#Incesto #Virgem

Amor de Pai — Desejo incomparável

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João Sérgio M. Perrier

Sou o mais feliz dentre os homens que habitam a Terra, ou o mais infeliz, não sei exatamente ainda, mas se eu sou infeliz, minha infelicidade é a mais doce de todas. O que sei é q

Por: João Sérgio Moreira Perrier.

01- Amor das filhas: incomparável — O começo de tudo.

Sou o mais feliz dentre os homens que habitam a Terra, ou o mais infeliz, não sei exatamente ainda, mas se eu sou infeliz, minha infelicidade é a mais doce de todas. O que sei é que fui irresponsável o suficiente para deixar tal infeliz felicidade acontecer. O mundo à minha volta, por sua vez, diria que nada que se possa imaginar é mais condenável do que a felicidade que pratiquei e que me causa tal infelicidade. A sociedade, esta que é feita de gente "pura" e "boa", porém infelizes, jamais me perdoaria por ter sido tão feliz a ponto de extrapolar os limites do sentimento que seria bom e aceitável, chegando a ser infeliz pela culpa de ter vivido tamanha felicidade que é doce e arrebatadoramente impura. No entanto, o que vivi e vivo nada mais é, para mim, que uma linda história de amor.

— João, você é meu "presente de Deus". Eu quero você só pra mim... (Ana Júlia — 2002)

Meu dilema paradoxal começou há alguns anos. Eu tinha uma bela família, de acordo com os padrões: esposa linda e cobiçada que me amava e por quem eu era louco de amor, desejo e paixão, e um pequeno mas lindo e aconchegante "castelo" onde habitávamos felizes juntamente com os frutos do nosso amor: nossos maiores tesouros, nossas princesas, nossas filhas lindas. Além de tudo isso, que era o mais importante, eu tinha também o privilégio de ter um trabalho invejável, resultado de um esforço, quando ainda jovem, para chegar a um emprego público federal, o que me permitiu ter um certo conforto e status na cidade de Benevides, onde morávamos. Eu era respeitado e admirado por todos. Tudo era muito bom na minha existência e eu só tinha a agradecer à vida.

— Pai, o que é "amor"? (Anita — 2009)

O desenrolar da nossa história, porém, trouxe à minha vida circunstâncias que levaram-me a uma situação inesperada: a queda do nosso "reino perfeito" onde tudo era um sonho de pureza. O que suscitou essa tragédia comum foi nossa própria arrogância que nos fazia pensar que éramos intocáveis pelos males que aconteciam nos "reinos" vizinhos.

— Amor, venha logo pra casa. Estou louca de desejo. Estou te esperando, nua e cheirosinha, na nossa cama. (Ana Júlia — por telefone — 2009)

O início da queda foi uma inusitada briga: Rainha Ana Júlia — minha bela esposa — e Rei João Sérgio — Eu — tivemos um desentendimento que desencadeou todo um emaranhado de situações e possibilidades não existentes anteriormente, elementos surgidos da improbabilidade do acaso, que juntamente contribuiram para que caminhos nunca antes sequer imaginados se tornassem possíveis, mudando totalmente a rota das nossas vidas.

— Pai, eu te amo muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito... (Juliane — 2010)

Éramos cristãos evangélicos, cheios daquela presunção habitual, como se fôssemos superiores, especiais, intocáveis, puros, santos. Seguíamos os preceitos das escrituras sagradas e cultivávamos costumes baseados na moral bíblica, portanto éramos rodeadas de tabus e proibições. Havia algo bom nisso: a sensação de segurança, coisa que iria ruir inesperadamente no futuro e nem imaginávamos.

— Pai, Mãe, posso dormir com vocês hoje? Estou com medo... Hei por que vocês estão dormindo pelados? (Juliane — 2011)

Apesar dessa vida cheia de regras, vivíamos bem, tínhamos nossa rotina confortável e singela. Íamos à igreja, em família, líamos a bíblia diariamente, orávamos juntos, de manhã e à noite, tudo era aparentemente perfeito para nós. Além de trabalhar, eu ajudava na igreja onde congregávamos. Eu tinha algumas funções, sendo pastor auxiliar, assim como minha mulher, que era secretária da igreja e as meninas já cantavam no coral infantil. Mas o que estragou nossa paz foi o fato de Ana Júlia ter se tornado muito mais ligada a isso, coisa que eu não fui capaz de evitar, enquanto eu fui me afastando aos poucos, me tornando mais aberto, mais normal.

— Na bundinha é gostoso, mas não quero mais, João. É pecado... (Ana Júlia — 2011)

Talvez eu tenha influenciado muito mais as nossas filhas pequenas. O fato foi que Ana Júlia enrijeceu a mente e se tornou muito fanática, além disso ela passou a ser mais ciumenta e essas coisas somadas a inúmeros outros detalhes, foram dificultando nosso relacionamento.

— Por que a mamãe não deu "bom dia" pra você hoje, pai? (Anita — 2011)

Ainda assim estivemos casados por aproximadamente dez anos sem maiores atritos, nesse tempo, além de termos tido nossas duas filhas — Anita e Juliane — vivemos muitos momentos bons, felizes, até que as coisas tomaram um rumo completamente diferente.

— Por que aquela vagabunda olhou pra você? Você conhece aquela "periguete"? (Ana Júlia — 2012)

Desta forma, quando a Anita já tinha completado seus oito anos, e a Juliane feito seis aninhos, nosso casamento já não estava tão bem como antes. Ana Júlia estava tão insegura que estava irreconhecível. Estava doente de ciúmes, além do mais só conseguia pensar de uma forma religiosa e assim perdeu todo seu bom senso: vivia dizendo que o diabo queria destruir a nossa família, que eu estava me desviando da verdade, que ela tinha que orar mais por mim e pelas filhas. Já não tínhamos mais tantos momentos intensos na cama, já não namorávamos mais. Estava muito complicado.

— Pai, eu quero ganhar um violão rosa esse ano, no meu aniversário... (Anita — 2012)

Lembro bem de quando tudo ficou insustentável para mim. Foi numa noite em que aconteceu uma ridícula cena de ciúme bobo de Ana Júlia na festinha de aniversário de nossa filha. Foi no dia 22 de abril de 2012, o dia em que festejamos os nove anos de Anita, nossa princesa mais velha.

— Oi, Pastor João, você está bonito hoje, com todo respeito. (Irmã Bruna — minutos antes da festinha — 2012)

Até hoje não entendo exatamente o porquê de Ana Júlia cismar que eu tinha um caso com a Bruna, uma irmã da igreja que todos sabiam que era meio pervertida antes de se converter. O fato é que eu nunca tive nada com essa mulher, nem dei motivos para haver ciúme, mas naquela noite algo aconteceu, talvez uma insinuação de alguma irmã fofoqueira da igreja ou apenas fruto da mente ciumenta de Ana Júlia. Só sei que ela estava convencida e enfurecida.

— Pai, por que a mamãe tava conversando com a mãe da Ingrid, lá na cozinha? (Juliane — durante a festinha — 2012)

Ela, aparentemente, não estava disposta a estragar a festa da Anita naquela noite, mas me chamou lá fora e falou que já percebera tudo que eu estava fazendo: traindo ela com a mãe da melhor amiga da Anita, a tal Bruna. Isso tudo ela deduziu apenas pela forma que a irmã Bruna olhou para mim. Senti-me muito mal por ouvir tais coisas que não eram verdade, coisas que ninguém merece ouvir, muito menos na festa de aniversário da própria filha. Fiquei estupefato. Deu vontade de gritar com ela ali mesmo. Era um absurdo sem tamanho. Apesar disso me controlei, e nem fiz questão de me defender naquela noite por causa do aniversário de minha menina.

— Pastor, me perdoa por esta situação no dia da festinha da sua filha. Eu não tinha intenção de causar problemas... (Irmã Bruna — durante a festinha — 2012)

Ana Júlia, a partir deste momento, me tratou com indiferença na festinha. Não disse mais nada naquela noite, por causa da Anita. O pior de tudo era que a festa estava sendo realizada justamente na casa da tal Bruna, já que foi uma "festa surpresa", e a filha da Bruna é realmente a melhor amiga de Anita e nos ajudou a fazer ela não desconfiar da surpresa. Ana Júlia chegou a quase discutir com a Bruna, na cozinha da casa dela, mas eu não fiquei sabendo como exatamente aconteceu. Foi constrangedor. As meninas não sabiam que tinha algo estranho com a mãe, ela disfarçou bem para elas, mas muitas pessoas, creio eu, perceberam algo incomum.

— Amei a festinha, pai! Gostei da surpresa. Vocês conseguiram me enganar direitinho. (Anita — depois da festinha — 2012)

Dormi no sofá. Nesta noite dormimos sem trocar uma única palavra. No outro dia, porém, fui tentar conversar com Ana Júlia. Brigamos... Tudo se encaminhou para que chegássemos à conclusão de que seria melhor a nossa separação.

— Por que tua mãe estava tão estranha na tua festinha, amiga? (Ingrid — para Anita — um dia depois da festinha — 2012)

Fui morar no pequeno sítio que tínhamos, ao qual íamos às vezes passar o fim de semana. O sítio era próximo de nossa casa, cerca de uns 20 minutos de carro, o que era bom porque me possibilitaria ver minhas filhas sempre. Foi o que aconteceu depois.

— Pai, não vá embora! Se você for eu vou chorar, pai! (Juliane — 2012)

Não foi nada fácil. Arrumei, chorando, a bagunça daquele sítio que estava sem caseiro. Limpei a piscina e as lágrimas, e fui tentar me adaptar à nova realidade. Durante todos esses dias que eu fiquei separado, pude ir constantemente ver minhas meninas, mas era sempre muito rápido, não era a mesma coisa, e o fato de que eu não dormia mais em casa, não dava mais o beijinho de boa noite, era difícil para elas aceitarem. Sempre choravam quando eu saía. Dessa forma aconteceu que as meninas se apegaram mais a mim. Sentiam a minha falta. E assim minhas filhas e eu criamos um laço de amor muito forte. Então, quando eu já estava quase me conformando com isso, cerca de dois meses depois, Ana Júlia quis que eu voltasse, e eu não tive como não aceitar. Não dava para negar que ainda amava profundamente minha esposa, apesar de estar magoado com ela, e eu sentia falta de minhas filhas. Ela pediu perdão e prometeu mudar. Resolvi voltar para casa.

— Ah! Pai, nunca mais faça isso, por favor! Fica aqui com a gente pra sempre, tá? (Anita — meados de 2012)

Quando retornei para casa o amor entre mim e minhas filhas aflorou mais ainda. Tanto que quando eu estava em casa com elas, as duas viviam agarradas comigo, me beijando, me acariciando. Era como se elas fizessem assim para que eu nunca mais saisse de casa, deixando elas sem o carinho de pai. Era uma tentativa de impedir que eu sequer pensasse em ir embora novamente.

— Pai, eu posso casar com você, igual a mamãe, pra eu dormir na tua cama, e você ficar me abraçando a noite toda? (Juliane — 2013)

A partir daí tudo ficou muito estranho. Às vezes, quando eu estava de folga, deitado no quarto, tentando dormir um pouco mais, lá vinha primeiro a Jujuba — como eu chamava a Juliane desde bebezinha — se jogava em cima de mim, só de calcinha que era como elas dormiam desde pequenininhas devido ao calor, típico da região Norte do Brasil, logo depois vinha a maior, a Isha — apelido bonitinho da Anita de quando ela não sabia pronunciar o próprio nome — ainda sonolenta, também só de calcinha, e pulava em cima de mim também. Ficavam abraçadinhas. Ficávamos assim horas, rindo, brincando, trocando carinho, beijos, e declarações de amor. Foi nesse tempo que a Jujubinha começou a dar selinhos na minha boca, a Isha logo copiou a irmã. Era tudo tão inocente e belo que eu não via nenhum problema. Eu só evitava essas demonstrações de afeto na frente de Ana Júlia. Eu amava esses momentos que só aconteciam quando a mãe das meninas saía para o trabalho, e ficávamos somente os três em casa.

— Pai, a gente pode tomar banho com você hoje? Deixa, vai! (Anita — 2013)

Elas chegaram ao ponto de querer até tomar banho comigo. De repente, quando eu estava no chuveiro, elas batiam na porta para entrarem. No começo eu não deixava. Um dia elas bateram na porta, eu não sei por que decidi abrir, mas antes vesti uma cueca para elas não me verem nu. Elas que já estavam de calcinha, eram tão pequenas que não vi problema algum nisso também. E sempre fui o pai bobo que não sabia dizer não às minhas filhas. Na época a Isha já tinha nove anos de pura inocência e a Jujuba já tinha completado os seus sete anos de verdadeira fofura. Ficaram tão felizes vendo que eu permiti que elas entrassem que pularam sobre mim, me abraçando. Logo estavam peladinhas de baixo do chuveiro. Era divertido tomar banho com elas. Ríamos muito ali naquele banheiro, eu dava banho nelas, de forma muito natural, sem nenhuma malícia, elas me davam banho, de maneira totalmente inocente, tudo era uma festa só, e eram momentos lindos de amor entre um pai apaixonado e suas filhas carinhosas.

— Pai, olha, minha xoxotinha tá assadinha. Passa remedinho nela? (Juliane — 2013)

Lembro detalhes de quando às vezes elas se exibiam nuas para mim, quando trocavam de roupa. A Jujuba sempre vinha mostrar para mim suas partes íntimas com naturalidade, do mesmo jeito que fazia com a mãe. Lembro que ela ficava assadinha de vez em quando, pois ela desenvolveu uma alergia com alguns tecidos das calcinhas, e nesses casos eu que passava pomadinha nela toda nua, primeiramente na ausência da mãe, depois ela passou até a dar preferência para mim. A Isha era maior mas sempre precisava de ajuda da mãe para se vestir direito, quando a mãe não estava, ela já vinha peladinha no nosso quarto com as roupinhas na mão, toda dengosinha, para eu ajudá-la, expondo sua nudez para seu papai, com toda pureza. Assim elas se acostumaram a estar à vontade comigo sempre que a mãe não estava. Passou-se anos nisso: nossas brincadeiras, nossos carinhos deitados, abraçados, nossos banhos a três.

— Por que você não tira a sua cueca e fica peladinho também, pai? (Juliane — 2013)

Minhas filhas realmente amavam aqueles momentos íntimos, mas com o tempo eu fui notando que, sem querer, eu estava despertando desejos e, talvez, curiosidades, quase sexuais, nas minhas filhinhas por mim. Era algo até muito bonito, muito inocente, mas as situações foram se tornando cada vez estranhas e notavelmente excitantes para elas, digo excitante no sentido de que era novo para aquelas lindas crianças.

— Pai, a mamãe já saiu, posso ficar peladinha? (Anita — 2013)

Elas sabiam que era algo meio proibido, já que sua mãe não deveria saber. Era algo como "inocentemente erótico" para minhas filhas, se é que isso existe, e eu confesso que comecei a perceber tal coisa mas fui permitindo. Elas se acostumaram a ficar nuas pela casa, eu confesso que gostava de vê-las assim, minhas filhas eram lindas sem roupa e aquilo era uma cumplicidade que nos unia mais, era algo só nosso, era nosso segredo.

— Pai, gosto de ficar peladinha e te abraçar. (Juliane — no meu ouvido — 2013)

A intimidade e o contato era frequente dos nossos corpos, até porque elas já estavam acostumadas àquela prática tão natural e inocente de nudismo, quando estávamos a três em casa, e o fato de que eu estava sempre vestido não foi o suficiente para evitar o surgimento de uma certa "malícia" das minhas filhas.

— Paizinho, a mamãe já foi trabalhar. Vamos tomar banho juntos? (Anita — 2013)

No banho percebi a curiosidade pelo meu pênis, dentro da cueca. Muitas vezes elas tocavam como sem querer no meu órgão. Percebi que meus toques ao lavar suas partes íntimas lhes causava satisfação. Eu amava tocar a maciez das suas genitálias. Eu lavava com naturalidade suas bocetinhas macias, seus anus rosadinhos, e elas sempre ficavam paradinhas só aproveitando o momento, percebi que elas já sentiam prazer quando eu as tocava. Fiquei meio preocupado de talvez estar me aproveitando delas, mas não conseguia parar com isso pois ja tinha virado rotina.

— Olha, pai! O que é isso que tá grandão, aqui? (Juliane — 20013)

Notei também que quando elas vinham deitar comigo, pela manhã, quando sua mãe saía para trabalhar, elas já vinham peladinhas, e se acostumaram a ficar roçando as bucetinhas na minha perna e a menorzinha era até mais atrevida ao fazer isso. E era mais notável ainda quando eu amanhecia com aquela ereção matinal e elas chegavam nuas pulando em cima mim. Elas notavam meu pênis duro e era evidente a curiosidade nos olhinhos delas.

— Pai, fica peladinho, vai! (Juliane — 2013)

Até mesmo os selinhos na minha boca passaram a ser com mais carinho, mais fortes e demorados. Eu permitia tudo isso, mas fui ficando preocupado. Eu amava minhas princesas e não queria perder aquela relação pura que tínhamos anteriormente.

— Pai, os meus peitinhos vão ficar grandinhos também, como os peitinhos da Isha? (Juliane — 2015)

Entretanto, foi só quando vi que a Isha já estava com quase doze anos, tinha crescido bastante, os peitinhos de mocinha já despontando, os pelinhos na bucetinha já começando a nascer, que decidi parar com os banhos com elas e proibir aquele nudismo pela casa na ausência da mãe. Até porque, eu mesmo poderia começar a desejar minhas filhas e não era isso que eu queria. Conversei com elas que não aceitaram muito bem. Ficaram contrariadas, pois já estavam acostumadas com tudo aquilo. No final das contas elas foram se acostumando. A Jujuba que continuou por um tempo, às vezes, batendo na porta para banhar-se comigo, algumas vezes eu até deixava, quando sua irmã não estava em casa, pois Jujuba era a menorzinha, não tinha problema, mas eu não queria que a Isha ficasse enciumada, pois antes, tudo que fazíamos era a três, então eu não queria que a minha filha mais velha soubesse, até porque era só de vez em quando.

— Por que as meninas gostam mais de você? (Ana Júlia — 2015)

Foi nesta época que as coisas começaram a mudar de vez no meu casamento, pois a Ana Júlia passou a nutrir um ciúme das filhas comigo, pois elas me tratavam com mais carinho do que a ela. Apesar disso, depois de uma boa conversa que tive com minha esposa sobre o assunto, eu ainda acreditei que tudo ia ficar bem. Alguns meses depois da tal conversa, porém, Ana Júlia se incomodou novamente com minha proximidade exagerada com minhas filhas, principalmente com a Juliane, que sempre foi a mais carinhosa, ou pelo menos a que menos conseguia esconder da mãe esse carinho por mim. Foi já próximo ao final do ano de 2015, mais especificamente no início de novembro, que Ana Júlia novamente brigou comigo, só que, dessa vez, foi por causa de um comentário de Juliane, que brincando, disse que se eu não fosse seu pai namoraria comigo. Ana Júlia ficou enlouquecida de ciúme, gritou comigo, proibiu a filha de falar essas coisas e chegou a insinuar que July — como ela chamava a filha — estava sendo seduzida por mim.
Isso foi a gota d'água para mim. Decidi ir embora para o sítio novamente, mas dessa vez de forma definitiva. Não tinha nenhum sentido continuarmos alimentando uma relação onde havia tanta desconfiança assim.

— Paizinho, tô com saudade! (Juliane — via Whatsapp — 2016)

O ano de 2015 terminou e começou o outro. O ano de 2016 passou quase todo, e eu praticamente não tinha contato com Ana Júlia, consequentemente com minhas filhas também, com quem só falava praticamente por mensagem de Whatsapp, e de vez em quando no Skype. Minhas filhas crescendo e eu perdendo o desenvolvimento delas. Era difícil para mim. Muitas vezes eu chorei por esta situação. A Anita já estava com treze anos, quase chegando aos quatorze anos, a Juliane tinha acabado de completar seus onze anos. Eu estava aflito com tal situação. Soube até que a Anita tinha arranjado um namorado da igreja, e eu não pude nem sequer opinar sobre isso, nem dar um conselho para minha filha. Eu precisava fazer algo para mudar isso. Eu queria estar mais próximo das minhas filhas.

— Claro que podemos ser amigos, pois temos duas filhas! (Ana Júlia — 2016)

Já por volta do final daquele ano, por atitude minha, voltei a conversar com Ana Júlia. Foi um pouco difícil, mas consegui uma aproximação e nos tornamos mais amigáveis um com o outro. Foi quando acertamos que minhas filhas iriam passar o natal comigo e como Ana Júlia passaria a festa de ano novo no interior, com seus pais, levaria as meninas com ela. As meninas estavam com tanta saudade do contato com o pai que não queriam ir com a mãe no ano novo e me perguntaram, pelo Whatsapp, se poderiam ficar comigo. No princípio fiquei muito animado pela possibilidade estar junto com minhas filhas e lembrar das vezes que passamos o natal e réveillon em família agradecendo a Deus, como sempre fazíamos no fim de ano, ao mesmo tempo, fiquei temeroso em imaginar o que Ana Júlia poderia criar em sua mente ciumenta e sugeri que as meninas conversassem com a mãe, primeiramente, sobre elas ficarem na virada do ano também comigo.

— Vamos conversar com a Mâmi. A gente convence ela! (Anita — Dezembro — 2016)

No dia seguinte, surpreendentemente, Ana Júlia foi ao sítio conversar comigo, tentou se desculpar por tudo que houve no passado. Chegou até a chorar, nos abraçamos, só não nos beijamos pois eu não quis deixar chegar a esse ponto ainda. Ela reconheceu os erros e para provar seu arrependimento, deixaria as duas comigo nas festas de fim de ano. Porém acabamos quase discutindo por uma outra bobagem sobre religião e ela saiu meio contrariada comigo, novamente. E depois disso não conversei mais com Ana Júlia sobre isso e a possibilidade de minhas filhas ficarem comigo no final do ano estava ainda incerta.

*** *** *** *** *** *** *** *** ***

Dia 20 de dezembro, Juliane, minha caçula, ligou para mim, e com aquela voz dengosa, me pediu para que eu fosse até a casa de sua mãe, dizendo que precisava me dizer algo. Acabei indo e foi neste dia que eu seria surpreendido pela tal infeliz felicidade que alcançou a minha existência.

Cheguei na casa por volta de 15 horas, era uma tarde quente, e Rebeca, a empregada da casa de Ana Júlia, me recebeu na porta, já estava de saída, com mala e tudo mais, falando que Anita tinha saído com seu namorado, e que tinha combinado com a mãe que passaria a noite na casa da Ingrid, filha da Bruna, aquela mesma que uns anos atrás esteve indiretamente ligada à nossa separação, e que ela – Rebeca – já estava de saída para viajar a fim de passar natal e ano novo com familiares.

— A Jujuba — apelido carinhoso que dei a Juliane quando pequena mas que todos adotaram — está na sala — Despediu-se e saiu.

Entrei e logo vi a Jujuba na sala, deitada no sofá lendo um livro. Parecia tão envolvida à leitura, imaginei que não tinha percebido minha chegada. A camisolinha rosa com flores vermelhinhas e brancas que vestia era tão curta que mostrava as nádegas redondas e toda a bocetinha ainda sem pelos da menina de onze anos — não estava usando calcinha — e percebi que minha filhinha tinha crescido, minha menininha havia se tornado uma moça linda.

Fique ali hipnotizado por alguns instantes, apaixonado pela beleza e pela perfeição das formas daquela íntima parte de seu corpinho lindo. Fiz um barulho no chão pra que ela soubesse que eu me aproximava.

— Oi, paizinho! — Deu um gritinho de felicidade enquanto me olhou rápido e sorrindo por sobre o ombro e levantou-se num instante e correu em minha direção e pulou sobre mim, me abraçando e entrelaçando as pernas em volta de minha cintura.

Ficamos assim uns cinco minutos, apenas trocando declarações de amor. Sentamos no sofá e conversamos um pouco. Percebi o quanto minha filha tinha se desenvolvido, o quanto estava esperta, inteligente. Perguntei se tinha um suco para que eu pudesse amenizar minha sede naquele calor. Ela disse que tinha, na geladeira. Dirigi-me então até a cozinha daquela que já tinha sido minha casa. Bebi apenas um copo d'água. Voltei rápido para continuar conversando com Juliane.

Quando eu volto, me deparo com a mesma cena que vi quando cheguei, mas por um ângulo muito mais favorável a ver suas partes íntimas. Cheguei por trás, ela deitada e lendo o mesmo livro: bundinha para cima, a bocetinha à mostra, perninhas meio abertas e balançando os pezinhos no ar.

Arrastei os pés para ela perceber minha presença. Olhou-me novamente por sobre o ombro esquerdo enquanto sorria. Ela me enfeitiçava com aquele seu sorriso angelical.

Ficamos nos olhando por um instante mas meus olhos buscavam sua intimidade desnuda e irresistível. Tenho certeza de que ela sabia exatamente para onde eu olhava, mas nem se recompôs e deixou que eu ficasse olhando. Ela sorria, enquanto minha mente se enchia de volúpia e desejos tão novos pela minha menininha.

— Que foi, Paizinho? — perguntou sorrindo e com a voz mansa — gosta de ver meu bumbunzinho, Papai?

Respirei trêmulo tentando fazer com que ela não visse minha repentina ereção, virei e fui olhar a janela como quem tentasse ver algo lá fora.

Voltei a olhar seu corpo. Estranhamente ela continuava naquela mesma posição, enquanto me olhava de lado, sorrindo, como quem se divertia em se exibir, me vendo daquele jeito, seduzido, apaixonado, encantado.

— Você está linda, Filha, você cresceu e… — suspirei profundo — já é quase uma mocinha — Ela sorriu contente — e seu bumbum não é "bumbunzinho", filha, é "bumbunzão" já — falei rindo, enquanto estiquei o braço, ainda de pé, toquei de leve seu bumbum macio, tremendo. Até minha voz também já estava trêmula.

Ela sorriu e arrebitou as nádegas, toda sapeca, abrindo mais ainda as perninhas.

— Ai, Paizinho, você acha meu bumbum grande já? Eu acho tão pequenininho — fez biquinho, fugindo estar triste.

—Claro, Filha! — Falei, ainda em pé e meio sem jeito.

— Ah! Paizinho, "bumbunzão" sei que não é. Você que é exagerado, Pápi... Além disso nem tenho peitos ainda como a Isha, mas pelo menos minha bunda tá um pouco maior que antes e minha periquita não é mais de bebezinha, né? — Riu toda dengosa e num gracioso movimento se colocou sentada colocando uma das pernas levantada sobre o sofá, escancarando sua bocetinha de menina, fazendo eu ir nas alturas de tanto desejo pela minha criança linda que me fascinava com tamanha beleza e sedução.

Depois ela resolveu ficar numa posição semelhante a que os monges budistas costumam ficar para meditar — que coisa linda — mas logo depois se jogou no encosto do sofá, se abrindo toda, mostrando toda sua intimidade para mim. Ela olhava lindamente para mim de baixo para cima segurando minhas mãos, com a camisolinha toda levantada. Ela, num gesto rápido se deitou e naquela posição abriu-se aquele mundo rosado da pequena boceta que por um instante se escancarou diante de mim. Tremi só de imaginar minha boca naquela coisa linda e suculenta. Imaginei, inevitavelmente, como seria gostoso degustar, devorar, adentrar toda aquela gostosura: minha própria filha.

— Cadê a Isha? — Perguntei tentando desviar minha atenção daquela tentação que me enlouquecia.

Ela percebeu o quanto eu estava incomodado e, como se fosse um movimento não planejado, acariciou suavemente suas coxas macias por entre as pernas e naturalmente elevou mais ainda a minúscula camisola que usava, me fazendo novamente olhar seu sexo. Tive vontade, por um segundo, de sair dali, fugir daquelas imagens cheias de tentação, que faziam nascer intenções voluptuosas que nada mais eram que o amor de um pai por sua pequena cria, mas fui incapaz de fugir e continuei parado olhando extasiado o corpo lindo da minha Jujuba.

— Acho que ela foi pra casa da tia Ângela… — olhou com aquele olhar angelical — O senhor está estranho, Papai… Que foi?

Eu não sabia como agir. A situação era muito inesperada.

— Nada não, filha — respondi, sentindo meu corpo todo suar de tanto nervosismo e tesão.

Talvez eu devesse ter saído correndo e fugido daquilo que mais parecia um jogo de sedução, ou fazer algo que fizesse com que ela me visse apenas como pai, mas fui pego pela minha própria fraqueza, estava enfeitiçado por tudo, pela experiência nova e pela descoberta de que ela não era mais aquela garotinha pura que corria pela casa, nem aquela menina teimosa e inocente, que sempre queria dormir na nossa cama e tomar banho comigo sem "maldade" e, não poucas vezes se metia inesperadamente entre mim e sua mãe enquanto transávamos, nos obrigando a parar a "brincadeira", mas sem que ela imaginasse o que estávamos fazendo na cama.

Naquele momento exato uma parte de mim que eu não conhecia assumiu o controle dos meus atos, pois na minha mente, a partir do momento que vi sua intimidade, nada passava a não ser o desejo insano e docemente pecaminoso que passei a nutrir por minha filha, pois inexplicavelmente ali em minha frente, para mim, não estava apenas a pequena Juliane, filha do exemplar Pastor João Sérgio e sim uma fêmea menina, sim, uma menina, mas menina sedutora, desejando não apenas um carinho de pai, mas, na minha mente, uma fêmea sedenta por sexo, guiada pelo próprio desejo puro e, portanto, incontrolável, uma fêmea com apenas onze anos de idade, já querendo, instintivamente, ser possuída por um macho que lhe desse todo o prazer do mundo. Felizmente ou infelizmente tal macho era eu, seu próprio pai, que estava ali diante da maior beleza que eu já tinha visto em toda minha vida.

— Vem cá, Pai… — chamou, com aquele jeitinho moleque e cativante que sempre me fascinou...

Maldita ou bendita hora que me aproximei dela mas até hoje, quando relembro aquele fatídico momento, corre pelo meu corpo o mesmo tesão de pai que senti naquele dia.

Me aproximei quase que flutuando...

— Você está lendo o quê, Filha? — foi o que consegui falar enquanto eu chegava bem próximo dela sentindo ela me abraçar, mesmo sentada, com a cabecinha na altura do meu pênis ereto sob a calça.

Mas minha pequena anjinha não respondeu minha pergunta, ficou vários minutos abraçadinha comigo, assim, sem dizer nada, sentindo o cheiro da minha excitação e a rigidez do meu pau duro pulsando em seu rostinho. Depois de um tempo apertando carinhosamente meu pau duro contra sua bochecha, me olhou meiga e verticalmente nos olhos, de baixo para cima e rapidamente se jogou no sofá, e continuava com a camisola levantada deixando à mostra sua bocetinha que me enfeitiçava mais e mais.

— O senhor… — Parou e olhou para sua bocetinha descoberta — parece até que nunca me viu nua… — deitou-se no encosto do sofá se arreganhando num gesto suave — lembra que sempre fiquei nua na sua frente, e tomávamos banho juntos? Eu não tenho vergonha do senhor, Papai... — e num gesto doce e como se estivéssemos no meio de uma brincadeira, sorrindo e me olhando fixamente, foi tirando de vez a pequena camisola, ficando toda nua na minha frente.

Ela sorria e se arreganhava com doçura, como se fosse normal mostrar-se para o pai, como se seu sexo fosse algo que poderia e deveria ser apreciado por mim.

— Senta aqui comigo, Paizinho… — puxou minha mão — Eu tava morrendo de saudades do senhor, Pai…

Sentei no chão ao pé do sofá ficando na altura da sua barriga, o que me permitiu uma visão de pertinho da sua intimidade toda escancarada. Olhei seu corpinho magro e pequeno, e vi as formas de mocinha em desenvolvimento, vi as curvas, imaginei a maciez, admirei a beleza, senti o cheiro maravilhoso. Realmente nem tinha sinal de peitinhos, somente uns mamilos lindos e salientes. Eu já não disfarçava mais, sempre olhando diretamente para as pernas abertas e para o sexo dela.

— Que tal? — Sentou ereta no sofá e agora abrindo novamente as perninhas lisas e erguendo o quadril para frente — Gostou de ver a periquita da tua filhinha? — Disse com um sorriso sacana mas com aquela voz de criança que ainda tinha, exibindo sua bocetinha de menina a dois palmos dos meus olhos.

Meu Deus! O que eu deveria ter feito? Eu deveria, talvez, ter fugido dali para que aquele aroma não tivesse enchido meus sentidos, para que o cheiro e a visão daquela fruta deliciosa não tivesse me feito enlouquecer, mas fui fraco e fiquei ali olhando para o sexo de minha filha, sentindo o aroma inebriante da sua bocetinha molhada ali, pertinho de mim.

— Não faça assim com o papai, Jujuba… — mas nem eu mesmo sabia o que realmente eu queria.

— Deixa de ser besta, Paizinho… — Ela riu — Não tem nada demais o senhor me ver nua…

Só sei que eu amei o que ela dissera naquele momento...

— Vamos, se ajeite, Filha… Fecha essas pernas, meu amor. E vista sua roupa, vai! — tentei me levantar, queria fugir.

— Ah! Pai! Não! Não vai... — E me segurou sem fazer muita força.

— Ô, Filha! — Só consegui dizer isso enquanto me abaixava novamente em direção ao corpo nu de minha filha — Te amo tanto, Jujuba!

— Fica aqui comigo, Paizinho, eu estava com tanta saudade. Deixa de besteira, Pai, eu gosto que o senhor veja minha bocetinha. Lembro quando eu era pequenininha, era tão bom. Pode olhar, Paizinho, eu deixo... — e se arreganhou mais.

— Te amo! Te amo! — Eu não parava de repetir enquanto apreciava aquela visão divina da minha filha se exibindo para mim.

— Eu gosto... Não tem nada de mais, você é meu pai. Se o senhor quiser até pegar nela você pode, Paizinho, sou sua filha... Lembra?

— Não faz isso, Filha — Eu falava isso como quem dizia, "continua fazendo isso".

— Ah! Pai, pegue aqui! — Disse com todo seu dengo sorridente — Pegue, vai, pai. Pegue nela. Pegue, paizinho... Por favor — fazia beicinho.

Juliane, com seus onze aninhos, não aguentou a vontade de ser tocada na bocetinha. Ela já devia estar acostumada a se masturbar. Segurou minha mão e levou para onde eu mais queria: sua bocetinha de menina. Eu sei que jamais deveria ter tocado na boceta linda, proibida e irresistível da minha filhinha, mas toquei...

Deixei ela guiar minha mão e senti nos dedos a pequena boceta meladinha, ainda sem nenhum pelinho. Ela fechou os olhos e mordeu o beiço e, por vontade dela mesma, eu estava acariciando o sexo de minha filha e estava gostando. Ah! Como eu estava gostando...

— Isso, Paizinho… Faz carinhos, faz… — ela suspirava.

Meu dedo estava exatamente onde não deveria estar, bem na pequena rachinha de sua vagina úmida pelo tesão de menina que ela sentia. E o dedo correu por toda pequena extensão, andou pela porta do seu paraíso e tocou no pequeno lugar de maior prazer e ela gemeu baixinho.

— Tá gostoso, Paizinho… Tá tão gostoso!

Não tinha como não querer mais, eu estava dominado pelo desejo meu e dela, meu sexo parecia querer explodir dentro da minha cueca...

Continuei tocando com carinho aquela maravilhosa bocetinha, ouvindo os deliciosos gemidos, vendo ela se contorcer em prazeres proibidos e ardentes. Eu metia o dedo na sua vagina apertadinha até sentir o hímen bloqueando qualquer penetração mais profunda. Fiquei metendo meu dedo ali por um bom tempo e minha outra mão já estava bolinando carinhosamente a entradinha anal de cor rosada. Que lindo era ver aquele buraquinho se contraindo como se estivesse piscando. Não ousei penetrar o dedo naquele cuzinho inexplorado, apenas encostava a ponta do dedo médio na portinha pressionando levemente, fazendo ela estremecer e dar gritinhos sorridentes. O pequeno clitóris endurecido pedia carinho. Passei a massagear aquele pequeno grelinho. A vulva macia de Jujuba estava totalmente encharcada e o seu quadril fazia movimentos rápidos para frente e para trás como se o instinto sexual a levasse a querer ser penetrada com vigor, ser devorada com todo desejo e amor.

— Paizinho!!! — Ouvi um gemido mais intenso — Paaaaaaaaaaaaai! —Ela deu um grito agudo e trêmulo.

Ela gozou. Que lindo. Que cena maravilhosa. Eu senti a bocetinha se encher de líquidos. Era o líquido viscoso que deixava meu dedo escorregar nos grandes lábios da sua frutinha melada.

Nossa! Eu nem acreditava que eu estava fazendo minha pequena Jujuba gozar daquele jeito. Era algo indescritível. Eu estava tão excitado, minha boca queria mais, meu corpo todo queria, sem pensar em mais nada no mundo, apenas no prazer, ajoelhei-me entre as perninhas abertas da minha pequenina filha e lambi com muita vontade a sua boceta sedenta.

— Papai? — Jujuba se assustou com o toque diferente da minha língua.

Mas seu susto não pareceu ser de quem queria que eu parrasse, pelo contrário, ela estava amando, sorriu e passou a gemer gostosamente, se entregando totalmente à minha boca e se contorcia de tanto prazer. Apenas continuei, sem nada dizer. Ela passou a gemer forte sentindo minha língua explorando seu sexo por completo. Lambi desde o seu cuzinho rozado de criança, passando pela entradinha vaginal até o grelinho que estava durinho. Minha língua brincava dentro da boceta quase infantil de Jujuba, enquanto não cessava de jorrar líquido abundante do seu prazer. Eu fazia minha pequenina filha estremecer todinha no sofá, como se não parasse de gozar um só instante.

— Uuuuui! Aaaaaaai!... — gemidos com aquela voz linda de criancinha — Isso, Pai… Mete mais a língua, Pai… Isso... Mete, Pai... Uuuuuui! Aaaaaai! Meu Deus… Paizinho… Chupa, Paizinho! Chupa... Vou... Aaaaai... Meu… Deus…

Sentia o sabor do seu sexo na minha boca, o aroma de mulher menina e o corpo de Jujuba tremer com gemidos incontroláveis e únicos vindos daquela sua voz de menina pequena de onze anos, mas que já sabia o que era o prazer de ser chupada e a arte de se entregar aos prazeres do sexo puro e natural.

A mão de Jujuba estava descontrolada e trêmula, ora minha filha fazia carinho em minha cabeça, ora puxava meus cabelos forçando violentamente minha cabeça contra seu sexo. Por um momento, sem que minha língua parasse de devorar a sua boceta melada, levantei o rosto e olhei aqueles olhos, ora fechados, ora entreabertos. Olhos lindos da minha menina, cheios de vida. Vi o rosto iluminado pelo prazer imenso que ela sentia...

— Paizinho… Paizinho… Aaaaaaaaaaaai! — Naquele gemido longo, agudo e descontrolado ela gozou mais uma vez, intensamente... Gozou em explosão... Gozou gritando como um choro de prazer, apertando com violência sua boceta contra o rosto todo melado do seu paizinho.

Passou um tempo "desmaiada" no sofá. Eu ainda com a boca entre suas perninhas que ainda comprimia meu rosto.

— Papai! — Sorriu lindamente como nunca eu tinha visto, enquanto abria as perninhas olhando para baixo, procurando meus olhos — Te amo, pai!

Rapidamente voltei a mim mesmo... Senti culpa. Senti muita culpa.

— Filha, tenho que ir, agora...

E me levantei e saí andando, lerdo, exausto, com o rosto melado com a intimidade de uma criança de onze anos de idade, sem ter a coragem de olhar para trás e ver a minha pequena criança, minha filha, Juliane, fruto do amor entre mim e Ana Júlia, lambuzada e desfalecida de prazer, atônita, sem entender direito o porquê de minha fuga.

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Comentários (21)

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  • Tatiana: Conto Delicioso, adorei!

    Responder↴ • uid:16zwnr0p499
  • leitor de contos: e uma pena nao dar continuidade ba este conto , sempre que entro procuro ver se tem a continuaçao do mesmo poderia continuar para deleite dos leitores

    Responder↴ • uid:e3zaeio4gig
    • Kabel Bastos: Que conto excitante

      • uid:8d5i4ium99
  • leitor anonimo: um otimo conto mas frustante por nao ter mais seguimentos pois o enredo tem tudo pra fluir muito mais , infelismente foi encerrado deixando frustados quemk esperava mais do autor

    Responder↴ • uid:1dl2x0blld04
  • Titio Gostosão: Muito bom, acho que devia ter acontecido muito mais cedo, mas valeu. [email protected]

    Responder↴ • uid:fuor92a8j
  • Ronaldo Mineirinho: Excelente muito bom mesmo me deixando com uma inveja de você por ter chupado uma perereca tão novinha

    Responder↴ • uid:1dugxznx3c94
  • Amon: Continua, não demora muito pra contar o resto!!! Muito excitante!!

    Responder↴ • uid:135zxq3zra
  • Ofiline anonimo D: E muito bom possuir uma menina de 11 anosseduzir envolve-LLas no sexo

    Responder↴ • uid:19mjnq6ii
  • anon: Que Delicia se tem consentimento que mal tem seja no incesto na pedofilia adulto com criança, se a criança se sente bem e contente não existe crime vamos ter mais aceitação pra essa preferencia uma menina de 8, 9, 10, 11, 12 12 , 13, 14, 15, anos já tem sim maturidade para o sexo para se apaixonar.

    Responder↴ • uid:19mjnq6ii
    • Amon: Verdade!! Já teve experiências assim? Eu nunca, mas tento vontade,.

      • uid:135zxq3zra
    • Renata: Concordo com vc anônimo, eu tinha 9 anos qdo fui possuída por um vizinho de 55 anos, depois de gozar tive um sentimento de culpa chorei e tudo, mas fiz de novo um montão de vezes, ele me dava presentes, bombons mas não era só isso q me atraia e sim o prazer que ele me proporcionava com nove aninhos eu já estava apaixonada por ele. Esse negócio de que menina de 9 anos não goza é balela eu gozava muito na língua nos dedos e no pau dele.

      • uid:g3j9taqrj
  • leitor avulso: um conto muito bom mas deixa de ficar interesante pois demora muito para continuar entao perde o clima da historia pois fica frustante aguardar a continuidade

    Responder↴ • uid:1epous8y6pot
  • bodao: continua pois esta interessante este conto muito bom excelente

    Responder↴ • uid:1dczfqdydggr
  • toaquipra comentar: um dos melhores contos de incesto que ja li espero que vc continue sem demora para nao quebrar o clima muito bom parabens

    Responder↴ • uid:10yblmdek7c2
  • anon: Muito bom parabéns

    Responder↴ • uid:b9zipa0gurm
  • Ebannus: Kkkk, coloca elas aqui..

    Responder↴ • uid:g3j1djb0b
  • Ebannus: Poético, culposo e fantasioso demais, para uma criança de 11 anos, porém bom conto. Aguardando mais os próximos capítulos.. Adoro estas dualidades.. Moral & Prazer

    Responder↴ • uid:g3j1djb0b
  • felicidade sp: como vc pode avaliar algo...se nem escrever vc sabe. EU COME MINHAS 4 FILHAS. KKKKKKK

    Responder↴ • uid:81rd84sm9j
  • felicidade sp: Excelente conto. cara parabens. Espero q tenha mais para contar. Não demore. Um dos melhores q li aqui. abraços.

    Responder↴ • uid:81rd84sm9j
  • Bruno: Também quero comer suas filhas

    Responder↴ • uid:7r05elj8r9
  • anon: Conto chato da porra

    Responder↴ • uid:8eez7ug0hj