O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte VII
Marcos, filmando com o celular, o pau duro na calça enquanto ordenava com voz rouca: "Isso, minha putinha, chupa ele fundo, mostra pro ele o que essa boca safad
Sábado, 11 de Janeiro de 2026: O Encontro Ardente com João
A manhã de sábado, 11 de janeiro de 2026, despontou com um sol radiante que banhava o Parque de Lazer das Palmeiras, um oásis verdejante nos arredores da cidade, onde a grama macia se estendia como um tapete sob os pés e a pista de corrida de terra vermelha serpenteava em curvas suaves, marcada pelo som distante dos passos de corredores matinais, o ar fresco carregado com o perfume doce das flores silvestres e o leve aroma terroso da terra recém-regada, criando uma atmosfera de frescor matinal que contrastava com o calor crescente do sol que já aquecia a pele exposta, o orvalho brilhando nas folhas como diamantes dispersos e o canto dos pássaros ecoando como uma sinfonia natural que convidava ao movimento e à exploração, tudo envolto em uma quietude serena que parecia prometer segredos proibidos entre as árvores altas que balançavam suavemente ao vento leve, o cheiro de terra úmida misturando-se ao suor fresco dos corpos que se moviam pela pista, o som abafado dos tênis batendo na terra vermelha preenchendo o espaço com um ritmo constante que acelerava o coração de Ana enquanto ela caminhava ao lado de Marcos, o corpo grávida de três meses exalando uma sensualidade amplificada, a barriga ligeiramente arredondada esticando o vestido justo de malha vermelha que abraçava seus seios fartos e os contornos voluptuosos dos quadris, o tecido fino colando-se à pele suada pelo calor matinal e destacando os mamilos endurecidos que roçavam o material a cada passo rebolado, enviando arrepios de prazer que subiam pela espinha e se concentravam na buceta já úmida, o perfume floral que ela exalava misturando-se ao ar e deixando um rastro de tentação por onde passava, o rebolado natural dos quadris oscilando como uma dança hipnótica que atraía olhares discretos dos corredores distantes, o som dos saltos baixos clicando contra o chão ecoando como um chamado silencioso para o prazer proibido, o vento leve roçando a pele exposta das pernas e fazendo o vestido subir ligeiramente, revelando as coxas bronzeadas e macias que reluziam com um leve suor, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de encontrar João, o amigo de corrida de Marcos, que representava uma nova aventura cheia de sacanagem e putaria, o risco de serem vistos por outros corredores adicionando um tempero de perigo que a fazia morder o lábio inferior com um sorriso travesso, o coração batendo forte no peito como um tambor de desejo, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia apertar as pernas instintivamente, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir uma pica dura a preenchendo, o desejo por porra quente enchendo cada buraco a fazendo morder o lábio com mais força, os olhos fixos na pista onde João corria, o corpo suado dele brilhando ao sol, a respiração pesada enchendo o ar com um cheiro primal que a fazia salivar, o pau dele já marcando o short ao notá-los, o coração dela batendo forte no peito como um tambor de tesão, o perfume dela – um floral suave e sedutor – deixando um rastro que atraía João como uma armadilha, o ar crepitando com a possibilidade de uma foda selvagem e proibida ali mesmo, no meio do parque, o cheiro de terra úmida e flores amplificando a sensação primal de caça e presa, o corpo dela respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, os mamilos endurecendo ainda mais sob o tecido, o suor escorrendo entre os seios e escorrendo em filetes quentes que faziam o vestido colar ainda mais à pele, o calor do corpo dela irradiando como um farol para o desejo dele, o ar entre eles crepitando com a possibilidade de uma foda rápida e proibida, o risco de serem pegos fazendo o sangue ferver nas veias, a buceta dela pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia apertar as pernas instintivamente, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir aquela pica dura a preenchendo, adicionando um clima de proibido que a fazia morder o lábio com mais força, os olhos fixos nos dele como uma predadora, o cheiro de carne crua ao redor ampliando a sensação primal de caça e presa, o corpo dela respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, os mamilos endurecendo ainda mais sob o tecido, o suor escorrendo entre os seios e escorrendo em filetes quentes que faziam o vestido colar ainda mais à pele, o calor do corpo dela irradiando como um farol para o desejo dele, o ar entre eles crepitando com a possibilidade de uma foda rápida e proibida.
Marcos, com a mão firme na cintura de Ana, os dedos afundando na carne macia e quente, ajustou o celular na outra mão, capturando cada detalhe do rebolado dela, o pau endurecendo na calça enquanto observava João se aproximar, o corpo suado dele brilhando ao sol, a respiração pesada enchendo o ar com um cheiro primal que fazia Ana morder o lábio, o risco de serem vistos amplificando o tesão, o coração dele batendo forte com a excitação de ver a esposa grávida sendo exibida como uma puta em público. "João, meu parceiro, olha só essa putinha aqui, minha vadia grávida tá louca pra te conhecer... Vem cá que ela vai te chupar até tu gozar na boca, seu safado filho da puta, enche essa garganta de porra quente!" disse Marcos, a voz rouca e cheia de comando, o tom provocador ecoando na pista vazia, o cheiro de suor de João misturando-se ao perfume de Ana, criando uma combinação intoxicante que fazia o ar crepitar, o risco de serem vistos por corredores distantes amplificando o prazer, o pau de João já endurecendo visivelmente sob o short, os músculos das pernas tremendo com a aproximação, o suor escorrendo pela testa e pingando no chão, o cheiro de esforço misturando-se ao ar fresco do parque, o corpo inteiro dele vibrando com o tesão, o desejo por foder aquela putinha grávida ali mesmo, no meio do parque, o fazendo salivar, o pau inchando ainda mais com a visão, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele já vazando pré-gozo no tecido do short, o desejo por foder aquela putinha grávida ali mesmo, no meio do parque, o fazendo gemer baixinho, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela.
João, com as pernas tremendo, o suor escorrendo pelo peito largo e pingando no chão, o cheiro de suor masculino intensificando-se enquanto ele se aproximava, os olhos fixos em Ana com um brilho de desejo, o pau marcando o short como uma promessa de prazer proibido, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele já vazando pré-gozo no tecido do short, o desejo por foder aquela putinha grávida ali mesmo, no meio do parque, o fazendo gemer baixinho. "Oi, Marcos... Caralho, tu tem uma mulher e tanto, hein? Essa gravidinha tá um tesão, uma vadia pronta pra ser arrombada... Vamos ver o que ela sabe fazer com essa boca safada, me chupa até eu gozar na tua garganta, puta grávida!" respondeu ele, a voz rouca e cheia de tesão, aproximando-se ainda mais, o corpo suado roçando o de Ana, o calor da pele dele transmitindo uma eletricidade que a fez sentir a buceta pulsar, o desejo crescendo como uma chama, o pau dele já duro contra a barriga dela, o cheiro de suor fresco e masculinidade invadindo as narinas dela, o coração acelerado com a expectativa de sentir aquela pica dura a preenchendo, o risco de serem pegos fazendo o sangue ferver nas veias, a buceta dela pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia apertar as pernas instintivamente, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir aquela pica dura a preenchendo, o desejo por porra quente enchendo cada buraco a fazendo morder o lábio com mais força, os olhos fixos nos dele com uma malícia que fazia o ar crepitar, o cheiro de suor dele misturando-se ao perfume floral dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele já vazando pré-gozo no tecido do short, o desejo por foder aquela putinha grávida ali mesmo, no meio do parque, o fazendo gemer baixinho.
Ana, com os olhos brilhando de tesão, ajoelhou-se na grama macia, o orvalho frio contrastando com o calor do corpo dela, o joelho afundando na terra úmida enquanto desabotoava a calça de João com mãos ávidas, o pau de 21 cm saltando livre, quente e pulsante contra o ar fresco, a cabeça vermelha brilhando com pré-gozo que escorria pela ponta, o cheiro musky dele invadindo as narinas dela enquanto ela dava uma lambida lenta na ponta, a língua girando ao redor da glande, o gosto salgado e quente explodindo na boca como uma droga que a fazia gemer baixo, o som abafado pelo vento que soprava as folhas ao redor, o coração acelerado com o risco, a buceta pingando entre as coxas e deixando uma sensação úmida que a fazia rebolar de joelhos, os seios balançando sob o vestido, o leite começando a escorrer dos bicos endurecidos com o tesão. "Ai, João, tua pica é deliciosa, me encheu a boca, seu macho suado e safado, vou chupar até tu implorar pra parar, teu pauzudo filho da puta, me dá essa porra quente na garganta!" gemeu ela, engolindo-o fundo, a garganta apertando ao redor do eixo grosso, a saliva escorrendo pelos cantos da boca e pingando no chão, o movimento rítmico da cabeça fazendo os seios balançarem, o leite espirrando levemente com o esforço, o cheiro de grama fresca misturando-se ao do sexo, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de serem pegos amplificando cada sensação, o coração acelerado com o tesão, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de sua excitação misturando-se ao do parque, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais, o desejo por porra quente enchendo a boca e escorrendo pelo rosto, o cheiro de suor dele misturando-se ao perfume floral dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele ainda pulsando na boca dela, que engoliu com um sorriso safado, lambendo os lábios com a língua, o gosto residual na boca.
João, o suor escorrendo pelo peitoral e pingando no rosto de Ana, gozou forte, os jatos quentes enchendo a boca dela, o gosto cremoso e salgado invadindo a garganta enquanto ela engolia avidamente, o excesso escorrendo pelos cantos dos lábios e pingando no chão, o corpo dele convulsionando com o prazer, o cheiro de porra enchendo o ar confinado, o risco de serem pegos amplificando o clímax, o som abafado dos gemidos misturando-se ao canto dos pássaros, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele ainda pulsando na boca dela, que engoliu com um sorriso safado, lambendo os lábios com a língua, o gosto residual na boca. "Toma, vadia, engole minha porra até a última gota, tua boca é uma puta profissional!" grunhiu ele, o pau ainda pulsando na boca dela, que engoliu avidamente, o líquido quente escorrendo pela garganta, o prazer a fazendo gemer, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais, o risco de serem pegos fazendo o sangue ferver nas veias, a buceta dela pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de porra misturando-se ao de frutas, o coração ainda acelerado com a excitação, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele ainda pulsando na boca dela, que engoliu avidamente, o líquido quente escorrendo pela garganta, o prazer a fazendo gemer, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais, o risco de serem pegos fazendo o sangue ferver nas veias, a buceta dela pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de porra misturando-se ao de frutas, o coração ainda acelerado com a excitação.
Marcos, filmando com o celular, o pau duro na calça enquanto ordenava com voz rouca: "Isso, minha putinha, chupa ele fundo, mostra pro ele o que essa boca safada sabe fazer, quero ver porra escorrendo pela tua garganta, vadia grávida!" A câmera tremia ligeiramente nas mãos dele, o som do vídeo capturando os gemidos abafados e o som úmido da sucção, o cheiro de grama fresca misturando-se ao do sexo, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo de Ana tremer, o risco de serem vistos por outros corredores amplificando cada sensação, o coração acelerado com o tesão, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de sua excitação misturando-se ao do parque, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais, o desejo por porra quente enchendo a boca e escorrendo pelo rosto, o cheiro de suor dele misturando-se ao perfume floral dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de serem pegos adicionando um tempero de medo que amplificava o prazer, o ar entre eles carregado de uma energia elétrica que fazia o arrepio subir pela espinha dele, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o pau dele ainda pulsando na boca dela, que engoliu com um sorriso safado, lambendo os lábios com a língua, o gosto residual na boca.
Chegaram ao Motel Oasis às 10h da manhã, as paredes espelhadas refletindo a luz vermelha suave que dançava pelo ambiente, projetando sombras sensuais que amplificavam o calor crescente, o cheiro de incenso de sândalo impregnando o ar com um aroma denso e exótico que envolvia os sentidos como uma névoa tentadora, misturando-se ao leve odor de suor fresco que já emanava dos corpos de Marcos, Ana e João, o som abafado da porta se fechando ecoando como um convite ao prazer proibido, o chão acarpetado abafando os passos enquanto Marcos guiava Ana e João para dentro, a mão firme na cintura dela, os dedos afundando na carne macia e quente, o tecido do vestido justo de malha vermelha colando ainda mais à pele suada, os seios fartos balançando a cada movimento, os mamilos endurecidos roçando o material e enviando arrepios de excitação que subiam pela espinha, a barriga ligeiramente arredondada de três meses de gravidez destacando-se como um troféu de desejo, a buceta já úmida pulsando entre as coxas, o perfume floral dela misturando-se ao incenso e criando uma aura de sedução que preenchia o quarto, o coração dela batendo forte com a antecipação, o risco de se entregar completamente a João sob os olhos de Marcos adicionando um tempero de perigo que a fazia morder o lábio inferior com um sorriso travesso, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir uma pica dura a preenchendo, o desejo por porra quente enchendo cada buraco a fazendo salivar, os olhos castanhos brilhando de tesão enquanto ela olhava para João, o corpo suado dele brilhando sob a luz vermelha, o peito largo subindo e descendo com a respiração pesada, o short ainda marcando o volume crescente do pau, o cheiro de suor masculino invadindo o ar e misturando-se ao incenso, o ar crepitando com a promessa de uma foda selvagem e intensa. Marcos, com o celular na mão, ajustou a câmera para capturar cada detalhe, o pau endurecendo na calça enquanto ordenava com voz rouca e cheia de autoridade: "Minha putinha safada, chegou a hora de dar pro João. Tira esse vestido e mostra pra ele como obedece ao teu senhor, sua vadia grávida e louca por pica!" O tom carregava um comando que a excitava, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando no carpete, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a outro homem amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
Ana, com os dedos trêmulos de desejo, deslizou o vestido devagar pelos ombros, o tecido caindo ao chão com um sussurro suave, revelando os seios fartos que balançaram livremente, os mamilos escuros e endurecidos pingando leite com o movimento, o ar fresco do quarto roçando a pele nua e enviando arrepios que a faziam gemer baixinho, a barriga saliente destacando a gravidez como um símbolo de fertilidade e putaria, a buceta molhada brilhando sob a luz vermelha, os lábios inchados e reluzentes com o desejo, o cheiro de sua excitação enchendo o ar enquanto ela rebolava lentamente, os quadris oscilando como uma dança hipnótica, o som do movimento misturando-se ao zumbido baixo do ar-condicionado, o coração batendo forte no peito, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser vista por João em toda sua vulnerabilidade amplificando cada sensação. "Sim, senhor... Adoro te agradar assim, grávida e louca por pau, minha buceta tá pingando só de pensar em ser fodida por ele, usa tua puta como quiser!" gemeu ela, a voz carregada de submissão e tesão, os olhos semicerrados fixos em Marcos, pedindo aprovação, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o cheiro de leite e suor misturando-se ao incenso, o ar entre eles crepitando com a possibilidade de uma sacanagem intensa, o desejo por sentir o pau de João a preenchendo ali mesmo, na frente do espelho, o fazendo salivar, o pau dele inchando ainda mais sob o short, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação. João, admirado, deixou o olhar percorrer o corpo dela, o pau endurecendo completamente, o volume marcando o short como uma promessa, o suor escorrendo pela testa e pingando no carpete, o cheiro de suor masculino intensificando-se enquanto ele se aproximava, os olhos castanhos brilhando de desejo. "Caralho, Ana, tu é um espetáculo... Marcos, tu tem uma mulher foda, uma vadia grávida que merece ser arrombada até gozar, me deixa sentir essa buceta quente!" disse ele, a voz rouca e cheia de tesão, o corpo suado roçando o de Ana, o calor da pele dele transmitindo uma eletricidade que a fez sentir a buceta pulsar, o desejo crescendo como uma chama, o pau dele já duro contra a coxa dela, o cheiro de suor fresco e masculinidade invadindo as narinas dela, o coração acelerado com a expectativa. Marcos riu, ajustando a câmera, o pau duro na calça enquanto respondia com orgulho: "Valeu, João. Minha rainha é pra ser usada, uma puta grávida pronta pra levar pica. Senta no sofá e deixa ela te provar devagar, vai ser um show pra câmera, seu safado!" O tom carregava uma autoridade que a excitava, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando no carpete, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a outro homem amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
João sentou-se no sofá de couro preto, o material aquecendo sob o corpo suado, o cheiro de couro misturando-se ao incenso e ao suor, o pau marcando o short como uma promessa enquanto ele se ajeitava, os músculos das coxas tensionando-se com a expectativa, o coração batendo forte no peito, o desejo por sentir a boca de Ana em seu pau crescendo como uma onda, o suor escorrendo pela testa e pingando no sofá, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. Ana aproximou-se, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha, os seios balançando a cada passo, o leite escorrendo dos mamilos e pingando no chão, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela se sentava no colo dele, roçando o short com a buceta quente e úmida, o contato enviando um choque de prazer que a fez gemer baixinho, os quadris movendo-se lentamente, o som da carne contra o tecido ecoando no ambiente, o coração acelerado com a antecipação, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação. "João, teu corpo me deixa louca... Quero sentir esse cacete de novo, esse pauzudo me arrombando, senhor, posso tirar ele e chupar até gozar na minha boca?" pediu ela, a voz carregada de tesão, os dedos roçando o short dele, o calor do pau pulsando contra a palma, o cheiro de suor masculino invadindo as narinas dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por sentir aquela pica dura a preenchendo ali mesmo, na frente do espelho, o fazendo salivar, o pau dele inchando ainda mais sob o short, o cheiro de sua própria excitação misturando-se ao dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação. João gemeu, as mãos agarrando os braços do sofá, o corpo inteiro tremendo com o prazer, o pau pulsando contra o short, o suor escorrendo pela testa e pingando no peito. "Porra, Ana, tu sabe como provocar... Marcos, tu manda mesmo, deixa ela me chupar até eu explodir, essa vadia grávida é um tesão!" grunhiu ele, a voz rouca e cheia de desejo, o corpo suado brilhando sob a luz vermelha, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. Marcos, filmando de perto, o pau duro na calça enquanto ajustava a câmera, ordenou com voz firme: "Mando sim. Tira o short, Ana, e mostra pra ele como tu é obediente, vai devagar, sua putinha safada, deixa ele sentir tua boca quente!" O tom carregava uma autoridade que a excitava, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando no carpete, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a outro homem amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
Ana, com as mãos trêmulas de desejo, deslizou o short de João lentamente pelas coxas musculosas, o tecido caindo ao chão com um sussurro, revelando o pau de 23 cm que saltou livre, grosso e escuro, pulsando com veias salientes, a cabeça vermelha brilhando com pré-gozo que escorria pela ponta, o cheiro musky dele invadindo as narinas dela enquanto ela o segurava com as duas mãos, o calor do eixo amplificando o tesão, o som da respiração pesada de João enchendo o quarto, o coração dela batendo forte no peito, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação. "Ai, João, que pica linda... Tão grossa, me deixa louca de tesão, vou chupar até tu gozar na minha boca, teu pauzudo safado!" gemeu ela, lambendo a cabeça devagar, a língua girando ao redor da glande, o gosto salgado e quente explodindo na boca como uma droga que a fazia gemer baixo, a saliva escorrendo pelos cantos dos lábios e pingando no sofá, o movimento rítmico da língua fazendo o pau pulsar ainda mais, o cheiro de suor e excitação misturando-se ao incenso, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por porra quente enchendo a boca e escorrendo pelo rosto, o cheiro de suor dele misturando-se ao perfume floral dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. Marcos, filmando de perto, o pau duro na calça enquanto ordenava com voz rouca: "Ana, implora por esse cacete. Quero te ouvir pedindo pra dar pra ele, sua vadia grávida e no cio!" A câmera tremia ligeiramente nas mãos dele, o som do vídeo capturando os gemidos abafados e o som úmido da língua, o cheiro de sexo enchendo o quarto, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo de Ana tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, o coração acelerado com o tesão, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais. Ana, com a boca ainda próxima ao pau, olhou para a câmera com olhos brilhantes de tesão, a voz tremendo de desejo: "Senhor, por favor... Quero esse cacete grosso me abrindo, João, deixa eu te dar, imploro, senhor, deixa eu sentir ele dentro da minha buceta grávida, me fode até eu gozar como uma puta!" O som da súplica ecoou no quarto, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
João, suado e pingando no sofá, gemeu alto, o pau pulsando na mão de Ana, o corpo inteiro tremendo com o prazer, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. "Caralho, Ana, tu me mata... Marcos, ela tá louca por isso, deixa eu foder essa vadia grávida até encher ela de porra!" grunhiu ele, a voz rouca e cheia de desejo, o corpo suado brilhando sob a luz vermelha, o cheiro de suor e excitação intensificando-se enquanto ele se ajeitava no sofá, o pau endurecendo ainda mais com a súplica dela, o coração batendo forte no peito, o desejo por sentir a buceta quente de Ana crescendo como uma onda. Marcos, satisfeito com a obediência dela, ordenou com voz firme: "Perfeito. João, deita no sofá. Ana, chupa ele até eu dizer pra foder, sua putinha safada, quero ver essa boca trabalhando!" O tom carregava uma autoridade que a excitava, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando no carpete, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a outro homem amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
João deitou-se no sofá, o couro quente sob o corpo suado, o pau erguido como uma torre, pulsando com veias salientes, o pré-gozo escorrendo pela cabeça, o cheiro musky enchendo o ar enquanto ele se ajeitava, os músculos das coxas tensionando-se com a expectativa, o coração batendo forte no peito, o desejo por sentir a boca de Ana em seu pau crescendo como uma onda, o suor escorrendo pela testa e pingando no peito. Ana aproximou-se, os seios balançando a cada movimento, o leite escorrendo dos mamilos e pingando no sofá, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela se inclinava, a língua lambendo a cabeça do pau devagar, o gosto salgado explodindo na boca como uma droga que a fazia gemer baixo, o som abafado pelo quarto, o coração acelerado com a antecipação, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação. Engoliu o pau fundo, a garganta esticando ao redor do eixo grosso, a saliva escorrendo pelos cantos dos lábios e pingando no sofá, o movimento rítmico da cabeça fazendo os seios balançarem, o leite espirrando levemente com o esforço, o cheiro de sexo misturando-se ao incenso, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por porra quente enchendo a boca e escorrendo pelo rosto, o cheiro de suor dele misturando-se ao perfume floral dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. Marcos, segurando a pica com a mão livre, guiou-a na boca dela, o pau duro na calça enquanto ordenava: "Engole, vadia, mostra pra ele quem manda, chupa até eu mandar parar, sua puta grávida!" A câmera capturava cada detalhe, o som úmido da sucção ecoando no quarto, o cheiro de sexo enchendo o ambiente, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo de Ana tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, o coração acelerado com o tesão, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais.
Após minutos de sucção intensa, Marcos ordenou com voz rouca: "Levanta, Ana. Monta no João, mas devagar. Quero ver essa buceta grávida engolindo ele, sua putinha safada, deixa eu filmar cada centímetro!" Ana levantou-se, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha, os seios balançando, o leite escorrendo e pingando no sofá, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela se posicionava sobre João, o pau dele erguido e pulsante, o calor do eixo roçando a entrada da buceta, enviando um choque de prazer que a fez gemer alto, o coração acelerado com a antecipação, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação. Desceu devagar, a buceta quente e úmida envolvendo o pau grosso, o atrito esticando-a deliciosamente, o som da carne contra carne ecoando no quarto, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por sentir aquele pau a preenchendo completamente, o cheiro de sexo misturando-se ao incenso, o corpo inteiro tremendo com a excitação. "Ai, João, tá me abrindo... Senhor, olha como ele me enche, essa pica grossa tá me rasgando, me fode como tua puta grávida!" gemeu ela, os quadris movendo-se lentamente, o pau deslizando fundo, o prazer subindo em ondas que faziam os seios balançarem, o leite espirrando e manchando o peito de João, o cheiro de leite e suor misturando-se ao ar, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. João, com as mãos agarrando os quadris dela, o suor escorrendo pelo peito e pingando no sofá, gemeu alto, o pau pulsando dentro dela, o corpo inteiro tremendo com o prazer. "Caralho, Ana, tua buceta é apertada... Tão quente e molhada, vou te foder até gozar dentro, vadia grávida!" grunhiu ele, metendo devagar, o saco batendo contra a pele úmida, o cheiro de sexo intensificando-se enquanto ele acelerava, o coração batendo forte no peito, o desejo por enchê-la de porra crescendo como uma onda. Marcos, filmando de perto, o pau duro na calça enquanto ajustava a câmera, ordenou: "Fode ele devagar, deixa eu filmar cada centímetro, sua putinha safada, quero ver essa buceta engolindo tudo!" A câmera capturava cada movimento, o som da carne batendo contra carne ecoando no quarto, o cheiro de sexo enchendo o ambiente, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo de Ana tremer, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, o coração acelerado com o tesão, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ambiente, o corpo inteiro tremendo com a expectativa de sentir mais.
Ana, com o corpo tremendo de prazer, gozou forte, o clitóris pulsando contra o pau de João, o líquido quente escorrendo pela coxa e pingando no sofá, o som dos gemidos enchendo o quarto, o coração acelerado com o clímax, o prazer subindo em ondas que faziam os seios balançarem, o leite espirrando e manchando o peito de João, o cheiro de sexo e leite misturando-se ao incenso, o corpo inteiro convulsionando com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. João, sentindo a contração da buceta, gozou dentro dela, os jatos quentes enchendo-a, o pau pulsando enquanto a porra escorria pelas coxas, o cheiro de sexo intensificando-se, o corpo inteiro tremendo com o prazer, o coração batendo forte no peito, o desejo por mais crescendo como uma onda. "Caralho, Ana, te enchi de porra, tua buceta grávida sugou tudo, vadia no cio!" grunhiu ele, o suor escorrendo pelo rosto e pingando no sofá, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. Marcos, punhetando ao lado, gozou no chão, o líquido quente espirrando e manchando o carpete, o som da respiração pesada ecoando no quarto, o cheiro de porra misturando-se ao incenso, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser filmado por si mesmo amplificando o prazer, o coração acelerado com o tesão, o corpo inteiro tremendo com a excitação.
Marcos levou todos para a banheira, a água morna e a espuma subindo ao redor dos corpos suados, o calor envolvente contrastando com o ar fresco do quarto, o cheiro de incenso misturando-se ao de sexo e suor, o som da água chapinhando preenchendo o ambiente com um ritmo sensual, o vapor subindo e embaçando os espelhos, o coração de Ana batendo forte com a antecipação, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha, os seios balançando, o leite escorrendo dos mamilos e pingando na água, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela se ajoelhava, empinando a raba, o calor da água roçando a pele sensível e enviando arrepios que a faziam gemer baixinho, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação. Ordenou com voz firme: "Minha putinha, vai dar o cu pro João. Eu fico embaixo pra pegar o leite e a porra, filma tudo, sua vadia grávida!" O tom carregava uma autoridade que a excitava, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando na água, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a outro homem amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. Ana, com a raba empinada, olhou para João com um sorriso safado, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha, os seios balançando, o leite escorrendo e pingando na água, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela dizia com voz carregada de tesão: "João, abre meu cu devagar... Senhor, filma tudo, quero ver essa putaria eternizada, me arromba como tua puta grávida!" O som da súplica ecoou no quarto, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
João, com as mãos trêmulas de desejo, pegou um frasco de espuma lubrificante, o líquido frio escorrendo pelos dedos e contrastando com o calor da água, o cheiro químico misturando-se ao de sexo, o som da espuma sendo aplicada ecoando no quarto enquanto ele espalhava o gel no cu apertado de Ana, o dedo deslizando devagar, abrindo o buraco com cuidado, o calor do interior envolvendo-o como uma luva úmida,o calor do interior envolvendo-o como uma luva úmida, enviando arrepios de prazer que subiam pela espinha dele, o pau endurecendo ainda mais, pulsando contra a água morna, o suor escorrendo pela testa e pingando na espuma, o cheiro de lubrificante misturando-se ao de sexo e incenso, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por arrombar aquele cu apertado crescendo como uma onda. João, com o dedo ainda abrindo-a devagar, gemeu baixo, o som abafado pelo chapinhar da água, o coração batendo forte no peito, o prazer subindo em ondas que faziam os músculos das coxas tensionarem-se. "Porra, Ana, teu cu é perfeito... Tão apertado e quente, vou te foder até encher esse buraco de porra, vadia grávida!" grunhiu ele, a voz rouca e cheia de tesão, o pau pulsando enquanto ele posicionava a cabeça contra o cu, o calor da água amplificando cada sensação, o risco de ser filmado por Marcos adicionando um tempero de perigo que o fazia salivar, o corpo suado brilhando sob a luz vermelha, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. Ana, com a raba empinada e o corpo tremendo de antecipação, sentiu o dedo dele abrir caminho, o estiramento enviando um misto de dor e prazer que a fez gemer alto, o som ecoando no quarto, o coração acelerado com o risco, a buceta pingando na água e criando pequenas ondas, o leite escorrendo dos seios e misturando-se à espuma, o cheiro de sexo e leite intensificando-se, o corpo inteiro convulsionando com a excitação. "Ai, João, tá me abrindo devagar... Senhor, olha meu cu se abrindo, filma essa putaria, me arromba como tua puta grávida!" gemeu ela, a voz carregada de submissão e desejo, os quadris empinando mais, o calor da água roçando a pele sensível e enviando arrepios que a faziam rebolar instintivamente, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente que a fazia gemer baixinho, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
Marcos, deitado na banheira embaixo de Ana, a água morna envolvendo o corpo suado, o pau duro roçando a coxa dela enquanto segurava a câmera com uma mão, o som do vídeo capturando cada gemido, o cheiro de sexo e espuma enchendo o ar, o prazer subindo em ondas que faziam o corpo tremer, o risco de ser parte ativa daquela cena amplificando cada sensação. "Abre pra ele, minha vadia, quero sentir a porra pingando na minha boca, sua putinha safada, deixa ele te arrombar!" ordenou ele, a voz rouca cortando o som da água, o pau pulsando enquanto ele se posicionava, o rosto próximo ao cu dela, o calor da água e da pele dela transmitindo uma eletricidade que o fazia gemer baixinho, o cheiro de sua excitação misturando-se ao dela, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o desejo por sentir a porra de João na boca crescendo como uma onda, o risco de ser filmado por si mesmo amplificando o prazer, o coração acelerado com o tesão. João, com o pau lubrificado pela espuma, alinhou-se ao cu de Ana, a cabeça grossa pressionando o buraco apertado, o estiramento enviando um choque de prazer que a fez gritar, o som ecoando no quarto, o coração dela batendo forte no peito, o prazer subindo em ondas que faziam os seios balançarem, o leite espirrando na água, o cheiro de sexo e leite intensificando-se. Ele meteu devagar, o pau deslizando centímetro a centímetro, o calor úmido envolvendo-o como uma luva, o atrito amplificando cada sensação, o suor escorrendo pelo peito e pingando na espuma, o cheiro de sua excitação misturando-se ao ar. "Porra, Ana, teu cu é um paraíso... Tão apertado, vou te arrombar até gozar fundo, vadia no cio!" grunhiu ele, acelerando o movimento, o saco batendo contra a pele úmida, o som da carne contra carne ecoando na água, o corpo inteiro tremendo com o prazer, o risco de ser filmado por Marcos adicionando um tempero de perigo que o fazia salivar, o pau pulsando enquanto ele metia mais fundo, o cheiro de sexo intensificando-se.
Ana, com o cu sendo aberto pelo pau grosso de João, sentiu o estiramento intensificar-se, o prazer misturado com uma dor deliciosa que a fazia gemer alto, o som ecoando no quarto, o coração acelerado com o risco, a buceta pingando na água e criando pequenas ondas, o leite escorrendo dos seios e misturando-se à espuma, o cheiro de sexo e leite intensificando-se, o corpo inteiro convulsionando com a excitação. "Ai, João, tá me arrombando... Senhor, olha meu cu se abrindo, filma essa putaria, me fode mais forte, sua pica tá me destruindo!" gemeu ela, os quadris empinando mais, o calor da água roçando a pele sensível e enviando arrepios que a faziam rebolar instintivamente, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente que a fazia gemer baixinho, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. João, sentindo o cu apertado contrair ao redor do pau, acelerou o ritmo, o suor escorrendo pelo rosto e pingando na água, o corpo inteiro tremendo com o prazer, o pau pulsando enquanto ele metia fundo, o saco batendo contra a pele úmida, o som da carne contra carne ecoando na água, o cheiro de sexo intensificando-se. "Caralho, Ana, teu cu é um buraco perfeito... Vou te encher de porra, vadia grávida, toma tudo!" grunhiu ele, gozando forte, os jatos quentes inundando o cu dela, a porra escorrendo e pingando na boca de Marcos, o corpo inteiro convulsionando com o clímax, o cheiro de porra misturando-se ao incenso, o risco de ser filmado por Marcos amplificando o prazer, o coração batendo forte no peito, o desejo por mais crescendo como uma onda.
Marcos, com a boca aberta sob o cu de Ana, sentiu a porra quente de João pingar em sua língua, o gosto salgado e cremoso explodindo na boca como uma droga que o fazia gemer baixo, o som abafado pela água, o coração acelerado com o risco, o pau pulsando enquanto ele engolia, o cheiro de porra misturando-se ao incenso, o corpo inteiro tremendo com a excitação. Subiu lentamente, o rosto suado brilhando sob a luz vermelha, e beijou Ana profundamente, passando o gosto da porra para ela, o calor dos lábios dele transmitindo uma eletricidade que a fez gemer, o cheiro de sexo intensificando-se, o corpo inteiro convulsionando com o prazer. "Selando nossa cumplicidade, vadia, tu é minha puta mesmo com ele te fodendo!" disse ele, a voz rouca e cheia de posse, o pau duro roçando a coxa dela, o risco de ser filmado por si mesmo amplificando o prazer, o coração acelerado com o tesão. Ana, com a boca ainda úmida da porra, retribuiu o beijo com avidez, o gosto salgado na língua, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o cu ainda pulsando com a porra de João, a buceta pingando na água, o cheiro de sexo e leite misturando-se ao incenso. "Amo ser tua, mesmo com ele me fodendo, senhor, me usa como quiser!" murmurou ela, a voz carregada de submissão e desejo, os quadris rebolando lentamente, o calor da água roçando a pele sensível e enviando arrepios que a faziam gemer baixinho, o risco de ser filmada por Marcos amplificando cada sensação, o corpo inteiro vibrando com a expectativa.
Deitaram-se na água, os corpos suados flutuando na espuma, o calor envolvente acalmando os músculos cansados, o cheiro de sexo e incenso misturando-se ao vapor, o som da água chapinhando preenchendo o ambiente com um ritmo sensual, o coração de Ana batendo forte com a antecipação, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha, os seios balançando, o leite escorrendo e pingando na água, a buceta molhada reluzindo entre as coxas, o cheiro de sua excitação enchendo o quarto enquanto ela se aninhava contra João, o pau dele ainda semi-ereto roçando a coxa dela, enviando arrepios que a faziam gemer baixinho. "Quero mais... Senhor, me fode de novo, ou deixa ele me arrombar mais, estou louca por pica!" pediu ela, a voz carregada de tesão, os olhos brilhando de desejo, o corpo inteiro tremendo com a excitação, o risco de ser filmada por Marcos amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa. Marcos, com o pau ainda duro, acariciou o cabelo dela, o cheiro de porra e suor nas mãos, e planejou com um sorriso safado: "Descansem um pouco, minha putinha. Vamos curtir mais esse quarto, tem muito mais pra explorar, sua vadia grávida!" O tom carregava uma promessa de mais sacanagem, o coração dela acelerando ainda mais, o corpo respondendo com um formigamento que subia pelas coxas e se concentrava no clitóris inchado, o suor escorrendo entre os seios e pingando na água, o cheiro de sua própria excitação sutilmente se misturando ao ambiente, o risco de ser filmada por Marcos enquanto se entregava a mais prazeres amplificando o prazer, a buceta pingando devagar, deixando uma sensação úmida e quente entre as coxas que a fazia rebolar instintivamente, o corpo inteiro vibrando com a expectativa de mais.
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