
Fiquei assustado, mas concordei imediatamente, mostrando que era corajoso.
Perguntei qual era a minha primeira tarefa.
E meu pai disse:
Nós não vamos ficar no mesmo quarto. Hoje você vai ficar no quarto com o comandante Witzel e o Tenente Cardoso.
Esses dois eram chefes dele e tinham muita experiência no acampamento. Mas não levaram seus filhos desta vez, por que não tinham idade, ou já eram adultos.

Meu pai esclareceu que eu precisava dormir longe da sua companhia e perder os medos da infância. Mais uma vez me senti desafiado e rapidamente concordei. Peguei minha cueca de dormir e fui. Meu pai orientou q eu fosse até o quarto 01 e entrasse sem bater mesmo.

No caminho percebi que todos os outros jovens também estavam se movimentando em direção a outros quartos.
Bem... fui até o quarto 01, um pouco assustado e entrei devagar.
Estava escuro mas percebi dois homens na sacada, sem camisa, de cuecas e fumando um baita charuto.
O Witzel era grande, com peitão, bastante peludo, tinha um corpo de dar inveja e uma bunda grande.. kkk.
Boa noite, disse eu. Me apresentei de longe e então vieram em minha direção, me deram um abraço de boas vindas e disseram que eu ficasse a vontade. E que já iríamos todos dormir.
Para mim ainda estava sendo difícil, por que eu, apesar da idade ainda usava chupeta e isso me deixava nervoso. Meu pai disse que a partir dali eu tinha que largar aquele vício.
Deitei na cama e fiquei de olhos abertos olhando para aqueles dois homens de mais de 50 anos, peludos, fortes, sem camisa, fumando na varanda do quarto.

Cardoso também era grandão e seu peito maior ainda, também estava só de cuecas e com um charutão na boca.

Saíram da sacada, onde estavam cochichando, entraram, apagaram a luz e deitaram em suas camas.

Chegou a hora de dormir, disse Witzel.

Lá pelas 2h da manhã eu não tinha conseguido dormir ainda e comecei a me mexer angustiado.
Witzel percebeu e perguntou:
Está tudo bem Rod? Meu nome era Rodrigo e me chamavam assim.
Respondi que não. Ele perguntou do que eu precisava e então desabafei que estava com medo e sentindo falta de algo.
Eu expliquei da chupeta e ele na mesma hora me chamou pra deitar ao seu lado até acalmar.
Rapidamente fui até sua cama, ele abriu espaço entre os seus braços grossos e peludos e me acolheu entre seu peito. Eu estava só de cuecas e ele também.
Foi aí que eu senti um sensação de segurança e ao mesmo tempo prazer. Aos poucos fui encostando meu rosto no seu peito, até que minha boca encontrou seu mamilo enorme. Comecei a cheirar e quando menos esperava Witzel segurou seu mamilp entre os dedos e me deu de mamar, falando pra eu chupar enquanto dormia. Eu comecei a ficar excitado e sem controle meu pau foi crescendo. Chupava seu peito, sugava como se quisesse leite. Derrepente senti que o membro do comandante estava entre as minhas pernas e que tbém estava quente e ficando endurecido.
Continuei mamando até adormecer.
Ambos dormimos. Mas lá pelas 4h escutei o comandante chamando Cardoso para me colocar na minha cama. Seu peito já estava roxo e senti que seu pau tinha uma baba que escorria na minha perna.

Me fingindo de adormecido, fui carregado no colo por Cardoso, que tinha visto tudo que aconteceu e também queria ter aquela experiência. Então, na mesma hora ele aproximou seu peito da minha boca e deixou q eu continuasse a mamar nele, só que quando Cardoso me colocou na cama, também senti seus dedos passarem pelo meu cuzinho rapidamente e aquilo me encheu de prazer, então, mamando em Cardoso deixei abri uma pouco mais minhas pernas, ele percebendo aproveitou pra uma nova investida com os dedos, fazendo movimentos circulares deixando meu pau armado. Foi então que virei de conchinha pra dormir, mas Cardoso me apertou por trás e cochichou no meu ouvido, dizendo que, se fizesse movimentos no meu pau, pra frente e para trás, ele ficaria ainda maior e mais duro. Como eu nunca tinha feito isso, fiquei curioso e pedi que ele fizesse. Começou os movimentos, primeiro devagar e depois mais rápido, derrepente me deu aquela primeira sensação do orgasmo, sem líquido, que eu não sabia de onde vinha. Nunca tinha sentido aquilo. Meu pau se transformou numa cobra gigante uma rocha, como eu nunca tinha visto.

Não sabia se estava sonhando ou era realidade. Cardoso só me fez carinho. Percebi seu membro inchado e quente babando na minha coxa. Apenas beijou minha testa e dormiu.

Acho que aprendi muito naquela noite. Witzel ja estava roncando e Cardoso voltou pra sua cama. Assim dormimos bastante, até o dia clarear e tocarem as trombetas às 9h, quando fomos tomar o café.
Acho q passei pela primeira tarefa daquelas férias. Me sentia bem, seguro e com vontade de conhecer os próximos desafios o mais rápido possível.

rsrsrsrs...