A caça
Persigo a minha presa... estudo os seus hábitos...quando ela menos espera...
Sigo-o pela rua, ele nem desconfia que está a ser caçado. Vai a sorrir com alguns amigos, despede-se de todos menos de um. Vão até uma mata, olham para os lados, mas não me podem ver... á anos que caço, tenho experiência em esconder-me nas sombras, tornar-me quase invisível. Eles então beijam-se na boca, a minha presa ajoelha-se... mama no caralho do amigo... que lindo... ver aquela boca carnuda a engulir aquele caralho deixa-me por momentos perturbado... com ciúmes. Depois de o amigo dele se esporrar na cara dele, ele limpa a cara, e vai cada um para seu lado, como se não tivesse acontecido nada.
Sigo a minha presa até casa dele, vejo-o acender a luz do quarto, e volto para a minha casa.
Ele é um jovem, não mais de 17 anos, nem gordo nem magro, cabelo longo preto, pele branca...imaculada... lábios grossos... e um cu de sonho, que ele faz questão de andar a mostrar naquelas calças apertadas, a rebolar como se fosse...não como se fosse não...mesmo como uma puta. Já o apanhei a mamar em mais de 10 caralhos, desde colegas dele a homens feitos. Gosto delas assim...as minhas putas. Não será o primeiro que eu vou domar... e não será o último, pois depois de estarem completamente submissos perante mim, seu SENHOR, perco o interesse, e vou a caça de nova puta.
A minha esposa chega a casa, vem linda de morrer. Amo-a loucamente. Só ela sabe deste meu...desporto, digamos, só ela me compreende. Não tolera que eu faço algo em casa ás minhas presas, essa é a sua única condição. Ela só pelo meu olhar percebe que estou novamente a caça, e nem uma palavra troca comigo a esse respeito. Não precisa, conhece-me melhor que eu me conheço a mim mesmo.
Faço o jantar, divertimo-nos, lavamos juntos a loiça... fazemos amor na cozinha, na sala... no quarto... depois ficamos até altas horas da madrugada, a conversar...assuntos banais, ou sérios...
Adormecemos sempre de mão dada, dormimos nus sempre. Não temos filhos, ela não os pode ter. Confesso que gostaria de ser pai, tem momentos em que penso como seria, todos nós temos as nossas fraquezas.
Acordo, vou a minha rotina, 3h de ginásio em casa, tomo o meu banho, ela faz-me o pequeno almoço, vou trabalhar. Chego á fábrica, os meus funcionários saúdam-me, e eu faço o mesmo a eles.
Ligo o computador, e vejo que a minha presa, está a ir para a escola... estou a seguir ela através de um chip que coloquei no telemóvel dele, que me dá a localização exata dele. Ele passa o dia na escola, e eu na fábrica em reuniões.
Chega as 18h, ele vai sair. Eu espero-o, sigo-o. Vai só, ele vai até á mesma mata. Espera por alguém, telefona-lhe, espera e ninguém aparece. Está frustrado, chora mesmo. Senti que estava na hora de cobrar o meu prémio, a presa está mais vulnerável que nunca.
Saio do meu esconderijo, aproximo-me dela, avanço de frente para ela, para demonstrar de um inicio que não tenho medo dela. Quando estou a menos de 1 metro, paro, fico estático a sua frente, olhando-o apenas fixamente, sem dizer nada, nem mostrar qualquer expressão facial...apenas olho-o e penso como vai ser bom foder aquele rapaz.
Ele olha-me, e como vê que eu não para de o olhar, diz:
- Desculpe, mas quer alguma coisa?
Se quero alguma coisa???? Quero... quero o teu cu, quero teus gritos...quero teu corpo as minhas ordens... do teu caçador, pensei eu.
- O senhor está a incomodar-me... Vá-se embora.
E eu parado.
- Chamo a polícia....
Nisto ele levanta-se, passa por mim, deixo-o afastar uns 10 passos, depois sigo-o... a minha adrenalina está aumentar... ele olha para trás, e para...eu paro... ele recomeça a andar...depois corre, eu apenas limito-me a caminhar. Ele sai da mata, está na rua, pensa estar seguro ali... pobre presa...estás mesmo onde eu quero que estejas. Conheço nem a área...conheço os teus hábitos... sei de olhos fechados qual o caminho que vais seguir, vou por um atalho, quando menos esperas...apareço-te a frente, puta.
Ele vira uma esquina, e esbarra comigo, cai no chão. Adorei ver os olhos dele esbugalhados com a surpresa... excitou-me mais ainda.
Agarro-o pelos cabelos, ele grita...mas ali... ninguem o ajudará. Puxo-o para dentro de uma casa em ruinas, um armazém velho. Arrasto-o, encosto-o a uma parede, e afasto-me 3 passos para trás. Vejo o medo e a confusão nos seus olhos, as mãos dele a tatear a parede. como se procura-se uma fuga... inútil, eu planeei tudo ao pormenor, não deixo nada ao acaso.
Agarro ele por um braço, ele dá-me murros e pontapés, de nada lhe servem. Estou habituado a lidar com a dor, treino durante anos a maneira de o meu corpo dominar a dor. Arranco-lhe a roupa toda do corpo, pouco me importa se rasgou ou não... isso é problema da puta.
Vejo-o todo nu... a chorar, com o cu encostado a parede, as mãos a cobrirem o caralho dele... contra a vontade dele está teso... choras mas estás excitado...puta.
Apenas abro o fecho das minhas calças negras, alias estou todo vestido de negro. O meu corpo tapa-lhe a visão, pois sou enorme, tenho mais de 2m de altura, pratico musculação. Os meus braços são mais grossos que as pernas dele. Quando ele vê o meu caralho, ainda sem estar teso, ele tenta falar mas não consegue. Apenas olha para ele... grosso...cabeça vermelha... a começara a ganhar vida, pois ver o desespero nos olhos dele excita-me... é o melhor das caçadas é isso... ver o que as presas...as putas... ver elas perceberem que vão ser devoradas por aquele caralho... e não podem fazer nada.
Enteso completamente, e pela primeira vez mostro alguma emoção, pois sorriu levemente... ainda tenho que treinar mais, para suprimir esta falha.
Agarro-o pelos cabelos, ajoelho-o, ele debate-se... pior para ele...melhor para mim. Ponho-lhe o caralho memso a frente da boca, ele fecha-a. Muito bem...
Aperto-lhe o nariz, não o deixo respirar, ele aguenta-se bem uns minutos...mas tem que abrir a boca, e nesse momento é forçado a engulir o meu caralho.... Que boca meu deus.
Sinto os dentes dele a tentar apertar o meu caralho, tiro o caralho da boca dele, e dou-lhe uma bofetada. Volto a por o meu caralho na boca dele... e os dentes não voltaram a tentar morder-me.
Lição aprendida.
Fodo-lhe a boca, enterro o meu caralho todo na sua garganta...vejo-o lá dentro, nota-se bem o volume dele. A minha presa, chora, engasga-se, cobre o meu caralho todo com a sua saliva, ainda bem para ele. Esporro-me dentro da goela dele, e ele é forçado a engulir tudo. Tenta cuspir, mas eu ponho a minha mão na boca dele e não deixo... tens que engulir vaca. Nem sabes a honra que acabei de te dar. De entre todos foste a minha presa escolhida... tens que me honrar.
Levanto-o do chão, encosto a cara dele a parede, colo-me ao corpo dele, ponho um pouco do cuspe dele no buraco do cu dele... quando ele sente os meus dedos a invadir o seu buraquinho, tenta escapar... não tens hipótese.
Seguro-o... mordo a orelha dele e mantenho-a na minha boca... e com um movimento só, enterrei o meu caralho todo pelo cu dele dentro. O grito que ele deu, foi brutal. Ele tentava escapara para a frente e tinha a parede, tentava escapar para trás e assim enterrava mais o meu caralho naquele cu... as pregas dele ficaram destruídas para sempre. Ele pede para eu parar, grita pela mãe e pelo pai... pede ajuda a Deus... pobre presa... o teu deus sou eu.
Começo a enrrabar ele com força, ele chora, mas nada pode fazer. Fodo-o, até me vir dentro do cu dele. Depois viro-o de frente para mim, levanto-o no ar, encosto-o com as costas a parede, e atolo-lhe o caralho todo no cu outra vez. Ele agarra-se ao meu pescoço, envolvendo-o com os braços. eu beijo-o na boca enquanto o fodo sem piedade. As pernas dele balançam, tem os dedos dos pés esticados, e dá um suspiro... ele tenta contrariar, volta a debater-se, mas dou-lhe outra estocada como aquela...toco com o meu caralho dentro do cu dele, num sitio que lhe dá prazer, e ele volta a suspirar... agora sei como o fazer ter prazer também... sei como lhe causar dor, e depois prazer.
Ponho-o de 4 e fodo-o, atolando o meu caralho nele, ele grita de prazer e de dor. esporrei-me duas ou três vezes sem retirar o meu caralho de dentro dele.
Acabei por aquele dia.
Olho para ele... cansado... ofegante... olhar submisso... esporra e sangue a escorrer do cu dele. Aponto o meu caralho a cara dele e começo a mijar nele... mijo-lhe o corpo todo, é o meu sinal de que ele é meu, tem o meu cheiro nele.
Ele limita-se a ficar quieto. Acabo de mijar, dou-lhe a cabeça do meu caralho para ele a limpar, e ele limpa-a com a língua. Ponho o caralho para dentro das calças, e digo as únicas palavras que lhe disse naquele dia:
- Até amanha, puta.
Vou embora, paro numa esquina. Vejo-o a sair do armazém, leva a camisa rasgada, o cabelo molhado por causa do mijo, tenta andar normalmente, mas tem uma leve coxeira... sorriu para mim, satisfeito comigo próprio. Sigo ele ao longe até casa dele, vejo a luz do quarto dele acender, e depois passada uma hora apagar.
Vou para casa, e faço amor com a minha mulher de uma maneira que ela percebe que eu tinha caçado, pois estou mais másculo que nunca a foder com ela. Ela adora.
No dia seguinte apareço a frente da minha presa, sem andar a caça-la. Infelismente essa fase já passara. Restava domar ela. Isso demora consoante a presa.
Levei ele a um motel, uma suite de luxo. Fodi ele de todas as maneiras e feitios. Vendei ele...atei-o... fodi ele no terraço, ele começa a entregar-se. Porra pensei que desse mais luta.
Fodi ele durante cerca de 2 meses, sempre no motel, diariamente. Quando começou ele a procurar-me compreendi que estava a doma feita. Perdi o tesão por ele. Hora de o largar. Chegou esse dia. Ele ficou a chorar, a dizer que me ama. Só permito ser amado pela minha esposa.
Depois segui ele mais uns dias, e fiquei feliz quando uns meses mais tarde, o vi abraçado, de mão dada a uma bela rapariga.
Hora de procurar outra presa... alguma que desperte o meu interesse... com a experiência aprendi que não vale a pena forçar a procura...a presa haveria de se cruzar comigo... Vejo ao longe um casal, com uma menina de mão dada a eles... o homem tem uns 30 anos... algo nele desperta os meus sentidos de caçador...
Comentários (3)
Sigilo sigilo: Tenho um desejo muito forte de ser estuprado, caso um dia eu consiga esse feito, venho e conto a vocês.
Responder↴ • uid:81rcz4jd99lluiz: Que maravilha de conto!!! fique em extase macho faz assim, gostaria muito de ser sua caça
Responder↴ • uid:dlns5khrd0Escritor mistério: Quem sabe não estás a ser observado...
• uid:5vaq00tfi9o