O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte X
"Ai, senhor... Quero um estranho me foder, tu assistindo... Gozo pensando nisso!" gemeu alto, o corpo convulsionando no banco enquanto o orgasmo a atingia...
Terça-feira, Março de 2026: A Aventura no Parque
A noite de terça-feira, em um dia abafado de março de 2026, envolvia a casa de Ana e Marcos com um calor úmido e sufocante, o termômetro ainda rondando os 28 graus mesmo após o pôr do sol, o ar carregado de uma brisa morna que mal aliviava o suor que escorria pelas janelas entreabertas. Dentro da sala, a luz suave de um abajur lançava sombras dançantes nas paredes, o ventilador girando lentamente, suas pás movendo ar quente que grudava na pele como uma carícia insistente. Marcos, vestindo apenas um short solto, o tecido leve roçando as coxas suadas, sentia o calor subir enquanto o pau já começava a reagir ao ambiente carregado de tensão. Ana, ao seu lado, exibia um corpo ainda mais exuberante com os seis meses de gravidez, a barriga saliente esticando a camisolinha fina de algodão rosa que mal cobria as coxas, os seios fartos balançando a cada respiração, o suor escorrendo entre eles e brilhando à luz amarelada, o cheiro doce de seu perfume misturado ao aroma natural de sua pele grávida preenchendo o espaço. Marcos, os olhos fixos nela, disse com voz rouca, o tom carregado de luxúria: "Minha putinha, esse calor tá me matando. Vamos dar uma volta de carro?" A visão do corpo dela, exposto e suado, acendia um desejo que o calor da noite só amplificava.
Ana sorriu, um brilho travesso dançando em seus olhos, e rebolou lentamente no sofá, a camisolinha subindo pelas coxas até expor a pele macia e úmida, a barriga tremendo levemente com o movimento, um espetáculo que fazia o pulso de Marcos acelerar. "Sim, senhor..." murmurou ela, a voz suave mas repleta de promessa, levantando-se com uma graça felina, os seios quase escapando do tecido fino enquanto se aproximava para um beijo, a língua roçando a dele com uma intensidade que misturava o sal do suor ao calor de seus lábios. "Vamos como estamos, adoro sentir o ar livre assim," disse, o corpo colando no dele por um instante, o calor mútuo intensificando o desejo que pulsava entre eles. "Quero o vento na pele, senhor." Marcos, sentindo o pau marcar o short, riu baixo, ajustando a roupa com um gesto rápido. "Boa ideia, minha rainha. Pega o carro, vamos ver o que rola na rua," respondeu, a mente já imaginando as possibilidades que a noite poderia trazer sob o manto escuro.
O carro deslizou pelas ruas escuras e quentes, os faróis cortando a noite enquanto o asfalto ainda emanava o calor acumulado do dia, o ar condicionado soprando uma brisa gelada que contrastava com a umidade que entrava pelas janelas entreabertas, o som do motor misturado ao rádio tocando uma melodia sensual que parecia acompanhar o ritmo dos pensamentos de ambos. Ana rebolava no banco do passageiro, a camisolinha subindo a cada movimento, revelando a barriga arredondada e as coxas abertas, o suor escorrendo pelas curvas e pingando no assento de couro, o cheiro de sua excitação começando a se misturar ao ar fresco do carro. Marcos, com os olhos alternando entre a estrada e ela, perguntou com um sorriso safado: "O que tá pensando, minha vadia?" Ana gemeu baixinho, a mão descendo lentamente para a buceta, os dedos roçando o clitóris por cima do tecido, a barriga balançando com a respiração acelerada. "Senhor, tô com um calor interno que queima... Quero dar ao ar livre, mas não só pra ti. Quero um homem estranho da rua, me usando como puta enquanto tu manda. Vamos pro Parque das Sombras, aquele lugar de dogging... Tô insaciável grávida!" confessou, os olhos brilhando com um desejo selvagem, o corpo tremendo enquanto o orgasmo subia, o gemido ecoando no carro fechado, o som abafado pelas janelas.
Marcos sentiu um arrepio de excitação, o pau endurecendo completamente no short enquanto acelerava o carro em direção ao parque. "Caralho, Ana, tu é uma rainha safada... Vamos lá, vou te exibir pra quem quiser," disse, a voz carregada de antecipação. "Abre as pernas e toca pra mim enquanto dirijo." Ana obedeceu, abrindo as pernas amplamente, a camisolinha subindo até a cintura, a buceta molhada brilhando à luz fraca dos postes que passavam, os dedos deslizando entre os lábios inchados com um som úmido que enchia o carro. "Ai, senhor... Quero um estranho me foder, tu assistindo... Gozo pensando nisso!" gemeu alto, o corpo convulsionando no banco enquanto o orgasmo a atingia, o cheiro de sua excitação impregnando o ar, o calor interno explodindo em ondas que a faziam arquear as costas.
Chegaram ao Parque das Sombras às 21h30, um refúgio oculto entre árvores densas cujas copas bloqueavam a luz da lua, deixando apenas sombras escuras dançando no chão, o som das folhas balançando ao vento abafando os gemidos distantes que pareciam vir de todos os cantos. O cheiro de terra úmida e sexo pairava no ar, um convite proibido que fazia o coração de ambos bater mais forte, enquanto carros estacionados em pontos estratégicos sugeriam a presença de outros buscando prazer na noite quente. Marcos pegou o celular, a luz da tela iluminando seu rosto enquanto filmava, e disse: "Olha, minha putinha, tem um cara ali. Sai do carro e rebola pra ele, deixa ele se aproximar." Ana saiu, a camisolinha subindo nas coxas, a barriga saliente à mostra, rebolando devagar pelo caminho de terra, o vento morno da noite roçando a pele suada e carregando o cheiro de grama misturado ao seu desejo. "Olhem pra mim, seus safados!" chamou, a voz ecoando entre as árvores, o som carregado de provocação.
Um homem, Paulo, uns 40 anos, musculoso, pele morena brilhando de suor sob a luz fraca, se aproximou, o olhar faminto fixo nela, o short marcando o pau duro que pulsava visivelmente. Marcos, vigiando o ambiente com a câmera em mãos, ordenou: "Boa, minha rainha. Provoca ele, mas eu mando." Ana sorriu, aproximando-se de Paulo, a barriga roçando o braço dele, o calor da pele morena contra a sua enviando arrepios por seu corpo, o cheiro de suor masculino misturando-se ao perfume doce que ela exsudava. "Oi, estranho... Gosta de grávida safada? Quero te dar aqui, no ar livre..." sussurrou, roçando a mão na calça dele, sentindo o pau grosso – uns 23 cm – endurecer sob o tecido, o volume quente pulsando contra seus dedos. Paulo agarrou a cintura dela, o pau pulsando, os olhos passeando pela barriga e os seios. "Caralho, tu é linda grávida... Teu marido deixa? Vou te foder bem!" disse, olhando para Marcos em busca de aprovação, a mão subindo para roçar a bunda dela, o toque firme enviando uma onda de prazer por seu corpo.
"Deixa sim, Paulo. Minha putinha é pra ser usada. Começa devagar, filmo tudo!" autorizou Marcos, punhetando leve, a excitação crescendo enquanto filmava. Ana gemeu, guiando a mão de Paulo para a barriga, o toque quente arrepiando sua pele, a buceta pingando de desejo. "Ai, Paulo, toca minha barriga... Senhor, deixa ele me foder!" implorou, os olhos brilhando com uma mistura de submissão e luxúria. Enquanto isso, outro homem, João, uns 35 anos, magro mas forte, olhos curiosos e pau marcando a calça, se aproximou, atraído pelos gemidos e pela visão de Ana sob a luz fraca da lua. Marcos, sentindo o risco aumentar, ordenou: "Minha vadia, outro estranho chegou! Deixa ele te pegar também, quero te ver com dois. Vai!" Ana olhou para João, rebolando mais, a camisolinha embolada na barriga, a buceta exposta ao ar da noite. "Oi, outro safado... Vem cá, meu senhor quer tu me foder também!" chamou, estendendo a mão, roçando a calça dele, sentindo o pau de uns 20 cm endurecer.
João sorriu, o pau pulsando, e agarrou o seio dela, o mamilo duro na mão, o toque enviando choques de prazer por seu corpo. "Porra, tu é louca grávida... Teu marido tá filmando? Vou te dar um show!" disse, olhando para Marcos em busca de permissão. "Vai, João, mete nela junto com o Paulo. Minha putinha aguenta tudo!" autorizou Marcos, a câmera focando nos dois estranhos, o desejo explodindo no ar. Ana gemeu, a excitação dobrando. "Ai, senhor, dois estranhos... Toca tudo em mim!"
Marcos, comandando a cena, ordenou: "Vai, Ana, deita na grama e deixa o Paulo te foder a buceta primeiro. Quando ele gozar, o João toma o lugar, e tu chupa o outro enquanto espera. Quero a buceta cheia pra eu lamber no carro!" Ana obedeceu, deitando-se na grama fresca, a terra úmida grudando na barriga saliente, o contato frio contrastando com o calor de seu corpo. Abriu as pernas, o vento morno da noite roçando a buceta exposta, e Paulo se posicionou, metendo o pau de 23 cm na buceta com um movimento lento que a fez gemer alto, o calor invadindo-a, cada centímetro esticando seus lábios inchados. "Ai, Paulo, me fode forte!" gritou, chupando o pau de João, os 20 cm escorregando na boca, o gosto salgado da pele misturado ao suor enchendo sua língua, a barriga tremendo com o esforço. Paulo meteu fundo, as mãos na barriga dela, o suor pingando na grama, o saco batendo contra ela. "Tua buceta grávida é apertada... Vou te encher, safada!" grunhiu, acelerando o ritmo, o orgasmo subindo. João, na boca dela, gemeu: "Chupa bem, vadia... Tua língua é foda!" agarrando o cabelo dela, metendo com força.
Ana sentiu o prazer crescer, o corpo suado brilhando à luz fraca da lua, a grama amassada sob ela emitindo um som úmido a cada movimento, o cheiro de terra misturando-se ao aroma de sexo. "Ai, senhor, me fodem tão bem! Paulo, goza em mim!" gritou, o orgasmo se aproximando. Paulo, com um gemido rouco, jorrou na buceta, o leite quente enchendo-a, a porra escorrendo pelas coxas enquanto ele se retirava, ofegante. "Toma minha porra!" disse, deixando o lugar. Ana, ainda gemendo, trocou, João tomando o lugar na buceta, o pau de 20 cm deslizando na umidade quente e cheia, o calor dobrado a fazendo gritar. "Agora tu, João... Me enche mais!" pediu, chupando o pau melado de Paulo, o gosto salgado misturado à porra recente. João meteu forte, as mãos na bunda dela, e gozou, a porra se misturando à de Paulo, transbordando. "Porra, tua buceta tá cheia... Toma tudo!" ofegou, saindo exausto.
Marcos, com o pau latejando, ordenou: "Volta pro carro, minha putinha! Quero lamber essa buceta cheia antes de irmos!" Ana levantou-se, a porra escorrendo da buceta pelas coxas, o corpo trêmulo brilhando de suor, e correu para o carro, deitando no banco com as pernas abertas. "Lamba tudo, meu rei!" pediu, a câmera mostrando a buceta pingando. Marcos ajoelhou-se, lambendo a buceta, o gosto salgado e quente da porra dos dois invadindo sua língua, sugando cada gota enquanto gozava na calça, satisfeito. "Caralho, tu é perfeita... Tão gostosa assim... Vamos embora!" disse, dando a partida, o carro acelerando enquanto Ana rebolava, exausta. "Senhor, foi o melhor... Te amo!" sussurrou, o corpo ainda pulsando na penumbra do carro.
Continua...
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