A Esposa Gostosa da Porta ao Lado - Parte 6
Resumo: Eu, Manu Recife, uma pernambucana de 55 anos cheia de fogo, estou pronta pra viver uma aventura proibida. Domingo, com meu marido Manuel fora, em viagem de negócios, decido me entregar pela primeira vez a outro homem, o vizinho Pedro, de 24 anos, e transmito tudo ao vivo com uma câmera escondida. Enquanto preparo um almoço caprichado, minha mente ferve com desejos picantes. Entre provocações sensoriais, toques quentes e um momento ardente na piscina, conto a Pedro meus planos safados, deixando o público online louco por mais. Será que essa ousadia vai mudar minha vida?
Acordei com o calorão de Recife invadindo o quarto, o sol ainda tímido, mas já prometendo um dia daqueles de suar até a alma. Meus amigos combinaram um rolé na Praia de Porto de Galinhas às 7h, mas eu dei um perdido neles, com outros planos na cabeça. Minha mãe, dona Rosa, tava capotada, então deixei um bilhete na geladeira: “Volto lá pelas 15h, mãe!”. Ela ia passar o dia zanzando pelos shoppings de Jaboatão, caçando umas promoções.
Enquanto isso, eu, Manu Recife, tava na correria pra deixar tudo pronto pro momento mais quente da minha vida…
Manuel, meu marido de 60 anos, tava em São Paulo a trabalho e só voltava na segunda. Hoje, domingo, era o dia de realizar um desejo que vinha me queimando por dentro: me jogar nos braços do Pedro, o vizinho de 24 anos, um moreno de olhos verdes que me deixa com o coração na boca. E o melhor? Tudo ia ser transmitido ao vivo, com uma câmera escondida no quintal, pro meu público no www.selmaclub.com pirar. Planejei um almoço daqueles pra esquentar o clima: filé mignon grelhado, com aquele caldinho suculento, batata rústica com ervas e uma salada de rúcula com manga, bem fresquinha. Assei umas espigas de milho, o cheiro doce tomando a casa, misturado com o carvão da churrasqueira. A cerveja dele, uma Brahma geladíssima, tava na geladeira com uma rodela de limão pra dar aquele toque. De sobremesa, caprichei num pavê de chocolate com camadas cremosas, perfeito pra adoçar a tensão. Eu mesma escolhi um filé com uma taça de vinho Malbec, pra me jogar de vez no clima.
A mesa tava posta, com toalha de linho e velas de citronela, enquanto a grelha chiava no quintal. Minha cabeça, porém, tava a mil, imaginando cada detalhe do que ia rolar com Pedro. Um formigamento safado subiu pela minha região íntima, e meus mamilos, ainda firmes aos 55, marcaram o biquíni vermelho, aquele que abraça minhas curvas e deixa pouco pra imaginação. Um peido escapou, alto e sem querer, e eu gargalhei sozinha, o nervosismo misturado com o tesão. A câmera tava ligada, captando tudo pro público online, que já devia tá salivando.
Pedro chegou, o sorriso de canto de boca iluminando o quintal. “Eita, Manu, que cheiro danado de bom é esse?” ele disse, a voz grave me arrepiando até a espinha. Senti ele se aproximar por trás, os braços fortes me envolvendo, e outro peido escapou, barulhento, me fazendo rir de novo. “Desculpa, menino, é a ansiedade!” brinquei, mas o clima só esquentou. Ele apertou minha cintura, as mãos subindo devagar até a base dos meus seios, e senti ele duro, encaixado entre minhas nádegas. Meu corpo respondeu com um arrepio, o calor subindo como brasa.
“Para, Pedro, senão vou queimar o almoço!” falei, tentando me controlar, mas o tesão já pulsava forte. “Vai dar um mergulho na piscina, o rango já tá quase na boa,” sugeri, com um sorrisinho safado.
Ele ignorou, as mãos prontas pra desamarrar os lacinhos do meu biquíni. Dei um tapinha leve, rindo: “Para, seu danado, vai pra piscina agora!” Ele riu, os olhos brilhando de desejo. “Temos tempo pra brincar, Manu,” ele disse, antes de me puxar pra um beijo que começou suave, mas logo virou uma dança de línguas, as mãos dele explorando minhas curvas. Empurrei ele de leve, mordendo o lábio: “Vai, seu safado, ou não tem almoço!”
Ele cedeu, mas não sem antes dar um tapa na minha bunda, seguido de um aperto que me fez soltar outro peido, alto e inesperado. Rimos juntos, e ele foi pro quintal, exibindo aquele corpo esculpido que me deixa tonta. Enquanto mexia na grelha, minha mente voou pro Pedro, imaginando ele me pegando ali mesmo. Meus mamilos pediam atenção, e, sem resistir, enfiei a mão no biquíni, sentindo a umidade entre os lábios inchados. Minha outra mão provocava um mamilo, o tecido roçando gostoso. Olhei pra trás e vi Pedro nadando, alheio aos meus pensamentos quentes.
Balançando a cabeça, pensei: “Meu Deus do céu, será que vou mesmo fazer isso com o Pedro, com o Manuel fora?” Tentei mudar o rumo dos pensamentos, mas era tarde. Dez minutos depois, gritei: “Pedro, o almoço tá na mesa!”
Ele correu pro quintal, pingando água, enquanto eu arrumava a mesa com o filé fumegante, as batatas douradas e o milho brilhando de manteiga. Sentamos, e ele, com a boca cheia, perguntou: “Conta aí, Manu, o que tu tá planejando pra hoje?” A câmera escondida captava cada palavra, cada olhar.
Eu ri, jogando o cabelo grisalho, mas bem cuidado, pro lado. “Calma, menino, primeiro me conta o que tu acha que vai rolar!” Ele fez cara de curioso, e eu, provocadora, mostrei um mamilo por baixo do top, só pra atiçar. Ele quase engasgou com o filé, o garfo caindo na mesa. Peguei uma espiga de milho, passei manteiga com calma, e disse: “Deixa eu te contar o que tô imaginando pra hoje, ali na garagem, encostada no carro.”
Os olhos dele brilharam, e o público online devia tá em polvorosa. Segurei a espiga, movendo a mão pra cima e pra baixo, bem devagar, com um giro de saca-rolhas. Ele ficou boquiaberto, e eu lambi a ponta da espiga, gemendo baixo, enquanto o encarava. “Manu, pelo amor, tu tá me matando,” ele disse, a voz rouca de tesão.
Balancei o dedo, negando, e continuei. Passei mais manteiga na espiga, esfregando-a nos meus seios, a manteiga derretendo na pele quente. Afastei o top, deixando os mamilos à mostra, e provoquei com a espiga, o cheiro doce misturado com meu perfume. “Hoje, Pedro, quero sentir tu me pegando, quero te chupar até tu não aguentar,” contei, imaginando o momento. Ele tava vidrado, e eu sabia que a audiência tava explodindo.
“Que coisa mais quente, Manu,” ele disse, quase sem ar. “Vamos limpar isso e mergulhar na piscina, que tu me conta mais.”
Arrumamos a mesa num instante, Pedro se movendo como se tivesse fogo no rabo. Corri pra piscina, mergulhei, e ele me alcançou, me puxando pra um canto. Outro peido escapou no caminho, e rimos, o clima leve e ardente. No sofá-cama do quintal, contei como, na segunda, provoquei ele com uma brincadeira: se me pegasse, ganhava um prêmio. Ele me alcançou, e no sofá-cama, pressionei meus seios contra o pau dele, grande e grosso, enquanto me tocava. “Imagina, Pedro, tu gozando nos meus peitos, e eu lambendo tudo,” provoquei, vendo ele se contorcer.
Ele tava no limite, a sunga molhada mostrando tudo. “Vamos pro sofá-cama, sua safada,” ele disse, me puxando. “Me pega primeiro!” retruquei, mergulhando de novo. Ele me alcançou no meio da piscina, e eu envolvi as pernas na cintura dele, as mãos entrelaçadas atrás do pescoço. “Agora que te peguei, conta mais,” ele pediu, os olhos famintos.
Contei como imaginei ele na terça, me olhando enquanto eu usava um top curtinho, quase mostrando tudo. “Eu te provoquei, esfregando tua rola por cima do short, e tu foi pra casa com um fogo danado,” falei, sentindo o laço do biquíni se soltar. Ele puxou o tecido devagar, roçando minha fenda, e eu gemi, o público devorando cada segundo.
“Continua, Manu,” ele pediu, levando o biquíni ao nariz, inalando fundo. “Tu tá me deixando louca,” respondi, mas segui. “Na quarta, usei um shortinho jeans que marcava tudo. Tu arrumou o quintal, e eu te provoquei, passando meu mel na tua boca. Tu foi pra casa com um tesão daqueles.” Ele riu, mergulhando a mão na água, os dedos roçando minha fenda. “Por favor, não para!” gemi, puxando ele mais pra perto.
Ele me levantou, me colocando na borda da piscina, nua, as pernas abertas. “Fala mais, e eu te chupo,” ele prometeu, os olhos fixos em mim. Contei como, na quinta, usei um micro biquíni e o provoquei enquanto ele limpava o jardim. “Eu me toquei, lambendo os lábios, e tu ficou louco,” disse, enquanto ele chupava meu clitóris, me levando ao êxtase. “Aah, Pedro, tô gozando!” gritei, o corpo tremendo, a câmera captando tudo.
Depois do orgasmo, nos beijamos com um fogo que eu não sentia há anos. Ele desamarrou meu top, e eu tirei a sunga dele. “Vira e segura na borda,” ele mandou. Obedeci, e ele encaixou o pau na minha bunda, deslizando devagar. “Quero te foder, Manu, mas conta o resto,” ele disse, me provocando. Contei como imaginei ele no chuveiro, me chupando até eu gozar de novo. “Eu te chupei, Pedro, e engoli tudo,” falei, sentindo ele me penetrar, a dor anal misturada com prazer me fazendo gemer alto. “Caralho, Manu, tu é demais,” ele grunhiu, enquanto gozava dentro de mim, me enchendo.
Exaustos, nos recompusemos na piscina. “Vou entrar pra descansar,” ele disse, me deixando ali, com a cabeça a mil. E se o Manuel descobrir? E se o Pedro quiser mais? A câmera ainda tava ligada, e o público pedia mais. Quer saber o que vem depois? Acompanhe minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo, com perfil cheio de detalhes quentes!
Por favor, galera, se curtiram essa aventura, não esqueçam de deixar 5 estrelas! É meu primeiro conto, e tô colocando o coração pra vocês. Cada estrela é um incentivo pra eu continuar compartilhando essas loucuras. Bora lá?
Essa história é ficção. Nomes, personagens, lugares e eventos são frutos da minha imaginação e usados como fantasia. Qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais é coincidência.
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