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As aventuras de Kit - A missão secreta de Gen Pt.2

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OAventureiroKit

Alguém inesperado chega e encontra uma cena complicada de explicar. Dário é pego se surpresa enquanto Henrique se vê em uma situação ainda pior.

Enquanto Dário incentivava o seu irmão a ter sua primeira vez, o barulho da porta abrindo chamou a atenção de todos. Em seguida, uma voz muito jovem soou pelo recinto.
- O que está acontecendo? - perguntou Percy inocentemente.
O garoto vinha acompanhado de outros dois guardas logo atrás dele. Assim como Henrique, o menino chegou vestindo apenas uma camisola branca e parecia perdido, mas não estava amarrado. O rosto de Henrique perdeu toda a cor ao ouvir a voz do irmão caçula e notar sua presença. O próprio Dário parecia um tanto quanto chocado. O rosto do pequeno Percy relaxou ao ver o seu irmão mais velho no quarto, mas logo pareceu assustado ao olhar a cena que estava acontecendo na cama.
- Irmão? - repetiu Percy, dessa vez mais inseguro.
- O que isso significa? - perguntou Dário para o guarda ruivo.
- Tirem ele daqui! Ele ainda é inocente! Não deixem que ele veja... Isso... - interrompeu Henrique num protesto.
- Majestade... - começou o guarda ruivo. Eles eram como irmãos, afinal. Dário confiava mais nele do que em Henrique. - Como o senhor mesmo disse: Se é para garantir que a princesa tenha um herdeiro para o trono, não podemos desperdiçar nenhuma chance.
- Mas... O Percy é... Ele é só...- Dário parecia perdido nos seus próprios pensamentos por um momento, sentando-se na cama com o choque. - Ele é muito novo!
- Eu mandei vigiar o jovem príncipe. - explicou Govos. -
Um empregado relatou que encontrou seus lençóis de cama molhados no mês passado. Sabe o que significa, não é? Talvez a sua semente já tenha eclodido. Se ele conseguir produzir nem que seja uma única gota de sêmen, já será o suficiente para dar a coroa um herdeiro. Vale a tentativa, não acha?
Dário ficou sério, pensamento profundamente sobre aquilo. No fim, só havia uma reposta.
- Você está certo, me desculpe. Meus sentimentos entraram no caminho e alteraram minha percepção. Percy, venha cá! - ordenou o homem de cabelos negros.
O menino caminhou assustado pelo quarto até Dário enquanto o homem pegava o cálice em cima da escrivaninha.
- Deixe-o fora disso! Dário! Ele é nosso irmão caçula! Ah... Merda... Dário! Pare! Você não pode! Caralho... Para de quicar no meu pau, sua puta! - gritou Henrique para a mulher. - Dário! Pare! Ele ainda é muito novo!
- É pela coroa. - respondeu Dário seriamente, com a voz resoluta. Ele colocou o cálice nos labios macios e jovens do príncipe mais novo. - Aqui, beba um pouco.
Confuso, o menino deu alguns goles do líquido, mas ao sentir o gosto, cuspiu de volta no cálice.
- Eca! É muito ruim! - reclamou Percy.
- Eu sei, mas foi o suficiente. Bom menino. - elogiou Dário, afagando os cabelos do garoto.
- O que eles estão fazendo? - perguntou Percy, finalmente se dirigindo ao elefante na sala. - Por quê o Henrique está pelado?
- Olha aqui pra mim. - Dário chamou a atenção do irmão mais novo, segurando-o pelos braços. - O que o nosso irmão está fazendo é uma coisa que só os meninos grandes fazem. Agora ele está se tornando um homem, igual a mim e ao papai. É assim que nós fazemos. - explicou o futuro rei.
Henrique tentou levantar a voz para protestar novamente, mas Jakaste o calou com um beijo de língua, explorando a boca quente e molhada do rapaz.
- Sério? - falou Percy surpreso e curioso.
- Sim. Veja bem, tá vendo o pinto dele ali? Tá vendo como ele está grande e duro? - perguntou Dário, ignorando o olhar fulminante que o rapaz lançava enquanto trocava saliva com sua esposa.
- Sim... - confirmou Percy.
- Pois é, quando ele fica assim, significa que você já está pronto para se tornar um homem. É o que está acontecendo com o nosso irmão agora. - explicou Dário, inventando uma história para justificar a situação. - Diga-me, o seu pintinho também já ficou durinho assim alguma vez?
O menino não falou por vergonha, porém confirmou com a cabeça que sim, às vezes ficava.
- Oh! Que ótimo! - Dário mostrou um sorriso largo com todos os dentes. - Isso significa que você já pode virar um homem também! Para isso, tudo o que você precisa fazer é colocar o seu pintinho onde o Henrique está colocando o dele agora. Não é fácil? - perguntou Dário.
- A-acho que sim... - confirmou Percy.
- Ah... Ughh... DÁRIO! - Exclamou o príncipe, finalmente se livrando do beijo.- Pare com isso! Não o envolva na sua estratégia! Porra... O menino não tem nem idade pra gozar!
- Vem cá! O irmão vai te ajudar. - chamou o homem de cabelos negros, ignorando os protestos do adolescente que perdia a virgindade contra a própria vontade.
Com um rápido movimento, Dário puxou a camisola de linho que o garoto vestia de uma só vez, deixando-o peladinho no meio do quarto. O garoto tinha o corpo macio, cheinho e completamente liso, sem um único pelo em seu corpo. Seu pauzinho era minúsculo, do tamanho de um polegar, e estava molinho de timidez. O garoto, ao ser despido de uma forma tão abrupta num quarto cheio de homens, fez a coisa mais natural naquela situação e tentou cobrir suas intimidades com suas pequenas mãozinhas. Seu rosto ficou vermelho como um pimentão e ele evitava o olhar de todos, chegando até a tremer de nervosismo.
- O que foi, Percy? Porquê está o escondendo?Mostra ele pra gente. - pediu Dário com a voz suave.
- Estou com vergonha... - falou o menino timidamente.
- Não precisa ter vergonha dele, somos todos homens aqui. Olha só o do Henrique como está. - persuadiu o futuro regente. - Já sei! Você está com vergonha de ser o único com o bilauzinho de fora, não é?
- S-sim... - confirmou o pequeno Percy.
- Que tal se eu mostrar a minha também? - perguntou
Dário ao garoto, com um surpreendente tom muito ameno e gentil, segurando o jovem com delicadeza e afeto.
Percy não conseguia dizer nada. Após alguns segundos de dúvida e incerteza, apenas balançou a cabeça levemente pra cima e pra baixo.
- Muito bem, então. - Dário não precisou de mais nenhum sinal para entender o recado. Ainda sentado, ele tornou a desabotoar sua calça novamente, revelando seu monstro peludo para o garoto. - Aqui, maninho. Pode olhar à vontade. Viu só? Não há porque ter vergonha.
Percy ficou surpreso ao ver pela primeira vez aquela parte do seu irmão. De fato, era um exemplar exepcional, com bolas macias e pesadas pendendo dentre suas pernas e um cheiro viril que dominava o ambiente. O príncipe herdeiro parecia gostar de receber tal atenção de Percy, visto que o seu membro começou a crescer sob o olhar curioso e admirado do seu irmão mais novo. Não demorou muito até que Dário estivesse novamente em ponto de bala enquanto se exibia, esbanjando confiança. Os olhos de Percy estavam vidrados. O garoto provavelmente nunca tinha visto outro pênis além do seu até aquele momento e, certamente, nunca vira o membro de um homem adulto já completamente desenvolvido e na sua forma mais evoluída, em potêcia máxima e pronto para ser utilizado. A visão pode ter o surpreendido, porém pareceu ter ajudado, uma vez que o menino já não tremia de vergonha.
- Quer pegar nele? - ofereceu o homem ao garoto, alternando o olhar entre o próprio membro e o rosto inocente à sua frente. Sua voz grave e máscula saiu mais safada do que o habitual.
- N-não é errado? O tio Silvus me disse que era feio brincar com essa parte... - confessou Percy.
- Hahahaha! - Dário gargalhou alto e de forma melódica. - Não há nada de errado. É completamente natural que um menino da sua idade tenha curiosidade. Fala pra mim, você nunca viu um assim antes, não é? - perguntou o homem, que definitivamente gostava de exibir aquela parte do seu corpo.
- N-não... - admitou Percy. - Ele é tão grande e peludo... É completamente diferente do meu.
- É verdade. - confirmou Dário. - Ele é o maior da nossa família, não tenha dúvidas disso. Na época que me retirei para fazer o treinamento militar, nem o Fingus ganhou de mim no tamanho rsrsrs. Por mais que nós tenhamos passado anos comparando a medida que crescíamos, Fingus sempre sofreu uma derrota esmagadora contra mim. E o Henrique está começando a ser homem só agora, ainda precisa crescer bastante para entrar nessa competição. - Se gabou o homem de cabelos negros. - O tio Silvus não sabe de nada! Você está crescendo, está chegando na idade de começar a brincar com ele. Não há nada de errado nisso. Pelo contrário, os homens devem sentir orgulho de serem homens! Ou então você vai acabar ficando igual o Henrique: Com medo de xoxota. - Dário não perdeu a oportunidade para menosprezar o adolescente. - Vem cá, eu te ensino.
Percy, ainda inseguro, aproximou lentamente a pequena mão da grande serpente branca que pulsava na sua frente para persuadí-lo, hipnotizando-o. A tora de carvalho branco tinha o mesmo tamanho que o antebraço inteiro do menino. Ele pôs a mão timidamente no corpo da jibóia. O contraste com tamanho da pequena mão fazia ela parecer ainda maior. Dário soltou um sorriso tão simpático quanto perverso.
- É tão quente e duro... Nossa! Ele pula! - exclamou Percy surpreso. - O meu vai ficar assim também?
- Isso mesmo, pode pegar com mais força... - disse Dário, incentivando-o a explorar o seu corpo. - Sim. A julgar pelo nosso irmão que está ali se divertindo, ter a pica grande é coisa de família. Não se preocupe, a sua vai crescer bastante também. Você segura assim... - Dário colocou sua mão sobre a mão do garoto, fechando-a no seu membro. - E movimenta dessa forma, pra cima e para baixo... Isso... Desse jeito... Chega mais perto, sente o cheiro. - persuadiu o homem.
O garoto aproximou a cabeça timidamente na direção da serpente, inalando o aroma da cabeça rosada como se cheirasse uma flor. Então, fez uma careta e se afastou um pouco.
- Tem um cheiro estranho. É muito forte, cof cof! - Percy tossiu um pouco.
- Sim. Esse é o cheiro de homem, cheiro de pica. - Dário riu com a surpresa do seu irmão. - Embora o cheiro da minha talvez mistudado com cheiro de buceta. Não se preocupe, você vai se acostumar com esse cheiro, principalmente depois que a sua rolinha começar a ganhar corpo.
A medida que o garoto fascinado sentia de perto o aroma do seu irmão mais velho, o seu próprio corpo começou a reagir, se erguendo em resposta. Dário não pode deixar de esbanjar outro sorriso.
- Vejo que ficou animado rsrsrs. Isso é bom. Isso é muito bom! - disse Dário ao ver seus planos começarem a dar certo.
Ao ficar ciente da própria situação, Percy saiu do transe e tentou se cobrir com a mãozinha novamente. Porém, dessa vez, sua minhoquinha estava acordada, dificultando a tarefa. Por mais que ele tentasse se esconder, era possível ver a pontinha vermelha e inchada escapulindo para fora.
- Deixa disso. - pediu Dário, puxando com gentileza a mão que tentava cobrí-lo. - Mostra pra gente que você consegue ficar durinho. Deixa o Govos dar uma olhada também.
O garoto estava bastante envergonhado, mas ainda assim, confiava em seu irmão mais velho. Percy tirou da frente a mãozinha que o cobria, exibindo o seu pequeno dote para todos no cômodo. Mesmo naquele estado, não era maior que o dedo indicador de um adulto, completamente liso e bastante vermelhinho na ponta. Dário pareceu mais do que satisfeito.
- Muito bem, meu príncipe! - elogiou Govos, o guarda ruivo, fingindo animação para deixar o garoto confiante. - Vejo que você já é um rapaz por completo rsrsrs.
- Isso mesmo, bom garoto. - reforçou Dário, afagando os cabelos do jovem de forma paternal. - Parece que você está pronto.
O futuro regente puxou o garoto para si e trocou de lugar com ele, posicionando o menino de joelhos em cima da cama, virado para o que acontecia entre Henrique e Jakaste. O príncipe mais velho ficou atrás do caçula e levou sua grande e peluda mão em direção às intimidades do garoto.
- Olha pra eles, veja como eles estão se divertindo. - disse Dário, alcançando o membro durinho de Percy estimulando-o devagar.
- Dário, seu maldito! Não toque... nele... desse jeito. Porra... Saí de cima de mim! Percy, não olha! Uh... Por favor... Não olha! - suplicava Henrique. - Para! Se não eu vou... Aí... Eu vou...
- Irmão... Eu tô me sentindo estranho... - disse o menino.
- Tudo bem, maninho. Daqui a pouco vai ficar muito gostoso, é só confiar em mim. - prometia o homem no ouvido do garoto.
O garoto ainda mantinha um olhar confuso e inseguro, mas seus grandes olhos azuis não desviavam nem por um segundo da performance que Henrique desempenhava na cama. O adolescente olhava com desgosto para o jovem Percy, pois ele era o motivo de sua inocência estar sendo maculada com uma visão tão obscena como aquela. Ele não queria de forma alguma ser visto e, ainda assim, estava sob o olhar de todos no cômodo. O rapaz sentia o gozo quente e grosso do irmão mais velho escorrer de dentro da cavidade de Jakaste pelas suas coxas, ajudando a lubrificar tamanha atrocidade. Era simplesmente repugnante sentir o leite de outro homem com a própria pica, principalmente se o homem em questão fosse o seu irmão mais velho, a figura na qual você sempre se inspirou e viu a vida inteira como um herói. Já Dário tinha um sorriso perverso no rosto, constatando que o mais novo dos irmãos já demonstrava aptidão para as atividades masculinas.
- Merda... Meu pau tá queimando... Porra... Tá vindo... Tira ele pra fora! Rápido, Tira ele pra fora! - tentava suplicar mais uma vez o príncipe. - Ah... Caralho... Eu vou gozar... Não, não! Eu vou gozar!
O tempo pareceu desacelerar. Todos prenderam a respiração enquanto assistiam atentos o príncipe fechar os olhos e se contorcer na cama enquanto seus testículos se contraíam e seu pau pulsava desesperadamente, expelindo suas preciosas sementes dentro da mulher. Toda a porra guardada pelo adolescente foi arrancada contra sua vontade quando o príncipe ejaculou. Henrique adotou uma expressão de puro horror após o que acabara de acontecer. Ele talvez tivesse acabado de engravidar a mulher do seu irmão. Enquanto isso, o sorriso de Dário se abria mais do que nunca.
- Finalmente! - disse Dário - Não foi tão difícil, foi? Bastou você deixar de ser frango e enfiar a pica numa mulher para se tornar um homem verdade. Embora eu precise ressaltar que nunca vi alguém com o olhar tão assustado enquanto está metendo hahaha! Talvez seja melhor você continuar só na mãozinha mesmo. - ironizou o homem, repetindo o gesto de punheta em Percy para humilhar o adolescente.
Os guardas riram alto da piada, deixando Henrique ainda mais envergonhado. Jakaste saiu de cima do jovem, fazendo com que o seu membro, agora já meio flácido, caísse pateticamente para o lado após ter cumprido seu papel. O rapaz pareceu derrotado ao ver o próprio sêmen escorrer daquela caverna rosa, quente e úmida. Contudo, o príncipe tornou a suplicar com desgosto na voz:
- Por favor, Dário, deixe o Percy fora disso. Já não basta ter me desgraçado dessa forma? É preciso mesmo arrancar à força a inocência dele também?
- É tarde demais. O Percy já viu muito para simplesmente sair agora. Além do mais, ele mesmo quer fazer isso, não quer, Percy? - perguntou Dário, incentivando-o a dizer que sim.
- Não sei... A-acho que s-sim... - respondeu o garoto inseguro.
- Ótimo! - respondeu Dário, dando um empurrão no garoto para que ele fosse na direção de Jakaste. - Vá em frente, ela é toda sua. É só enfiar a piroca.
A mulher se deitou novamente, por cima do príncipe Henrique, abrindo as pernas convidativamente para o garoto. Percy olhou ao redor assustado, confuso e com medo de fazer o que estavam lhe pedindo. Ainda assim, com palavras de incentivo (e ordens) de Dário e dos guardas, o garoto engatinhou até ficar pela primeira vez perante ao órgão feminino. O pobre príncipe congelou de medo. Vendo que o garoto estava petrificado, Dário assumiu o controle da situação e segurou o pequeno membro do garoto com a mão, colocando-o na posição certa para entrar, assim como havia feito com Henrique. Em seguida empurrou o menino para frente com sua força bruta. Seu pinto, que já não era grande, entrou de uma só vez na cavidade, agora alargada por dois homens. Percy fechou os olhos com o susto, mas seu corpo sentiu a mesma onda de prazer que Henrique sentira quando penetrou pela primeira vez uma mulher.
- Isso mesmo, Percy. Muito bem! Continue assim... - elogiou o homem. - Tá vendo aí? Nem o pirralho chorou pra meter numa mulher. - acusou Dário, fuzilando Henrique com o olhar.
- Ah... Ah.... - gemia Percy.
O homem tomou conta da situação, segurando-o pelo quadril e fazendo o movimento de vai-e-vem necessário, já que o garoto claramente não tinha nenhuma experiência e não sabia como aquilo funcionava. Era um mistério para todos se o jovem sequer conseguiria produzir um herdeiro. Porém, tudo que Dário podia fazer era insistir e insistir. Ele auxiliou o menino durante alguns minutos, até que, para surpresa de todos, o seu pequeno corpo começou a se tremer inteiro.
- Irmão... Para! Eu quero fazer xixi! - anunciou o gatoto assustado. - Tá vindo....
- Continua assim! Você está indo muito bem! Deixa sair! - incentivou Dário. - Coloca tudo pra fora.
O garoto se contorceu nos braços do irmão e dentro da cunhada, mas algo definitivamente aconteceu. Ele acabara de ter o seu primeiro orgasmo. A pergunta que pairava no ar era: Tinha saído alguma coisa? Todos estavam curiosos, mas ninguém estava mais desesperado que Dário para saber a resposta. Ele logo puxou o menino de dentro de sua mulher e segurou sua rolinha, observando-a como se sua vida dependesse disso. Nada. Ele apertou o pauzinho pela base e espremeu até a pontinha rosa e inchada, quando viu uma gotinha de um líquido transparente saindo lá de dentro. Aquela única gota marcava a sua vitória.
- Ele conseguiu! Vejam! Ele conseguiu! - Dário gritou em comemoração, abraçando o menino com força, com um enorme sorriso no rosto. - Ele gozou! Ele gozou dentro!
- Bravo! - disse o guarda ruivo, batendo palmas. Logo, os outros guardas também se juntaram na comemoração.
- Parabéns, jovem príncipe. Estou orgulhosa de você. - disse Jakaste, concedendo ao garoto um carinhoso beijo na bochecha.
O rosto do garoto voltou a ficar vermelho como um pimentão. No geral, o clima era animado e de felicidade, com Dário repetindo sem parar sobre o grande feito do seu irmão caçula e o guardas o parabenizando-o. Exceto por Henrique, que continuava horrorizado com toda a situação.
- És um monstro, irmão. - disse o adolescente amargo com a humilhação e indignação.
- Perdoarei suas palavras. Acredite, vocês dois fizeram um grande serviço à coroa hoje. Quando eu for rei, vocês serão devidamente recompensados. - declarou Dário, que agora estava com o humor inabalável. - Podem desamarrá-lo da cama.
Dois dos guardas mais próximos se encarregaram de desfazer os nós que prendiam Henrique na cama. O adolescente tentou recolher o pouco de dignidade que lhe restara ao apanhar suas vestes que estavam jogadas no chão e cobrir seu corpo novamente. Ele se sentia exposto e sujo. Nenhum banho iria arrancar aquela sensação de impotência impregnada nele.
- Acredito que meu papel por hoje está feito. Devo me retirar e descansar, meu rei. - falou Jakaste para o marido, beijando sua bochecha e se cobrindo com um robe.
- Muito bem, minha rainha. Você foi excepcional hoje! - elogiou o príncipe herdeiro. - Espero ouvir as boas notícias logo em breve.
- Você será o primeiro a saber. - disse ela.
A mulher de cabelos dourados sorriu e saiu do cômodo, deixando os nove homens a sós no quarto. Um guarda acompanhou Henrique e Percy para o centro do cômodo, oferecendo-lhes carne e frutas.
- O que foi agora?! - a voz irritada de Henrique quebrou o silêncio.
- Não tema, irmão. Seu dever hoje foi cumprido. - Dário tentou tranquilizá-lo. - A noite pede uma celebração.
O adolescente o olhou confuso e desconfiado, como uma raposa presa numa armadilha.
- Sabe, os homens do nosso reino entram no treinamento militar ainda bem jovens. - Dário começou a explicar. - Dentro dos árduos campos de treinamento, há uma tradição para comemorar quando um garoto perde sua "virtude". É uma ocasião importante, afinal, isso só acontece uma vez na vida. Um evento marcante como esse precisa ser celebrado como tal. É tradição que os soldados mais velhos compartilhem suas experiências com os mais novos, compartilhem de uma boa noite de comidas e bebidas e, para finalizar, tomem um banho quente e relaxante. Se tratando dos meus irmãos, é um motivo especial para comemorar, não é? - concluiu o homem de cabelos pretos - Guardas, tragam a cerveja!
- Sim, majestade. - disse Govos, pegando canecas de madeira guardadas em um armário e se dirigindo a um velho barril de carvalho em uma das pontas do quarto. Ele encheu as canecas com cerveja espumante e as distribuiu para todos os homens no recinto, incluindo Henrique e o jovem Percy.
- Eu não quero nada disso. - falou o adolescente de forma ríspida quando o homem de cabelos ruivos ofereceu a caneca.
- Você é quem sabe, irmãozinho. Se você não se sente preparado, não é obrigado a beber com os adultos hahaha. - ironizou Dário.
- Tsc! Me dá logo essa merda aqui. - reclamou o jovem de cabelos negros, tomando a caneca da mão do guarda e levando-a à boca. - Urgh... - pigarreou, enojado com o gosto.
- Não se preocupe. É amargo, mas você vai aprender a gostar. - disse Dário.
- Isso é pior que mijo! - reclamou.
- Esta cerveja é a única bebida que temos acesso no campo de treinamento. Não é como os vinhos finos que você se acostumou a beber, não é? Hahaha! Outra rodada, rapazes! - anunciou Dário.
Govos preparou outra rodada das bebidas e, novamente, todos viraram a caneca. Este ciclo se repetiu umas 4 ou 5 vezes. Os homens beberam e comemoraram noite à dentro. O álcool foi deixando o clima mais leve e logo as risadas dos homens já meio embriagados começaram a se ouvir. Eles beberam e beberam, até que todos estivessem muito cheios, com as bochechas coradas e soltando altos arrotos nem um pouco corteses. Típicos de homens bárbaros. Percy não quis outra caneca além da primeira, mas o álcool tinha um efeito potencializado no seu corpo tão jovem. Bastou uma caneca para ele ficar tonto e achar tudo engraçado.
Como Dário havia dito, o tema da conversa não poderia ser outro. Todos eles conversavam abertamente sobre assuntos sórdidos, narrando com detalhes minuciosos e explícitos sobre suas aventuras sexuais, sobre as mulheres com quem já dormiram, as melhores posições para foder... Cada história era mais detalhada, pornográfica e ilustrativa do que a outra. O próprio Dário tinha uma bela coletânea de aventuras para contar. O jovem Percy era facilmente impressionável e prestava atenção em tudo, embora o rubor do seu rosto entregasse que o menino ainda tinha vergonha de falar sobre assuntos de homens com os mais velhos. Já Henrique tinha uma expressão contida e levemente aborrecida.
- ...E aí o irmão apareceu bem na hora que eu estava com a pica enfiada até os ovos dentro dela! Hahahaha. - um guarda moreno de olhos âmbar concluía sua história, gargalhando alto. - Eu tentei fugir, mas isso não o impediu de sair correndo atrás de mim com um forcado no meio da noite. E eu correndo, pelado e com a rola dura, no meio do mato! Hahahaha! Depois desse dia, nunca mais dei em cima da irmã de nenhum amigo. E o pior de tudo: tive que ficar só na punheta depois.
- Hahahahahaha! - os outros homens riram da história até lacrimejar.
Percy achou a história muito divertida. Para uma mente tão jovem, uma história como aquela era bastante estimulante. Estava notório que um pequeno volume estava de volta por baixo do tecido branco, mas os homens apenas trocavam olhares de complacência e soltavam sorrisinhos entre si, sem tecer nenhuma palavra sobre a ereção do garoto.
- A conversa está ótima, mas acredito que tenha chegado a hora de seguirmos adiante. Os meus irmãos ainda estão esperando para se banhar. - afirmou Dário.
- Ah, sim... Um banho quente é o ideal para esse frio. - concordou o guarda que acabara de concluir sua história.
- Quê? Nãoooo... - falou Percy entristecido. - Irmão, deixa eu ouvir só mais uma história, por favor...
- Agora não, Percy. Outro dia você poderá me perguntar sobre qualquer coisa e eu ficarei mais do que feliz em te falar o que você quiser saber. - prometeu Dário ao jovem enquanto os guardas ficavam de pé e se reuniam ao redor dos dois rapazes.
- Verdade? - perguntou o menino incerto. - Mesmo se for sobre...?
- Sim. - confirmou o homem enquanto os guardas formavam um círculo. - Até mesmo te mostro, se você desejar ver com seus próprios olhos. Dou minha palavra.
O garoto assentiu animado.
- Finalmente vou poder sair desse maldito lugar... - disse Henrique, começando a se levantar também.
- Não, vocês podem ficar exatamente onde estão. - interrompeu Dário, empurrando o ombro do adolescente de volta para o chão e forçando-o a sentar de novo.
- Mas irmão, e quanto ao banho? Não há banheira aqui... - perguntou Percy sem entender.
- Isso não será necessário. - disse Dário com um sorriso maquiavélico.
Os dois jovens perceberam tarde demais que estavam no meio de um círculo, cercados por todos os lados pelos guardas. Cada um deles tentava disfarçar um sorriso tão sacana quanto o do futuro rei. Aquilo jamais poderia ser algo bom.
- Homens, chegou a hora de lavarmos o que resta da inocência dos rapazes. - disse Dário. - Vamos dar a eles um banho bem quente do qual eles nunca irão esquecer rsrsrs. - ordenou.
Por mais estranha que tenha sido a última ordem, não houve sequer um segundo de hesitação por parte dos guardas. Era de se esperar, afinal, todos ali juraram suas vidas para servir ao futuro rei e tudo estava previamente combinado. Até mesmo Gen seguiu o comando sem qualquer oposição. Embora, no seu caso, fosse apenas pelo ótimo dinheiro. No instante que a ordem foi dada, os guardas se puseram a desfazer a parte de baixo das suas armaduras, emitindo um tilintar metálico pelo cômodo à medida que eles revelavam suas calças de algodão. Em conjunto, todos desceram suas calças até os joelhos, não tirando-as completamente, mas baixando o suficiente para que suas partes íntimas estivessem bem expostas e à vista para todos. Havia perus de todos os tipos: Brancos, morenos, ruivo, peludos, raspados, retos, tortos, pequenos e grandes. Alguns estavam apenas inchados, enquanto outros apontavam para cima como bandeiras hasteadas, já completamente rígidos. O exemplar mais impressionante era do homem loiro e de olhos verdes, capitão dos Cães de Novigrard. O único na sala capaz de tentar competir com tal demonstração masculina era o próprio Dário. Percy ficou de queixo caído e olhos arregalados, assustado. Porém, não conseguia deixar de registrar em seus olhos azuis e curiosos a cena do círculo de homens que se formou à sua volta, esbanjando suas virilidades sem pudor, mas com orgulho. Até aquela noite, o único pinto que o garoto havia visto tinha sido o seu próprio. Naquele momento, estava rodeado de todos os lados por uma infinidade de rolas, incluindo a do seu irmão mais velho. Ele estava envergonhado, tentando não olhar diretamente para as peças diante de si, mas curiosidade falava mais alto. Já Henrique tinha fúria no olhar, pois mesmo após o álcool, ele era inteligente o suficiente para saber o que estava prestes a vir.
O primeiro veio pelo flanco, acertando o adolescente nas costas como uma flecha de fogo. Ele sentiu o líquido quente atingir sua pele branca e fria e escorrer pela sua coluna, arrancando um arrepio de nojo e repulsa do rapaz. O segundo veio da sua lateral esquerda, acertando-o no peito. Com horror, ele pôde ver o branco algodão de sua camisola ser tingido de amarelo, se espalhando pelo tecido como uma doença. O terceiro veio de sua frente, diretamente do seu irmão mais velho, acertando-o em cheio no rosto. O rapaz só teve reflexo suficiente para fechar os olhos e a boca enquanto era alvejado pelo fogo amigo. Os disparos passaram a vir de todas as direções. O rapaz podia apenas sentir o calor se espalhando por todo o seu corpo e, claro, o insuportável cheiro de álcool e mijo que o impregnavam.
- Toma aí, maninho. Diretamente da torneira! - ironizou Dário enquanto mijava no rapaz como uma cachoeira. - Vai me dizer que não está quentinho? Hahahahaha!
O círculo de homens tirando a água dos joelhos e rindo logo gerou uma poça crescente de líquido quente e amarelado no chão. Os rapazes ficaram encharcados em questão de segundos. Mas, pelo tanto de cerveja que os guardas tomaram durante a noite inteira, os homens tinham bastante munição guardada. Dário puxou os cabelos negros de Henrique, que nessa altura já estavam completamente molhados, e o trouxe para perto de si.
- Vem cá, maninho. Que carinha é essa? - falou o homem enquanto um jato infindável de líquido dourado jorrava da cabeça vermelha de sua pica, como um vulcão em erupção. Ele segurou Henrique pelos cabelos enquanto esfregava cabeça grossa de sua rola pelos lábios rosados do rapaz, fazendo o líquido dourado escorrer por sua boca e pescoço. - Não quer limpar os dentes também? Hahahhah!
Os guardas gargalharam maldosamente. Gen se restringiu apenas desempenhar a sua função de chafariz humano, a qual ele tinha sido pago para fazer. Aquele banho durou mais do que 2 minutos inteiros, devido a grande quantidade de álcool, mas a bexiga de cada um dos homens foi esvaziada. O que restava agora eram dois garotos encharcados de mijo e uma enorme poça no chão. Aquele quarto agora fedia mais do que qualquer latrina ou banheiro no reino. A noite fria fazia o vapor do líquido quente se espalhar em uma nuvem branca, como uma sauna. O olhar de Henrique era puro ódio.
- Você realmente achou que poderia comer minha mulher e sair disso impune? - questionou Dário como um inquisidor. Ele colocou o pé no ombro do jovem e, de forma bruta, o empurrou para o chão.
- Eu nem queria fazer isso! Você me obrigou! - explodiu o adolescente aos gritos.
- Ah, não seja cínico. Você sempre quis fazer isso! - acusou Dário.
- Você me amarrou! Foi contra a minha vontade! - rebateu Henrique.
- Se você realmente não queria, então porque ficou de pau duro? Se detestou tanto quanto diz, como conseguiu chegar no ápice do prazer e gozar? - Dário deu o ultimato.
O rapaz estava furioso, mas não tinha como negar os fatos que haviam acontecido. Dário não falou mentiras e todos os homens estavam de testemunhas. O corpo do adolescente havia traído sua determinação.
- Considere isso a punição pela suas ações. - falou Dário num tom vingativo. - Abra a boca.
- Vai se foder! - Henrique cuspiu em seu rosto, como último ato de protesto.
A mão de Dário acertou em cheio sua bochecha, deixando as marcas vermelhas dos seus 5 dedos na pele clara do príncipe. Assustado e de olhos arregalados, o rapaz abriu levemente os lábios, mas foi espaço suficiente para Dário forçar sua entrada.
- Se você me morder, eu arranco suas bolas. - ameaçou o homem enquanto enfiava até o último centímetro de sua rola pela garganta do rapaz.
Henrique, de olhos arregalados, logo começou a engasgar com aquela tora de carne gigantesca em sua boca. Seus olhos lacrimejaram e seu corpo se contorcia no chão, fazendo barulho de água no piso. Enquanto isso, o restante dos homens se aproximavam do garoto assustado, com suas intimidades balançando pra lá e pra cá.
- Dário... - Percy gemeu baixinho, assustado com a aproximação dos guardas.
- Não se preocupe, Percy. Eles não irão te machucar. - Assegurou Dário. - Eu só quero que você veja o que acontece quando alguém me desobedece. - disse o homem de cabelos negros, cuspindo no rosto do rapaz que o recebia com a boca.
Os guardas que cercavam o garoto trouxeram algumas toalhas de algodão, secando delicadamente cada canto do seu corpo com o toque suave do tecido. Um guarda trouxe uma bacia de porcelana com um óleo dourado e aromático para tirar o cheiro impregnado no menino. Os homens passavam o líquido oleoso em suas mãos e esfregavam com cuidado pelo corpo do garoto, deixando sua pele brilhosa e perfumada. Uma dezena de mãos deslizando por todo o seu corpo ao mesmo tempo, esquentando a pele clara do jovem e enviando sensações confusas. Era como uma massagem intensa, que dominou completamente todos os sentidos de Percy. Com tantas mãos percorrendo seu corpo, puxando o tecido branco pra lá e pra cá, seu voluminho ficou ainda mais evidente.
- Vejo que o príncipe gostou das histórias. - comentou um guarda de olhos âmbar e pele escura que estava em sua frente, se referindo ao pequeno volume do garoto. - Há muito mais histórias como essas para contar. Várias coisas acontecem na guarda real.
- Ss-sério? - perguntou Percy, trêmulo.
- Sim. - confirmou o guarda. - Deixe-me lhe contar sobre a vez em que eu e mais três amigos encontramos uma ninfa na floresta. Nós tínhamos quinze anos na época e estávamos em uma missão de reconhecimento. Foi quando avistamos uma linda fada se banhando num lago, com peitos perfeitamente redondos. Nós quatro logos ficamos de barraca armada e decidimos espiá-la atrás das moitas...
O guarda moreno deslizou a mão por baixo do tecido, em direção ao volume do garoto, agarrando o que quer que estivesse ali embaixo e cobrindo-o com óleo. Os olhos de Percy reviraram para trás enquanto todo o seu corpinho se estremeceu. Seus joelhos ficaram fracos, mas todas aquelas mãos lhe ampararam.
Enquanto isso, Dário, com toda sua brutalidade, pegou Henrique pelo pescoço e o jogou por cima da cama. O príncipe caiu de mau jeito, ficando com a metade de baixo do corpo pendurada nos pés da cama. O jovem tentou se levantar, mas o guarda ruivo o prendeu no lugar com um aperto férreo. Dário se aproximou, levantando o tecido outrora branco e revelando o traseiro do príncipe para todo o cômodo.
- Espero que isso te ensine o verdadeiro significado de hierarquia. - falou o futuro rei, levantando sua mão pesada descendo-a em um tapa estrondoso.
A determinação de Henrique finalmente quebrou e o príncipe do meio se pôs a fazer a única coisa que conseguia naquele momento: Chorar. Dário continuou batendo em sua bunda com o mesmo rigor de um pai que educa severamente o seu filho. A pele alva do príncipe logo adquiriu tons de rosa e, em seguida, vermelho vivo. As lágrimas de raiva, dor e humilhação brotavam nos olhos do príncipe e escorriam pelo seu rosto, enquanto ele mordia o lábio para se impedir de gritar. Cada tapa fazia seu corpo inteiro se mover para frente, tentando fugir da dor.
- Quero ouvir a sua obediência. - disse Dário.
Henrique continuou a travar os dentes. Outro tapa ecoou no recinto. O jovem contorceu suas pernas.
- Eu... O reconheço... Como Rei. - disse Henrique.
- Não é o bastante. - continuou Dário. - Quero que se submeta. Quero ouvir de você que eu sou o verdadeiro homem dessa família e que irá obedecer qualquer ordem minha. Jure.
Silêncio, novamente. Henrique estava com o rosto tão contorcido que parecia prestes a lançar uma maldição. Dessa vez, Dário retirou o cinto que segurava todo o seu pacote dentro das calças e açoitou o rapaz com a tira de madeira. O cinto fez um barulho alto e agudo quando atingiu as nádegas. Dessa vez, Henrique urrou de dor e humilhação. Dário percebeu que um fluxo de líquido escorria pela madeira da cama. A bexiga do príncipe não se contivera, tamanha a dor do golpe.
- Você é... O único e verdadeiro homem... Dessa família. Eu juro... que obedecerei... cada... ordem sua. - rendeu-se Henrique obediência. - Mestre.
Dário sorriu satisfeito. Aquilo colocava um fim em qualquer rebeldia do príncipe. Um juramento de um homem carregava todo o seu nome e sua honra, ainda mais com tantos guardas como testemunhas.
- Ótimo. - agradeceu o rei, imponente. - Um juramento como esse normalmente seria selado pela eternidade no pináculo dos cavaleiros reais, com uma espada de prata, em uma cerimônia formal. Nós não estamos no pináculo, mas temos vários cavaleiros aqui, e eu tenho a maior espada do reino bem no meio das pernas.
Dário usou os dedos para separar as nádegas do príncipe, que agora estavam vermelhas como brasas, expondo seu anel rosado e intocado. Sem cerimônia, ele passou um dedo no tímido buraquinho, como se avaliasse uma mercadoria que acabara de adquirir.
- Farei as honras. - decretou o rei. - Com o poder desta espada - disse Dário, segurando sua pica em riste, que pulsou na hora. - E em nome do reino, eu aceito o seu juramento, Sir. Henrique.
Dário encaixou a cabeça vermelha de sua grande espada no buraquinho do rapaz e, sem cerimônia, atolou tudo de uma vez em seu rabinho. Um grito abafado rasgou a garganta de Henrique enquanto ele se debatia, preso pelo aperto do guarda ruivo. O jovem Percy arregalou os olhos ao ver Dário deflorando o seu irmão daquela maneira, mas mal conseguia manter o foco com tantas mãos deslizando pelo seu corpo. O guarda de olhos âmbar era experiente com a mão, o garoto estava quase derretendo com seu toque. Outro guarda, barbudo e com olhos azuis, juntou-se ao primeiro e começou a deslizar a palma da sua mão na cabecinha exposta do menino, em círculos. Um terceiro, bronzeado de sol e com cabelos cor de palha, massageava as pequenas bolinhas do garoto para estimular o fluxo sanguíneo e a produção do líquido que, naquele momento, valia mais do que qualquer ouro.
- Ahh.... Uhh.... Hmmmm! - gemia o menino, delirando com os toques. - Faz... Cosquinhas...
- Muito bem, príncipe. Continue assim. O reino todo lhe agradece. - imcentivou o guarda barbudo com uma voz grossa. Seu membro com uma cabeça rosada no formato de cogumelo roçava levemente nos cabelos castanhos da nuca do garoto.
- Jacob, traga o cálice! - disse o guarda de pele morena com um tom de urgência. - O jovem Percy está prestes a gozar novamente. Não podemos desperdiçar! Rápido!
O mais jovem dos guardas, de cabelos loiro escuros e espinhas no rosto, correu para buscar o cálice dourado que estava apoiado na cômoda e o posicionou na virilha do garoto.
- Muito bem, príncipe. Que seja cumprido o seu dever. - incentivou o guarda de olhos âmbar, acelerando o ritmo da punheta.
- Ahhhhhhhhhhhhhh! - Percy soltou um longo e agudo gemido, finalizando bem na hora que o seu pintinho expeliu algumas gotinhas de líquido translúcido, levemente esbranquiçado, dentro do cálice.
Os guardas aguardaram até ter certeza de que não sairia mais nenhuma gota. Após receber as sementes de Percy, o rapaz louro segurou o cálice dourado com cuidado, como se o futuro do reino estivesse em suas mãos. E, de certa forma, era exatamente o caso. Percy cedeu de prazer e cansaço, perdendo todas as forças. O guarda de barba escura o olhou com orgulho e o segurou em seus braços enormes. Seu rosto duro e marcado pelas batalhas, mas seus olhos azuis estavam marejados. O homem realmente parecia comovido.
- Eu o levarei para descansar um pouco. - anunciou o barbudo, carregando o príncipe desacordado em seus braços como um gatinho que acabara de resgatar da rua. Os outros apenas concordaram e confiaram a segurança do príncipe ao homem. - Você serviu ao reino de forma respeitosa hoje, meu príncipe. Você é um herói!- o homem sussurrou baixinho para o garoto desacordado, cobrindo-o com o seu manto e levando-o para outro quarto. Até seria uma cena comovente, se o homem barbudo não estivesse em pleno estado de ereção. Gen não confiaria um garoto desacordado a um homem daquele jeito, mas não estava na posição de questionar nada.
Enquanto o corpo do jovem príncipe era carregado por um guarda duvidoso, Dário continuava socando com vontade no traseiro de Henrique. Era nítido em seu rosto que ele o fazia mais para descontar a raiva do irmão mais novo do que pelo prazer em si. Mais do que tudo, aquele era um ato de vingança pessoal. Uma veia saltava de sua testa e sua expressão era a mais sádica possível. A voz em mudança de Henrique falhava mais do que nunca. Todos os gemidos de dor que ele soltava enquanto seu irmão o traçava eram agudos e femininos. Um "ploft" era audível quando os ovos peludos de Dário se chocavam com força contra as nádegas vermelhas do rapaz.
- Veja como eu deslizo para fora e para dentro com facilidade. - comentou Dário. - Parece que você nasceu para isso, irmãozinho. Hahahaha! Você consegue servir muito melhor ao reino dessa forma do que com essa coisa inútil. - satirizou o homem, agarrando o membro patético que pendia dentre as pernas do adolescente. Após mais algumas estocadas, Dário anunciou:
- Rápido, tragam o cálice! - ordenou o futuro rei.
O jovem louro se apressou com o cálice dourado. Dário agarrou o objeto com uma certa brutalidade das mãos do guarda, no mesmo instante em que retirava seu membro de dentro do rapaz, posicionando-o na frente do seu caralho enquanto terminava o serviço com a própria mão. Sua rola cuspiu para fora em jatos fartos um líquido branco e grosso, como a seiva de uma árvore, preenchendo o cálice até a metade. Era impressionante que ele pudesse gozar uma quantidade tão grande de porra, mesmo depois de já ter descarregado uma vez naquela noite. Ele olhou para o cálice satisfeito e o entregou de volta nas mãos do jovem guarda louro, que protegia as sementes reais com sua vida. Então, Dário se voltou para os outros homens que estavam no cômodo. Com a voz séria, ele anunciou:
- Façam fila, homens! - ordenou o rei. - Está na hora do nosso Henrique receber cada uma de suas "bençãos".
Obedientemente, os guardas formaram uma fila com suas calças abaixadas e seus mastros erguidos, esperando para ter a oportunidade de conceder a própria "Benção" ao príncipe. O primeiro da fila era Govos, com uma piroca adornada de pelos ruivos e sua mão.
- Com essa espada, eu concedo minha benção. - disse Govos, se introduzindo no cuzinho de Henrique.
Ele tomou o seu tempo até que sua "benção" masculina fosse depositada devidamente no traseiro do rapaz. Em seguida, foi a vez do guarda de olhos âmbar...
Aquela noite se arrastou por horas, especialmente para Henrique, que teve que aguentar o tamanho e as bençãos de cada guarda naquele quarto. Após o terceiro, ele mal conseguia manter a consciência. O guarda mais jovem ficou ajoelhado ao lado da cama, mantendo o cálice próximo a Henrique e coletando cada vez que o líquido masculino do príncipe era expelido à força pelas "espadas" dos outros guardas. Isso aconteceu cerca de duas ou três vezes. No final, o anel do príncipe estava alargado e preenchido de gosma branca, completamente arrombado. O gozo escorria por suas duas pernas e fazia pequenas poças abaixo dos seus pés. O dia já estava quase amanhecendo quando o último guarda se aproximou do príncipe. Um homem de peitoral largos e cabelos louros.
- Sinto muito, meu príncipe. - disse Gen, se aproximando do traseiro do rapaz e empunhando seu enorme caralho nas mãos. - Com essa espada, eu concedo minha benção.
Ao ver o tamanho da espada do cavaleiro, Henrique reuniu as últimas forças para dizer com a voz rouca:
- Não! Não... - protestou o príncipe numa último suspiro. - Eu vou morrer...
E essa foi a última coisa que o rapaz se lembrou daquela noite.
~~~
Quando o dia estava claro, os guardas vestiram novamente suas armaduras e caminharam para ter o seu merecido descanso. Gen se limpou de qualquer vestígio da noite anterior e recebeu o generoso pagamento de Dário pessoalmente. Uma bolsa gorda e pesada de moedas de ouro.
- Aqui está. Conto com sua discrição sobre tudo o que aconteceu essa noite. - falou Dário, perfeitamente vestido e apresentável em suas roupas de nobre.
- Ninguém jamais ouvirá uma palavra sobre essa noite da minha boca. - confirmou Gen.
- É bom saber que, quando eu ascender ao trono, terei um amigo de confiança para fazer os serviços difíceis. É raro encontrar um homem com seu profissionalismo. Você executou tudo exatamente como lhe foi requerido. - elogiou o futuro rei. - O reino está em dívida com você. Você ganhou o meu favor.
Um favor de um rei não era algo leviano. Gen se lembraria daquela promessa.
- Às suas ordens, majestade. - falou o homem loiro por respeito, lançando um último olhar para o príncipe de cabelos escuros desnudo e desacordado jogado na cama. Em particular, um objeto metálico, semelhante a uma gaiola, envolvendo-o completamente toda a masculinidade do adolescente, chamava sua atenção. Dário seguiu o olhar do mercenário.
- É uma prática comum entre a nobreza. - explicou o homem, mesmo sem ninguém fazer nenhuma pergunta.
Era óbvio que Gen sabia daquela tradição, mas não interrompeu o futuro rei por respeito.
- Não podemos arriscar que o nosso sangue seja misturado com qualquer um e dar origem a possíveis usurpadores, não é? Bastardos são uma ameaça ao trono. Nós não precisamos de mais uma variável agora. Pode me chamar de paranóico ou super-protetor, mas esta é a razão pela qual eu sempre mantive meus olhos fixos nos meus irmãos, vigiando-os a cada segundo depois que eles chegaram na idade da maturação. - justificou-se Dário.
- Achei que talvez vocês dois simplesmente não se dessem bem. - assumiu Gen.
Dário deu um sorriso singelo enquanto olhava para o seu irmão com olhos brilhantes.
- O Henrique sempre foi um menino doce e brincalhão. Muito melhor que eu quando tinha a sua idade, devo dizer. - brincou Dário, acariciando de forma delicada os cabelos do rapaz. Aquele foi o primeiro toque gentil que Dário concedeu ao irmão naquela noite. - Nós passamos muitas tardes treinando com espadas de madeiras e comendo pêssegos ao pôr do sol. Ele é uma das pessoas que mais amo nesse mundo. Mas, infelizmente, um filho na barriga errada poderia destruir nossa família. Quando vi os primeiros pêlos de sua mocidade surgindo nos seus lábios e sua voz começou a engrossar, soube que era hora. Embora eu não tenha ensinado nada, ele descobriu sobre os prazeres muito bem por conta própria. Afinal, todos nós descobrimos, uma hora ou outra. - Disse Dário com pesar na voz. - Ele tinha apenas onze quando o peguei tocando uma escondido em seu quarto pela primeira vez... Embora tenha ficado contente por ver que meu irmão crescia e se desenvolvia de maneira saudável, também fiquei preocupado pelo nosso futuro. E, claro, eu não aprovava os olhares que ele passou a lançar para a minha esposa sempre que ela usava um vestido com decote. - A veia na testa de Dário ameaçava saltar novamente. - Eu conseguia praticamente ler cada pensamento impuro que passava pela sua cabeça, mas que ele achava que conseguia disfarçar. Os olhares de desejo, às noites em que ele gemia seu nome enquanto se tocava... - Dário acariciava os cabelos de Henrique, enrolando suas pontas em seus dedos com ternura. - Acho que deixei esse sentimento de ciúmes interferir um pouco na nossa relação, mas no fundo, sempre o amei.
- Para minha sorte - continuou - e por algum motivo desconhecido por mim, ele sempre preferiu o conforto e o calor da própria mão ao invés de procurar os amores de uma mulher. Sem a nossa mãe e cercado por guardas o tempo inteiro, acredito que ele acabou crescendo sem saber como interagir com elas. Hahaha! Mas agora que ele foi iniciado... Tudo mudou. - concluiu o futuro rei, tocando com cuidado no metal frio do instrumento que enjaulava a masculinidade de Henrique. No pescoço do futuro rei havia um colar com uma chave pequena para abrir a gaiola de Henrique. E outra chave ainda menor. Provavelmente para Percy. - Isso vai ajudar a manter controle sobre a situação, por enquanto. E pensar que um dia eu agradeci a meu pai por nunca utilizar um método tão bárbaro como este em mim... Embora seja tradição entre os nobres do sexo masculino. Agora vejo que seu uso se faz necessário, como medida de contenção. Mas não se preocupe, ele vai ficar bem. Eu cuidarei dele.
- Não tenho dúvidas disso. - assentiu Gen.
- Acredito que nós iremos precisar passar por mais três ou quatro cerimônias de extração...- disse Dário, segurando em sua outra mão o cálice com a porra dos três irmãos. - Mas vejo que a de hoje foi bem frutífera. Os príncipes ficarão presos nessa torre até tudo estar terminado, mas eu darei tempo a eles para descansarem até a próxima extração ser necessária.
- Com sua licença, mas vossa majestade já considerou que a sua esposa pode dar a luz a uma menina? - perguntou Gen.
- O feitiço garante que o herdeiro seja homem. - explicou Dário. - Precisei ficar um mês inteiro sem gozar, guardando meu leite para fazer aquela maldita poção, mas os sábios conseguiram. Eu senti no meu corpo que estava conectado a eles.
- Entendo. - assentiu Gen.
- Agora vá. Deixe-me desfrutar desse último momento com meu irmão antes que ele me odeie pro resto da vida. - falou Dário, com dor e pesar na voz.
Silenciosamente e com os bolsos cheios, Gen se retirou do quarto na torre.
~~~
- Mestre! Onde você esteve? - perguntou Kit, animado e curioso.
- Resolvendo algumas coisas. - respondeu Gen misteriosamente.
- Ah, entendo... - disse Kit num muxoxo.
- Olha só o que comprei pra você. - anunciou Gen, estendendo um colar de prata com um pingente vermelho pendurado.
- Para mim?! - perguntou Kit, surpreso e contente com a notícia. - Mas porquê?
- Estava em promoção e eu tinha um pouco de dinheiro sobrando. - mentiu o capitão.
- Obrigado! Vou guardar com muito carinho! - disse Kit, dando um abraço de agradecimento no pescoço do seu mestre.
- De nada, de nada. Agora vê se deixa eu respirar hahahaha. - Era a primeira vez no dia que Gen pôde relaxar os músculos e sair da postura de sério. - Preciso dormir, estou morto. - disse o homem, se arrastando para a cama em seu escritório de maneira pesada.
Ainda naquele mês, as notícias chegaram até a casa dos cães, trazidas por corvos. O rei havia falecido, infelizmente. O reino estava de luto, mas o pesar durou pouco, pois a alegria tomou conta das ruas quando a princesa Jakaste anunciou sua gravidez. Nada melhor do que a notícia de um nascimento para aplacar a dor de uma partida. Com a linha de sucessão garantida, o filho primogênito, Dário, havia sido coroado rei de Novigrad.
Seu irmão mais novo, Percy, iniciou no treinamento militar pouco depois, apadrinhado por Sir Christopher, um nobre cavaleiro de olhos azuis e barba negra, e Sir. Roderick, um escudeiro de cabelos castanhos e olhos âmbar. O menino teve a sorte de ganhar duas figuras paternas na ausência do antigo rei, o que ajudou a aplacar sua perda. As aventuras entre os três eram épicas, diziam os rumores, embora algumas delas ficassem restritas apenas ao pequeno ciclo dos homens da guarda real, que se reuniam de tempos em tempos em algumas noites para dar continuidade a certas tradições dos cavaleiros...
Havia rumores de que o príncipe Henrique ficara muito debilitado, acometido por um adoecimento repentino. Ninguém o viu por várias semanas depois da noite em que Gen visitou o castelo. Graças aos bons ventos, o príncipe logo recuperou sua saúde e parecia bem, apenas mais ranzinza que o habitual, como se estivesse com um mau humor permanente. Sua amargura pareceu ter sido aplacada quando este, meses depois, anunciou seu noivado com uma princesa do reino vizinho, uma jovem loira e simpática. Henrique ingressou na universidade. Os boatos diziam que ele sempre podia ser visto ao lado do seu melhor amigo, um jovem da guarda real de cabelos louros e com algumas espinhas no rosto, poucos anos mais velho que ele, chamado de Jacob. O laço entre cavaleiro jurado e príncipe era tão forte que ele fazia guarda mesmo dentro dos aposentos do rapaz durante a noite.
Quanto a Fingus e o restante dos consortes, ganharam um palácio de verão na ponta de Novigrad para celebrar o novo reinado (o que era uma maneira educada de dizer que foram expulsos da corte). Todos, felizmente, com a cabeça ainda sobre seus pescoços.
Ainda naquele ano, a rainha Jakaste deu a luz a trigêmeos! Estranhamente, cada um com uma cor de pele e cabelos diferentes, mas os três se assemelhavam muito ao seu pai, Dário. Embora as opiniões variassem, com pessoas jurando que eles eram a cópia fiel de um dos seus tios, Henrique ou Percy. Era o que diziam as empregadas do castelo, mas todos eram meio parecidos entre si no fim das contas. Quanto a Dário, o rei era sempre visto sorrindo pelos corredores do castelo e era um pai muito afetuoso. Para quem lhe perguntasse, o rei diria que amava a sua família mais do que qualquer coisa.

Comentários (3)

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  • Im Back...: Incrível. Nota 5/5

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  • Toti: Muito bom continuar

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  • Putinha: Maravilhoso, continue por favor

    Responder↴ • uid:1cp9193yekvjm