Irmã exibicionista mamou eu e meus amigos
Decidi começar a criar histórias, puramente da minha cabeça e completamente fictícias e bem viajadas. Espero que curtam, vou me denominar apenas como criador.
Para minha primeira história, vou escrever do ponto de vista de Lucas. Esse conto não tem sexo.
Tenho 15 anos, sou magro, de altura mediana, cabelo castanho escuro e curto. Minha irmã se chama Ana, tem 16 anos, é um pouco mais baixa e mais cheinha, não gorda. Morena clara, cabelo cacheado e longo, olhos puxados pro mel e costuma se vestir bem, sempre arrumada. Tem os seios médios e bunda grande, digo pq já vi muitas vezes. O relato gira em torno dela.
Faz alguns meses que ela tem um comportamento estranho de sempre se despir, mesmo com outras pessoas próximas. Ela diz que não faz propositalmente e minha mãe até desconfiou de ser algum problema de cabeça. Levou minha irmã em um monte de médicos e o resultado sempre foi negativo. Mesmo assim, mamãe fala que é alguma doença, só pra evitar problemas.
Desde cedo eu já percebia que ela não gostava de usar sutiã, seus seios costumavam marcar nas roupas quando ainda estavam menores. Aos poucos foi diminuindo pra tops, e depois sutiã, até que um dia eu estava na sala vendo tv, minha mãe na cozinha (somos só nós 3) e ela do nada passou por mim sem nada cobrindo os peitos.
Nunca tinha visto um peito antes de alguém que não fosse minha mãe. Meu coração começou a bater mais rápido. Apesar de ser minha irmã, acho que posso dizer. Muito bonitos, e pareciam caber nas mãos, bicos marrom escuro e um pouco grandes. Ela não ligar é o que deixava mais curioso ainda.
Minha mãe deu um grito e perguntou pra ela se eu estava na sala, disse que sim e brigou com ela, que nem ligou. Depois de mais algumas vezes e dela dizer que não fazia de propósito, minha mãe passou a levá-la no médico, mas nunca deu nada. O pior é que se chegássemos perto para segurar, ela esperniava e tentava morder.
Mamãe pediu para que eu sempre ficasse de olho, mas ela nunca fez nada no meio de muuuitas pessoas, tipo num shopping. Mesmo que não comentamos, as pessoas mais próximas começaram a saber disso. Vou contar algumas vezes em que isso ocorreu.
Uma vez, o rapaz que confere as caixas d'água estava aqui em casa e acompanhei ele no quintal enquanto minha irmã estava no quarto. Ela apareceu na porta e eu já fiquei com medo. Me virei por um segundo e ela apareceu sem a parte de cima. O homem olhou, curioso e soltou um "Eita pooorra", comecei a rir. Estava gostando de ver a reação das pessoas. Expliquei sobre minha irmã, enquanto ela acabava de tirar o short e se sentava em uma cadeira.
O homem parecia duvidar, então aproveitou para olhar bastante. Confesso que eu estava duro. Ele provavelmente tbm, e se eu não estivesse lá iria querer algo a mais. Só acabou quando ela se cansou de ficar ali e foi pra dentro de casa.
Em outro dia, nosso tio e seu filho estavam no terraço daqui de casa torrando café . Minha mãe deu uma saída rápida e eu fui ao banheiro. Quando saí, não vi Ana então imaginei que pudesse estar no terraço.
Assim que subi, vi ela deitada na cama do quartinho do terraço, de calcinha e sutiã. Meu tio e primo com suas mãos na sua coxa mas que tiraram quando cheguei, mas não fiquei bravo ou incomodado, Ana parecia estar gostando também. Fui confirmando minha ideia de que ela fazia tudo de propósito.
Fiz o mesmo que eles, toquei a coxa de Ana, de forma carinhosa. Meu primo tocou seu braço e como se estivesse ajudando, perguntou se ela precisava tirar mais roupas, mas ela respondeu que não. Eles respeitaram.
Apesar de tudo, sempre fui muito ciumento com minha irmã, principalmente com meus amigos. Uma vez eles estavam aqui em casa, jogando videogame. Ela apareceu, só de calcinha e sutiã, passando com a bunda perto de todos. Estava comendo um salgadinho e passou oferecendo. Claro, todos olharam pro seu corpo, sem graça, pq eu estava ali, mas não falei nada.
Ela sentou em cima da cama, no canto da parede, de pernas dobrada, de um jeito que sua bct parecia inchada. Eles olhavam de canto de olho, achando estranho eu não repreendê-la.
Eu e mais dois estávamos na cama, jogando, e outros dois sentados no chão, um deles próximo de Ana. Quando passaram o controle pra mim, percebia que focavam bastante os olhos nela. Ela se recostou pra trás e ficou entre os dois que estavam na cama, encostando as coxas.
Até que ela tirou o sutiã, colocou nas mãos de um deles e ficou bem de boa. Um foi mais corajoso, tocou em seu peito e logo os outros três também estavam lá. Eu fingi que não via, mas foi inevitável. Falei com eles que não tinha problema. E logo, se revezaram pra chupar. De início, achei que não deveria participar, então fiquei de olho se alguém chegaria em casa, mas também queria acompanhar a putaria.
Todos eram virgens, incluindo minha irmã. Agora, enquanto dois chupavam os peitos, um beijava sua bota e o outro tocava o próprio pênis. Eu também estava duro vendo aquilo.
Aos poucos, eles iam abaixando os shorts e colocando os pênis perto dela, que ia mamando um por um. Minha irmã era uma vagabunda. Não me aguentei, tinha que participar também. Abaixei a cueca e coloquei na sua boca, que nem exitou e parecia mamar com mais vontade ainda. Acariciava seus cabelos cacheados, quase gozando já.
Um deles foi mais precoce, mas os outros combinaram de gozar juntos em seu rosto, e foi o que aconteceu. Minha irmãzinha cheia de porra de garotos na flor da idade.
Foi só o tempo de terminar. Minha mãe estava chegando, nos vestimos e minha irmã correu para seu quarto e conseguiu se limpar a tempo.
Posso escrever a continuação numa parte 2 se quiserem, até mais.
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