#Incesto

Fim de semana com o papai

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safadinha

Nesta narrativa ardente e proibida, eu, uma jovem de 24 anos cheia de desejos insaciáveis, mergulho numa paixão avassaladora com meu pai, um homem maduro de 45 anos que me domina completamente. Tudo começa num fim de semana relaxante em casa, evoluindo para noites de luxúria intensa, com toques sensoriais que envolvem todos os sentidos – o cheiro de suor misturado a perfume, o som de gemidos ecoando, o gosto salgado na pele. Registrei cada instante com uma câmera escondida no quarto, capturando as essências mais quentes para compartilhar minhas aventuras em perfis online, deixando um rastro de excitação que faz qualquer um ansiar por mais. Aqui, exploro detalhes profundos, diálogos cheios de tesão, peidos inesperados que adicionam um toque cru e real, dores prazerosas no anal que me deixam tremendo, e gatilhos mentais para aventuras futuras – quem sabe um trio em uma praia deserta de Ubatuba, ou uma orgia secreta em um sítio em Minas Gerais? É uma jornada de submissão e prazer sem fim, expandida com mais cenas picantes, diálogos provocantes e exemplos que vão te deixar louco de vontade de acompanhar o que vem depois.

A gente passou o fim de semana inteiro largados em casa, no nosso apê aconchegante em Florianópolis, com vista pro mar agitado, pelados o tempo todo, brincando um com o outro como se o mundo lá fora não existisse. Eu provocava ele roçando minha bunda na coxa dele enquanto assistíamos TV, e ele respondia apertando meus peitos com aquelas mãos grandes e calejadas, me deixando molhada na hora. "Ô, pai, você sabe que eu adoro quando você me aperta assim, né? Me faz sentir sua putinha particular", eu dizia, rindo baixinho, sentindo o pau dele endurecer contra mim. Ele grunhia: "Você é minha, filhinha. Ninguém mais te toca além de mim". A gente se excitava até o limite, parando só pra comer algo rápido na cozinha, ainda nus, e voltar pro sofá pra mais carinhos quentes.

No sábado à noite, resolvi vestir meu pijama de seda com estampa de frutas tropicais – mangas e abacaxis dançando no tecido macio. Podia ter escolhido uma lingerie vermelha safada, daquelas que deixam tudo à mostra, mas não... Esse pijama era especial. Foi o que ele me viu usando pela primeira vez numa videochamada, quando decidiu que eu seria dele pra sempre. Ele nunca tinha visto ao vivo, então tinha que ser esse pra reacender aquela faísca inicial. Entrei na sala devagar, balançando os quadris, o tecido roçando na minha pele arrepiada. Vi os olhos dele, aqueles olhos castanhos intensos, brilharem como se eu fosse um presente embrulhado só pra ele. Uma protuberância crescia no short dele, e eu sorri por dentro, sabendo o poder que tinha.

"E aí, pai? Tá gostando do visual? Parece bom em mim?", ronronei, girando devagar pra ele ver todos os ângulos, depois me joguei no colo dele, enrolando os braços no pescoço e colando meus lábios nos dele num beijo molhado, lento, com a língua dançando.

"Ah, minha menininha safada", ele soltou um gemido grave, poderoso, que vibrava no meu peito. "Você já levou todo o meu leite hoje, né? Mas ainda quer mais. Tem duas opções: os dedinhos do pai ou os dedinhos mais os brinquedinhos que comprei pra você". Ele me cobria de beijos pelo pescoço, pelas orelhas, as mãos apalpando meu corpo como se fosse propriedade dele – e era mesmo.

Eu nem precisei pensar, o tesão já tomava conta. "Ambos, pai. Quero tudo de você", sussurrei gemendo nos lábios dele, esfregando a mão naquela protuberância dura, sentindo o calor pulsar através do tecido. "Olha só como você fica duro por mim... Me deixa louca".

Ele me levou pro sofá, sem desgrudar os olhos dos meus, pegou os brinquedos da mesinha – um vibrador rosa e um simulador de clitóris que parecia uma boca faminta – e me empurrou de volta com carinho, mas firme. "Deita aí, filhinha. Deixa o pai cuidar de você". Mandou beijos pelo meu corpo todo, ajoelhando no chão, tirando o short do pijama e a calcinha de uma vez só, o ar fresco batendo na minha boceta já encharcada. Beijava minhas coxas internas, mordiscando levemente, subindo devagar, o hálito quente me arrepiando.

Eu já gemia baixinho, o corpo tremendo de expectativa. Quando ele deslizou o dedo médio bem fundo na minha boceta gulosa, engasguei um grito, as paredes internas se contraindo em volta dele. "Pai! Ah, caralho, pai... Isso é tão bom". Ele ligou o simulador de clitóris, posicionando no lugar certo, e o sugador começou a pulsar, mandando choques de prazer pelo meu corpo.

"Seja uma boa menina pro pai e aguenta firme aí", ele grunhiu, fodendo com o dedo num ritmo constante, curvando pra acertar aquele ponto G que me fazia ver estrelas. Eu segurei nas almofadas, tremendo toda, gritando enquanto o primeiro orgasmo me invadia como uma onda gigante, o corpo convulsionando, um peido involuntário escapando com o esforço, um som abafado e cheiro terroso que misturava ao aroma de sexo no ar – e isso só me excitava mais, tornando tudo mais real, mais sujo.

Pai me abraçou forte, o peito dele contra o meu, sentindo cada tremor. Com a boceta ainda contraída e o clitóris latejando de dor prazerosa, ele enfiou o vibrador devagar, esticando mais, o zumbido preenchendo o quarto. Eu gritei alto: "Porra, pai! Eu preciso de você agora, por favor... Usa sua vadia reprodutora, me transforma na putinha do pai pra sempre".

Meu clitóris pulsava loucamente, as entranhas tremendo com o vibrador girando dentro. Então, pai tirou o pau pra fora, duro como pedra, e enfiou junto, compartilhando o buraco já esticado. Senti ele fundo, as veias pulsando contra as paredes, estocadas lentas e deliberadas. "Me leva tudo, vadia. Leva o pau do pai inteiro", ele falava calmo, baixo, a voz rouca me hipnotizando.

Meu corpo demorou uns segundos pra se adaptar à dupla penetração – nunca tinha feito isso antes. Era insano, esticava tanto que doía um pouco no começo, como se fosse rasgar, mas o prazer vinha em seguida, avassalador. Gritei pro pai enquanto meus olhos reviravam: "Pai, isso é loucura... Mas é tão certo, tão gostoso". Outro orgasmo me acertou em cheio, o corpo se debatendo, encontrando as investidas dele.

"Pai, eu não aguento tanto... Você é enorme, me fode tão fundo", eu ofegava, lutando pra respirar, segurando o brinquedo no lugar como a boa menina que era.

Ele metia profundo, dizendo: "Você é a boa menina do pai. Sei que aguenta sim. Goza no meu pau e nos teus brinquedos, putinha. O pai vai bater no teu colo do útero até você engravidar pra mim". As palavras dele me levavam ao limite, gozando em ondas, quebrando, estocando de volta, implorando: "Me fode mais, pai! Para não, por favor... Eu preciso disso".

Pai diminuiu o ritmo, abaixou a cabeça pra chupar e morder meus mamilos, alternando entre eles, a sucção forte me fazendo gemer alto, sentindo a boceta cheia ao máximo. Outro orgasmo me sacudiu, arqueei as costas, grunhi, e um peido veio com o movimento, quente e inesperado, adicionando ao cheiro almiscarado do quarto.

Ele olhou pra mim com aqueles olhos penetrantes: "Esses peitinhos vão se encher de leite, prontinhos pro pai mamar a qualquer hora. Quando você estiver cheia da minha semente, vai ser a putinha grávida perfeita, minha querida". Ele provocava enquanto metia, vendo meu corpo ficar mole de tantos gozos.

"Por favor, pai", sussurrei suplicante, a voz trêmula.

"Por favor o quê, filhinha? Diz pro pai o que você quer", ele brincava, sorrindo safado.

"Por favor, me enche de porra, me fode forte, me faz sua prostituta... Você me possui inteira. Por favor, pai, me faz gozar enquanto semeia meu útero, me enche com tua semente quente... Eu preciso que você me reproduza agora", gritei, gozando de novo, o corpo convulsionando.

Ouvindo isso, pai levantou minhas pernas pros ombros dele, se inclinando pra foder mais fundo que nunca. O simulador sugava meu clitóris, mandando ondas de choque, o vibrador zumbia, e o pau dele penetrava repetidamente até eu explodir em mais um orgasmo. "Isso, filhinha! Goza pro pai... Sente tudo".

Ele deslizou pra fora, caindo no chão, mas manteve os dedos na minha boceta aberta: "Não deixa vazar nada, hein? Segura tudo aí dentro".

"Não, pai... Eu não vou deixar escapar. Tenho que ser tua vadia reprodutora pra sempre", resmunguei, exausta, cheia, mal respirando.

Mas isso era só o começo do fim de semana. No domingo de manhã, acordamos ainda nus, o sol entrando pela janela do apê em Floripa. Eu me virei pra ele, roçando o pau mole com a mão: "Bom dia, pai. Pronto pra mais?". Ele riu: "Sempre pronto pra você, putinha". A gente rolou na cama, beijos preguiçosos virando quentes. Ele me posicionou de quatro, lambendo minha boceta por trás, a língua explorando, e de repente enfiou um dedo no meu cu, devagar. "Pai! Isso dói um pouco... Mas continua", eu gemi, sentindo a queimação inicial, como fogo esticando o anel apertado. Ele lubrificou mais, e meteu o pau ali, devagar, a dor misturando ao prazer, me fazendo peidar com o esforço, um som alto e cheiro forte que nos fez rir. "Olha só, filhinha, até teu cu tá falando comigo", ele brincou, metendo fundo. Gozei gritando, pensando no futuro: talvez repetir isso numa viagem pra Porto Seguro, com o mar ao fundo, ou num hotel em Curitiba, com brinquedos maiores.

À tarde, fomos pra cozinha preparar um lanche, mas acabamos transando na bancada. Eu sentei nele, cavalgando, dialogando: "Pai, me diz o que você quer fazer comigo depois... Me enche de ideias safadas". Ele: "Quero te levar pra um sítio em Gramado, te amarrar e te foder o dia todo, filhinha". O tesão subia, eu gozava, peidando involuntariamente com as estocadas, o cheiro misturando ao de comida. Registrei com a câmera no armário, capturando tudo.

Noite de domingo, experimentamos anal de novo, mas com dor mais intensa – ele enfiou um plug primeiro, esticando, doendo como se rasgasse, mas pedi mais: "Vai, pai! Me quebra". Diálogos fluíam: "Você aguenta, putinha? Diz pro pai que ama isso". "Amo, pai! Me fode mais fundo". Peidos vinham ritmados, adicionando crudeza. Gozos múltiplos, sonhando com aventuras em Recife, num carnaval fora de época, transando disfarçados.

Nas semanas seguintes, expandimos. Uma viagem pra Ubatuba, praia deserta: transamos na areia, anal com dor da areia roçando, peidos soprados pelo vento. "Pai, imagina a gente chamando uma amiga aqui... Um trio na praia". Ele: "Boa ideia, filhinha. Vamos planejar".

Em um sítio em Minas, em BH: orgia leve com uma prima distante (adulta, claro), diálogos quentes: "Vem, pai, me fode enquanto ela chupa". Dor no anal duplo, peidos festivos, prazer insano. Registrei escondido, pensando em postar pra galera pirar com futuras em Fortaleza.

Em Curitiba, no frio: sexo debaixo das cobertas, anal lento, dor prazerosa, peidos quentes. "Pai, e se a gente for pra um clube em SP? Mais gente...". Ele: "Você é insaciável, né? Adoro".

Em Porto Seguro: festa na praia, transamos no quarto, anal forte, dor lancinante, peidos com cheiro de sal. Diálogos: "Me reproduz aqui, pai". Sonhando com Natal, dunas quentes.

Em Recife: carnaval, beco escondido, foda rápida, anal doendo com o barulho da folia. Peidos abafados, tesão sensorial.

Em Salvador: Pelourinho, depois pro apê, BDSM leve, chicotadas, anal com dor extrema. "Pai, mais! Imagina em Vitória...".

Em Belo Horizonte: bar, carro apertado, anal no banco, dor com o espaço, peidos rústicos.

Em Porto Alegre: churrasco, grupo, foda coletiva, dor prazerosa.

Em Brasília: hotel, toys grandes, dor no cu como fogo.

Em Goiânia: rodeio, trailer, anal selvagem.

Em Cuiabá: Pantanal, natureza, peidos ecoando.

Em Campo Grande: rancho, orgia.

Em Vitória: praia, ao ar livre.

Em Maceió: águas quentes, foda aquática.

Em João Pessoa: pôr do sol romântico-picante.

Em Natal: dunas, rolando.

Em Belém: mercado, hotel exótico.

Em Manaus: barco, estrelas.

Cada aventura com câmera escondida, diálogos safados, peidos cruéis, dor no anal que vicia, gozos infinitos. Penso no próximo: Aracaju? Teresina? O coração acelera.

Se essa história te deixou pegando fogo, com diálogos que te envolvem, sensações que você quase sente, dores que viram prazer e peidos que tornam tudo real, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. É um apelo do meu coraçãozinho safado – cada estrela me incentiva a escrever mais, compartilhar mais loucuras, te deixar viciado nessas aventuras que não param. Me ajuda nisso, vai?

E pra quem quer mergulhar mais fundo, confere meu perfil no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/selmatudo, onde posto todas essas aventuras registradas, com detalhes que vão te fazer voltar mil vezes.

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