Agora Rafael me levou pra rede na casa da prima dele
Com Rafael na rede no andar de cima da casa da minha amiga
A Rede do Andar de Cima
A tarde estava abafada, o tipo de calor que fazia a pele grudar e os pensamentos vagarem para lugares proibidos. Eu tinha 16 anos, ainda namorava Lucas, o cara certinho que parecia nunca desconfiar das brasas que ardiam sob minha fachada de boa moça. Mas, desde o encontro com Rafael no buffet, semanas atrás, eu não conseguia tirá-lo da cabeça. Ele era um cafajeste, com aquele sorriso torto e olhos que prometiam problemas — o tipo de cara que sabia exatamente como te fazer esquecer quem você era. Quando minha amiga, prima dele, me convidou para passar a tarde na casa dela, eu sabia que ele estaria lá. E, mesmo assim, fui.A casa era grande, com um andar de cima que parecia feito para segredos. Enquanto minha amiga se ocupava na cozinha com os preparativos para um churrasco, Rafael me encontrou no corredor e, com um olhar que não deixava margem para recusas, me puxou para a varanda do andar de cima. Lá, uma rede balançava preguiçosamente, isolada do resto da casa, com vista para o quintal onde o som de risadas e música começava a subir.— Você veio mesmo — ele disse, a voz carregada de um tom provocador, enquanto se jogava na rede e me puxava para junto dele. — Achei que ia fugir de mim depois do buffet.— Eu não fujo — retruquei, sentando-me ao lado dele, o tecido da rede nos envolvendo como uma armadilha. Minha buceta já formigava só de estar tão perto dele, o cheiro de sua colônia misturado com o calor do dia me deixando tonta.
Ele não perdeu tempo. Seus lábios encontraram os meus, um beijo quente e exigente, a língua invadindo minha boca com uma posse que me fez gemer baixo. Suas mãos, grandes e confiantes, deslizaram pelas minhas coxas, subindo por baixo do vestido leve que eu usava. Ele afastou minha calcinha com um movimento rápido, e antes que eu pudesse processar, sua boca desceu, encontrando minha buceta com uma fome que me fez arquear o corpo. Ele chupava meu clitóris com precisão, a língua dançando em círculos enquanto dois dedos exploravam meu cu, pressionando com uma ousadia que me levou à loucura. Eu rebolava contra ele, as mãos agarrando a rede, o prazer crescendo em ondas até que gozei na boca dele, um esguicho quente que ele recebeu com um gemido satisfeito, lambendo cada gota como se fosse um troféu.— Deliciosa, sua putinha — ele murmurou, levantando-se para me puxar contra ele, o pau já duro esticando a calça. — Vamos ver se você aguenta o resto.Ele me virou de quatro na rede, o balanço do tecido tornando cada movimento mais instável, mais perigoso. Ele puxou meu cabelo com força, inclinando minha cabeça para trás enquanto entrava na minha buceta com estocadas duras, cada uma me arrancando um gemido. — O corno do seu namorado não vai desconfiar, vai? — ele provocou, a voz carregada de um tom cafajeste que só aumentava meu tesão. — Aposto que ele não te fode assim.
— Cala a boca — gemi, mas meu corpo traía qualquer tentativa de resistência, minha buceta apertando o pau dele enquanto ele me fodia com uma intensidade que fazia a rede ranger.Mas Rafael tinha outros planos. Ele cuspiu na mão, lubrificando meu cu com uma lentidão deliberada que me fez estremecer de antecipação. — Relaxa, putinha — ele sussurrou, o tom entre carinhoso e provocador. — Vou te mostrar o que é ser minha.Ele pressionou o pau contra meu cu, entrando devagar no começo, deixando meu corpo se ajustar à invasão. A sensação era intensa, um misto de dor e prazer que me fez morder o lábio para não gritar. Ele aumentou o ritmo, as mãos firmes nas minhas ancas, cada estocada mais profunda, mais possessiva. Minha buceta pulsava, molhada e faminta, enquanto ele arrombava meu cu com uma força que me fazia sentir completamente preenchida. Eu gemia alto, sem me importar se alguém lá embaixo poderia ouvir, o prazer me dominando. Quando senti meu corpo atingir o limite, gozei esguichando no chão, o líquido quente pingando da rede enquanto meu corpo tremia, entregue. Rafael não parou, e logo senti ele gozar, uma onda de porra quente e grossa inundando meu cu, tanta que parecia transborda, escorrendo pelas minhas coxas e deixando um rastro pegajoso na rede. Ele ficou dentro de mim por um momento, ofegante, antes de se inclinar para beijar minha nuca.— Você é um perigo — ele disse, rindo baixo, enquanto se afastava para ajustar a calça. — Melhor limpar isso antes que sua amiga suba.Eu me recompus, o corpo ainda vibrando, a rede marcada pelo nosso segredo. Desci para a festa como se nada tivesse acontecido, mas o calor da porra dele ainda parecia pulsar dentro de mim, um lembrete do que eu era capaz de fazer quando me deixava levar. Lucas nunca saberia, mas eu carregava Rafael comigo, tão perigoso quanto Caio, e tão impossível de esquecer.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)