Japa safada! Adora homens brancos comprometidos
Eu, Aline Kitai, uma estudante universitária nipo-brasileira em São Paulo, carrego o peso da minha mãe, uma mulher sem limites que vive para o prazer e deixa um rastro de caos. Cresci dividida entre a disciplina do meu pai japonês e a influência destrutiva dela, que me transformou numa versão de mim que eu mal reconheço. Com minha câmera escondida, registro minhas aventuras – de encontros proibidos na faculdade a momentos de pura adrenalina –, mas tudo se complica quando traio meu namorado, Pedro, com homens que me atraem pelo poder e pela ousadia. Minha mãe, com sua vida promíscua, parece escapar ilesa, enquanto eu enfrento as consequências das minhas escolhas, presa entre desejo, ciúme e um destino incerto.
Meu nome é Aline Kitai, e sou uma estudante universitária nipo-brasileira, cursando jornalismo na USP, em São Paulo. Mas essa história não é sobre mim. É sobre minha mãe, uma mulher que me envergonha profundamente com sua falta de vergonha na cara.
Tudo o que sou hoje, para o bem ou para o mal, é por causa dela. E, por isso, eu a odeio com todas as minhas forças.
Enquanto meus amigos asiáticos cresceram com “mães leoas”, que os empurravam para o sucesso nos estudos, eu fui criada por uma “mãe coelhinha”. Leoas são ferozes, ensinam seus filhotes a lutar, são admiradas mesmo sendo duras. Coelhinhas? São frágeis, não servem pra nada além de... bom, procriar. E nisso, minha mãe é especialista.
Ela é absurdamente boa nisso. Tenho cinco irmãs mais novas, todas mestiças, com traços brasileiros e japoneses. O problema? Meu pai é 100% japonês, nascido em Osaka, criado na Liberdade. Isso mesmo. Minha mãe abriu as pernas pra outros caras, e, de algum jeito, convenceu meu pai a ficar com ela. Toda vez que ele tentava se separar, ela virava o jogo, fazia ele se sentir culpado, e ele cedia. Odeio ela por machucar meu pai assim, mas, ao mesmo tempo, sou grata por ele ter ficado. Sem a disciplina dele, eu não teria passado no vestibular da USP, com ele me obrigando a estudar enquanto minha mãe saía pra “se divertir”.
Mas a influência do meu pai, tão positiva, não apagou o estrago que ela causou. Dizem que “o fruto não cai longe da árvore”, né? No meu caso, eu não só caí, como me joguei de joelhos... pra satisfazer outros homens. Sim, eu traio meu namorado, Pedro, que é japonês, criado no Bom Retiro, com um jeitinho tímido que me conquistou. E, sim, os outros caras são brasileiros, geralmente brancos, com aquele charme de quem sabe o que quer. Sou uma cópia da minha mãe, quer eu goste ou não. Um coelho, talvez? Não me chame de gueixa, por favor. Sou japonesa, adoro chupar paus, às vezes até uso um quimono pra dar um charme, mas não é pra entreter. Faço isso porque amo. É meu vício, minha paixão, meu passatempo. Enquanto alguns caras curtem futebol no Ibirapuera, eu prefiro brincar com as bolas deles.
Aqui estou eu, debaixo da mesa do professor Ricardo Mendes, meu docente de ética jornalística, casado, branco, com uma aliança brilhando no dedo. Minha câmera escondida, sempre comigo, gravando tudo na bolsa ao lado, captura o jeito que ele geme enquanto engulo seu pau, a tensão no ar da sala vazia na FFLCH. O gosto salgado e quente do esperma dele enche minha boca, e eu engulo com um gemido baixo, satisfeita. Levanto, limpo o canto dos lábios com batom vermelho-carmesim – porque nada excita mais esses caras casados do que uma asiática maquiada, fazendo um boquete escondido entre as aulas. As esposas deles, com suas vidas monótonas, nunca fariam isso.
Todo mundo ganha. Eu sacio meu desejo por homens que me dominam com confiança. Não que eu não goste do pau do Pedro – eu gosto, juro. Mas ele não tem o tamanho, nem a... intensidade dos caras como Ricardo. Eles, por outro lado, curtem a emoção de uma universitária asiática de 20 anos, quente e disposta, sem consequências. Afinal, quando me formar, sumo daqui, então eles têm todo motivo pra me dar nota máxima. E as esposas? Elas deveriam me agradecer. Um homem bem “drenado” fica feliz no casamento, como minha mãe sempre disse. Estou praticamente salvando esses casamentos.
“Até amanhã, professor,” sussurro, pegando minha bolsa e me curvando lentamente, deixando a saia xadrez curtíssima subir, mostrando a calcinha de renda preta. Não pretendo deixar ninguém foder minha boceta, mas um showzinho mantém eles na linha.
“Sim...” ele murmura, os olhos grudados na minha bunda pequena e redonda. Sempre leva uns segundos pra se recompor, principalmente quando eu capricho.
Saio da sala bem na hora – outros alunos entram logo depois. Será que percebem algo no jeito desajeitado do Ricardo? Provavelmente, ele ainda tá com uma semi-ereção por causa da minha calcinha.
No pátio da faculdade, Pedro me espera com aquele sorriso bobo e caloroso que me faz sentir um pouco culpada. Ele é tão leal, tão doce. Se ao menos o pau dele fosse tão impressionante quanto o coração. Enquanto caminhamos pelo campus, ele fala sobre as aulas de sociologia, e eu só balanço a cabeça, distraída. Algo – ou melhor, alguém – chama minha atenção.
Do outro lado do pátio, está o cara mais gato de São Paulo. Olhos verdes penetrantes, cabelo loiro bagunçado na medida certa, corpo atlético, com aquele jeito confiante de quem sabe que é desejado. É o Lucas, namorado da minha melhor amiga, Camila. Meu coração acelera, e sinto minha calcinha ficar molhada. Molhada demais. Os sucos da minha boceta ameaçam escorrer pelas coxas. Não aguento mais.
Preciso de um pau agora. Até o do Pedro serve.
Sem dizer nada, puxo ele pro prédio mais próximo, a biblioteca da USP, e subo direto pro último andar, onde as estantes de livros antigos ficam desertas. Sei disso porque já “cuidei” de muitos caras ali. Como o Thiago, da aula de economia, um babaca que bate na namorada, uma caloura coreana que vive escondendo hematomas com maquiagem. Mesmo assim, eu o fiz gozar, porque sou boa nisso. Uma vez, até deixei ele gozar na minha cara, algo que só permito quando tô me sentindo generosa.
Tiro o pau pequeno do Pedro da calça jeans e acaricio devagar, imaginando o Lucas me prensando contra a estante. Minha boceta pinga, molhando minha coxa, mas o Pedro, como sempre, demora pra ficar duro. “Anda, Pedro, me fode logo,” sussurro, afastando a calcinha e esfregando a ponta do pau dele na minha fenda molhada. Depois de um pouco do meu néctar, ele finalmente endurece.
Pedro geme ao entrar na minha boceta asiática apertada. O ritmo dele é gostoso, mas não preenche como eu quero. “Porra, Aline, por que aqui? Alguém pode aparecer...” ele murmura, segurando minha cintura fina.
Ele tá certo. E é exatamente o que acontece.
Um cara aparece na esquina da estante, bem quando Pedro acelera, metendo com força. Meu coração dispara ao reconhecer o Lucas, o namorado da Camila. Já o vi no banheiro da faculdade, com aquele pau branco e grande balançando, implorando pra ser chupado. Mordo o lábio, tentando controlar o desejo. Não funciona.
Minha mão começa a empurrar Pedro pra trás. Vou fazer algo errado, e não sei se consigo parar. “Que foi?” Pedro sussurra, confuso, enquanto me viro e pego seu pau, beijando-o com carinho. “Shhh... quero ver você gozar na minha mão, depois me ver lamber tudo,” sussurro no ouvido dele, virando-o de costas pra não ver o que vou fazer.
Enquanto acaricio o pau pequeno do Pedro, minha outra mão afasta os livros da estante, criando espaço. Faço um gesto pro Lucas se aproximar, e ele obedece, agachando-se na minha altura, confuso. Sem hesitar, faço um sinal de boquete com a mão, e ele entende na hora. Lucas se aproxima, e eu toco o volume na calça dele. Tá duro como pedra. Minha boceta fica ainda mais molhada.
Pedro geme, alheio, enquanto acaricio seu pau. Minha outra mão abre o zíper do Lucas, revelando o monstro que vi antes. É enorme, pulsante, lindo. Admiro as veias grossas, acariciando devagar. “Tá gostando, amor?” Pedro murmura, as pernas tremendo.
“Shhh,” respondo, apertando o pau do Lucas. Ele se inclina, deixando o pau passar pela fresta da estante. Minha boca se abre, e engulo a cabeça grossa, os lábios esticando. Lucas pega o celular e começa a gravar. Deveria estar puta, mas tô com tanto tesão que não ligo. Minha língua roda na cabeça do pau dele, enquanto continuo masturbando Pedro, que tá quase gozando.
Lucas agarra meu cabelo pelo espaço da estante, puxando com força. Meu corpo treme de tesão. Quero ele dentro de mim, agora. Quando Pedro começa a gozar no chão, Lucas decide se revelar. “Caralho, sua mina é uma safada. Olha como ela tá louca pelo meu pau,” ele ri baixo.
Pedro vira, chocado. “Que porra, Aline?!”
Meu coração dispara, mas o tesão é maior. Meus sucos escorrem pelo carpete. Quero o Lucas me fodendo, enchendo minha boceta. Antes que eu possa dizer algo, Pedro avança pro Lucas, puto. Lucas, mais alto e forte, só ri, como se achasse graça. Tento segurar Pedro. “Para, amor, vai fazer uma cena! Vamos conversar fora daqui.”
“Uma cena? Você tá me traindo na minha frente, porra!” Pedro grita, puxando o braço.
Lucas interrompe: “Calma, cara, não é nada demais. Só um boquete.”
Fico pasma. Nada demais? Acabei de chupar o pau dele como uma profissional! Pedro encara Lucas, pronto pra brigar. Antes que piore, dou um tapa leve no rosto do Pedro. “Para, por favor,” digo, odiando ter que fazer isso.
Pedro respira fundo, passa a mão no cabelo e sai, puto. “Fica com essa vadia idiota,” ele cospe, indo embora. Meus olhos marejam. Ele terminou comigo?
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**Dia 14**
Tô namorando o Lucas há duas semanas, e tá cada vez melhor. Sempre amei a emoção de transar com caras comprometidos, mas com o Lucas, namorado da minha melhor amiga, Camila, é diferente. Me sinto viva.
Agora, na minha cama no apê em Pinheiros, Lucas tá deitado, falando com Camila no telefone enquanto cavalgo seu pau enorme. Minhas mãos agarram seus ombros largos, e cada movimento me faz gemer baixo. “Diz pra ela que você liga depois,” sussurro.
“Ei, querida, te ligo mais tarde, tá?” ele diz, desligando. Sorrio, molhada de tesão. Suas mãos grandes seguram minha cintura, metendo fundo. Minha cabeça cai pra trás, gemendo alto enquanto ele atinge lugares que o Pedro nunca sonhou. “Porra, Aline, sua boceta é tão apertada,” ele grunhe.
“Me enche, Lucas. Quero seus bebês,” digo, perdida no tesão. Ele aperta meu pescoço, e gozo tão forte que perco a noção do tempo, tremendo em êxtase.
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**Dia 44**
Tô chateada. O Lucas não goza dentro de mim. Sempre para no último segundo e goza na minha cara ou na boca. Acho que é por causa da Camila. Talvez eu deva contar a ela pra eles terminarem, e ele ser só meu. Ele também não dorme mais aqui. Hoje, por exemplo, chegou, viu que meus pais não tavam, me fodeu contra a cômoda da sala e foi embora depois de um beijo rápido. Tô me sentindo usada.
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**Dia 64**
Não acredito no que vi. Cheguei atrasada em casa, sete minutos, pra encontrar o Lucas. Quando entrei, minha mãe tava lá, de calcinha fio dental branca e meias até a coxa, com resquícios de porra no canto da boca. Pelo que o Lucas disse, ela abriu a porta assim, louca de tesão, e se esfregou na perna dele como uma cadela no cio. Mas o pior foi ver ela curvada na mesa de jantar, com a calcinha na boca, enquanto o Lucas metia na boceta dela, que pingava como uma torneira. Minha mãe, a vadia que deveria ser meu exemplo, tava gritando de prazer, o rosto corado, os olhos revirados.
Lucas puxava o cabelo dela, metendo tão fundo que dava pra ver a marca do pau na barriga dela. “Unnnggg! Ooooh!” ela gritava, babando. Ele gozou dentro, e a porra escorreu no chão. Quis vomitar, mas meu tesão era maior. Queria o Lucas me fodendo assim.
Ele deu um tapa na bunda da minha mãe, que caiu no chão, e saiu sem me olhar. Fiquei destruída.
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**Dia 116**
O Lucas me dispensou. Na biblioteca, disse que sou uma “asiática de segunda” porque meus boquetes são “sem alma” e que eu deveria aprender com minha mãe. Minha mãe? Aquela vadia faz boquetes melhores? Impossível. Sou mais jovem, mais bonita!
Voltei pra casa arrasada, querendo me enfiar na cama. Mas no corredor, vi minha mãe nua, de quatro, com uma garrafa de saquê enfiada na boceta, pingando porra e suco vaginal. O quimono da minha avó, uma relíquia sagrada, tava amarrado no pescoço dela, como uma coleira. Meu pai saiu do banheiro com um teste de gravidez. Minha mãe tá grávida, e acham que é do Lucas. Vomitei de inveja e nojo.
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**Dia 170**
Faz um mês que não volto pra casa. Descobri um lugar na Zona Oeste, um “glory hole” onde caras ricos e casados vão pra se aliviar. Passo as noites lá, chupando paus anônimos. Durmo numa cabine, e ninguém me mandou sair, então tá de boa.
Minha amiga Camila descobriu o que fiz com o Lucas e me entregou pra uns caras perigosos. Agora, tô trancada numa gaiola de cachorro, na traseira de uma van, sendo levada pro interior. Tô suja, com porra seca no rosto e na boceta, fedendo a urina de uma mendiga que jogaram em mim. Por que minha mãe vive assim sem consequências, e eu tô aqui, pagando o preço? Por que ela tá grávida do Lucas, e eu não?
Eu realmente odeio minha mãe.
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Comentários (1)
Thiago Melo: Que vista para futura jornalista o texto e mau. A sequência narrativa está mal gerida e encadeada. Eu sei que japonesa e uma brasa e está sempre pronta para foder
Responder↴ • uid:1djwjx5ruber