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Um trabalho no nordeste

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Robson

Um trabalho no Nordeste que me deixou saudades

Olá, sou o Robson, sempre lhes apresento algum conto erótico e desta vez vou contar sobre uma prestação de serviços que fiz no Nordeste brasileiro. Em viagem a trabalho para um Município de aproximadamente 75 mil habitantes e como meu trabalho ali iria demandar cerca de uns três meses, resolvi alugar uma casa ao invés de me hospedar em Hotel; além de ficar um pouco mais barato, eu teria liberdade vez que se tratava de uma casa em lote separado e toda murada, com cercas elétricas e concertinas em volto. Fechei o contrato de locação, descarreguei minha bagagem e fui cuidar dos afazeres da empreitada contratada; como precisava de alguns auxiliares os contratei por ali mesmo e um deles muito comunicativo, me informou sobre as feiras que acontecia por ali durante a semana. Na primeira semana, fui com ele em uma das feiras que era realizada à tarde noite e ficamos por ali degustando aquelas iguarias e assistindo as badalações; um grita oferecendo seu produto, “buchada de bode, quentinha”! Do outro lado alguém retruca: “sarapatel com pimenta e sem pimenta”! Ali mais pela parte central da feira os ruídos de acordeons e violões, são os repentistas disputando os aplausos do público presente e logo à frente uma barraca emaranhada de cordas com pequenos livretos expostos sobre aqueles cordões, contando as mais diversas histórias; o desafio entre João Pistoleiro e Lampião, Luiz Gonzaga, o rei do baião, o embate do exército em Canudos com Antônio Conselheiros e muitas outras histórias alucinantes em “Literatura de Cordel”. Eu observava aquelas novidades, mas meu foco estava mais concentrado no meu novo auxiliar que falava sem parar relatando sua cultura com toda empolgação; um rapaz novo falante, de um corpo esbelto pele escura quase para negro, altura mediana aproximadamente um metro e setenta, cabelos encarangados de olhos esverdeados. Seu sotaque nordestino me causava uma sensação de excitação e olhava para o seu peito peludo, largo e sentia meu corpo tremulo de tesão. Nos aproximamos da barraca dos cordéis e enquanto examinávamos alguns livretes fui surpreendido por um negro alto de mais ou menos dois metros, uma camisa social apresentando o sinal dos mamilos sobre sua camisa suada. Colocou a mão sobre meu ombro e falando em espanhol, o respondi também no seu idioma e ele sorriu; sua felicidade ao encontrar alguém que poderia lhe ouvir e lhe passar alguma informação era visível no seu rosto. Meu auxiliar ficou meio assustado com aquela cena e recostou por ali entre os livretos e foi examinando cada um. O europeu me fez algumas perguntas e me informou que estava hospedado em um Hotel ali próximo, já me convidando para o visitar ali, passando seu nome e apartamento. Nos despedimos com um forte aperto de mãos e ele se foi enquanto convidei meu companheiro para irmos embora e saímos rumo minha nova casa, como era tarde, o convidei para jantarmos no restaurante ali por perto. Jantamos e o convidei para passar na minha casa, depois o levaria à sua; olhei para o celular era onze horas na noite, como no dia seguinte era feriado, não trabalhávamos no dia seguinte, convidei para sentar e ficamos ali tomando uma cerveja enquanto eu apreciava de longe, sua bermuda deixava um sinal volumoso. Fui me aproximando de leve e me esbarrei acidentalmente com a mão entre suas pernas e sorri enquanto ele ficou rosado não sei se de vergonha ou de tesão, mas seu cassete se mexeu por baixo da bermuda; posicionei a mão sobre seu pescoço o arrastei minha direção e o beijei forte sem lhe oferecer chance de se defender. Fui beijando seus lábios e ele logo correspondeu me acariciando, passando a mão nas minhas costas, descendo até a bunda já dedilhando meu cuzinho mesmo por cima das calças. Por outro lado, já fui descendo minha mão, puxando o zíper da sua bermuda, retirei seu pau o segurei, me ajoelhando na sua frente; dei uma olhada na cabeça daquele mastro, olhei para os olhos do moreno, fui lambendo aos poucos até abocanhar de vez; seu perfuro deslizou atingindo minha garganta e fiquei sem fôlego. O rapaz sapateava na minha frente como se a dançar gemendo e me segurando pelos ombros; quando vi que o tesão tomava conta do potiguar, me levantei fui até o quarto voltando com um tubo de lubrificante e preservativos, o entreguei o preservativo que foi logo vestindo no seu monopod enquanto eu besuntava meu cu com lubrificante deixando macio para a penetração. Seu pênis de mais ou menos 18 centímetros e muito grosso, uma cabeça vermelha meio triangular e veias expostas pelo corpo do seu pau. Virei me posicionando de quatro na sua frente oferecendo o cuzinho para que fosse sacrificado naquela espada. Me segurou pelos quadris encostou no meu traseiro e seu pau passou raspando no meu cu riçando meu saco e foi parar na barriga; levei a mão por traz segurei aquele mastro e o direcionei rumo ao furo anal que foi deslizando para dentro. Aquela cabeça larga parecia iria me partir às bandas num movimento de idas e vindas até entrar tudo me deixando em êxtase de tesão. O nativo gemia alto, como prova de estar gostando do serviço e logo gozou com fartura nas minhas partes intimas. Seu pau quente latejante ficou ali preso dentro do meu cu e pedi para não retirar: Ficamos ali por pequeno lapso de tempo e já fui rebolando o deixando louco novamente; mais algumas poucas estocadas já estava gritando e injetando jatos de porra no meu intestino, que desmaiei de tanto prazer. Retirou sua madeira, me ofereceu para limpar e a lambi como se estivesse a morrer de fome; seu sêmen quente, viscoso e salgado foi adentrando minha garganta, deslizando pelo esôfago, batendo no meu intestino como se uma pedra bate sobre a água; lambi até seu vergalho endurecer novamente e o enfiei na minha boca que entrou até se esbarrar na garganta, o cara gritou; virei novamente o rabo para o seu rumo que já foi metendo tudo de uma só empurrada; meu cu ardeu mas foi superado pelo tesão que me provocou um calor imenso, pedi que se deitasse de costas, sentei naquela jeba e desci até encostar no saco. Indo e vindo freneticamente até que aquele instrumento tiniu dentro do meu rabo já despejando mais uma enxurrada de porra; estávamos soados e sem folego de tanto tesão; nos beijamos e ficamos ali quietos até pegar no sono acordando somente na manhã seguinte. Como ele morava só o levei de volta à sua casa em uma vila distante e voltei passando pelo Hotel do forasteiro que me recebeu em ritmo de festa! Estava de short de banho deixando o volume do seu mastro todo à mostra, uma tora daquelas que parecia se mexer por baixo daquele short e por mais que eu tentava me disfarçar, meus olhos não saiam daquele instrumento que se escondia por ali; sentamos no sofá e ele deixou uma perna encolhida para que eu pudesse apreciar aquela belezura, me aproximei e passei a mão entre suas pernas e continuamos calados ele apenas segurou minha mão ali alisando seu cassete por cima do short; levou uma mão sobre meus ombros, me puxou para o seu lado e me beijou de leve o que correspondi já acelerando aqueles beijos enquanto ele me acariciava as costas, descendo a mão até minha bunda. Fiz um movimento com o corpo e ele retirou a mão quando me ajoelhei na sua frente retirando sua benga e já fui mordiscando a cabeça enquanto apreciava aquela obra de arte. Seu pau estava latejando de duro, se levantou, me pediu licença e foi até sua mochila retirando um creme comestível besuntou sua drosoba apontou rumo minha boca e abocanhei de vez até ele gozar na minha cara. Seu pênis tão grande que estava com medo de pedir que penetrasse no meu cu, mas não teve jeito, ele me virou de costas, já vestindo um preservativo, lubrificou seu caule, meu cu e foi encaminhando aquela estaca para dentro; aquela cabeça triangular ficou presa na entrada enquanto eu gemia de dor e tesão ele foi forçando até passar a cabeça. Ficou parado mordiscando minhas costas e logo recomeçou o movimento forçando para dentro que foi entrando aos poucos; já havia entrado um pedaço bem generoso, parou novamente me acariciando me deixando arrepiado de desejo. Enquanto apreciava meu cu piscando e apertando seu mastro, foi empurrando até encostar. Continuou nos movimentos de entra e sai, sua anaconda me rasgando por dentro já pulsando com sinal de que iria gozar, pedi que gozasse na minha cara, ele retirou tudo aquilo de dentro de mim, retirou o preservativo, já lambuzando meu peito, minha cara e jorrando um jato forte na minha boca que atingiu a garganta. Ficamos ali trocando carícias e logo que nos recompomos repetimos tudo e dessa vez já não senti tanta dor no cu que estava macio e apetitoso. Uma espada grossa, de veias expostas um preto brilhante, sua cabeça chata brilhava com o reflexo das luzes de lede. Pedi que se deitasse sobre o carpete, sentei na cabeça da sua estrovenga e fui descendo já encostando no saco logo na terceira descida; o negão fez um movimento abrupto, me segurou pela cintura e forçou entrar o resto e ficou ali parado me segurando enquanto eu sentia o pulsar da sua espiga que parecia estar forçando a saída pela boca. Minha garganta ressecada, me virei rumo ao sofá bebi um gole de refrigerante e acenei para ele, recomeçamos os movimentos e ele enlouqueceu de vez, me jogando de bruços, se deitou por cima e galopou como um cavalo fodendo a égua, poucas estocadas seu cajado dava sinal que ia gozar; pulsando forte, retirou de vez, puxando a camisinha e apontou rumo minha cara já lambrecando até os cabelos; aquela fartura, de um jato quente, viscoso e salgado que degustei o máximo que consegui. Sem demora, vestiu novamente seu tarugo e foi empurrando sem piedade até chegar o fim e gritei de dor e prazer; mordiscou minha nuca, acariciou meus mamilos enquanto trabalhava com velocidade no meu traseiro e dessa vez gozou dentro por duas vezes. Ficamos ali parados, por um tempo, nos levantamos fomos ao banheiro, tomamos banho, me despedi o agradeci e fui embora já na hora do almoço. Passei ao restaurante e enquanto almoçava vi o nativo se aproximando o convidei para almoçar, mas me dissera que já havia almoçado; terminei o almoço e fui para a casa onde estava morando temporariamente levando o Raimundo que aceitou me acompanhar (Raimundo é o nome do rapaz que trabalhava como meu ajudante). Me contou sobre uma outra feira ainda mais movimentada que iniciava ali pelas duas da tare e ia até lá pela meia noite, em outro bairro; combinamos que eu passaria na sua casa das três e meia até as quatro horas e íamos no meu carro, ele pegou sua motocicleta e se foi não sem antes, permitir que eu o enrabasse; que cuzinho apertado e quente, nunca havia recebido uma rola ali, mas resolveu me liberar como forma de agradecimento por ter deixado ele meter em mim, pois nunca tinha metido em ninguém, tanto que seus amigos o chamavam de “gala seca”. Antes das três e meia, estacionei na sua porta que já me esperava todo sexy: short dois em um, azulado, apertado deixando seu instrumento todo á mostra ali por baixo, uma camisa quase transparente mostrando seus mamilos avermelhados e o traseiro empinado com uma bunda redondinha de deixar a gente com água na boca. Logo que estacionamos já ouvíamos os gritos dos feirantes disputando a qualidade e a variedade de seus produtos: “carne de sol com mandioca”, logo outro gritava: “olha a tapioca”, o cuscuz, acarajé, baião de dois, moqueca etc., enquanto ouvia o som dos repentistas, aqueles gritos de vendedores desesperados para se transformarem seu produto em dinheiro eu não tirava os olhos daquele roxinho que parecia desfilar mostrando sua felicidade. Jantamos ali mesmo em uma barraca de prato típico e o convidei para dormir mais eu ali na minha moradia temporária e aceitou; passei na sua casa somente para que ele levasse suas roupas de trabalho, pois lá de casa já íamos direto para a empresa a que estava prestando os serviços. Durante a noite caprichamos no amor e metemos de todas as formas. Dia seguinte seu trabalho rendeu praticamente o dobro do que vinha apresentando nos dias anteriores; durante todo o tempo que estive ali ele dormiu poucas noites na sua casa, pois preferia ficar ali apreciando nossas fodas que ficavam mais e mais intensa a cada dia que passava. Terminamos o trabalho contratado e voltei para São Paulo com a promessa de voltar ali logo que houvesse uma oportunidade e estou somente esperando que logo chegue esse dia tão esperado.

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Comentários (1)

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  • Nelson: Caraca, cara de sorte você. Conto delicioso com fodas invejáveis.

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