#Gay #Grupal #Teen

O amigo do meu irmão

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Robson

Aventuras com um Imigrante do Reino Unido

Olá, sou um cara simples de hábitos interiorano, fui criado numa cidadezinha onde toda a vizinhança se conhecia e sabiam da vida uns dos outros, com isto se tornou a cidade das fofocas, ali havia um adolescente filho de um vizinho que principalmente as mulheres gostavam de comentar sobre o tamanho do seu membro genital. Algumas velhas até ousavam dizer que um jumento perdia para ele e esse moço era muito amigo do meu irmão mais velho e tinham a mesma idade, porém esse rapaz evitava frequentar os banhos no córrego aonde a molecada se encontrava para tomar banho, nadar, se masturbarem e até passar a mão na bunda uns dos outros. Certo dia perguntei para o meu irmão se ele já tinha visto a pica do Herbert e ele respondeu que sim, o viu tomando banho no calabouço do tio Hélio, mas, quando o Herbert percebeu que estava sendo observado, pegou suas roupas e correu para o canavial; perguntei se realmente ele tinha o pau assim, tão grande e meu irmão confirmou dizendo que nunca havia visto nenhum daquele tamanho e grossura. Apesar de eu ter namorada, transar com as meninas, vez ou outra trocava com um primo que tanto gostava de perfurar um cu como gostava de receber uma rola no rabo; depois dessa conversa com meu irmão fiquei com muita curiosidade para ver aquele moreno no jeito para lhe observar melhor. Passei a acompanhar as conversas dele com meu irmão me aproximei e fiz amizade com aquele amigo do meu irmão e procurei segui-lo sem que me percebesse até que um dia o flagrei justamente com as calças descidas até os joelhos se masturbando; fiquei ali olhando e admirando aquele perfuro lindo, grosso e longo até que resolvi chamar a sua atenção e ele quase caiu de susto e sem perda de tempo fui elogiando aquele pau que agora já estava meia madeira e ele parece ter gostado da conversa e foi respondendo algumas perguntas que lhe dirigia foi quando me aproximei e peguei seu pau sem lhe oferecer tempo para se defender e fui abocanhando, ele apenas se encolheu e deixou que as coisas focem acontecendo vez que estávamos a sós no meio do canavial sem risco de sermos vistos. Seu mastro foi retomando a ereção, o peguei com uma mão sempre lambendo levei a língua no seu saco e ele gemeu dizendo algo que não entendi; fiz uma pausa e retirei suas calças o deixando nu como nasceu já que ele estava sem camisa. Fui passando a mão na sua bunda, nas suas pernas peludas e voltei minha boca para a sua ferramenta que era meu alvo predileto; ele gemia de prazer, quando disse que estava muito gostoso eu perguntei se ele queria meu cuzinho e sem perda de tempo, foi descendo a mão pelo meu traseiro, pelo jeito vi que ele não tinha experiência com essas coisas, me virei e o beijei no rosto e depois beijei sua boca sem nenhuma resistência por parte dele mas, também não houve correspondência; conversei um pouco com ele, sem condenar sua inexperiência, sempre com a mão no seu instrumento para não deixar que o caísse; já estávamos deitados sobre as folhas de cana e eu o acariciava o corpo inteiro e que corpo, um rosto lindo, os mamilos pedrados, uma barriga lisa e os peitos meio peludos com um par de nádegas de deixar a gente babando de inveja. Os dois já excitados continuei chupando seu pau cabeçudo e percebi que já estava disposto a me penetrar foi quando me virei com o rabo para o seu lado não sem antes o salivar até ficar bem úmido, encaminhei aquele instrumento rumo ao meu cu e deixei o resto por sua conta e risco. Empurrou mais ou menos a metade do seu pau quente, grosso e pulsante e pedi para que me deixasse ficar de quatro que teria uma posição melhor para que ele empurrasse todo aquele cacete no meu cu. Fiquei de quatro e ele deu mais uma cuspida no meu traseiro e encaminhou aquela anaconda cu adentro que gemi de tanto prazer e dor ao mesmo tempo; seu pau duro entrava e saia do meu cu enquanto ele me molhava as costas com seu suor que caia como uma goteira de chuva, foram umas poucas estocadas seu mastro já pulsava e ele ofegante gozou dentro de mim, me inundando por dentro com daquele sêmen quente e viscoso. Retirou o pau ainda duro, me dizendo que nunca havia metido em ninguém, nem mesmo em égua, pois tinha medo de ser visto e humilhado devido ao tamanho do seu pau, foi quando tentando tirar proveito, lhe respondi que doravante podemos manter uma amizade mais próxima e nos encontrar sempre que houver oportunidade e ele concordou com a ideia. Dei mais uma boa surra de língua, ele me penetrou seu cacete faminto por mais umas três vezes e saímos do canavial por lados diferente para não gerar desconfiança. Eu com 17 anos, ele com 19, passamos a andar juntos e sempre que tinha oportunidade não perdíamos tempo e tirava o atraso até que viciei naquele cacete de tal forma que não conseguia perdê-lo de vistas; certo dia convenci minha namorada a transar com ele e ela topou mesmo com medo e me pediu que acompanhasse o programa, ocorre, que meu tio viajou e me pediu para olhar a chácara, tratar dos animais e tirar o leite de algumas vacas iria ficar uns 30 dias no nordeste do pais com sua família e me mandei para a chácara, mas levei a namorada; combinado os detalhes com ela, agora ver se o Herbert toparia e o danado ficou todo empolgado ao saber que poderia transar com uma mulher. Pegou sua bike e se mandou rumo à chácara chegando todo suado e ofegante, o convidei para tomar um banho e fomos para a piscina acompanhado pela minha namorada que fez questão de retirar as roupas do Herbert e sempre acariciando seu corpo até chegar a mão no seu pau que já estava duro, brilhando e latejando; a loirinha foi abocanhando aquele monumento e me convidou a fazer parte da brincadeira, nesse momento o rapaz se assustou querendo rejeitar, mas, eu já estava lambendo seu saco e ele ficou todo arrepiado juntamente com a Hélvia, minha namorada, preparamos o momento para as vias de fato e ela se jogou por baixo do seu corpão já segurando a sua ferramenta e foi direcionando aquele monstro rumo à sua grutinha rosa puxando o garoto para dentro, mas, não o aguentou pedindo para tirar quando ainda havia entrado menos de um terço do seu mastro. Eu que estava acariciando suas costas, sugeri que ela ficasse de quatro para ele comer seu cuzinho que ele iria por somente a cabeça e que cabeça, uma chapeleta rosada que estava toda lambuzada de gel lubrificante e ela ficou na posição combinada peguei seu cacete e administrei segurando para não ir de uma vez e ela gostou pedindo para empurrar mais um pouco, um pouquinho! disse, retirei a mão deixando o mastro deslizar pelo seu cuzinho que foi até encostar no saco e ela chupou os lábios como sinal de que gostou; alguns minutos de vai e vem, ele gritou que ia gozar já lambuzando seu forebinho enquanto eu digitava o cuzinho virgem do gringo, enfiava um dedo e por último, já entrava os dois dedos; foi um grande encontro ela chupava seu pau, eu chupava sua xana, metemos de todas as formas já conhecidas no mundo do pecado e fomos para preparar o almoço que já estava pronto, restando apenas algum acabamento, almoçamos e caímos no sono acordando ali pelas três horas da tarde e recomeçamos toda sacanagem deixando o meu cuzinho e o da minha namorada todo vermelho de tanto levar aquele ferro gostoso e valente, porém em compensação o rapaz saiu andando de pernas abertas, pois eu que não sou nada bobo o convenci a me dar o seu cuzinho e ele topou mesmo com alguma incerteza; dei um trato bem legal aquele anel de couro e fui penetrando aos poucos até ter certeza de que ele estava sentindo prazer e quando ele pediu que metesse fundo enfiei o meu pau que não é assim tão pequeno até gozar várias e várias vezes naquele buraquinho quente. Não sei se meu irmão descobriu, mas, como era muito discreto, nunca tocou no assunto com nenhum de nós dois. O tempo passou o Herbert se mudou do Brasil na companhia dos pais que resolveram voltarem para seu país de origem e o rapaz foi com eles; eu fiquei aqui somente na saudade de um dia poder reencontrar a aquele velho amigo.

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Comentários (1)

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  • Beto: Muito bom mais tem que substituir seu amigo por outro que goste de um cuzinho ainda mais com sua namorada só lado

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