Tesão da madrugada
Peço desculpas pela duplicidade, más enviei com o título errado e tive que reenviar, agora corrigido. O enredo é o mesmo do artigo anterior.
Olá, vou contar mais um acontecimento daqueles de deixar saudades. Trabalho numa indústria de gêneros alimentícios, aonde há muita exigência, como sou supervisor de qualidade há dias que termino o dia de trabalho exausto, e até meio desnorteado; um dia desses, recebemos visitas inesperadas como, Procon, vigilância sanitária e agro defesa. Depois de acompanhar toda aquela inspeção que apesar de rotineira, sempre me deixava meio desconfiado, como sempre, ninguém se sente à vontade sendo fiscalizado; sai dali quase tonto, nem tive vontade de jantar naquela tarde; fiquei assistindo televisão, mudando de canal a todo momento, quando recebi uma ligação e ao atender era o diretor que ao saber da visita fiscal, queria saber detalhe por detalhe o que informei o deixando tranquilizado, ao saber que ocorreu tudo dentro dos conformes. Mais aliviado depois da conversa com o chefe, me banhei novamente e fui deitar; fiquei virando para os lados até alta noite e quando vi que não conseguiria dormir, me levantei e saí sem destino pela rua andando a pé. Ao chegar numa praça que fica a dois quarteirões da minha casa, me deparei com três homens desconhecidos, os cumprimentei e segui sem destino, quando um deles me perguntou se moro na cidade, o respondi afirmativo, quando me pediu que se possível gostariam de uma informação, já acrescentando que são pessoas sérias e estão ali a procura de um trabalho, mas, sem dinheiro e sem conhecidos tiveram que ficarem ali na praça ao menos até o dia seguinte. Fiz uma pausa, pensei e voltei para perto dos três, tentando ser educado e logo me passou um arrepio estranho pelo corpo, ao ver um dos três que estava de bermuda sentado ali no banco da praça, mostrando o imenso volume do seu instrumento. Tentei não mostrar minha reação, mas acho que foi inglória! Fui falando sobre o assunto trabalho e me aproximei do banco pedindo par que me deixassem sentar entre eles já escolhendo aquele roxinho careca .Abriram o espaço, me sentei e continuei o assunto sempre passando a mão meio discreto na perna daquele cara, enquanto me ouviam com atenção; nesse interim, um deles disse que tinha sede, peguei minha garrafinha de água os ofereci, já aproveitando para os convidar a irem até minha casa que os daria além de água para beber, poderiam tomar um banho enquanto e pudesse providenciar algo para eles comerem; aceitaram seguimos juntos rua a fora. Sempre observando os movimentos daquele roxinho careca que parecia desfilar para me insultar; juro que tive ímpetos de me ajoelhar frente aquele cara e implorar que me deixasse chupar aquela cana, mas contei com a sorte; pois como meu banheiro é pequeno, sugeri entrar dois e o outro esperasse, o que concordaram: os dois primeiros entraram para o banheiro, deixando justamente aquele que era meu alvo naquele primeiro momento; quando escutei o barulho da água do chuveiro, me aproximei daquele moreno e passei a mão sobre aquela haste que se manifestou sua raiva já ficando dura. O cara levou a mão meio assustado, mas parece haver gostado, segurando minha mão parada ali; encostei o rosto ao seu, dei uma lambida nos lóbulos da sua orelha o deixando arrepiado. Sem ao menos pedir permissão, desabotoei sua bermuda e puxei aquele inhame roxo cabeçudo, já fui lambendo com todo atrevimento. Ao perceber que os dois terminaram o banho, me recompus o sugerindo que fizesse o mesmo que atendeu; como havia encomendado um delivery, os pedi que recebem a encomenda e me enfiei ao banheiro com aquele recém chegado. Enquanto ele se despia eu o examinava com admiração! Um corpo lindo, quase nada de barriga, bunda rechonchuda, pernas grossa e peludas. Além, claro de uma mandioca linda de fazer a gente gozar só ao vê-la. Já desnudados, me aproximei daquela obra de arte que se encontrava na minha frente, fui lambendo todo seu corpo esculpido, me ajoelhei já lambendo seu nabo enquanto ele lambia minha nuca. Tentei engolir seu talo, mas, a cabeça não passou na minha boca; peguei um preservativo ali na shampoozeira, vesti no seu ferro, lubrifiquei bem o cu e sua jeba a direcionando no furo eixando o resto por sua conta, que foi empurrando aos poucos até chegar no pé. Percebi que os outros companheiros estavam assistindo na porta do banheiro, quando gritei e eles caíram na risada (ocorre, que ao sentir aquele taco todo dentro de mim, gritei sem querer). Como não havia mais o que esconder, pedi para o meu comedor abrir a porta do banheiro e deixasse os outros à vontade! Ao ver aquela cena se desfizeram de suas vestes ali mesmo fora dom banheiro e já entraram na sacanagem geral; o loiro se jogou por baixo, foi chupando meu pau enquanto o outro já foi manobrando seu trabuco na minha boca que entrou até chegar na garganta. Recebendo aquela manguara roxa no cu, sendo chupado por uma boca loira e chupando um sacolé grande e grosso, fomos ao delírio coletivo em múltiplas gozadas, nos inundando todos de porra. Lambemos juntos aquela fartura de leite e os levei para o lanche que tinha chegado; comeram, tomaram refrigerante e os convidei para se deitarem na minha cama. Minha cama é de casal, mesmo eu morando sozinho, nos ditamos já fomos no pegando metendo de todas as formas; a certa altura, o louro pediu que queria enfiar sua caceta junto com a do roxinho no meu cu, tive dúvidas, mas aceitei: se deitaram bunda com bunda, deixando aqueles vergalhões encostados um ao outro, me posicionei ali em cima e fui descendo até o quanto aguentei! Percebi que o ferro do loiro entrou até encostar, mas o outro tinha entrado pouco mais da metade, foi aí, que usei uma estratégia me emborcando o corpo, quando senti o roxão todo atolado no meu cu; fiquei louco, gozando aos berros e sentindo os jatos de porra dos dois ali dentro, enquanto o terceiro gozava na minha boca. Dia seguinte era feriado e eu estaria de folga; os levei à padaria, tomamos café e voltamos para a casa, convidei aquele roxinho para me acompanhar até a casa de carnes, compramos variedades para churrasco, voltamos deixamos ali com aqueles seus companheiros que enquanto cuidavam do churrasco, eu comia a linguiça roxa daquele cara carequinha que cada vez tinha mais tesão. Como aqui nesta cidade não é fácil conseguir emprego os orientei seguir para a cidade vizinha, liguei para um amigo que é chefe de RH de uma empresa, consegui vagas para os três em colocações compatíveis as suas profissões; como meu amigo também gosta de uma pica grande, o informei sobre o desempenho dos meus protegidos e os dei dinheiro para que pudessem se sustentarem por alguns dias. Pegaram o número do meu celular, prometendo ligar logo que houvesse oportunidade e estou aqui esperando a ligação.
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