O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte XI
Na sala, a tensão explodiu quando Ana, recostada no sofá, deixou a camisola embolar-se na barriga, os seios expostos e suados balançando enquanto se masturbava,
Manhã de Abril de 2026: A Explosão de Desejo na Sala
O calor da manhã de em um dia abrasador, envolvia a casa de Ana fazendo quase derreter o asfalto lá fora, o sol escaldante a pino lançando raios dourados que se infiltravam pelas janelas entreabertas, aquecendo a sala com uma luz suave que dançava nas paredes de madeira polida. O ar abafado carregava o perfume doce da grama recém-cortada do jardim, misturado ao leve zumbido dos pássaros que cantavam ao longe, criando uma sinfonia natural que contrastava com a tensão que começava a se formar dentro de casa. Marcos havia saído cedo para o trabalho, deixando Ana sozinha, grávida de quase sete meses, o corpo exuberante esticando a camisola leve de algodão rosa que mal continha os seios fartos e balançantes, a barriga saliente brilhando com um leve suor que escorria entre as curvas, pingando no chão de cerâmica fria. Sentindo o calor interno que a gravidez intensificava, ela caminhou até a varanda, o tecido da camisola roçando as coxas suadas, os pés inchados pedindo alívio enquanto rebolava devagar, o vento morno da manhã acariciando a pele exposta. "Ai, que alívio..." murmurou, fechando os olhos por um instante, o desejo latente começando a pulsar em sua buceta úmida.
Foi então que ouviu passos leves no caminho de pedras ao lado da casa, e seus olhos se abriram para encontrar Roberto, o vizinho coroa de pele curtida pelo sol, com seus cabelos grisalhos brilhando ao sol, acompanhado de uma garota jovem, talvez 20 anos, de corpo esguio e curvas tentadoras, o cabelo solto caindo em ondas sobre os ombros, refletindo a luz matinal como um halo. "Bom dia, Ana! Que calor logo cedo, hein? Essa é minha sobrinha, Clara, veio passar uns dias comigo. Clara, essa é a Ana, nossa vizinha grávida e... cheia de vida," disse Roberto, o tom carregado de um sorriso sugestivo, o pau marcando a calça leve enquanto seus olhos percorriam o corpo dela. Clara se aproximou, o cheiro de um perfume juvenil misturando-se ao ar quente, e disse com um sorriso tímido: "Oi, Ana... Tu tá linda grávida!" Seus olhos curiosos dançavam pela barriga e pelos seios que a camisola mal escondia, um brilho de admiração misturado a algo que ela ainda não entendia.
Ana sorriu, rebolando levemente na cadeira de vime da varanda, a camisola subindo um pouco mais, mas com a discrição de quem sabe dosar o desejo. "Obrigada, Clara, tu é um amor... Esses pés grávidos tão inchados, hein... Será que tu me daria uma massagemzinha? Adoro mãos gentis como as tuas," disse, apontando para os pés, o tom suave carregado de uma intenção sutil que brilhava nos olhos castanhos. Clara, com um sorriso gentil, ajoelhou-se, as mãos pequenas e quentes tocando os pés inchados de Ana, os dedos deslizando com cuidado sobre a pele macia, aliviando a pressão enquanto o sol aquecia suas costas. "Tá bem inchado mesmo... Vou fazer devagar," murmurou Clara, o toque leve mas firme enviando arrepios suaves por todo o corpo de Ana, que gemeu baixinho, fechando os olhos. "Ai, que alívio... Tua mãos são ótimas, Clara. Conta mais do Lucas, teu primo? Ele é um rapaz interessante, sabe..." deixou a frase no ar, testando as águas com um sorriso provocante.
Clara corou, as mãos continuando a massagem, subindo para os tornozelos com um toque hesitante. "Lucas? Sim, conheço... A gente brincava muito quando era mais novo. Por quê?" perguntou, o rosto iluminado pelo sol matinal enquanto evitava o olhar direto de Ana. Roberto riu, batendo no ombro da sobrinha. "Clara, tu sempre foi boa com as mãos! Ana, tu tá gostando, né? Vou resolver umas coisas, volto depois," disse, saindo com um aceno irônico, o sol refletindo em sua pele curtida enquanto deixava as duas sozinhas. Ana voltou-se para Clara, a voz baixa e sedutora. "Ai, sim, Roberto... Fica à vontade. Continua, querida, tu tem um dom. Quem sabe a gente se conhece melhor enquanto ele sai..." O sorriso era discreto, mas carregado de promessa, o desejo crescendo lentamente enquanto o sol aquecia a cena.
Dentro da sala, a luz dourada do sol banhava o sofá onde Ana se acomodou, ajeitando-se com um rebolado que fez a camisola subir até expor a barriga, o tecido colando na pele suada. "Clara, tu é mesmo talentosa... Sobe um pouco, vai... Conta mais do Lucas," disse, gemendo baixinho enquanto esticava as pernas, a mão roçando a coxa de Clara de leve, um gesto casual que sugeria mais. Clara, as mãos subindo para as panturrilhas, respondeu com voz trêmula: "Obrigada, Ana... Lucas era meio louco, a gente se escondia e... rolaram umas brincadeiras. Uma vez, ele me pegou num armário, e a gente se esfregou bastante. Foi estranho depois..." Corou profundamente, os olhos evitando os de Ana, mas o toque nas pernas dela ficava mais confiante. Ana riu baixo, inclinando-se. "Hmm, que história... Tua massagem tá me deixando leve... Talvez tu possa subir um pouco mais, se quiser. Tua pele é tão macia, Clara," elogiou, o olhar prometendo um caminho que ainda não se atreviam a trilhar.
Foi nesse momento que a porta da varanda rangeu, e Lucas, o primo de Clara, apareceu, alto e musculoso aos 22 anos, o corpo bronzeado brilhando ao sol, o olhar surpreso misturado com um desejo reprimido ao ver as duas. "Clara? Ana? Que... o que tá rolando aqui?" perguntou, aproximando-se, o pau marcando a calça enquanto a tensão do passado inundava o ar. Clara levantou rápido, as mãos suadas, o rosto vermelho. "Lucas! Eu... só tava massageando a Ana. Tu por aqui?" A voz tremia, o reencontro trazendo à tona memórias não resolvidas. Ana sorriu, rebolando no sofá, a camisola subindo. "Oi, Lucas... Clara tava me ajudando com os pés. Mas agora que tu chegou, quem sabe a gente relembra o passado, hein?" O olhar provocante deixava claro o que ela queria, a gravidez amplificando sua ousadia.
Lucas riu nervosamente, a mão coçando a perna. "Ana, tu é fogo... Clara, a gente... nunca terminamos aquela história, né?" disse, a tensão sexual crescendo enquanto se aproximava. Clara baixou os olhos, hesitante. "Lucas, não sei... Foi há tanto tempo, eu era nova... Mas sim, eu gostei," confessou, o corpo traído pela excitação que voltava a pulsar. Ana gemeu, guiando a mão de Clara mais para cima. "Ai, vocês dois são adoráveis... Vamos relembrar juntos? Devagar, claro... Meu senhor vai adorar saber," sugeriu, o tom gentil mas carregado de intenção, abrindo as pernas levemente enquanto o sol refletia o suor em sua pele.
Na sala, a tensão explodiu quando Ana, recostada no sofá, deixou a camisola embolar-se na barriga, os seios expostos e suados balançando enquanto se masturbava, os dedos deslizando na buceta melada com um som úmido que ecoava. "Ai, vocês me deixaram louca... Lucas, mete nela, vai!" ordenou, o corpo tremendo, a barriga pulsando com o prazer. Clara deitou no tapete, abrindo as pernas, a buceta exposta e úmida brilhando ao sol. "Ana, tu é insana... Tá bem, Lucas, vem..." murmurou, o corpo jovem tremendo de antecipação. Lucas, o pau de 20 cm pulsando, posicionou-se sobre Clara, metendo devagar, o calor apertado envolvendo-o. "Caralho, Ana, tu me deixa doido... Clara, lembra disso?" gemeu, o passado ressurgindo enquanto o ritmo aumentava.
Ana masturba-se loucamente, os dedos afundando na umidade, o suor pingando no sofá enquanto gritava: "Ai, sim, mete nela! Clara, olha pra mim, vê como eu gozo vendo vocês!" O orgasmo subia, o corpo convulsionando, o cheiro de sexo preenchendo o ar. Clara, vendo a grávida em êxtase, mudou de posição, levantando-se. "Ana, tu tá... Lucas, para... Vem meter na Ana, ela tá louca por isso!" empurrou Lucas, o olhar excitado guiando-o. Lucas, o pau melado, aproximou-se de Ana, agarrando suas coxas. "Porra, sério? Ana, abre tudo pra mim!" disse, posicionando-se enquanto ela abria as pernas, a buceta melada brilhando. "Sim, Lucas, me fode! Mete fundo, vai!" gemeu, o desejo explodindo.
Lucas meteu o pau com força, o calor da buceta grávida envolvendo-o, as mãos na barriga dela enquanto o ritmo acelerava. "Tua buceta grávida é quente... Caralho, Ana!" grunhiu, o suor pingando. Ana, gemendo alto, gritou: "Ai, Lucas, arromba minha buceta! Clara, faz algo, vai!" Clara aproximou-se por trás, abrindo as nádegas de Lucas, a língua saindo para lamber o cuzinho que piscava, reacendendo memórias. "Lucas, deixa eu... Lembro dessa língua, hein, primo..." lambeu devagar, o gosto salgado trazendo de volta o troca-troca de infância. Lucas gemeu mais alto, o prazer duplicando. "Clara, tua língua safada... Vou gozar!" o corpo tenso, o passado se misturando ao presente.
O clímax chegou com Ana gritando: "Ai, inunda minha buceta! Goza tudo, Lucas!" O orgasmo explodiu, a buceta contraindo em volta do pau, o leite quente enchendo-a enquanto o corpo tremia, a barriga pulsando. Lucas jorrou, a porra transbordando, escorrendo pelas coxas. "Toma minha porra!" ofegou, saindo exausto. Clara ajoelhou-se, lambendo a buceta de Ana, sorvendo cada gota, o gosto salgado misturado ao mel da gravidez. "Deixa comigo... Tão gostoso..." levantou, o rosto melado, e beijou Ana, a língua compartilhando a mistura. Ana retribuiu, saboreando o beijo melado. "Ai, Clara, tu é perfeita... Senhor vai pirar com isso!" sorriu, exausta, o corpo relaxando no sofá.
Lucas riu, ajustando a calça. "Vocês me mataram... Vamos repetir?" Clara, o rosto vermelho, concordou. "Tá, mas devagar..." Ana, imaginando Marcos orgulhoso, pegou o celular. "Perfeito... Senhor, espera só pra ouvir isso à noite!" A sala ficou silenciosa, o sol ainda brilhando, o cheiro de sexo impregnando o ar.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)