Esfregação com a minhas filhas na praia
João Paulo leva suas filhas de 14 e 12 anos a uma festa na praia. Só de biquínis, elas bebem, elas se soltam e ele só de sunga não se segura.
*** Identidade Bourne ***
Atenção: ouça com um set de seu DJ favorito.
Meu nome é João Paulo, 42 anos, casado e duas filhas. Vou contar um segredo que guardamos eu e minha filhas. Isso aconteceu quando há 3 anos, Aline estava com 12 anos e Alessandra com 14 anos e fomos passar ano novo em Floripa.
Passamos a virada na praia como todo mundo, mais tarde minha sogra estava cansada, minha mulher também, mas minhas filhas estavam loucas pra irem a uma festa na praia onde tocava um DJ, minha mulher não queria deixar elas irem de jeito nenhum porque eram muito novas eu então disse que as levaria e ficaria com elas lá, eu também queria aproveitar pois eu era muito de balada antes delas nascerem. Elas aceitaram mas ficaram meio sem jeito por ter que ir com o pai, mesmo eu sendo jovial, em forma, boa pinta e elas ainda teria que impedir as moças de se aproximarem, recomendação da mãe delas.
Foi aquele inferno pra estacionar, tudo engarrafado, mas deu tudo certo. Ao descer e nos aproximar percebemos que a maioria estava de traje de banho, biquínis, sungas. Nós ficávamos sempre preparados, tanto elas quanto eu estávamos de traje de banho por baixo, então foi só tirar e por na mochila.
O kiosk estava cheio, escuro com efeito de luzes e fumaça, peguei batidinhas e refri pras meninas e comecei a dançar entrando na vibe da música e as meninas também, no começo elas estavam tímidas, eu trouxe uma batina pra cada e pedi pra não falar pra mãe delas, elas ficaram surpresas e me abraçaram, tomaram mais um goles e me abraçavam, eu já tomava o terceiro e também as abraçava dizendo que as amava muito, essas coisas sentimentais de festas.
Alessandra tirou seu shortinho e ficou de biquíni, Aline também fez o mesmo, elas eram bem próximas e unidas e se pareciam fisicamente, cabelos longos lisos, magras esbeltas, peitos pequenos redondinhos. Olhávamos em volta e vi algumas pessoas nos olhando, não sei se era alucinação minha. Eu dançava uma batida house muito boa e Alessandra se encostou com as mãos na minha nuca e Aline entrou embaixo do meu braço. Eu estava só de sunga azul marinho, não era do tipo cavada, mas também não era daquelas quadradas, meu corpo peludo, do peitoral ao pelvis, meu cavanhaque bem feito, traços árabe pois meus avós eram da Síria, eu estava na minha melhor forma, com 85kg , tendo 1,82 de altura, não tinha barriga trincado mais, porém não era barrigudo, os pelos faziam parecer mais forte. Aqueles estímulos sensoriais me fizeram sentir sexual, com minhas filhas meio alegres da bebida se escorando em mim sem pararmos de dançar.
Aline se virou pra mim e começava a dançar sensualmente de acordo com a batida, Alessandra pendurada no meu ombro parecia viajar na música com seus olhos fechados. Eu fiquei tenso porque as meninas começaram a passar a mão pelo meu corpo como se estivessem esquecido que era eu. A musica era sensual e senti algo gostoso, também fechei meus olhos, lembrei de quando tomava ecstasy e viajei na nos toques delas, também comecei a passar minhas mãos no corpo delas como se tivesse acolhendo pra mim. Aline passava sua mão nos pelos do meu peito e Alessandra se esfrega na minha coxa.
Depois de um tempo percebi que havíamos caminhado e parado um canto mais escuro, mais isolado, fora do foco da luzes. Alessandra me fez abraçá-la por traz e ela dançava e se esfregava na minha coxa e virilha, senti me pau engrossar numa mistura de relaxamento de amor paterno, depois trocava de lugar com Aline, elas estavam parecendo strippers dançando e eu a barra de ferro delas, eu tentei ajeitar meu pênis rapidamente, mas o bicho só crescia, elas perceberam e continuavam a esfregar nele, eu recuava mas elas me puxavam, eu estava com vergonha e apresentar uma ereção ao abraçar minhas filhas. Aline puxou a cordinha da sunga e soltou o nó, Alessandra segurou minhas mãos passando sobre os peitos dela, eu me afastei e puxei minhas mãos pra arrumar minha sunga, meus pelos pubianos todo amostra, elas fingiam estar de olhos fechados mas eu sabia que estavam vendo. Aline veio roçando na minha frente eu me afastei segurando em sua cintura, mas estava difícil, fechei os olhos e deixei rolar, esgui os braços sentindo a vibe da musica, enquanto elas se esfregam em mim parecendo duas cobras, sem me importar muito deixei meu pau frouxo, quando dava eu arrumava a sunga, eu viajava na sensação das minhas mãos no corpo das minhas filhas e na batida da música, eu tinha lembrança da minha vida de solteiro.
Elas estavam mais bebadas e ousadas, sentia suas mãos cada vez mais perto da minha virilha, tocavam no meu pau semi ereto. Eu olhei pros lados, estávamos num ponto obscuro, mais próximo da areia onde haviam esteiras com pessoas nelas, eu vi o movimento dos vultos e percebi que era um ponto onde o pessoal ia pra fazer sacanagem. De repente senti uma mão deslisar pelos meus pelos da barriga até alcançar meu pênis, fechei os olhos e deixei rolar, não tinha certeza se era Aline ou Alessandra de princípio, mas a essa mão fechou em volta do meu membro e quando soltou ele pulou com a cabeça pra fora, abri os olhos, elas estavam em transe com a música meio cambaleando, Alessandra me abraçou de frente se senti sua barriga apertar meu membro, ela rebolava e esfregava a cabeça do meu pau pra um lado e pro outro enquanto Aline embaixo do meu braço punha minha mão no peito dela.
Umas pessoas curiosas nos olhavam e as puxei pra gente se sentar um pouco, andamos até encontrar uma esteira, elas penduradas em mim com a mão na minha barriga e virilha, nos sentamos meio afastados, elas riam dizendo que estavam muito feliz e me agradeciam dando beijos. Eu dizia o mesmo e beijava nelas até que toquei lábios com Aline, e Alessandra entrou no meio dizendo que ela era mais velha e sabia beijar, perguntei meio enciumado quem ela beijou, ela ignorou e tentou me beijar na boca, eu desviei mas ela segurou meu rosto com as duas mãos e me forçou a Beijá-la. Eu estava sentado de pernas abertas tentando entender a situação, e senti Aline puxar minha sunga soltando completamente meu pênis duro pro lado, ela então pegou minha mão e pos nos peitos dela. Alessandra estava violenta, empurrou Aline abriu suas pernas e se encaixou na minha cintura de frente pra mim e me beijou na boca, eu dava risada, meio bebado, parecia apenas uma brincadeira nossa, cai deitado pra trás, rindo bastante, Alessandra ficou montada em mim e Aline montou atrás dela, elas só riam. Eu sentia meu pênis bater na minha coxa e na bunda de Aline, algumas pessoas passavam só dava pra ver a silhueta, eu lutei até e o guardei pra dentro do sungão.
Minha filha deitou sobre mim, com seus peitinhos roçando nos pelos do meu peito, eu tentava levantar, fraco de tanto rir e de bebida. Aline veio pro cima e sentou na minha cara tentando dançar e rindo de mim. Senti o odor do material do biquíni e de sua buceta de 12 anos, passei minha lingua na virilha dela, ela pulou de cócegas. Nós parecíamos crianças sem maldade, mas só parecíamos, comecei a esfregar meu pau dentro da sunga na buceta da minha filha Alessandra.
Estávamos fora da iluminação e tava bem escuro. Levantei-me e me sentei na esteira, escorei pra trás e com uma perna pra cada lado, meu pau estava saliente e grosso por dentro da sunga seus olhos meio que fechavam e estavam molinhas só rindo, fui fazendo elas escorarem a cabeça no meu peito, escorregaram até darem de cara com minha rôla, quem pudesse ver um pouco de longe ia achar que elas estavam cochilando com a cabeça no meu colo.
Eu não podia chegar em casa com elas nessas condições eu teria que esperar até melhorarem. Fiquei quieto ali vendo as pessoas dançarem na tenda, quando senti uns dedos apertarem meu membro testando a consistência. Deixei ele pulsar e não fiz nada, era a mão de Aline medindo meu pênis da base a cabeça, ao longo da minha cintura. Alessandra começou e melhorar, se erguei meio tonta e disse que estava parecia que ia vomitar, me pediu pra levá-la pra um canto. Próximo dali havia umas paredes de bambu e palha, pedi pra Aline pegar as coisas delas, eu e peguei a mochila e fomos até o fim , onde era mais escondido, ela ficou de joelhos na minha frente enquanto eu a segurava pelo braço. Eu precisava mijar então pedi pra Aline ficar com ela, andei uns cinco metros pra frente, tirei meu cacete gordo pra fora e comecei a jorrar como nunca, nunca acabava. As meninas apareceriam e agarraram meus braços uma de cada lado enquanto e tentava segurar meu pênis, e elas ficam assistindo o pai delas mijar de pertinho, foi um tesão muito diferente que arrepiou meus pelos da nuca, comecei a chacoalhar devagar adorando minhas filhas grudadinhas em mim, na hora de por o bicho pra dentro Alessandra pegou dizendo que ainda tinha que balançar mais um pouco, meu pau subiu no máximo.
Olhei pro lados, pessoas passavam mas não parecia estranha muito, eram só vultos e algumas assoviavam e comemoravam comigo e seguiam em frente, as meninas riam adorando fazer algo proibido com a provação do pai. Meio nervoso e quase gozando eu tomei meu pau dela pra por na sunga e Aline reclamou que ela não pegou, eu disse que era pra ser rápido, deixei minha filha pegar mas quando ele minha menina tocou na cabeça com sua mãozinha delicada, não aguentei, meu corpo tomou conta num movimento involuntário da pelvis e urrei ejaculando tudo na mãozinha da minha filha. Alessandra meteu a mão mas tava sensível e minhas pernas quase falharam, pedi pra deixar eu guardar, elas riam do meu desespero. Catamos a coisas eu fomos pro carro, eu resmungando sobre o que eu havia feito e elas me achando ridículo e pra deixar de ser careta porque eu era um pai gostoso, esses elogias me deixavam com rosto queimando.
Quando chegamos a casa as meninas ainda estavam eufóricas, falei pra elas tomarem banho e pra cama o mais rápido possível. Eu não consegui pregar os olhos, noutro dia elas contaram pra mãe delas que se divertiram muito e que tiveram muito trabalho pra manter as mulheres longe de mim. Isso nos aproximou muito, ficaram mais afetuosas, intimas e coladas a mim. Até hoje elas falam comigo como se eu fosse um bebê, me fazem massagem e gostam de me deixar tímido, dizem que são em três mulheres então elas que mandam na casa, pulam na cama comigo e minha esposa de manhã e me fazem cócegas e piadas sobre mim. Não percebo que elas ficaram com algum trauma, até agora só aumentaram auto-estima, ficaram desinibas e auto confiantes.
*** Identidade Bourne ***
Comentários (16)
Tuga: esfregar, foda-se há que meter nelas, foder até a cona ficar vermelha de assada e meter no cu delas até abrir.
Responder↴ • uid:5erpoot09pAlany: Gostei muito meu telegram alanyaraujo alany chama la
Responder↴ • uid:g3iq9i943nRoberto: Continua. Estou de pau duro
Responder↴ • uid:5rhsh4sfikjDasilva: Conto divertido, instimulante, educativo, afetuoso, libertino e amoroso, uma lição para as filhas e pro proprio pai nua noite de alegria que serviu como elo na União mais afetuosa entre todos, parabéns, gostei da sensualidade!
Responder↴ • uid:gsudr9k0dnPaizudo: Meu pau babou lendo o penúltimo parágrafo!
Responder↴ • uid:2jowij8fib2Tio pentelhudo: hummm queria ver papai
• uid:41ihvrlfzrk6Pegador sedutor: Não teve sexo mas foi um conto espetacular, teve início, meio e fim, parabéns ...👏👏👏
Responder↴ • uid:8cips3kd99qTom Cruise: Belo conto. Esse merecia ter condinuação.
Responder↴ • uid:gsu51638jiLORD: Muito bom
Responder↴ • uid:1se6p6v1oPaulo: Vc tem que fuder mesmo essas crianças sem pena
Responder↴ • uid:8kqtlwp8rj3Abusador: Verdade, tem Tel @jeffjeffoficial
• uid:gsv3mjpv25Advogado do diabo: Relaxa, mete vara nelas, estoura o cabaço, se alguma ainda for virgem, coisa que duvido, mesmo porque elas não são tuas filhas, kkkkk, tu pensa que é o PAI, tua esposa diz que sim, mas putaria assim só rola quando não são filhas naturais, e as buceta delas sabem disso, e querem o macho da mãe....kkkk
Responder↴ • uid:477hl2ueoijrLORD: Muito bom.
• uid:1se6p6v1oRG: Flw tudo Parabéns
• uid:mujpkczrj8Vantuil OB: Muito bom. Continua. Cabacinho delas logo
Responder↴ • uid:8ciphz1b0i9João Mario: Legal. Continue o conto para sabermos como você comeu elas.
Responder↴ • uid:gsus5q49ci