#Incesto #Teen

A minha meia-irmã

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Bryan

A história da minha relação com a minha meia-irmã

Antes de inciar o relato é necessário explicar o contexto de como tudo aconteceu. Meu pai é norte americano, de família rica e vive em Lansing no Michigan. Quando ele se formou na faculdade, ele e alguns amigos fizeram uma viagem para o Rio de Janeiro, onde ele teve um caso com a minha mãe e ela engravidou de mim. Meu pai voltou para os Estados Unidos, mas nunca deixou faltar nada para mim e para minha mãe, ele sempre viajava para o Rio de Janeiro para me visitar e as vezes ficava meses na cidade para passarmos um tempo juntos. Em uma dessas viagens, ele se relacionou com uma outra mulher brasileira e ela engravidou da minha meia-irmã mais nova, Tiffany.
Eu era apenas 2 anos mais velho que a Tiffany, mas nós não fomos criados juntos. Na infância eu a vi apenas uma ou duas vezes pois a mãe dela comçou a criar problemas com o meu pai e eles acabaram se afastando.
Anos mais tarde, meu pai casou com uma americana e teve duas filhas gêmeas. Como eu era o único filho homem, sempre tive uma relação boa com meu pai e com a família dele. Visitava os Estados Unidos frequentemente e aprendi a falar inglês com eles.
Quando eu fiz 17 anos, meu pai me convidou para morar com ele e cursar o meu último ano da escola lá na América. Obviamente aceitei e me mudei para a casa dele junto com a minha madrasta e minhas irmãzinhas.
Quando eu estava no meio do ano letivo, meu pai recebeu uma ligação da mãe da Tiffany, exigindo que ela recebesse o mesmo tratamento que eu estava tendo e que a filha dela também tivesse acesso a uma educação melhor nos Estado Unidos. Meu pai não podia negar, e, mesmo não sendo tão próximo da Tiffany, ele a convidou para morar conosco.
Antes dela chegar, ele me avisou que eu precisaria tomar conta dela, afinal ela não sabia falar inglês muito bem e eu teria que cuidar dela na escola e em casa e ajudá-la com a tradução. Não me incomodei e estava ansioso para conhecer a minha irmã.
Quando ela chegou, fui junto com o meu pai buscá-la no aeroporto e foi a primeira vez que eu a vi já senti algo diferente.
Ela tinha cabelos castanhos longos, olhos claros, pele bronzeada de quem tomava muito sol na beira da praia. Era bem magrinha, mas tinha uma bunda típica das brasileiras e lábios carnudos. Ela usava uma calça de moletom com a barra dobrada, mostrando a barriga e uma camiseta que lhe marcava o bico dos seios. Logo de cara aquela garota já chamou minha atenção e eu não podia acreditar que aquela era minha irmã.
Os primeiros dias da Tiffany nos Estados Unidos foram muito embaraçosos. Ela era tímida e eu não sabia muito bem como conversar com ela. Geralmente meu pai ficava me mandando traduzir algumas coisas para ela e forçando a meninda a falar inglês o que a deixava ainda mais encabulada. Eu tentei me aproximar dela, puxar assunto, mas realmente ela era muito quieta e tímida.
Porém, no primeiro dia de aula dela, eu tive oportunidade de levar ela para a escola de carro e pudemos ficar a sós. Eu fiz o caminho mais longo possível e fui conversando com ela durante o caminho, contei algumas piadas, fiz ela rir e dei algumas dicas sobre o colégio americano. Na volta da escola, ela se abriu um pouco mais comigo e fomos ficando mais próximos.
Todos os dias, a gente conversava muito e rapidamente nos tornamos amigos. Saíamos para passear quando não estávamos na escola e eu mostrei toda a cidade para ela. Com o passar dos dias comecei a sentir algo diferente pela minha irmã Tiffany.
Em uma noite estávamos assistindo televisão em família e a Tiffany estava deitada de bruços no tapete, usando um pijama justinho que marcava a calcinha. Eu não consegui assistir nem um minuto do filme, pois fiquei encarando a bunda dela torcendo para que ninguém reparasse.
Quando o filme acabou, meu pai e minha madrasta foram dormir e eu convidei a Tiffany para assistir outro filme comigo. Ela aceitou.
Ficamos sozinhos na sala, o resto da família no andar de cima. Era a chance perfeita para tentar alguma coisa.
Chamei a Tiffany para sair do tapete e sentar comigo no sofá, cobri nós dois com o mesmo cobertor e coloquei um filme de terror, na esperança de que ela ficasse com medo e se aproximasse de mim. Porém, mesmo que fossêmos amigos, a minha irmã ainda era muito tímida e ficou quietinha ao meu lado. Eu só esperando o melhor momento para tocá-la.
No meio do filme, a Tiffany levantou para pegar refrigerante na cozinha. Eu esperei alguns minutos e fui atrás dela. Quando entrei na cozinha, ela estava esticada tentando pegar uma caixa de cereal no armário alto. A bundinha balançando e a cinturinha fina aprecendo por baixo da blusa do pijama.
Não resisti. Segurei ela pela cintura com a mão direita e com a esquerda apertei a sua bunda.
Ela saltou de medo, mas não conseguiu se desvenciliar das minhas mãos.
- O que vocês está fazendo? Perguntou ela assustada.
- Xii, fica quieta. Vai acordar todo mundo. Respondi.
Ela ficou em silêncio, o coração batendo forte.
- Eu vejo como você olha pra mim. Você também me quer. Afirmei enquanto apertava a cintura dela com força.
- Não... Não quero...
Ela falou tão baixinho que quase não consegui escutar. Comecei a beijar o pescoço dela, enquanto passava as mãos pela cintura dela e acariciava as suas costas.
Ela suspirou forte, quase um gemido.
Sem perguntar, enfiei uma das mãos por dentro da calça dela e apertei aquela bundinha com toda a força. Ela deu um gritinho abafado.
Agarrei ela pela bunda e arrastei a minha irmã até o canto da cozinha, onde eu conseguia olhar se alguém viesse pelo corredor. Virei ela de costas e ela se apoiou no balcão. Baixei a calça de pijama, deixando ela só de calcinha.
Com uma mão segurei o seu pescoço para que ela não falasse alto e a outra mão enfiei por dentro da calcinha, sentindo pela primeira vez aquela bucetinha maravilhosa. Ela estava toda molhadinha, indicando que sentia prazer com tudo que estávamos fazendo. Comecei a girar meus dedos em seu clitóris e ela suspirava bem baixinho de prazer. Finalmente, enfiei um dos dedos em sua bucetinha apertada e fiz movimentos circulares, ela começou a rebolar e esfregar a bunda no meu pau, que já estava mais duro do que pedra.
Enfiei mais um dedo na bucetinha dela e apertei o pescoço com força.
- Você é uma putinha, Tiffany. Geme pra mim, geme.
Ela começou a gemer bem baixinho, enquanto eu enfiava cada vez mais fundo os dedos naquela bucetinha apertada.
Fiquei daquele jeito até que ela parecesse que fosse gozar. Dai eu parei e me afastei.
- O que houve? Ela perguntou, ofegante.
- Ajoelha, quero que você chupe meu pau.
Ela obedeceu e ajoelhou, a calcinha toda molhada.
Acho que ela nunca tinha chupado um pau na vida, pois não tinha a menor ideia do que estava fazendo. Então eu agarrei ela pelos cabelos e comecei a socar meu pau em sua boquinha até ela estar quase engasgando.
Eu já não estava mais aguentando e ainda queria comer a bucetinha dela. Então levantei ela pelos cabelos, sentei-a em cima da bancada, puxei a calcinha dela para o lado e enfiei o meu pau naquela bucetinha molhada. Comecei a estocar o meu pau que entrava rasgando naquele buraquinho apertado e ela mordia os lábios para não gritar. Consegui comê-la apenas por alguns minutos antes de gozar pelo chão da cozinha.
Depois disso, eu voltei para sala e mandei ela limpar a minha porra que tinha ficado pelo chão. Ela como boa cadela obediente, pegou um paninho na dispensa e foi limpar.
Que delícia. A primeira vez que eu comi minha irmã sempre vai estar na minha memória.
Depois disso, ela sentou do meu lado na sala, fingindo que nada tinha acontecido e demos início ao que seria um relacionamento de anos de incesto que ninguém nunca ficou sabendo...

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Comentários (3)

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  • MocoAltoForte: Pior que eu tenho uma meia irmã e nunca tive essas fantasias, agora as vezes imagino coisas assim.......vnc1483

    Responder↴ • uid:1dak13lzrd
  • Eduarda: Eu nunca tive coragem de pensar assim com meu irmão T dudinharsk

    Responder↴ • uid:lnzax6jqzpf
  • Alinee_1079463265: Que delicia rsrsrs

    Responder↴ • uid:1e99a3ouj3t3