Jornalista Investigativo – O Desejo (parte 2/3)

Encontrei com o Carlos e marcamos de se encontrar domingo. Em casa fiz mais uma loucura, mas dessa vez durante o banho com o meu filhinho.

Capítulo 3

Terminando de limpar olhei para o relógio na parede e vi que era 9:50. Como o tempo passou tão rápido? Me senti perdido do tempo, todas as minhas ações na minha cabeça não tinham passado nem 10 minutos, mas não, fiquei mais de duas horas me punhetando. Impossível. Impossível ter ficado todo esse tempo. Fui à lavanderia e joguei o pano no tanque, voltando pra sala, Lucas retornou a assistir o seu desenho.

- Já tomou café da manhã, filho?
- Sim, papai
- Ah, ok, papai vai ir no mercado então comprar algo pra gente almoçar, você quer ir comigo?
- Não, papai, eu quero ver o desenho, estou assistindo a última temporada!!! - ri da sua empolgação, sentei ao seu lado e virei seu rosto para mim.
- Ok, ok, mas oh, não faça besteira, tá bom? Se precisar de algo, espera o papai chegar, eu não vou demorar. Não saia do sofá.
- Ok, papai!! Deixa eu ver meu desenho - falou manhoso.
- Tá bom, fedorentinho - espalhei o seu cabelo.

Peguei a chave do carro e o controle, sai e fui rumo ao mercado mais próximo. Chegando no mercado, já me deu dor de cabeça. Lotado. Consegui achar uma vaga por sorte. Peguei um carrinho e fui em direção ao açougue. O mercado estava muito lotado, começou a me incomodar, pois pensei na hora do pagamento, a fila era enorme. Chegando no açougue me deparei com outra fila gigantesca, bufei de raiva, mas fiquei ali mexendo no celular para matar o tempo. 10 minutos se passou e falta apenas dois caras na minha frente, guardei o celular e fiquei pensando em qual carne iria escolher enquanto olhava o telão de preços, mas meus pensamentos foram cortados quando escutei uma voz masculina chamando meu nome.

- Felipe?

Para minha surpresa era o Carlos. O PF que me ajudou a compreender melhor a matéria que eu estou escrevendo.

- Carlos! - estendi minha mão para cumprimentá-lo - Tudo bem, cara?
- Tudo certo, macho, e contigo? - sorriu
- Estou tranquilo, um pouco irritado com essas filas - ri
- Ah, esse mercado é assim mesmo! Sempre lotad-
- PRÓXIMO! - gritou o açougueiro
- Sua vez, vou te esperar.
- Certo.

Comprei três quilos de carne moída que meu filho adora. Carlos estava mexendo no celular enquanto me esperava.

- Pronto.
- Carne moída? Vai fazer macarrão? - sorriu
- Sim, meu filho adora macarrão com carne moida, ele é viciado
- Filho? Não sabia que você tinha filhos
- Filhos não, só tenho apenas 1 e me dá bastante trabalho! - rimos
- Que legal! Você mora aqui pelo bairro?
- Isso, eu moro descendo o final da Av.
- Nossa, que coincidência! Eu moro subindo a Av. Quase chegando perto do Parque!
- Nossa! Coincidência enorme!
- E o trabalho? Deu certo a matéria?
- Ainda estou escrevendo, dei uma pausa para cuidar do meu filho, depois daquele dia eu fiquei pensando em muitas coisas - em como o meu pau ficou duro - e dar orientação ao meu filho - Tive que colocar a mão no bolso para disfarçar a minha rola ficando dura novamente, Carlos percebeu.
Eu imagino mesmo, Felipe, é um baque muito forte quando se tem contato com essas coisas, sei que não é fácil, ainda mais pra você que tem um filho pequeno, da idade deles, tem que dar orientações corretas mesmo, de como não cair na mão desses predadores. Cara, ja que moramos perto, passa lá em casa, eu tenho algumas atualizações pra te passar - Carlos fala com um sorrisinho no canto da boca
- Não quero te incomodar, Carlos
- Não seja, besta, Felipe! Estou te convidando! Anota meu contato e te passo meu endereço.
Certo.

Peguei seu número e mandei um “Oi” em seu Whatsapp. A foto de perfil do Carlos era ele sentado na beira da piscina de sunga exibindo o seu corpo musculoso de academia e um belo pacote.

- Esse gurizinho é o seu filho? - disse surpreso. A foto do meu perfil era eu e o meu filho em uma das viagens que fizemos quando ele tinha 7 anos.
- Sim - ri - Nessa foto ele tinha 7 aninhos.
- Nossa… - senti um tom de safadeza em sua voz. - Ele é a sua cara! Lindão o teu moleque - sorriu para mim
- Ah, valeu, irmão! Meu bebezinho é lindo mesmo - dei uma risada sacana.
- Oh se é - respondeu com um sorrisinho de canto de boca. - Vou te mandar o endereço de casa, passa lá no domingo, se der é claro.
- Domingo? O Lucas ainda vai estar comigo
- Não se preocupe com isso, pode levar teu filho! Lá em casa tem piscina e ele pode ficar brincando enquanto a gente conversa sobre trabalho.
- Beleza, então! Combinado! Que horas eu passo na sua casa?
- Pode ir de manhã, umas 9 hrs
- Certo. Te vejo domingo às 9! - estendi a mão novamente para me despedir, Carlos sorriu e apertou a forte a minha mão e seguiu sua vida.

Comprei o restante dos itens que faltava, fiquei mais 15 minutos na fila e fui embora. Demorei 40 minutos no total. Chegando em casa o meu príncipe estava do mesmo jeito, vidrado no desenho. Fiz o almoço e comemos. À tarde levei o meu filho para passar no shopping, comprei alguns brinquedos e roupas pra ele. Retornamos para casa quase 20hrs, mandei ele ir tomar banho enquanto organizava suas novas roupas.

No quarto ele começou a se despir ali na minha frente, sem vergonha alguma. Tirou sua camisa do Homem-Aranha expondo seu tronco branco e seus braços queimado do sol, tirou os seus sapatos pequenos e surgiu um cheirinho de chulezinho, aquele cheiro deixou a minha pica dura em questão de segundos. Sentei na cama e fiquei observando ele retirar o resto da roupa. Então Lucas desabotoou a sua bermuda branca revelando a sua cuequinha slip também do Homem-Aranha, sua bundinha era bem grandinha para a sua idade, redondinha e empinada, a cuequinha parecia um tamanho menor que o seu corpo, as bandinhas da sua bunda vazava um pouco, quase deixando a cuequinha cravada entre suas nádegas pequenas. Me sentia como se estivesse bêbado olhando aquele monumento, minha rola pulsava muito, minha cueca estava bastante babada, então Lucas deu o golpe final. Ficou peladinho.

Lucas estava bronzeado, sua bunda estava bem branquinha, destacando do resto das suas pernas que eram marrom claro, a delimitação do bronzeado me deixou doido, não consegui me segurar e dei um gemido gostoso. Lucas ficou de frente pra mim. Ele me deu a visão dos deuses. Sua piroquinha. Branquinha, seu piruzinho era bastante grande para a sua idade, era grossinho também e um saquinho pequeno. Era a minha versão em miniatura. Eu tenho uma vara de 21cm e bastante grossa. Sempre vi meu filho pelado, mas nunca tinha olhado ele com esses olhos de agora, era como se eu estivesse descobrindo uma mina de ouro.

Não me contive novamente e dei outro gemido vendo aquela cena. Lucas perguntou se eu estava bem e eu apenas disse que minha perna estava doendo de tanto andar, ele deu uma risadinha e me chamou de velho, ri da ousadinha do moleque. Ele se virou e se agachou para pegar suas peças de roupa sujas para colocar no cesto, essa ação dele acabou expondo por 1s o seu cuzinho rosinha. Dei outro gemido, mas dessa vez mais grosso e longo e falei baixinho “Caralho…”. Ele virou novamente para mim e fez uma cara de confuso. Esse menino vai me deixar doido. Maluco. Alucinado. A minha cueca virou um rio de tanto pré-gozo. Mandei ele ir logo tomar banho, queria ver ele indo rebolando até o banheiro.

Minha pica não parava de pulsar e babar, tirei minha camisa, e na hora de desabotoar a minha bermuda, estava com uma grande mancha molhada, fiquei de cueca e o estado era bem pior. Era como se eu estivesse me molhado, nunca tinha produzido tanta baba assim. A minha rola lutava com o tecido da cueca querendo sair, se libertar. Desci a cueca de uma vez, fazendo com que a minha vara batesse forte contra a minha barriga e balançando e espalhando baba por todo lado. Não queria entrar assim no banheiro, mas também não queria bater punheta e não ia amolecer tão cedo. Não tive outra alternativa. Fui caminhando para o banheiro, comecei a ouvir o Lucas cantarolar a música do desenho preferido dele. Meu pau não parava de pulsar. Minha pica foi a primeira a passar pela porta, ao entrar por completo, vejo meu filho se ensaboando e dançando ao mesmo tempo enquanto canta. Sua bundinha se mexia bastante, igual uma gelatina durinha. Fiquei ali parado, observando seus movimentos, sua bundinha me hipnotizava. Lucas se virou e o seu olhar foi primeiro em minha vara e depois para o meu rosto. Ele me deu um sorrisinho sacana, bem safadinho.

- Entra logo, papai!! - disse ele encarando de novo o meu pau duro.

O box do banheiro não era grande, mas tinha espaço suficiente para nós dois. Entrei e ele me deu espaço para entrar embaixo do chuveiro. Ele estendeu a sua mão para me dar o sabonete, mas neguei e disse

- Você não quer ensaboar o papai? - Ele abriu um sorriso enorme e disse na hora que sim.
Então me ajoelhei no banheiro para ficar na altura dele e disse para ele ensaboar primeiro os meus peitos e braço e assim ele fez. Senti suas mãozinhas pequenas me ensaboando atrapalhadamente, seu toque me deixava doido.

- Ensaboa mais aqui filho - apontei para os meus peitos - da aqui o sabonete para o pai. - agora ele estava com cada mão em cada peito meu. - Isso filho, passa a mão assim, circulando…Ooh!
- Ta doendo, papai?
- Não filho… tá muito bom… aperta aqui pro papai - levei os dedos deles para o meus mamilos. - Faz uma pinça assim - fiz como ele tinha que fazer e ele me imitou - Isso, agora fica apertando o biquinho do peito do pai, dos dois. - E assim ele fez.

Comecei a gemer e ele a dar risadas bem sapecas.

- Faz mais forte, filho - e asism fez - Isso… mais rápido, meu príncipe.. isso… assim tá bem gostoso… - gemi muito.
- Você tá fazendo caretas, papai! - disse rindo
- Estou, meu bebê - gemi de novo - É porque os seus dedinhos estão fazendo uma massagem muito gostosa no mamilo do papai….
- Então eu vou fazer sempre!!!
- Isso… vai fazer sempre - me perdi nos meus pensamentos, meu pau estava doendo de tão duro,
- Meus dedos estão cansados, papai - disse Lucas me acordando do meu tesão.
- Desculpa, filho! Vamos seguir com o banho! - Fiquei de costas e mandei ele ensaboar, foi bem rápido, então fiquei em pé de, ainda de costas pra ele - Agora ensaboa as pernas do papai.
- Suas pernas são muito cabeludas, papai! - riu
- As suas vão ficar assim também, danadinho!
- Eu não! quero ficar sem pelos pra sempre! - apenas ri do seu comentário.

Senti suas mãozinhas passando pela minha coxa da perna esquerda e seguindo para a panturrilha e subiu novamente até chegar na minha bunda e repetiu esse movimento duas vezes. Quando ele passou para a perna direita, ele fez o mesmo.

- Pronto! - disse Lucas
- Pronto mesmo? Não se esqueceu de nada?
- Acho que não, papai…
- E o bumbum do papai? Vai ficar sujo?
- Aaah é verdade, né papai - riu

Ouvi ele esfregando o sabonete entre as suas duas mãozinhas e então senti o seu toque. Uma mão em cada banda da minha bunda. Ele fez movimentos circulares e de cima para baixo. Fiquei doido de tesão e agarrei a minha pica que estava quente e igual pedra. Comecei a gemer de leve e iniciei uma punhetinha de leve.

- Já tá gemendo de novo papai… ta gostosinho eu passar a mão no seu bundão, papai? - Essas palavras foram como uma marretada na minha cabeça.
- Ta sim, filho… muito gostosinho. - Então o Lucas fez algo que eu não estava esperando. Abriu a minha bunda com uma mão. - O que você tá fazendo, filho?
- Eu vou lavar o seu buraquinho, papai! Ficar tudo limpinho… Nossa, mas o senhor tem cabelo até aqui? É muito cabeludo o seu buraquinho, papai! - riu e enfiou a outra mão no meu cu
- Sim… Aah…. Tem bastante cabelo ai sim… puta que pariu… - sentir seus dedinhos pequenos massageando o meu cuzinho me deixou doido. - Faz mais rap–rápido, filho…. caralho… - Lucas intensificou seus movimentos no meu cu, começou a fazer movimentos circulares e quase chegou a enfiar o dedo.

Intensifiquei minha punheta, seus dedinhos estavam bom demais, estava tão louco de tesão e estava preste a pedir para ele enfiar os dedos no meu cu, senti o gozo vindo, mas seus movimentos pararam e ele tirou a sua mãozinha do meu rabo.

- Pronto, papai! acho que tá limpinho. - Fiquei ainda ali de costas pra ele me recuperando.
- Obrigado, filho, com toda certeza tá bem limpinho.- Me virei pra ele e o meu pau ficou apontado direto no seu rostinho. Frente a frente. - Agora falta a parte da frente, né, bebê? Passa sabonete na coxa do papai e da canela. - Ele apenas concordou sem tirar os olhos da minha pica.

Lucas pegou o sabonete novamente e fez os mesmos movimentos, passou o sabonete entre as suas duas mãozinhas e seguiu para a minha coxa esquerda fazendo movimentos circulares. Consequentemente a minha rola e meu saco balançavam. Ele me encarava e olhava para mim rindo. Aquele sorrisinho safadinho deixaria qualquer homem louco. Ensaboou a minha canela e o meu pé. Terminado, seguiu para a perna direita e fez o mesmo procedimento.

- Pronto, papai, e agora? - Ele ficou me olhando esperando o meu comando. Ver ele ali a poucos centímetros do meu pau, que estava com um fio de baba grande pendurado, fez a minha pica pulsar, o que ele olhou automaticamente.
- Agora, filho, você vai lavar o piupiu do papai
- Piupiu? O seu é um piupiuzão! - e rimos
- Você não queria ver tanto o pipiuzão do papai, agora você vai matar sua vontade de hoje mais cedo! - pulsei a pica novamente.

Então ele pegou o sabonete, passou nas duas mãozinhas e sem cerimônia nenhuma segurou primeiro as minhas bolas com força.

- Calma, filho, vai devagar e com carinho nas bolas do pai!
- Desculpa, papai - começou a massagear com cuidado e delicadeza - Isso… assim mesmo filho - ele abriu um sorrisão com a minha aprovação.
Aqui o senhor tem poucos cabelos, né, papai?
- Sim, filho, o papai tira os cabelos do piupuizão - sorri para ele. Eu ja não estava mais aguentando aquela tortura, então mandei ele ensaboar logo a minha pica. - Acho que já tá bom, né, meu príncipe? Ensaboa aqui, no pauzão do pai!
- Tá bom - ele passou mais sabonete na mão e segurou a minha vara com as duas mãos. Gemi na hora. - Nossa, papai… Ta muito dura… e muito quente! - Lucas começou a fazer um movimento circulares também, mas bem leve.
- Filho, segura mais firme… isso… agora bota a cabeça do piupiuzão do papai pra fora - e assim ele fez. Lucas arregaçou a minha rola e expôs a cabeça vermelhinha igual morango - Agora segura forte com essa mão e com a outra ensaboa a cabecinha do piupiuzão do pai.

Senti ele agarrando a cabeça da minha pica de leve, a sua mãozinha não fechava na circunferência do meu pau, com movimentos lentos e circulares, começou a limpar, meu pau não parava de pulsar e sua mão estava começando a ficar encharcada de babá.

- Papai, o que é isso grudento que tá saindo do buraquinho do seu piupiu? - Disse ele tirando a mão e me mostrando ela toda babada.
- É baba, meu filho.
- Baba? Mas o piupiu sai baba igual a da boca?
- Não é igual a da boca, essa baba é o preparativo para o leite - vi o seu rosto mudar e sabia qual a pergunta que iria vir a seguir
- Leite? O seu piupiu da leite? igual a da vaca?
- Não é igual o da vaca, filho. Esse leite só homens adultos tem. Quando você crescer vai soltar leite também.
- Papai…. posso ver o seu leite? - Essas palavras me atingiram em cheio. Meu pau pulsou mais ainda.
- Claro que pode, filho. - Tirei a minha vara da mão dele e tirei o sabonete, limpei as suas mãozinhas - - Pega a baba do papai e volta a fazer os movimentos circulares e quando o leite estiver vindo eu te falo, tá bom? - Ele assentiu com a cabeça.

Lucas agarrou novamente a cabeça da minha pica e com a ajuda da baba fez os movimentos. Ele estava ilustrando a minha rola, não pedi para ele fazer os movimentos de punheta, pois naquela posição ia ser difícil para ele conseguir segurar o meu pau que é pesado para as suas mãozinhas. Meu filho estava bastante dedicado em querer ver o meu leite sair. O barulho que fazia, semelhante a de punheta bastante babada, era bem alto. Eu só sabia gemer e xingar baixinho. Semanas atrás eu nunca iria imaginar que meu filho estaria agarrado na minha pica. Dando um trato na cabeça da minha piroca. Meu pau soltava cada vez mais baba, olhei a mãozinha e estava criando espuma. Em nenhum momento ele parou ou reclamou.

Eu não iria conseguir aguentar por mais tempo. Senti minhas bolas subirem, minha pica engrossar mais e o gozo subir. Gemi mais alto. Tomei controle da situação e tirei as suas pequenas mãos e comecei a me punhetar loucamente. O tesão era grande. Enorme. Enlouquecedor. Abri a boca e comecei a babar e revirar os olhos. Por fim, soltei o primeiro jato, o segundo, terceiro, quando vi dei mais de quinze jatadas de leite. Fiquei dando espasmos, pois a minha pica estava super sensível. Fiquei ali parado com os olhos fechados me recuperando,

Então quando eu resolvi abrir o olho, vi o Lucas banhado de gala, seu rostinho estava branco com o meu gozo grosso. Ele mal conseguia abrir seus olhinhos. Seu corpinho, peitos e barriga tinha bastante leite também. Me deu um lapso de lucidez.

- Oh meu filho, desculpa o pai! Não era pra isso ter acontecido.
Papai…. - achei que ele ia começar a chorar, estava preparado, mas então ele soltou - É MUITO LEITE!! UAU!! - falou admirado. Tirei com os dedos a minha gala dos seus olhos com cuidado. - Nossa, papai! é grosso e pegajoso… Não é igual o leite da vaca… O cheiro é estranho, parece aquele produto de limpeza que o senhor jogou no chão hoje mais cedo - Lucas pegou uma boa quantidade de gala da sua barriga e levou a sua boca, eu ia lhe impedir mas foi tarde demais. - Não tem gosto de leite! É horrível!!! - cuspiu o restante do gozo que sobrou na sua boquinha. - Papai, acho que o seu leite ta podre. - comecei a rir.

Limpei o Lucas por completo, saímos do banheiro e terminei de secar ele na cama. Comecei a sentir culpa do que eu fiz e estava pensando na maneira de falar pra ele não comentar com a mãe dele e com mais ninguém. Quando eu estava abrindo a minha boca para falar sobre o que rolou ele disse primeiro

- Papai, quando eu vou ver o seu leite de novo?