Meus pais nem sonham quem eu sou de verdade! Mas mostro abaixo a vocês
Eu sou uma moreninha cor de canela, 19 anos, cabelos lisos meio maltratados caindo pelos ombros, uma bunda que faz qualquer um parar pra olhar e uma buceta que, modéstia à parte, é um espetáculo. Meus pais acham que sou a filha perfeita, a menina de família que vai à missa todo domingo, estuda na universidade e guarda a virgindade como um tesouro sagrado. Mal sabem eles que, por trás dessa fachada de santa, arde um fogo do caralho que não apaga. E hoje, enquanto escrevo isso, minha buceta tá pulsando só de lembrar o que fiz ontem aqui no quarto, sozinha, com um desodorante que virou meu melhor amigo.
Tudo começou há uns quatro meses, quando meu ex-namorado, um filho da puta uns 15 anos mais velho, me apresentou aos prazeres que eu nem sonhava que existiam. Eu era virgem, criada nessa cidadezinha no interior de Pernambuco onde mulher que não é mais virgem é julgada, e se dá o cu, então, é praticamente excomungada. Mas ele, com aquele jeito de macho experiente, abriu as portas do paraíso pra mim. E, puta que pariu, que portas!
Lembro como se fosse hoje. Era uma noite quente, o ventilador girando preguiçoso no teto do quartinho dele. Eu tava nervosa, sentada na beirada da cama, as mãos suando enquanto ele me olhava com aqueles olhos de lobo faminto. O cheiro do perfume dele, misturado com o suor do dia, enchia o ar, e eu sentia um calor subindo pelas pernas, mesmo sem saber direito o que vinha pela frente.
“Relaxa, minha moreninha,” ele disse, a voz grave, quase um ronronar. “Vou te mostrar como é bom.”
Ele se ajoelhou na minha frente, puxou minha saia pra cima e abriu minhas pernas devagar. Meu coração batia tão forte que eu achava que ia explodir. Quando ele afastou minha calcinha e passou os dedos pela minha buceta, soltei um gemido que nem reconheci como meu. “Caralho, que delícia,” ele murmurou, e antes que eu pudesse processar, senti a língua dele lambendo minha buceta com uma fome que me fez tremer inteira.
“Que isso, amor, para!” eu disse, envergonhada, tentando fechar as pernas. Mas ele segurou minhas coxas com força, o calor das mãos dele queimando minha pele. “Para nada, porra. Tua buceta é um mel. Deixa eu te chupar.”
E ele chupou. Chupou com tanta vontade que eu esqueci do mundo. O som da língua dele, molhada, deslizando nos meus lábios, misturado com os estalos suculentos, me levou à loucura. Eu gemia alto, as mãos agarrando os lençóis, enquanto ele alternava entre lamber meu clitóris e enfiar a língua dentro de mim. O cheiro da minha excitação, doce e almiscarado, tomava conta do quarto, e eu me entreguei.
Mas o que me pegou mesmo foi quando ele virou meu corpo de bruços, abriu minha bunda com as mãos e começou a cheirar meu cu. “Que bunda perfeita, caralho,” ele grunhiu, o nariz roçando minha pele. No começo, achei estranho pra cacete. Bunda, pra mim, era tabu, lugar sujo, motivo de piada. Mas ele lambeu, devagar, a língua quente circulando meu cuzinho, e eu vi estrelas. “Porra, que gostoso!” eu gemi, sem acreditar que tava dizendo isso.
Ele riu, o som abafado contra minha pele. “Tô te ensinando direitinho, né, safada?” E então, com um dedo melado de saliva, ele começou a brincar com meu cu, enfiando devagar enquanto lambia minha buceta por baixo. Eu gozei tão forte que achei que ia desmaiar, meu corpo tremendo, a buceta pulsando e o cu apertando o dedo dele.
Depois disso, não tinha mais volta. Ele me comeu na buceta pela primeira vez uma semana depois, e, caralho, que sensação. O pau dele, grande, grosso, esticando cada centímetro de mim, me fez gritar de dor e prazer. O som da pele dele batendo contra a minha, o cheiro de sexo impregnado no ar, o suor escorrendo entre meus peitos — tudo era viciante. Mas o cu… puta merda, o cu foi outro nível.
No começo, eu tinha vergonha. As primeiras vezes que ele meteu no meu cuzinho, eu me peidava pra caralho, e às vezes o pau dele saía melado. “Relaxa, morena, isso é normal,” ele dizia, rindo, enquanto limpava com um pano. Eu morria de vergonha, mas ele adorava. “Teu cu é apertado pra porra, me deixa louco,” ele falava, e voltava a meter, lento, depois rápido, até eu gozar gritando, o corpo todo mole.
Foi com ele que aprendi a gostar do cheiro do meu próprio cu. Ele me fazia tirar o pau da bunda e cheirar, e, caralho, aquilo me deixava com um tesão absurdo. O odor forte, meio terroso, misturado com o lubrificante, era como uma droga. Eu me viciei em ser fodida, em sentir cada buraco meu sendo usado, em gozar até não aguentar mais.
Mas aí, o filho da puta me trocou por uma vagabunda casada. O marido dela descobriu, e os dois fugiram pra outro estado, me deixando aqui, com um tesão que não explica. Eu não posso comprar consolo — imagina se minha mãe encontra um vibrador no meu quarto? Ia me mandar pra um convento. Então, tenho que me virar com o que tem em casa. Cenoura, pepino, cabo de escova… e ontem, como vocês vão ver nas fotos e vídeos que postei, um desodorante aerosol.
Eu tava no quarto, de tarde, o calor do caralho, o ventilador jogando um vento morno que não aliviava nada. Minha buceta tava latejando, babando de tesão, e eu não aguentava mais. Peguei o desodorante na cômoda, um tubo liso, frio, perfeito. Tirei a roupa, ficando só com uma calcinha preta que mal cobria minha bunda. O espelho na frente da cama refletia meu corpo: a pele brilhando de suor, os mamilos duros, a buceta inchada marcando o tecido.
Sentei na beirada da cama, abri as pernas e comecei a me tocar por cima da calcinha. O tecido tava molhado, o cheiro da minha excitação subindo, doce e forte. “Caralho, como eu tô com tesão,” murmurei pra mim mesma, imaginando um macho me olhando, o pau duro, pronto pra me comer. Deslizei a calcinha pro lado e enfiei dois dedos na buceta, gemendo alto com o som molhado dos meus movimentos. Meus dedos entravam e saíam, o clitóris pulsando, e eu já tava quase gozando só com isso.
Mas eu queria mais. Peguei o desodorante, lambi o tubo pra deixar molhado — o gosto metálico na língua me excitou ainda mais — e comecei a esfregar na entrada da minha buceta. O frio do metal contra a carne quente era uma delícia. “Vai, sua vadia, enfia logo,” disse pra mim mesma, rindo, e empurrei o tubo pra dentro. Caralho, que sensação. Ele deslizou fácil, minha buceta tão molhada que fazia barulhos obscenos a cada movimento.
Eu me deitei, as pernas abertas, e comecei a bombar o desodorante, imaginando um caralho de verdade. “Me fode, porra, me fode forte!” gemi, a voz rouca, enquanto meu corpo tremia. O cheiro da minha buceta enchia o quarto, misturado com o suor e o leve perfume do desodorante. Gozei uma vez, o corpo convulsionando, mas não parei. Tirei o tubo da buceta, todo melado, e levei ao nariz. O cheiro da minha excitação, forte, almiscarado, me fez gemer de novo.
Então, virei de quatro, a bunda empinada, e comecei a esfregar o desodorante no meu cu. “Porra, que tesão,” murmurei, sentindo o tubo frio roçar meu cuzinho. Empurrei devagar, o cu se abrindo, e soltei um gemido alto quando ele entrou. O prazer era intenso, quase doloroso, mas tão bom que eu não conseguia parar. Bombava o tubo no cu, a outra mão esfregando o clitóris, e gozei de novo, o corpo todo tremendo, o cu apertando o desodorante com força.
Tirei o tubo e cheirei, o odor do meu cu misturado com o lubrificante natural da minha buceta me levando à loucura. Gravei tudo isso, como vocês podem ver nos vídeos que postei. Queria que vissem como sou safada, como me entrego ao prazer, como esse fogo dentro de mim não apaga.
Eu sei que minha vida vai mudar. Tô cansada de me esconder, de fingir ser a menina recatada que não sou. Quero viajar, conhecer machos de todo o Brasil, sentir caralhos de todos os tamanhos e tipos. Imagino um cara me comendo enquanto outro chupa minha buceta, ou quem sabe uma suruba com várias picas me fodendo ao mesmo tempo. O site www.selmaclub.com abriu meus olhos pra um mundo de possibilidades. Lá, vi outras meninas como eu, compartilhando vídeos, fotos, relatos, e me senti em casa. Tô postando tudo lá, e quero que vocês me sigam, comentem, me digam o que acham.
E, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro meu conto. Cada voto é um incentivo pra eu continuar escrevendo, gravando, mostrando quem eu sou de verdade. Vocês não sabem como é importante pra mim, uma garota que vive reprimida, poder desabafar assim e sentir que tem gente do outro lado me apoiando. Então, cliquem nas estrelinhas, deixem seus comentários, me digam o que querem ver nos próximos vídeos. Isso me dá tesão pra caralho e me motiva a trazer mais aventuras.
Um Último Pedido
Enquanto termino de escrever, minha buceta tá pulsando de novo, e já tô pensando no que vou usar hoje à noite. Talvez o cabo da escova de cabelo, ou quem sabe algo novo. O que será que vem por aí? Será que vou encontrar um macho que me foda tão bem quanto meu ex, ou melhor? Será que vou me aventurar em uma orgia, como sempre sonhei? Só o futuro dirá, mas uma coisa é certa: esse fogo não apaga, e eu vou compartilhar cada momento com vocês.
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Comentários (1)
Maria de Lourdes: Te lambo todinha😋😋😋
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