Entregador de água, suado e sujo, deitado em cima de minha princesa, com o pau no cu.

Eu sou Ricardo, 44 anos, e vivo com a mulher mais gostosa e safada que já vi: minha esposa, Alice, 32 anos, uma branquinha de pele sedosa, cabelo liso e brilhante, sempre cheirando a perfume caro, uma verdadeira deusa que faz meu pau pulsar só de olhar. Mas o que me deixa louco de verdade é ver ela se entregar, ser a vadia insaciável que ela é, e ontem, caralho, ela me deu um show que nunca vou esquecer. Na nossa cama, com uma microcâmera escondida gravando tudo, ela seduziu um entregador de água, um magrinho mulato com um pau enorme, e eu assisti cada segundo, com o coração na boca e o tesão explodindo. Ela tá cada vez mais puta, mais louca, postando tudo no perfil do site da Selma Recife, e agora, com o Telegram novo delas, transmitindo putaria ao vivo, com áudios, fotos e vídeos que me fazem gozar só de pensar. O condomínio aqui no Recife já deve saber que minha mulher é uma cadela no cio, porque os gemidos, gritos e peidos dela ecoam por tudo. E eu, o corno manso, amo cada detalhe disso.
Era uma tarde quente pra caralho, o sol batendo na janela da cozinha, e eu tava no quarto, mexendo no celular, quando o interfone tocou. Alice atendeu, com aquela voz melíflua que ela usa quando quer provocar. “Pode subir, querido,” disse, e eu já sabia que ela tava tramando algo. Ela tava com um vestidinho rosa colado no corpo, tão fino que marcava os mamilos duros e a curva da buceta, sem nada por baixo. O cheiro do perfume dela, algo doce com um toque de baunilha, enchia o apê, misturado com o calor do dia. Quando o entregador, um cara chamado Thiago, bateu na porta, eu me escondi no quarto, com a câmera ligada, pronto pra ver minha mulher fazer o que ela faz de melhor.
“Oi, moço, pode deixar o galão ali no canto,” ela disse, com um sorriso safado, enquanto apontava pra cozinha. Thiago, magrinho, mulato, com uma camiseta branca grudada no corpo suado, ficou sem graça, mas os olhos dele tavam grudados nela. “Tá quente hoje, né?” ela falou, se aproximando, o vestidinho subindo um pouco enquanto ela se abaixava pra pegar um copo d’água, mostrando a bunda branquinha e perfeita. “Quer um copo d’água, Thiago? Tô vendo que tu tá suado,” ela provocou, lambendo os lábios devagar. O cara gaguejou, “É, sim, senhora, pode ser,” mas dava pra ver o volume crescendo na calça dele.
Alice entregou o copo, roçando o braço no dele de propósito, e ficou tão perto que o cheiro do suor dele se misturou com o perfume dela. “Porra, tu é forte, hein? Carrega esses galões o dia todo?” ela perguntou, passando a mão no ombro dele, como quem não quer nada. Eu tava no quarto, assistindo pela câmera, meu pau duro como pedra, sabendo que ela tava no comando. “É, dá trabalho, mas eu aguento,” Thiago respondeu, com um sorriso tímido, mas já entrando no jogo. “Aguenta mesmo? Porque eu gosto de homem que aguenta o tranco,” ela disse, e se inclinou pra frente, deixando o decote mostrar os peitos, os mamilos duros quase furando o tecido.
“Caralho, senhora, tu tá brincando comigo,” ele disse, rindo, mas já tava com a mão na cintura dela, puxando ela pra mais perto. “Eu não brinco, Thiago. Eu gosto de sentir um macho de verdade,” ela respondeu, e se jogou nos braços dele, colando a boca na dele. O beijo foi molhado, barulhento, com os lábios dela chupando os dele, a língua dela invadindo a boca do cara. O som dos estalos ecoava na cozinha, e eu via tudo, sentindo o tesão subir enquanto minha mulher se entregava. “Porra, tu é gostosa demais,” ele murmurou, as mãos descendo pra bunda dela, apertando com força, o vestidinho subindo e mostrando tudo.
Alice riu, safada, e se ajoelhou na frente dele, bem ali no chão da cozinha. “Deixa eu ver o que tu tem aí,” ela disse, abrindo o zíper da calça dele com uma pressa que me fez gemer baixo no quarto. Quando ela puxou o pau dele pra fora, eu quase gozei sem me tocar. Era enorme, grosso, com veias saltadas, e ela olhou praquilo com uma cara de fome. “Caralho, Thiago, que pauzão! Isso vai me foder toda,” ela disse, rindo, antes de enfiar na boca. O som molhado dela chupando, engasgando de leve, era música pros meus ouvidos. Ela lambia a cabeça, chupava as bolas, cuspia no pau e batia na cara com ele, gemendo alto. “Porra, tu chupa gostoso,” ele disse, segurando o cabelo dela e forçando a boca dela até o fundo.
Eu tava louco, meu pau latejando, enquanto via minha mulher mamar aquele macho como se fosse a última rola do mundo. O cheiro da cozinha, com um toque de café e o suor dos dois, parecia chegar até mim pela câmera. Depois de uns minutos, Thiago puxou ela pra cima e a colocou sentada na pia, rasgando o vestidinho com as mãos. “Agora é minha vez,” ele disse, e caiu de boca na buceta dela. Alice gemeu alto, “Caralho, Thiago, chupa essa buceta, vai!” O som da língua dele lambendo, chupando o grelo dela, era tão claro que eu sentia o tesão dela dali. Ela segurava a cabeça dele, esfregando a buceta na cara dele, o corpo tremendo enquanto gritava: “Porra, vou gozar na tua boca, seu filho da puta!”
Ela gozou com um grito que deve ter ecoado no prédio, as pernas tremendo, a buceta pingando na pia. Thiago não perdeu tempo, pegou ela no colo e a levou pro quarto, jogando ela na cama de bruços. Eu mudei o ângulo da câmera, vendo tudo de perto. Ele pegou um pote de manteiga que tava no criado-mudo, lambuzou os dedos e passou no cu dela, que brilhava branquinho sob a luz do abajur. “Tá pronta pra aguentar esse pau, sua vadia?” ele perguntou, e ela, com a cara no travesseiro, respondeu: “Mete logo, seu caralho, me rasga!” O cheiro da manteiga se misturou com o do sexo, e eu vi ele posicionar o pauzão na entrada do cu dela.
Quando ele forçou a entrada, Alice deu um grito que misturava dor e tesão. “Puta que pariu, tá me rasgando, Thiago! Caralho, que pau grande!” ela berrou, mas empinava a bunda, pedindo mais. Ele meteu devagar no começo, mas logo tava socando com força, o som da pele batendo contra a pele dela enchendo o quarto. Cada estocada fazia o cu dela soltar peidos altos, molhados, e ela xingava: “Porra, tô me peidando toda, seu filho da puta! Mete mais!” O barulho era obsceno, o cheiro de sexo, manteiga e suor tomando conta, e eu tava quase gozando só de ver.
“Tu gosta assim, né, sua puta? Gosta de tomar no cu!” ele disse, segurando ela pelos cabelos e metendo ainda mais forte. Alice gritava, gemia, peidava sem parar, o corpo tremendo de tesão. “Caralho, Thiago, tá me destruindo! Tô sentindo esse pau até a garganta!” ela gritava, e eu via o cu dela se abrir a cada estocada, a manteiga escorrendo pelas coxas. Ela gozou de novo, o corpo convulsionando, e ele continuou, urrando como um animal. Quando ele gozou, foi com um rugido, enchendo o cu dela de porra. “Porra, tô jorrando dentro de ti, sua cadela!” ele disse, e Alice gemeu, sentindo cada jato quente dentro dela.
Depois, ela se virou, ainda ofegante, e abriu a bunda pra câmera, mostrando o estrago. O cu dela tava vermelho, arrombado, e a porra misturada com um pouco de merda escorria, enquanto ela peidava alto, rindo. “Olha isso, Ricardo, teu presente,” ela disse, sabendo que eu tava vendo. Eu entrei no quarto, com o pau duro, e filmei de perto, o cheiro forte da porra e do sexo me deixando louco. “Caralho, Alice, tu é a maior vadia do mundo,” falei, e ela riu, piscando pra mim. “E tu ama isso, seu corno manso,” ela respondeu, enquanto botava mais porra pra fora, peidando de novo.
Hoje, enquanto escrevo, tô pensando no que vem por aí. Alice tá cada vez mais puta, e no site www.selmaclub.com, ela vai postar cada detalhe dessa foda e das próximas. No Telegram (www.bit.ly/selmatudo), ela tá falando com outros caras, planejando mais putaria, e eu mal posso esperar pra ver. Será que ela vai aguentar um pau ainda maior? Será que vai querer dois machos de uma vez? Ou será que ela vai me fazer assistir ela sendo fodida por um grupo inteiro? O tesão de imaginar isso me consome, e eu sei que ela não vai parar.
Se você curtiu esse conto, se tá com o pau duro ou a buceta molhada só de ler, não esquece de dar 5 estrelas, por favor! É isso que me faz querer dividir mais, mostrar como minha mulher é a vadia mais gostosa do mundo. Clica nas estrelas, deixa teu apoio, e vem com a gente nessa jornada de tesão sem fim!
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