Dudinha de Niver
Dudinha fez 15, deu a boca, a pepeca e o cu. Eu meti nos três e gozou dentro. No aniversário dela, o presente foi todo meu.
Quando tirei o pau pra fora, ela quase teve um troço.
Dudinha arregalou os olhos, tapou a boquinha com as duas mãos, como se tivesse acabado de ver um bicho de outro mundo. Ficou pasma. O tamanho, a grossura... e principalmente a glande — desproporcional ao corpo do membro — deixaram a pequena completamente hipnotizada.
Balancei ele de leve, só de brincadeira, e vi os olhinhos dela brilharem. Dudinha ria, mas ainda com as mãos cobrindo a boca.
— Já tinha visto um desse? — perguntei, com um sorriso sarcástico.
— Grande e grosso assim, não... — respondeu, no jeitinho dela, meiga e sorrindo.
As mãozinhas já não cobriam mais a boca. Uma tinha descido e pousado na minha coxa. A outra ela usava pra fazer charme, passando o dedinho devagar pelos lábios, enquanto mantinha o olhar fixo no meu pau.
----
A mão dela continuava ali, pousada na minha coxa, mas agora fazia pressão. Os olhinhos iam e vinham entre meu rosto e o que eu deixava exposto. Foi nesse vai e vem do olhar que notei — ou melhor, reparei com mais atenção — o que Dudinha vestia.
Aquela minissaia jeans cor-de-rosa, curtinha demais, mal cobria o que precisava cobrir. E por baixo… dava pra ver que não tinha nada. Nenhuma marquinha de calcinha. As coxinhas lisas e clarinhas começavam ali e se encontravam na barra da saia. Era praticamente uma provocação costurada.
Na parte de cima, uma regatinha branca bem justa, sem sutiã. Os biquinhos dos peitos pequenininhos e empinados marcavam o tecido com clareza. A luz batia e deixava tudo ainda mais visível.
Ela percebeu que eu tava olhando. Sorriu. O tipo de sorriso que mistura vergonha e safadeza. Um segundo depois, a mão que estava na minha coxa escorregou. Foi descendo até alcançar o que ela não conseguia parar de encarar.
Pegou com jeitinho. Como quem tem curiosidade, mas também um certo respeito. A palma pequena mal conseguia envolver a grossura, mas isso não a impediu de começar um movimento de sobe e desce, lento, cuidadoso.
— É muito quente... — ela murmurou, como se estivesse falando mais pra si do que pra mim.
— E você é muito atrevida — soltei, olhando nos olhos dela.
Ela mordeu o lábio inferior e não respondeu com palavras. A resposta veio no olhar — aquele brilho malicioso misturado com algo inocente — e na forma como a mãozinha acelerou um pouco.
— Você gosta? — ela perguntou, ainda segurando firme.
— Você nem imagina o quanto.
-----
Foi uma pergunta solta, jogada no ar com aquela voz doce dela:
— Será que cabe na minha boca...?
Antes que eu pudesse responder, Dudinha já estava se curvando. O rostinho com aquelas feições delicadas foi descendo na direção do meu pau, com os olhinhos fixos na glande.
— Ai, meu Deus... — soltei, com a voz rouca, carregada de tesão. — Ela tá beijando o meu pau...
Eu não conseguia ver o que ela fazia exatamente ali embaixo, mas dava pra sentir. A maciez dos lábios dela roçando a cabeça do meu pau. Os estalos molhados dos beijos que ela dava, devagarinho, como quem explora algo novo com desejo e cuidado.
Minhas mãos foram direto pros cabelos dela. Segurei firme e conduzi o movimento, guiando com calma, mas com vontade.
A boquinha dela envolveu a glande — primeiro só com os lábios, depois com a língua. E quando ela finalmente começou a chupar, soltei um gemido baixo, involuntário.
— Isso, Dudinha... — murmurei, arfando. — Chupa o seu presente...
E ela chupava. Pequena, atrevida, faminta. Como se estivesse agradecendo do jeitinho mais safado possível.
----
Dudinha chupava feito gente grande.
Era difícil acreditar no que estava acontecendo — e mais ainda na habilidade daquela boquinha. Pequena demais, delicada demais… e mesmo assim sabia exatamente o que fazer. A língua trabalhava com firmeza e precisão, como se ela tivesse nascido pra aquilo.
Eu tentava segurar, juro que tentava… mas foi impossível.
O gozo veio rápido. Forte. Um jato intenso, daqueles que parece rasgar de dentro.
Explodiu ali mesmo, com a boca dela ainda colada na glande.
O primeiro jato ela deve ter engolido sem querer. Estava na mira. E não arredou o rosto.
Os outros acertaram direto no rostinho dela, sujaram os cabelos e melaram toda a regata branca, que agora grudava nos seios pequenos, revelando cada detalhe por baixo do tecido molhado.
Eu fiquei ali, arfando, sentindo o coração quase sair pela boca.
Agora era eu que parecia que ia ter um troço…
-----
Ela não disse nada de imediato.
Ficou ali, com a boca ainda encostada no meu pau, os olhinhos fechados, como se saboreasse o momento. Quando abriu, me encarou com um sorriso meio torto, meio sapeca, com o canto da boca sujo de gozo.
Passou a língua devagar pelo lábio inferior, como quem limpa sorvete escorrido.
— Acho que saiu mais do que eu esperava… — disse baixinho, com aquela voz doce, mas carregada de malícia.
Os dedos foram até o próprio rosto. Recolheram um pouco do leite que tinha respingado na bochecha, e ela levou à boca sem cerimônia. Chupou os dedos, lenta e teatral, como se quisesse me provocar ainda mais.
— Tá quente… — comentou, com um arzinho inocente. — …mas é gostoso.
Olhou pra regatinha agora manchada, o tecido colado ao corpo, e riu de si mesma.
— Será que manchou pra sempre? — perguntou, fingindo preocupação, mas com o olhar brilhando de deboche.
Eu ainda tentava recuperar o fôlego. O coração batendo forte, o pau ainda latejando, e ela ali — como se nada demais tivesse acontecido.
Dudinha sabia exatamente o que estava fazendo.
E o pior é que eu sabia também.
-----
Ela limpava o rosto com as costas da mão, mas de um jeito preguiçoso, como se não fizesse questão de tirar tudo. A regata molhada deixava os peitinhos ainda mais marcados, e os bicos duros desenhavam o tecido com clareza. Dudinha se olhou rapidamente, deu de ombros e sorriu.
— Acho que vou precisar de um presente novo agora… esse aqui já era — disse, puxando a ponta da regata pra mostrar a mancha no tecido, sem o menor pudor.
Antes que eu pudesse responder, ela já subia no meu colo — com as perninhas finas passando de cada lado, a minissaia levantando até revelar mais do que devia. O calor da pele dela me tocou direto, sem filtro, sem nada entre nós. Ela não usava calcinha mesmo.
Me encarou de novo, agora pertinho.
— Você ainda tá duro… — comentou, quase surpresa, roçando a virilha quente bem em cima de mim. — Será que ele ainda quer brincar comigo?
As mãos pequenas seguravam meus ombros, e o quadril fazia leves ondulações sobre mim. Ela não descia de vez. Estava só provocando, esfregando devagar, sentindo a resposta do meu corpo sob o dela.
— Você ainda não me deu parabéns, sabia? — cochichou no meu ouvido, com aquele tom doce que dava arrepio.
Eu respirei fundo, sentindo o cheiro dela, o calor, a ousadia.
— Parabéns, Dudinha… — sussurrei, com a boca quase colada no pescoço dela. — Mas você ainda nem soprou a vela…
Ela riu baixinho.
— É verdade… — respondeu, descendo mais um pouquinho, com a pontinha da língua passando pelos próprios lábios. — Então deixa eu soprar até ele apagar…
-----
Ela manteve o quadril em movimento, bem devagar, roçando a parte mais quente do corpo dela no meu pau já lambuzado. Mesmo depois daquele gozo intenso, eu continuava duro. Dudinha parecia adorar isso.
— Ainda firme… — murmurou, com um sorrisinho vitorioso. — Acho que ele gostou de mim.
A minissaia já estava toda levantada, esquecida ali na cintura. Ela esfregava a pepeca lisinha, molhada, diretamente na minha glande, como se quisesse massagear, provocar, provocar mais… sem pressa. O calor do corpo dela me incendiava.
De repente, sem aviso, segurou a barra da regatinha e a puxou por cima da cabeça. Ficou com o tronco nu, sentada no meu colo, me oferecendo os peitinhos pequenos e empinados — com os bicos já duros, chamando minha boca.
— Toma. Eles também são seus, se quiser…
Não precisei de mais nada. Me inclinei pra frente e abocanhei o primeiro, sugando o biquinho com fome. Ela deu um suspiro forte e gemeu baixinho, jogando a cabeça pra trás.
Depois fui pro outro, revezando entre um e outro, lambendo, chupando, mordiscando de leve. Sentia ela estremecer a cada vez que eu sugava mais fundo. E quanto mais ela tremia, mais se esfregava em mim.
O quadril dela ganhou força. Os movimentos ficaram mais marcados, mais ousados. A pepeca agora deslizava com firmeza sobre o meu pau, como se ela estivesse se preparando pra sentar de verdade.
— Ai… continua… — ela gemia, com a voz entrecortada. — …me deixa molhar ele todinho primeiro…
E eu deixava.
Enquanto ela me oferecia o corpo, eu devorava cada pedaço com a boca.
Enquanto ela me usava, eu só sabia sentir.
-----
O corpo dela tremia de leve sobre o meu, mas o quadril não parava. Ela mantinha o movimento — lento, firme, preciso — como se estivesse dançando uma música que só ela ouvia.
A pepeca deslizava por todo o comprimento do meu pau, já completamente molhado com a mistura do que restou do meu gozo e do que escorria dela. Sentir aquele calor todo, mesmo depois de ter gozado, me deixava ainda mais duro.
Ela apoiava as mãos no meu peito, olhando pra baixo, assistindo ao próprio corpo se esfregar no meu. Às vezes parava um segundo só pra pressionar, só pra sentir a glande roçando direto no grelinho. Aí gemia baixinho, mordia o lábio e voltava a rebolar.
— Eu tô te melando todo… — ela disse, com aquela voz abafada pelo tesão. — Tá quentinho aí embaixo?
— Tá escorrendo tudo em mim, Dudinha… — respondi, quase sem fôlego. — Você vai me deixar louco desse jeito…
Ela riu, manhosa, sem parar de se esfregar. Depois curvou o corpo pra frente, aproximou o rostinho do meu e sussurrou bem perto da minha boca:
— É que eu gosto de ver você perdendo o controle…
Dei um beijo rápido nela, só de impulso. E no segundo seguinte, ela já voltava a subir e descer, roçando a pepeca com ainda mais pressão, guiando a base do meu pau bem entre os lábios dela — como se estivesse “ajeitando” pra sentar.
Mas não sentava.
Ainda não.
— Quando eu sentar… — ela disse, com os olhos cravados nos meus — …você não vai esquecer nunca mais.
E eu sabia que ela tinha razão.
-----
Ela continuava ali, se esfregando… e eu sentia cada centímetro do meu pau envolvido pelo calor da pepeca dela, mesmo sem penetração. O corpo dela tremia leve, suado, e os olhos fixos nos meus já não escondiam mais nada.
Então, sem aviso, ela parou de se esfregar. Ficou só ali, com a glande encaixada na entrada, como se o corpo dela estivesse medindo, sentindo, preparando.
Ela respirou fundo. Apertou meus ombros com as mãozinhas pequenas e, me encarando de cima, sussurrou:
— Agora eu vou sentar de verdade…
E sentou.
Devagar. Muito devagar.
A pepeca quente foi engolindo meu pau centímetro por centímetro. A cabecinha entrou com pressão, e ela gemeu baixinho, quase no meu ouvido.
— Ai… ele tá mesmo muito grande…
Fiquei imóvel, sentindo cada milímetro do encaixe. O calor. A pressão. A maciez por dentro. O jeito como o corpo dela recebia o meu, como se tivesse sido feito sob medida.
Ela foi descendo mais. O quadril dela tocou meu colo. Me senti inteiro lá dentro.
E ela ficou ali, encaixada, respirando rápido.
— Tá todinho dentro… — murmurou, quase surpresa.
Minha mão foi direto pra cintura dela, segurando firme. Eu mal conseguia respirar. A sensação era boa demais pra conseguir pensar direito.
Ela começou a rebolar bem de leve, como quem saboreia a primeira cavalgada. Os peitinhos roçavam no meu peito, os bicos ainda duros, a pele toda arrepiada.
— Você tá sentindo como eu tô apertando? — ela perguntou, com um sorrisinho viciado.
— Tô… e você vai me fazer gozar de novo desse jeito…
Ela mordeu o lábio, rebolando mais fundo, como se aquilo fosse exatamente o que queria.
— Então goza. Goza em mim. É meu presente, lembra?
-----
Ela começou a subir devagar, sentindo cada centímetro sair, só pra descer com tudo logo em seguida. O estalo do quadril batendo contra o meu encheu o quarto. E ela repetia. Subia e descia. Subia e descia. Cada vez mais rápido. Cada vez mais fundo.
Eu segurava firme na cintura dela, mas era ela quem conduzia tudo.
Dudinha cavalgava como se quisesse tirar minha alma pelo pau.
E foi aí que eu vi.
A expressão no rosto dela mudou completamente.
Os olhinhos começaram a virar, perdendo o foco, ficando vesgos de tanto prazer. A boquinha se abriu, e a língua escapou, molhada, caída pra fora, como se o corpo dela tivesse sido dominado por puro instinto. A respiração saía entrecortada, gemidos curtos e altos escapando sem controle.
— Ahhh... ahhh... ahhh… — ela gemia, cada vez que descia.
O quadril dela batia com força, e a pepeca fazia aquele som molhado, indecente, de quem tava completamente entregue. Os cabelos colavam na testa dela, o corpo tremia, e a cada estocada ela parecia mais longe da realidade.
A cara de Ahegão nela era real. Completamente tomada. Perdida no tesão. Uma Dudinha diferente da que começou — agora era só desejo, selvageria e fogo.
— Ai... tá entrando tão fundo... — ela disse, quase sem voz. — Eu tô…
Ela não conseguiu nem terminar a frase. Tremeu forte sobre mim, o corpo todo arrepiado, a pepeca apertando com força o meu pau lá dentro.
— Gozandooo… — ela gritou, com a língua ainda pra fora, gemendo alto, sem vergonha de nada.
E eu… eu só conseguia olhar e sentir.
Ela me levando de novo pro limite.
Ela gozando em cima de mim como se o mundo fosse acabar ali.
----
Eu sentia o corpinho dela tremer sob o meu a cada estocada. O canal apertado me engolia com força, me puxando mais pra dentro a cada movimento. Dudinha gemia abafado no colchão, o rosto virado de lado, os olhos fechados, a boca entreaberta, suada, entregue.
Minhas estocadas ficaram mais intensas. Mais fundas. Cada vez que eu metia, sentia a resistência dela ceder mais — como se o corpo dela estivesse se moldando ao meu.
— Ai... ai, Edu... — ela gemia, com a voz fraca, mas cheia de tesão. — Vai... mete... não para...
A mãozinha dela ainda estava entrelaçada na minha. Eu apertava. Me agarrava a ela como se aquilo me impedisse de perder completamente o controle.
Mas já era tarde.
O calor, o aperto, o jeito como ela rebolava mesmo de bruços — era tudo demais.
O gozo veio de novo, forte, avassalador, mais uma vez tirando o fôlego do meu corpo.
— Ai, caralho… Dudinha… eu vou…
E gozei.
Com tudo.
Lá dentro.
Senti meu pau pulsar inteiro, explodindo dentro dela, preenchendo aquele espaço quente com tudo o que ainda restava de mim. Cada jato arrancava de mim um gemido preso na garganta, e ela só apertava mais — como se quisesse garantir que eu não escapasse.
Fiquei ali, deitado sobre ela, o peito colado nas costas fininhas, sentindo o coração disparado, a respiração descompassada, o corpo dela ainda tremendo sob o meu.
— Feliz aniversário, Dudinha... — sussurrei, com a boca encostada na orelha dela, ainda enterrado lá dentro.
E ela riu, ofegante.
— Melhor presente da minha vida.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)