#Gay

Novas experiências

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jepe00

Voltei. Eu percorri um vasto terreno cheio de descobertas e situações que deram solidez para minhas vontades. Não podia reclamar de nada e eu entrara para um mundo que só eu e minha mente sabiam procurando evitar exposições para não ser julgado socialmente. Tudo que eu pretendia era manter este gosto especial e se possível com pessoas confiáveis e cheias de taras pela minha bunda branca e novinha que eu dava com prazer. A entrada aos dezoito anos foi a possibilidade de libertar-me das amarras e preconceitos sociais, a minha tara por pica estava quase escrita na testa estando em constante prática sexual. A juventude era bom atrativo para gente descompromissada procurando sexo rápido e fácil, muitas vezes escondido, o dinheiro também entrava nesta hora visando atrair a fêmea que tem pau para ser devorada e arrombada sem qualquer dó. Eu viro mulher nestas horas, meu corpo muda e eu sabia que sou insaciável, pois, quando dava, mais eu queria e isto promoveu uma escalada completa neste mundo todo diferente onde cu e pica tentam fornecer o melhor ao prazer mútuo. Foi no centro paulistano que tudo ampliou com o Neca, um negro caralhudo e forte, baixo, musculoso e com pegada forte que dava bons tratos. Alegava que iria dar umas voltas aos finais de semana e ia ver o Neca que levava para um motel e depois passamos a frequentar seu apê ali próximo. Cara de pegada fortíssima, meu cu branco ficava aberto em poucas varadas e também sofria com gemidos, gaguejadas e caretas. Acostumava logo e as reboladas com sorrisos vinham, ele metia bem em qualquer posição e meu rabo aceitava uma vara entre dezoito ou dezenove centímetros bem carnuda e cabeçuda que eu fazia questão de mamar bem antes das penetrações e com prazer pois o erótico subia rápido. Esta louca vontade constante em fazer sexo fizeram que sua pica preta e meu cu branco formassem uma excelente parceria que meus pais nem desconfiavam, ao contrário, eu tinha plena liberdade para sair, dar e procurava voltar cedo para não chamar a atenção. Neca foi além e promoveu uma suruba com seus amigos no apê, gente desconhecida por mim, interessada em comer um rabo branco e novinho de forma fácil sem precisar de esforço algum. Neste dia, tive um prazer fora do comum com arrepios e calafrios, dois paus pretos e um moreno quase preto que eu mamava e alternavam para saciarem suas vontades e permiti tudo sem reclamar e por fim saí com o cu cheio de porra e o queixo pingando esperma. Levei tanta bombada no cu que ficou aberto para nunca mais esquecer deste bom e ótimo momento que a safadeza proporcionou. Esta prática passou a ser mais constante bastando ele ligar e chamar algum amigo ou marcar previamente. Na prática, eu fui usado para interesses alheios e pouco importava desde que o resultado fosse sentir o vai e vem com esperma ao final, presente que adoro dentro do rabo e saía feliz. A minha audácia era aquilo que alimentava caralhos dispostos para comerem minha bunda, não só a tara deles, bastava ver um macho e com ele ficar em quatro paredes para que a coisa acontecesse se desse margem e davam. Os poderosos cacetes de desconhecidos e amigos do Neca faziam a festa e sabiam que tinham um cara novo para dar todo final de semana ou a cada quinze dias. Certas relações beiravam a insanidade pela força imposta e eu deixava mesmo sofrendo sendo o meu cu um alvo sem limites para varas que ampliavam a portinha procurando espaço para festejar com rapidez! Eu sentia que meu cu sem pau era incompleto e meu interesse era dar sempre,parecia que o vazio incomodava e sempre incomodou para ser bem honesto. Caras tarados que não estavam nem aí para minha idade e suas taras eram mostradas ao vivo com sexo fortíssimo a ponto de tornar um castigo como resposta pela minha ousadia. No fundo, tudo isto só alimentava mais a tara minha e pouco podia fazer para controlar esta loucura toda sendo muito surrado de quatro e acabei pegando gosto pela posição seja no sofá ou cama. Pau carnudos e insaciáveis que transformavam meu corpo em prazer puro, rosto corado, ficando quente depressa e com liberdade para ser penetrado e mamar paus que davam toda a carga erótica para deixar acontecer. Eu chegava a abrir a bunda com as mãos e não via qualquer problema em receber cacete sentindo uma liberdade jamais vista e que alimentava novas fodas quentes e safadas. O cheiro de pau e sexo em andamento também marcaram muito a mente sendo um estímulo inconsciente para deixar meu cu disponível para penetradas mesmo com caretas, mordida no lábios e sentido alguma dor. Por fim, foi um período de ampliação do aprendizado que permitiu uma ascendente no sexo com machos trazendo práticas constantes e cheia de vitalidade resultando em espermas correndo pela bunda. Erotizado e cheio de malícia para atos sexuais, eu senti muito pau deixando esperma dentro de mim e ótimas lembranças.

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jepe00 #Gay

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