#Outros

Deixei o almoço de lado para foder com amigo, na frente do corno

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MANU RECIFE

Aqui é Manu Recife e mostro abaixo o quanto sou louca, pois com o almoço posto na pequena mesa de cimento e azulejo, avanço de frente para o amigo que está sentado num banco de mesmo material, de pau duro, por me ver nua. De frente para ele, abro minhas pernas e me enfio em sua pica enorme e grossa, feito uma selvagem. Todos adoram meus vídeos porque grito muito e só gozo assim mesmo, bem escandalosa, gritando alto de verdade, sem disfarce. Meu corno, Manuel, apenas registra tudo, filmando e fotografando enquanto eu me enfio na vara feito uma puta vadia. O macho beija na minha boca e chupa meus seios.

O cheiro de feijão cozido e carne assada paira no ar úmido da cozinha improvisada no quintal, misturado ao suor salgado que escorre pelo meu corpo nu, brilhando sob o sol do meio-dia que filtra pelas folhas da mangueira velha. Victor, esse amigo safado que eu chamo de "meu touro particular", tem uma pica que parece um tronco de árvore, grossa como meu pulso e latejando de veias inchadas, dura como ferro depois de me ver desfilar pelada pela casa, balançando meus peitos grandes e empinados, minha bunda redonda marcada pelas palmadas que ele mesmo deu mais cedo. Eu me sento no colo dele, abrindo as coxas grossas e carnudas, sentindo o calor da sua pele contra a minha, e guio aquela rola monstruosa direto para a entrada da minha buceta encharcada, que já pinga de tesão só de imaginar o quanto vou gritar.

"Ah, caralho, Victor, enfia essa pica toda em mim, me fode como uma vadia no cio!", eu grito alto, minha voz ecoando pelo quintal vazio, enquanto desço devagar, sentindo cada centímetro daquela vara grossa esticando minhas paredes internas, rasgando meu interior com um prazer que dói e arde ao mesmo tempo. O som molhado de "ploc ploc" enche o ar quando eu começo a cavalgar, subindo e descendo, meus quadris girando em círculos lentos e depois rápidos, como uma dançarina possuída. Manuel, meu corno manso, está ali do lado, com a câmera tremendo nas mãos, os olhos vidrados na cena, o pauzinho dele mole e encolhido dentro da calça, sem ousar se mexer.

Eu viro a cabeça para ele, rindo com deboche enquanto sinto a pica de Victor pulsar dentro de mim, batendo no fundo da minha buceta. "Olha só, Manuel, seu corno inútil, vê como um homem de verdade me fode? Essa pica aqui é dez vezes maior que a sua piroquinha ridícula!", eu digo, o primeiro diálogo humilhante saindo da minha boca como veneno doce, e ele só baixa a cabeça, murmurando um "sim, amor" patético, continuando a filmar.

Victor ri alto, suas mãos grandes apertando minha bunda, deixando marcas vermelhas nos glúteos, e ele chupa meu peito esquerdo com fome, mordendo o bico duro até eu gemer de dor misturada a prazer. O cheiro dele é forte, de homem suado e excitado, misturado ao perfume barato que ele passou no pescoço, e eu inalo fundo, sentindo meu corpo tremer. Eu acelero o ritmo, quicando na pica dele como uma louca, o banco de cimento rangendo sob nosso peso, e o almoço na mesa balança, pratos tilintando, o arroz quase caindo no chão. "Me fode mais forte, Victor, caralho, me arromba toda!", eu imploro, e ele obedece, empurrando os quadris para cima, metendo com força, o som de carne batendo em carne ecoando como tapas.

Manuel se aproxima um pouco mais, a câmera focando no close da minha buceta engolindo aquela rola imensa, e eu não resisto, viro para ele de novo. "Ei, corno, tá gostando de ver sua mulher sendo puta pra outro? Aposto que você nem consegue ficar duro vendo isso, né? Seu pau mole deve estar chorando de inveja!", segundo diálogo, e ele engole em seco, ajustando a câmera, mas eu vejo o volume patético na calça dele, tentando se erguer e falhando miseravelmente.

O prazer vai crescendo, uma bola de fogo no meu ventre, e eu grito mais alto, meus gemidos virando uivos animais: "Aaaah, porra, isso, fode, fode essa buceta safada!". Victor me beija na boca, sua língua invadindo, grossa e molhada, provando de cigarro e cerveja, e eu sugo de volta, mordendo seu lábio inferior até sangrar um pouquinho. Seus dedos descem para o meu clitóris, esfregando em círculos rápidos, e eu sinto o orgasmo se aproximando, minhas pernas tremendo, o suor escorrendo pelas costas como um rio.

"Você é uma puta deliciosa, Manu, cavalga nessa pica como se fosse a última foda da vida!", Victor rosna no meu ouvido, sua voz rouca e baixa, e eu respondo com mais quicadas, sentindo a pica dele inchar ainda mais dentro de mim. Manuel filma tudo, e eu o chamo de novo: "Manuel, seu viadinho manso, vem cá lamber os ovos do Victor enquanto ele me fode? Ah, não, você não merece nem isso, fica aí só olhando como um perdedor!", terceiro diálogo, e ele cora, mas não para de gravar, o celular tremendo.

Eu continuo cavalgando, agora mais devagar para prolongar, sentindo cada veia da pica roçando nas minhas paredes sensíveis, o cheiro da minha excitação preenchendo o ar, misturado ao aroma do almoço esfriando na mesa. Meus peitos balançam loucamente, batendo no peito dele, e Victor os agarra, chupando um e apertando o outro, os dentes deixando marcas roxas. "Gosta de ser tratada como vadia, né, Manu? Grita mais alto pra todo mundo ouvir!", ele manda, e eu obedeço, uivando: "Sim, caralho, sou sua vadia, me usa como quiser!".

Virando para Manuel mais uma vez, eu solto o quarto: "Olha, corno, o Victor tá me enchendo de prazer que você nunca deu. Sua foda era tão ruim que eu fingia gozar, mas com ele é de verdade, veja só!". E eu acelero, quicando ferozmente, o prazer explodindo em ondas, minhas unhas cravando nas costas dele, deixando arranhões vermelhos.

O sol queima minha pele nua, e o vento leve traz o cheiro de terra molhada do quintal, mas nada importa além da pica me preenchendo. Victor me vira de repente, me colocando de costas para ele no banco, e eu me empino, oferecendo a buceta de novo, sentindo ele entrar de uma vez, fundo e brutal. "Toma, puta, sente isso tudo!", ele grunhe, e eu grito: "Aiii, porra, sim, me arromba!". Meu TELEGRAM é www.bit.ly/manu2026 por onde faço novos amigos.

Manuel se move para filmar de lado, e eu o humilho no quinto diálogo: "Ei, manso, aposto que você tá morrendo de vontade de bater uma punheta vendo isso, mas não pode, né? Fica aí sofrendo, seu inútil!". Ele geme baixinho, mas continua.

Agora, Victor me fode por trás, suas mãos na minha cintura, puxando com força, cada estocada fazendo um "clap clap" alto, minha bunda tremendo como gelatina. O prazer é insano, meu clitóris inchado roçando no banco áspero, e eu sinto o gozo vindo forte. "Vai, Victor, me faz gozar na sua pica grossa!", eu peço, e ele mete mais rápido, o suor dele pingando nas minhas costas.

Sexto diálogo para Manuel: "Corno, vê como eu gozo de verdade com um macho alfa? Com você era só fingimento, seu fracassado!". E eu começo a tremer, o orgasmo me atingindo como um trem, gritando desvairada: "Aaaah, caralho, tô gozando, porra, tô gozando forteeee!".

Meu corpo convulsa, a buceta apertando a pica dele em espasmos, esguichando um jato molhado que molha o banco e o chão, o cheiro de sexo forte no ar. Eu grito sem parar, uivando como uma loba, as pernas moles, mas Victor não para, continua metendo, prolongando meu prazer até eu cair ofegante sobre ele.

Mas eu quero mais, o tesão não acaba. "Victor, agora eu quero dar o cu pra você, na mesa mesmo, me arromba o rabo aqui em cima do almoço!", eu digo, ofegante, me levantando e me debruçando sobre a mesa de cimento, minha barriga esmagando o prato de feijão, o arroz grudando na minha pele suada, o cheiro de comida misturando ao de suor e porra.

Victor se posiciona atrás de mim, sua pica ainda dura e melada da minha buceta, e ele cospe no meu cu apertado, esfregando a cabeça grossa na entrada. "Vai doer, puta, mas você aguenta, né?", ele diz, e eu assinto, empinando mais. Manuel filma de perto, e eu solto o sétimo: "Manuel, olha só, vou dar o cu pro Victor porque o seu pauzinho nunca serviu pra nada além de enfeite!".

Ele empurra devagar, a cabeça forçando o anel apertado, e a dor é lancinante, como se estivesse me rasgando ao meio. "Aiii, caralho, dói pra porra, sua pica é enorme, me arromba devagar!", eu grito, as lágrimas escorrendo, mas o prazer misturado me faz continuar. O som de "pop" quando a cabeça entra, e eu sinto o cu se esticando, queimando como fogo.

Oitavo diálogo: "Corno, vê como eu sofro e gozo com um homem de verdade? Você nunca me fez sentir nada assim, seu broxa!". Victor avança mais, centímetro por centímetro, o cu arrombando, estalando, e eu peido alto na pica dele, um "pffft" vergonhoso mas excitante, o cheiro de sexo anal preenchendo o ar.

"Porra, Manu, seu cu é apertado como virgem, mas vou te foder até o talo!", Victor grunhe, e mete mais fundo, a dor virando um prazer doentio, meus gemidos virando berros: "Aaaah, fode, arromba meu cu, caralho!". A mesa balança, o almoço espalhando, feijão grudando na minha teta, mas eu não ligo, só sinto a pica grossa me preenchendo o rabo, batendo no fundo.

Nono diálogo para Manuel: "Ei, manso, filma bem o cu da sua mulher sendo destruído, porque é isso que você merece ver todo dia, seu viado!". E Victor acelera, metendo com força, o som de bolas batendo na minha bunda, "paf paf", e eu peido de novo, o cu relaxando um pouco, mas ainda doendo pra caralho.

Décimo e último: "Manuel, seu corno patético, o Victor vai gozar no meu cu e você vai lamber depois? Ah, não, você só olha e sofre, como sempre!". Victor ruge, metendo selvagem, e eu sinto ele inchar, gozando forte, jatos quentes enchendo meu cu arrombado, escorrendo pelas coxas enquanto eu grito: "Tô sentindo sua porra quentinha, caralho, me enche toda!".

Ele sai devagar, o cu piscando, peidando mais uma vez, e eu caio exausta na mesa, o corpo tremendo, o cheiro de sêmen e comida misturados.

Mas isso é só o começo das minhas loucuras. Imagino o que vai rolar na próxima vez, talvez com Victor e mais um amigo dele, me fodendo em dupla, ou quem sabe eu chamando um estranho da rua pra me comer na frente do Manuel, deixando ele ainda mais humilhado. Ou talvez uma orgia no quintal, com vários machos me usando como brinquedo, e eu gritando até perder a voz. O tesão de pensar no futuro me deixa molhada de novo, querendo mais aventuras insanas que vão me levar ao limite.

Ah, e tem mais aventuras quentes como essa no site www.selmaclub.com, onde eu compartilho tudo sem censura, vídeos, fotos e histórias que vão te deixar louco de tesão.

Por favor, se você chegou até aqui e sentiu o fogo queimando no seu corpo, como eu sinto toda vez que vivo essas fodas, não esqueça de dar 5 estrelas para esse conto. É o que me motiva a continuar sendo essa puta louca e compartilhar mais, porque sem o seu apoio emocional, sem saber que você tá aí vibrando comigo, eu perco um pedacinho da graça. Me ajuda a espalhar essa loucura, dá essas estrelas como se fosse um beijo quente na minha boca, e promete que vai voltar por mais?

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