Minha infância
Quando aconteceu este conto, era 1970 +/-. Morávamos no interior de São Paulo, Presidente Prudente, meus pais cuidavam de 5 filhos, sendo que eu era o mais novo, na época em que eu tinha meus 10 anos, era muito bagunceiro e briguento (como diziam por aquelas bandas), eu era um filho “temporão”, 6 anos mais novo que meu irmão que era o mais novo antes de mim. Meus pais trabalhavam com comércio de produtos para a agricultura, e sempre fazia amizades com seus clientes que vinham de longe, dentre estes clientes tinha o “Seu Tunico”, um senhor grande e muito forte, devia ter em torno de 1,90m e pesando perto de 100Kg, não se via gordura no corpo daquele senhor de seus 50 anos, viúvo a pouco tempo. Em uma das vindas deles para nossa cidade para comprar produtos agrícolas, veio junto um menino da minha idade, o Luizinho, que era neto do Seu Tunico, pediu para deixar o menino lá no comércio do meu pai pois tinha que ir em vários outros lugares da cidade para pagar contas, comprar outros mantimentos, e o menino estava cansado. Então, meu pai pediu para eu descer (Nossa casa era no andar de cima do nosso comércio) e pediu para eu levar o Luizinho para nossa casa e brincar com ele enquanto o Tunico ia fazer as outras coisas.
Assim fiz, e brincamos o dia todo, ele era muito legal e ficava encantado com “as coisas da cidade”, acostumado apenas nas fazendas do pai e avô dele, estudava em uma escolinha rural, e era bom aluno, sabia bastante matemática (coisa que eu era meu ruim), então, aproveitei e pedi para ele me ensinar algumas contas, ele foi simples e consegui entender melhor que com aminha professora.
Mais para o final da tarde o Seu Tunico veio buscar o Luizinho, e ele todo feliz contou para o avô dele, na frente dos meus pais, o quão legal tinha sido aquele dia, e queria voltar em outra oportunidade, disse até que tinha me ajudado em matemática. Minha mãe falo para que Seu Tunico o trouxesse nas outras vezes que seria muito legal. Eles foram embora e eu feliz por ter tido um dia com quem brincar.
Na vez seguinte, já era Dezembro, vejo a C14 azul do seu Tunico estacionando, desci correndo para ver se o Luizinho tinha vindo junto, e lá estava ele, todo sorridente ao me ver. Como da outra vez passamos o dia todo brincando, inclusive falei para ele que tinha sido aprovado com boas notas em matemática, graças à ajuda do Luizinho.
No momento de ir embora, o Luizinho pergunta para o avô se tinha como eu passar uns dias das férias na fazenda com ele....... Seu Tunico disse que sim, mas que hoje ele não conseguiria levar pois o Getúlio (filho do capataz da fazenda, Tião Boiadero) estava junto e não caberia na caminhonete, mas, se meu pai me colocasse no ônibus, ele me pegava na rodoviária. Então meu pai olhou para a minha mãe e concordaram, ficou de eu ir para lá no sábado seguinte (era uma segunda-feira) e daria tempo de voltar para o natal e ano novo.
No sábado, meus pais me embarcam na rodoviária com destino a Mirante do Paranapanema, pensa numa cidadezinha pequena e eu passaria lá meus próximos 10 dias, brincando com o Luizinho, e retornaria com Seu Tunico, que viria para aproveitar e fazer as compras de Natal e Ano Novo.
Chegando em Mirante, está lá na praça o Seu Tunico e o Luizinho me esperando, jogamos as minhas malas na carroceria e fomos para a fazenda, demoramos mais de uma hora para chegar na fazenda, na entrada um portal muito bonito dando as boas vindas, muitos bois e uma plantação bem rasteirinha e verde (era milho), fomos direto para a “sede” da fazenda onde morava o Seu Tunico, lá descarregamos as coisas e Luizinho me levou até o quarto onde dormiríamos nestes dias, um quarto grande com duas camas de solteiro e um guarda-roupas enorme.
Dormir a primeira noite foi coisa que demorou a acontecer, pois ficamos conversando até o momento que Seu Tunico chegou e avisou que estariam desligando o gerador, ficaríamos no escuro (ele veio com uma lamparina nas mãos), mal ele virou as costas para sair do nosso quarto, tudo se apagou, ficando uma escuridão. Minha cama ficava no canto da parede e a do Luizinho ficava debaixo do janelão aberto, o céu estava limpo, cheio de estrelas, colocamos nossos pijamas e fomos dormir, lembro que ficamos pelados e colocamos nossos pijamas, mas, nada vi de errado, tínhamos os corpos parecidos, com a diferença que eu era um pouco mas gordinho, aliás, o Luizinho era magrinho, ele virou para a janela e dormiu de lado e eu, como sempre gostei, dormi de bruços.
No dia seguinte acordamos cedo, ainda era escuro, ele pegou uma caneca e me deu e me chamou para irmos ao curral, fomos e lá estava tendo a ordenha, pegou minha caneca e encheu de leite, ainda quente, e tomamos ele pegou um pedaço de pau de canela e ralou um pouco no leite, uma delícia. Voltamos para a sede da fazenda, a dona Madalena, mãe do Getúlio, tinha preparado um café delicioso, disse para comermos bem pois o almoço seria o churrasco para o pessoal da fazenda e iria demorar......
Luizinho me chamou para darmos uma volta de cavalo, como eu disse que nunca tinha andado a cavalo, então ele disse que eu iria junto com o Getúlio (tinha 16 anos era um moreno café-com-leite, muito bonito), assim fizemos: Fui na garupa do Getúlio em um cavalo, e o Luizinho em outro, andamos bastante até chegarmos perto de uma cachoeirinha, lá descemos e fomos pular na água, Getúlio foi dar água para os cavalos. Quando momos retornar Getúlio me perguntou se eu não queria ir sentado na frente, para poder ir aprendendo a andar a cavalo, muito feliz aceitei, ele subiu no cavalo e me ergueu, puxando com seu braço forte, me colocou sentado praticamente no seu colo. Enquanto andávamos a fivela do cinto dele estava machucando minhas costas, então arrebitei minha bundinha, ficando só com ela encostada no colo do Getúlio, então senti algo endurecendo na minha bunda, mas falei nada, só fica me esfregando naquela coisa dura, quando estávamos quase chegando ouço o Getúlio ofegante dando um gemido bem gutural e sinto aquele negócio duro que eu estava sentado dando umas pulsadas.
Desci rápido do cavalo, deixando o Getúlio sobre ele e corremos, Luizinho e eu, para tomarmos banho para ir ao churrasco, a Madá (como eles chamavam a dona Madalena) nos deu uma toalha para cada um e disse que tinha água quente na tina, era só nos banharmos (no banheiro tinha uma tina enorme, parecendo uma banheira mesmo, com água morna), entramos os dois e tomamos nosso banho, brincando de jogar água um no outro, acabamos molhando todo o banheiro. Quando saíamos o Getúlio entrou para o banho dele, para aproveitar a mesma água (o tanto que tinha sobrado – rssss). Nos secamos e nos vestimos no quarto, então voltei ao banheiro para pegar meu calção que tinha deixado lá, nisto vejo o Getúlio em pé na tina, pelado com um pinto grande pendurado e estava grossinho, ele me vendo tapou o pinto e perguntou o que eu queria ali.
- só vim pegar meu calção
- tá bom, pega ali e vai lá se arrumar que preciso terminar meu banho
Quando olhei de novo para ele, o pinto dele estava ficando em pé. Sai correndo para o quarto, guardei meu calção e fomos para a varanda esperar a carroça que iria nos levar até onde estavam fazendo o churrasco.
Nunca tinha comido tanta carne que nem naquele dia, passamos o resto da tarde jogados na sala da sede, tentando fazer a digestão, quando Madá nos chama para um cafezinho da tarde, a Sonia, irmâ no Getúlio de 15 anos, que tinha uma bunda bem grandinha, estava lá ajudando a Madá a nos servir.
Na hora de dormir, Seu Tunico passa de novo no nosso quarto e diz que vai desligar o gerador, e tudo fica escuro, mas, como eu tinha comigo muito, me deu vontade de ir ao banheiro, Luizinho já pegara no sono, me levantei e fui ao banheiro, meus olhos já estavam acostumados com o escuro, então não tive dificuldades de ir ao banheiro que ficava no final do corredor, ao lado do quarto do Seu Tunico.
Quando estava sentado no vaso eu ouvi uns gemidos que vinham da parede no lado do quarto do Seu Tunico e fiquei ouvindo quietinho, estes gemidos aumentavam de quantidade e intensidade até o momento que ouço um urro de um homem, ouço a porta do quarto abrir e passos pelo corredor, indo para a sala. Me limpo e dou a descarga, ao sair do banheiro deparo com Seu Tunico saindo do quarto dele para entrar no banheiro.
- Está passando bem Daniel?
- Sim, só precisei vir ao banheiro, mas já estou indo dormir.
Percebi que seu Tunico estava enrolado na toalha, mas, era o que dava para perceber, vou até a cozinha pegar uma água e encontro com a Sonia que estava tomando água e ofegante, quando me viu, se virou e foi saindo da casa, voltei para o quarto e vejo a Sonia andando meio manca cruzando a estradinha para ir pra casa, vi um vulto na porta esperando ela.
Na manhã seguinte a mesma coisa, pegamos os cavalos e fomos outra vez para a cachoeirinha, mas já na saída o Getúlio e colocou sentado na frente dele, onde já arrebitei a bundinha para não machucar na fivela dele, e fomos.... mesma coisa do dia anterior, mas desta vez o Getúlio entrou na água também, só que estava de cueca, e nós dois pelados, brincamos bastante e nos encostávamos uns nos outros e eu vi que o pinto do Getúlio estava duro, mesmo dentro da cueca (pois nós nos encostávamos nele).
Quando fomos voltar, já vestidos, Getúlio perguntou se eu não queria ir segurando as rédeas para conduzir o cavalo, vibrei e sentei no mesmo lugar, com minha bundinha sentada no colo dele, segurei nas rédeas e ele segurou na minha cinturo, e durante o trajeto percebi que ele ficava me forçando contra aquele pinto duro na minha bundo, eu só esfregava a bunda nele, e meu ‘pipi” também ficava durinho.
Quando chegamos para tomar nosso banho, o seu Roberto, pai do Luizinho estava esperando ele. Infelizmente eles iam viajar para visitar os pais da dona Clarice (mãe do Luizinho), que moravam em Minas, e não dava para cancelar. Mesmo chorando o Luizinho foi e eu fiquei preocupado, e agora, como eu faria?
Seu Tonho disse que o Getúlio ficaria a cargo de brincar comigo, nesta semana, e que na terça da outra semana ele me levaria embora. Os tempos eram complicados, a economia era apertada, havia abundância na fazenda, mas tinham que economizar, não dava para fazer várias vezes a viagem para Prudente.
Entrei para tomar banho e Getúlio veio junto, ele tirou a roupa de costas para mim e sentou na tina, eu tirei a minha e entrei para banharmos, ele começou a lavar meus cabelos e pediu para eu virar pois iria lavar minhas costas, enquanto ele lava foi encostando o pau dele, duro que nem uma pedra, na minha bundinha. Eu de curioso levei minha mão e peguei, era quente e ficava pulsando na minha mão.
- Tulio! O que esta acontecendo com teu pinto?
- ele está feliz, só isto.
- e por que ele está feliz?
- por que teu bumbum é bem macio e ele gosta
Tentei me virar para ver mas ele me segurou e disse que não era para mostrar, e me disse que não poderia nem falar que ele tinha encostado o pinto dele no meu bumbum, senão Seu Tonhu mandava ele embora.
- Não conto nada não.
Brinquei na sede da fazenda mesmo naquela tarde, e quando fomos dormir, o Getúlio veio me fazer companhia, dormindo na cama que o Luizinho dormia, embaixo do janelão do quarto. Quando o gerador foi desligado ele baixou a calça do pijama e eu, da minha cama, fazendo que dormia, via o Getúlio iniciando uma punheta (coisa que eu não sabia na época) e via aquele pinto dando uns “pinotes” quem nem cavalo Xucro. Logo adormeci...... passado um tempo sinto alguém baixando a calça do meu pijama e passando a mão no meu bumbum, instintivamente eu arrebito minha bundinha e um dedo molhado repousa no meu cuzinho que começa a piscar instintivamente, ele começa a introduzir o dedo, bem devagar, eu só dou uma resmungadinha e me ajusto melhor na cama, abrindo um pouco minhas pernas, aquele dedo rompe a barreira e entra no meu cuzinho, eu dou uma gemidinha e ouço Getulio falando no meu ouvido.
- Psssss, fica quietinho para não fazer barulho
Eu sentindo o desconforto, cochicho para ele...
- Ta doendo .
- Calma, já fica gostoso
E foi mexendo aquele dedo e enfiando cada vez mais, e me erguendo pela cintura, coloca um travesseiro por baixo, empinando minha bundinha. Ele começa a passar as mãos espalmadas por minha bundinha, e sinto ele soltar um cuspe bem no meu cuzinho, instantaneamente dou uma contraída na bunda, ele volta a espalmar as mãos e vai abrindo e deixando meu cuzinho aberto. Sinto algo gostoso, ela sua língua passando no meu cuzinho, que delícia, ele ia colocando bastante cuspe e começa a colocar o dedo outra vez, e mais cuspe, e sinto que agora está entrando junto um segundo dedo e .....
- ai, ai, ai.... assim dói, tira...... (cochichando)
- calma, vai ficar mais gostoso ainda
Fui relaxando e os dedos dançando freneticamente dentro do meu cuzinho, eu já sentia vontade de ir ao banheiro, e meu pipi estava totalmente duro. Ele me colocou de quatro, com a cabeça enfiada no travesseiro e ficou com os dedos cravados no meu cu e batendo uma punheta, então, sinto algo quente espirrando na minha bunda. Ele tira os dedos e esfrega aquela coisa cremosa em minha bunda, ergue meu pijama e fala para eu dormir, ele vai para a cama dele e dorme.
Quando acordo passo a mão no meu pijama e está todo endurecido, Getúlio já não estava mais, tinha ido para a lida. Madá vem e diz que tem um café gostoso me esperando, me alimento bem e nosso vejo o Getúlio vindo a cavalo
- quer ir na cachoeirinha?
- vamos sim, vou só colocar uma caça.
- não precisa, vem de calção mesmo
Sou içado para meu lugar no colo do Getúlio, que já de pau duro, me senta na frente dele sai com as rédeas, nas mãos dele mesmo.
Chegando na cachoeira, ele tira a roupa, mostrando um pau grande e duro, dizendo para irmos brincar, vamos entrando na água e Getúlio já começa a brincar com seus dedos no meu cuzinho.
- Tulio, com dois dedos dói ..
- Calma anjinho, já passa a dor, você vai ver que fica bem gostoso
Ele me chama para sairmos da água, me coloca de bruços com o pelego dobrado na minha barriga, isto eleva minha bundinha, ele vem por trás e começa a passar a língua no meu cuzinho que começa a piscar bastante.
- Ta vendo que teu cuzinho ta gostando que eu brinque com ele
- Tua língua é gostoso, mas os dedos dói ....
- Calma, você vai ver que é bom também....
Ele abre meus joelhos deixando munha bundinha toda exposta para ele, se mete no meio e começa a abrir minha bundinha com os polegares e enfiando a língua no meu cú, eu ia ao delírio, até que ele enfia um dedo e vai lambendo e socando o dedo rápido, quando percebo já está o segundo dedo, e ele dava umas mordidas, de leve, na minha bunda, passei a gemer igual ao som que eu ouvia naquela noite vindo do quarto do Seu Tunico. E perdi o controle dos meus gemidos, ficando bem ofegante e, literalmente rebolando nos dedos do Getúlio, minhas pernas começaram a tremer e quase desfaleci.
- Que tezão de cuzinho é este Dani?
- Uhummmmm (sem entender o que estava falando)
- fica bem quietinho que vai ficar bem mais gostoso
Então ele me colocou de quatro, colocando minha cara no pelego, e passou a lamber meu cuzinho e cuspir bastante nele, colocava os dedos e ia rodando, estava uma delícia, ele então se posiciona segurando minha bundinha aberta e encosta algo quente no meu cuzinho (quente e bem molhado) e começa a me penetrar
- ai..., ai.. ta doendo muito, para, ta queimando
- calma, anjinho, é só agora, mas vai ficar gostoso
Ele larga o corpo dele sobre o meu e seu pau vai inteiro para dentro do meu cú.
Apesar da dor, meu pipi estava mais duro ainda, e meus joelhos escoravam o peso do corpo dele sobre o meu
- Ainda esta doendo anjinho?
- Sim (meio a soluços)
- Já passa, vc vai ver que vai ficar uma delícia
Enquanto esperava que a dor sumisse ele começa a tirar e por bem devagar, e fazendo um carinho no meu cabelo, dizia um monte de coisas
- Como você é gostosinho, tem uma pele macia, cheirosa, .....
E ia bombando devagar e me segurando firme pela cintura. Ainda sentindo um pouco de desconforto começo a rebolar na rola dele que começa a acelerar o movimento, provocando um pouco de dor.
- Tulio, faz devagar, assim dói...
Ele não deu nem bola e ficou castigando meu cuzinho que ainda lastimava a perda das pregas. Passado muito tempo ele começa a bufar, arfar e solta um urro bem forte
- Uhhhhhhhhh! Gozei
Senti algo sendo derramado dentro de mim, fiquei desconfortável. Ele me levou para dentro da água e me lavou a bundinha, passando bastante o dedo no meu cuzinho. Vi aquele pau grande e grosso, sujo com um pouco de fezes, sangue e a porra dele.
- Tulio, saiu sangue, você me machucou?
- Não anjinho, isto acontece na primeira vez mesmo, mas, agora não sai mais, e você vai gostar de fazer sempre isto.
- Vou nada, dói muito
- Não vai mais doer, você vai ver
Ele passou banha de porco no meu cuzinho, vestiu meu calção e se arrumou, subiu no cavalo e me puxou, quando sentei, meu cuzinho parecia estar em brasas, reclamei, ele falou
- Calma já passa, e vc não vai nem perceber.
Chegando a sede da fazenda, entro sozinho para tomar banho e me preparar para o almoço. Ainda com dor no cuzinho, saio do banho me seco e vou para o quarto. Volto ao banheiro para pegar meu calção e vejo seu Tunico com meu calção nas mãos, devolvendo ao lugar que estava. Espero ele sair e vou lá pegar meu calçãozinho.
À tarde o tempo fechou, e começou a chover...... Seu Tunico chamou o pessoal da lida e mandou que fossem arrumar os bichos para que fiquem protegidos, e volta para a casa. Madá prepara a janta e pergunta se precisa de mais alguma coisa ou se poderia se recolher. Ele dispensa ela e fala que a Sónia não precisava vir arrumar as louças naquela noite, para não ficar andando muito na chuva, senão iria acabar ficando doente.
Nos recolhemos para dormir, e desta vez eu estava dormindo sozinho no quarto, o Getúlio tinha ido com o pessoal cuidar dos animais e iria dormir no galpão que tinha no outro lado da fazenda.
Tudo apagado (gerador desligado) e a chuva começa a apertar. Mesmo com o janelão fechado, dava para ver os relâmpagos fortes sobre a fazenda, e muito trovão. Eu, com medo, vou até o quarto do Seu Tunico, e bato à porta,
- O que aconteceu Daniel
- Eu to com medo da chuva, não consigo dormir lá, posso dormir ai com o senhor?
- Venha, suba aqui
Deitei naquela cama de casal, ao lado daquele homem enorme, quando ele me deu a mão para subir na cama, percebi o tamanho daquela mão. Deitei de costas para aquela estrutura que estava deitada olhando para o teto, embaixo de um lençol, puxei um pedaço do lençol e me cobri também. Como os trovões não paravam, fui me encostando no corpo do Seu Tunico, até ficar coladinho, sentindo o calor que emanava daquele corpo.
Sinto que ele se vira para mim e me acolhe entre seus braços...
- Calma Dani, o tio Tunico está aqui para cuidar de você.
- uhum!
- Você ainda está com medo?
- uhumm.
- Dorme, isto já passa.....
Passando o tempo percebo que o seu Tonhu se encostou mais em mim, me puxando para baixo. Algo enorme e quente estava alojado entre minhas coxas e se movimentando lentamente, sentia que o movimento ela lento mas “de longo curso”, fiquei quietinho. Sinto os dedos de suas mãos puxando meu pijama para cima, entrando no rego da minha bundinha
- hummmmmmm
- Esta doendo? (sussurrando em meu ouvido)
- uhummm
- Posso tirar?
- Uhummm
Então sinto ele, delicadamente, tirando meu pijaminha, me deixando peladinho encostado nele, sinto minha bundinha lisinha encostada nos pelos pubianos dele e aquele tronco duro passando por minha bundinha, passando entre minhas coxas e mexendo no meu saquinho, meu pipi fica durinho..
- Quer que o tio pare?
Eu apenas balancei a cabeça negativamente e curtia aquela sarrada que estava levando, ele então começou a puxar o pau passar algo cremoso nele (vaselina), e ir esfregando no meu reguinho, dando uma tremidinha no meu cuzinho e deslizando entre minhas coxas. Um certo momento ele abriu a minha bundinha e colocou um monte de vaselina no meu cuzinho e foi querendo empurrar um dedo para dentro.
- Ai tio, ta dolorido......
- O Getulio te machucou?
- Não tio, mas dói um pouco
- Fica bem calminho, o tio vai fazer você gostar bastante
- eu tenho medo, o teu é muito grande
- Não é não, só parece, mas quando entra, é muito mais gostoso
- ta bom
- o tio vai te dar um pedaço de corda que tenho aqui, você põe na boca e morde
- ta bom
Então, ele me deu um pedaço grosso de corda ara que eu ficasse mordendo, passou o dedo no meu cuzinho cheio de vaselina e foi empurrando, não vou mentir, doía um pouco, mas, a emoção de ter tudo aquilo esfregando em mim, fazia ter vontade de mijar e não saia nada, de tão durinho que estava meu pauzinho.
Passado um tempinho, ele virou meu rosto para ele e começou a me beijar, eu estava todo torcido e não sabia como beijar, mas estava entregue àquele homenzarrão, segurando firme minha cabeça e beijando, ele enfiou um perna nomeio das minhas e foi erguendo, me abrindo, nisso ele pega o pau dele e encosta no meu cuzinho e dá uma pressão leve e tira, e começa a repetir esta rotina. Eu quase sufocado, começo a respirar forçado, ele enfia mais ainda a língua dentro da minha boca e volta à carga no meu cuzinho, sem forçar.
- O tio vai começar a colocar pra dentro, se doer você faz força para fazer cocô
- mas vai sujar a cama
- não tem problema
- AIIIIIII
Mesmo com meus gritos ele não parou de enfiar aquela rola enorme no meu cú. Fiz muita força para cagar, ai que a jeba entrou para valer, me senti entupido e ainda faltava muita cola para entrar. Ele dá uma paradinha e continua me beijando, fazendo carinhos pelo meu corpo, minhas perninhas estavam trêmulas e eu já tinha até me mijado.
- Fica calminho agora, o tio não vai te judiar
- tá
- o tio não vai tirar nem colocar mais, vamos dormir assim
Por mais que eu quisesse relaxar não conseguia, passei a me movimentar naquela rola, tentando achar conforto, mas isto foi excitando mais ainda o seu Tunico que curtia meu movimento e depois de um tempo Explodiu dentro do meu cuzinho que passou a queimar e piscar, expulsando aquela tora de dentro de mim, simplesmente apaguei e doirmi
- E ai garotão, vamos acordar? -fazendo um carinho nos meus cabelos
- Oi tio, preciso ir no banheiro
- não tem problemas, o tio leva você
Me pegou no colo e me sentou na tina que estava com uma agua morna relaxante, depois saiu do banheiro e foi tomar seu café, nisso entra Madá e diz
- Vou te dar um banho bem gostoso e vou cuidar de você
Eu, muito envergonhado, apenas baixei a cabeça e deixei que ela me banhasse. Quando ela terminava de me banhar, me pegou no colo e levou até o quarto do Seu Tunico, me deitou de bruços na cama e me secando começou a passar um creme no meu cuzinho. Este creme era quente, mas tirou a dor.
- Dani, você é um menino muito forte e bonito, a Sônia não aguenta o Tunico por trás! Mas, fica quietinho aqui, que já passa toda a dor. A Madá vai trazer um café delicioso pra você.
Eu não sabia onde enfiar minha cara, mas resolvi que não me importaria. Seu Tunico era um homem viril, viúvo e comia a filha do capataz, mas Madá era só do Tião Boiadeiro.
CONTINUA..............
Comentários (15)
Luizinho: Ai que raiva eu fui quase comido por um colega bem mais velho que eu na época era uns 5 anos de diferença entre nós e eu não aguentei o pau dele hoje eu fico louco por um pinguelo grande igual do aeu Tônico mais na minha idade é difícil e ainda por cima sou casado e velho ai é foda ai que inveja de você menino
Responder↴ • uid:1e947tvvj2yrvanon: Se não tivesse tantos diminutivos, seria m conto perfeito. Sinceramente, estragou o conto com essa viadagem de diminutivos
Responder↴ • uid:1e0jxk0lhxxkqAnonimo: Delia, boas lembranças Tel @GaloAL
Responder↴ • uid:7r03o5np424Julio: Parabens pelo conto, tirando toda a lambeção, beijos e dedos, lembrou minha infancia, no meu caso era vaselina e tome rola!
Responder↴ • uid:1e5ul1nr3bg2oBetão 39anos: Vaselina é ultrapassado demais, mas funciona Bem pra Caralho. Quando Eu tinha 22 anos, Eu descabacei dois cuzinhos de Moleques Novinhos. O Andrezinho tinha 11 anos e o Rafinha tinha 10 anos. Foram as duas melhores trepadas que Eu dei na minha vida. Já comi várias garotinhas,, mas igual aos dois Molequinhos,,, jamais. Sou Louco por cuzinhos novinhos.
• uid:1ekms3cofpib1vini: continue
Responder↴ • uid:1dai091j41iAugusto: Continja adorei o conto
Responder↴ • uid:g3j1nntd4oanon: ficou completo,nem precisa de continuaçao,
Responder↴ • uid:1doi2i243bdxuLuiz Fernando 97: Um ótimo conto, espero ansiosamente pela continuação do mesmo.
Responder↴ • uid:beml99a6ijmTITIO: Continue falando de sua infância, muito bom
Responder↴ • uid:1dai091j41igostodenegra: Muito bem contado...
Responder↴ • uid:41igz00lm9joAngelo: esperando a continuação....bom demais!!!
Responder↴ • uid:w73ekb0ilJohn Deere: Né veado,que memória boa pra lembrar veadagem você tem em,isso é maravilhoso sabia?Pois eu,John Deere, vou te ensinar uma coisa que também jamais irá esquecer,é a coça cura-veado do Deere!
Responder↴ • uid:gqb0tag8j1Anônimo: Uauu. Adorei mesmo com algumas trocas de palavras por engano. SEU CONTO É MAGNÍFICO. ME RECORDOU MINHA INFÂNCIA NAS ROÇAS DOS PARENTES E VIZINHOS. CONTINUA . MUITO BOM .
Responder↴ • uid:1dk9p9ii3chemAnónimo: Sou de Teodoro Sampaio. Vc ainda mora na região?
Responder↴ • uid:81rsj5sb0io