#Gay #Sado #Teen

Raptado - 1

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GordoCuXL

Um jovem gay, sai de casa aos 16 anos por causa dos comportamentos homofóbicos da família, e é raptado por uma rede de tráfico sexual...

Conto fictício, personagens criados por mim. Nesta parte escreverei como Sandro, é levado até ao seu dono.

RAPTADO, a viajem para o inferno.

Sou o Sandro, ou San, como me chamam, sou um gordo, cerca de 1,80m, peso 130kg, corpo de pele muito branca, cabelos louros e compridos, olhos azuis claros, cara bolachuda, cintura larga e cu enorme, coxas grossas, e um pau de 12cm que só me serve para urinar.
Tenho 16 anos, trabalho numa padaria e num MacDonalds, moro sozinho, pois não aguentava mais as atitudes homofóbicas da minha mãe, do meu pai e do meu irmão Deixei de estudar, comecei a trabalhar e mal consegui um trabalho estável, saí logo de casa, moro num pequeno apartamento na periferia de Setúbal, com apenas um quarto, cozinha, WC e sala.
Sou homossexual assumido, passivo e submisso.
Comecei a estar com homens pelos 14 anos...eram só os rapazes lá do bairro social onde morava.
Me apalpavam o cu, as mamas já grandinhas, baixavam as minhas calças ou calções e metiam os dedos no meu cu, sempre me agarrando, pois eu tentava escapar, mas eles eram mais e por vezes eram os mais velhos que me faziam isso. Uma história que aconteceu um dia, estava na minha casa sozinho com 4 rapazes, dois da minha idade e outros dois com cerca de 17 anos, estávamos jogando PS3, a minha mãe comprou-me uma em segunda mão, e eu era viciado em jogar GTA, e eu sempre gostei de me exibir jogando, fazendo troça dos outros, e um dos rapazes mais velhos, o Luís, diz:

- ANDAS A GOZAR COM A GENTE SAN...CONCERTEZA QUE SE APOSTARES NO GTA GANHAS A APOSTA.
- MAS NEM TEM DISCUSSÃO...
- CONVENCIDO... APOSTA QUALQUER COISA?
- CLARO...
- ENTÃO É O SEGUINTE, NO PRÓXIMO NÍVEL, TENS QUE FAZER ISSO EM MENOS TEMPO QUE EU. SE FIZERES, NINGUÉM MAIS TE VAI INCOMODAR NA ESCOLA, APESAR DE TU ATÉ GOSTARES...E SE PERDERES, FICAS JÁ AQUI NU, E MAMAS OS NOSSOS PAUS.

Eu pensei...e aceitei...e perdi a aposta mas de longe...e o Luís começa a rir e diz:

- TU ÉS BURRO, SAN...EU JOGO PS3 E AO GTA TAMBÉM...
- MAS...TU AQUI MAL CONSEGUES PASSAR UM NÍVEL...
- OH...É MESMO??? AHAHAHAHAH...
- TU...ME ENGANOU???
- COMPLETAMENTE...AHAHAH... AGORA VÁ, CUMPRE QUE APOSTOU...SE APOSTOU ESTÁ APOSTADO...
- MAS TU ME ENGANOU...
- SEM QUERER PULAR FORA, SAN...VÁ...

Eu contrariado me despi...e me coloquei de joelhos...e eles despem as calças e metem os paus para fora, estavam calados, especialmente os mais novos.
Comecei a mamar... eles gemiam e pediam para eu mamar chamando-me de puta, boqueteira...eu ia passando de vara em vara, passava mais tempo mamando nos de 17 anos, pois as varas eram maiores e grossas e eles me obrigavam a engolir as varas até ao talo.
Nem demos por meus pais chegarem...e só quando a minha mãe entra no meu quarto, e dá um grito enorme chamando o meu pai, quando me vê nu a mamar nas varas deles é que eu parei de mamar.
Depois...bem depois foi uma confusão enorme, até polícia meteu, um escândalo.
Meu pai bateu em dois deles, os pais deles vieram brigar com meu pai, a minha mãe brigando comigo e com eles...enfim, se já havia a fama de que eu era veado, agora essa fama era confirmada.
Mudamos mesmo de bairro, cerca de 1mês depois, o meu pai não aguentava a vergonha de ter um filho gay.
Bom mudei de bairro, de escola, mas não de desejos por homens.
Na nova escola, rapidamente comecei a mamar varas no WC durante os intervalos, até fui namorado de um rapaz mais velho, eu tinha 15 ele 17 anos, até que a minha mãe me apanhou na escada do prédio a beijar ele na boca.
Levei uma sova do meu pai, que me ia matando, e eu decidi que deixaria a escola e começaria a trabalhar, para sair de casa. Quando acabou a escola, fui procurar trabalho e consegui numa loja de materiais de construção, no armazém, eu fazia a contagem do material, avisava quando o stock estava acabando, repunha algum material, eu até gostava.
Um homem que trabalhava também lá no armazém, ele tentou me me chantagear.
Ele morava no meu antigo bairro, e claro que me conhecia e eu a ele, e conhecia a minha história, eu sabia disso, mal o vi fiquei incomodado. Mas os dias iam passando e ele sempre falando bem comigo, nunca mencionou aquele episódio, até almoçávamos juntos, mas um dia ele diz:

- SAN, HOJE TEMOS DE FICAR MAIS UMA HORA A FAZER UM INVENTÁRIO, O PATRÃO QUER.
- ELE PAGA ESSA HORA???
- CLARO, PAGA ATÉ A DOBRAR...FICAMOS É SÓ TU E EU AQUI.
- SEM PROBLEMA, O DINHEIRINHO EXTRA SABE SEMPRE BEM.
- POIS SABE...E CU DE PUTA GORDA TAMBÉM... diz ele com cara séria.

Eu me fiz de desentendido embora tivesse percebido a indireta.

- NÃO PERCEBO QUE QUERES DIZER...
- PERCEBES SIM... SAN...QUERO CU...O TEU CU...SENÃO...
- MAS...PORQUE...
- VAMOS DEIXAR A CONVERSA FIADA... EU SEI QUE SE PASSOU LÁ NO BAIRRO, TU A MAMAR OS RAPAZES... ATÉ TE MUDASTE PORQUE TUA FAMÍLIA NÃO AGUENTOU A VERGONHA. MAS O PATRÃO NÃO SABE DESSA HISTÓRIA...E ELE É HOMOFÓBICO TAMBÉM...ODEIA VEADO... E SE ELE SABE TU VAI PRA RUA...E PERDES O TRABALHO E ASSIM JÁ NÃO SAIS DE CASA, COMO ME CONTAS-TE. MAS TUDO TEM UM REMÉDIO...EI TEU É DARES TEU CU A MIM...AS VEZES QUE EU QUISER, ENTENDEU?
- MAS...MAS... eu estava em choque.
- SAN NEM TEM MAIS CONVERSA...OU CU OU RUA...ESCOLHE.
- VAMOS CONVERSAR...EU FAÇO QUALQUER COISA EU...
- SAN...JÁ ESCOLHESTE.

E ele sai dali, e eu bem que ainda tentei demover ele, mas ele contou ao patrão o que se tinha passado, e eu fui despedido.
Fiquei destroçado, eu queria sair de casa dos meus pais o mais depressa que possível, mas sem me conseguir sustentar, impossível.
Andei mais duas semanas, batendo a portas para trabalhar mas não conseguia nada, até que fui a uma padaria, e precisavam de um aprendiz de padeiro, e não exigiam experiência... e eu consegui o lugar.
Levantava-me de madrugada, pegava ás 4h00 da madrugada, tinha de apanhar dois autocarros, mas o salário era bom. E ficava com as tardes livres, e arranjei um parttime, num Mcdonalds na cozinha também, eram mais 4h de trabalho e foi com esses dois salários que eu consegui sair da casa dos meus pais.
Havia mais ou menos 4 meses que eu trabalhava lá na padaria, quando numa das noites em que eu estava na paragem dos autocarros esperando aquele que me levava até perto da padaria, aquela carrinha de cor preta para na paragem.
Eu nem desconfiava mas já havia umas semanas que eu era seguido dia e noite.
As minhas rotinas eram registadas, por um conjunto de bandidos, até como clientes da padaria eles iam me espiar. No autocarro, era vigiado, sempre discretamente, eu nunca desconfiei de nada, até que o meu rapto aconteceu.
Eu estava sozinho na paragem onde eu apanhava o primeiro autocarro, apenas 4 ruas abaixo da casa onde eu morava, era Inverno, chovia, fazia vento, uma carrinha com os faróis ligados nos máximos aproxima-se, e para e a porta lateral abriu-se, e um homem, enorme, com a cara tapada com um pano negro, em pé dentro da carrinha, está apontando uma pistola para mim...eu fiquei cheio de medo, levantei os braços, e disse:

- N...NÃO ME FAÇA MAL...EU...
- XXXIUUUU...SEM CONVERSA...ENTRA NA VAN.
- EN...ENTRAR???
- SIM...OU QUERES LEVAR BALA NA CABEÇA???

Eu nem sei como caminhei até á van, mas fui e entrei, e ele diz:

- FECHA A PORTA.

Eu fechei e ele diz:

- METE ESSE SACO NA CABEÇA, E METE AS MÃOS ATRÁS DA NUCA.
- EU...EUUUU...FAÇÇO...NNÃÃÃOO ME FAÇA MAL...SÓ ESTOU INDO PRO TRABALHO...
- METE A PORRA DO SACO NA CABEÇA E MENOS CONVERSA, CARALHO...

Eu meti o saco, e depois coloquei as mãos atrás da nuca, e ele me algemou as mãos e me empurrou e caí no chão da van, e ele diz:

- VAMO EMBORA...

E a van, começa a andar...eu nem acreditava no que me estava acontecendo, sei que a van andou algumas horas, pois quando ela parou pelo saco de pano deu para ver que o sol havia nascido, apesar de estar a chover ainda.

- VÁ SE META DE PÉ E CAMINHE.
- NÃO ME FAÇA MAL...SÓ QUERO IR TRABALHAR...
- SE VOLTAS A FALAR, LEVAS UMA BALA NA CABEÇA, disse ele encostando a pistola na minha cabeça.

Daí da van, pisei lama, pois escorreguei mal toquei no chão, e ele me guiava empurrando, até que entramos numa casa, e fui levado para uma sala, e me empurraram para cima de um sofá e eu caí em cima dele.
Agarram nos meus braços, e tiraram as algemas, e depois o saco da cabeça... e eu não conseguia ver bem ao principio, até conseguir adaptar a vista á fraca luz que havia.
Quando comecei a ver estavam 4 homens em pé olhando para mim, eram todos altos, com máscaras na cara, dois negros e dois brancos, estavam vestidos todos de preto, calças, casacos, e eu disse:

- PORQUE EM TROUXERAM PARA AQUI...QUE QUEREM...DEIXEM-ME IR TRABALHAR, POR FAVOR...
- JÁ ACABASTE A LADAINHA??? diz um deles, com uma voz bem autoritária.
- EU NÃO TENHO NADA...SOU POBRE...
- BEM...AGORA CALA-TE...E OUVE. HÁ SEMANAS QUE TE SEGUIMOS... TRABALHAS NA PADARIA, NO MACDONALDS...MORAS SOZINHO...ÉS NOVO...E DE TI NÃO QUEREMOS DINHEIRO...
- QUE ... QUE...QUEREM O QUÊ???
- QUE TE CALES...E OBEDEÇAS...É SIMPLES.
- MAS...
- CALA-TE SAN...E OBEDECE...
- CO...COMO SABE MEU NOME???
- SABEMOS MUITA COISA DE TI...AGORA PORTA-TE BEM, SENTAS-TE NO SOFÁ.

Eu fiz que ele mandou, mas comecei a chorar...estava cheio de medo, pensei que me fossem matar, sei lá.
Passado um tempo um telemóvel começa a tocar, um dos bandidos atende:

- OI, DIGA.
- ELE ESTÁ EM CASA?
- SIM ESTÁ...
- BELEZA...E DO RESTO, ESTÁ TUDO TRATADO?
- SIM... ELE SERÁ ARRANJADO, E EMBARCADO, E CHEGARÁ AO DESTINO DAQUI A CERCA DE 1 MÊS.
- PERFEITO...DEPOIS DE ELE ESTAR EMBARCADO, RECEBERÃO O RESTO DO DINHEIRO.
- OK.

Ele ligou um nº no telemóvel e alguém respondeu.

- Ele está já aqui na casa. Logo vamos buscar-te e fazes o serviço. até logo.

Eu olhava...sabia que estavam falando de mim, mas não entendia nada.
Deram-me umas bolachas para comer e uma caneca com café, que eu devorei, e uma garrafa com água.
Estava apenas uma TV na sala, antiga, no canal das notícias, e assim foi passando o tempo, até que bateram numa porta...eu dei um pulo no sofá, tive uma esperança que fosse a polícia, mas vi logo pela calma do bandido que foi abrir a porta que não podia ser a polícia.
O bandido regressou acompanhado por um homem que poderia ser um anão, bem baixo, barbas enormes, vestido com roupas comuns, e trazia uma maleta com ele.

- OK...É ESSE O GAROTO?
- SIM...
- VOU PREPARAR ELE...AGARREM ELE, NÃO O DEIXEM MEXER.

Os 4 bandidos agarram-me, nas pernas e nos braços, eu tentava me libertar, tentava dar luta, mas sem chance...eles me levaram suspenso para cima de uma mesa, e lá eles me amarram os braços a umas argolas que havia numa parede, e esticaram eles de modo a me imobilizarem, e depois os 4 me agarram nas pernas, e amarram elas, deixando elas abertas.
Eu gritava por socorro, chamava a minha mãe, não sabia que me iam fazer mas boa coisa não seria.
O tal homem pequeno, tem uma seringa na mão e me dá uma injeção numa perna...e eu adormeci quase instantaneamente.
Acordei não sei quanto tempo depois, tinha um saco com soro ao meu lado, um tubo que vinha do saco até ao meu braço direito, mas estava na mesma ainda amarrado... e tenho uma dor entre as pernas muito aguda e aflitiva.
Começo a gritar por socorro, que estava cheio de dores...apareceram dois dos homens, e chamaram um terceiro, que vinha ao telemóvel:

- SIM ACORDOU...TEM DORES... OK, ESPERO POR TI.

Passado um tempo aparece outra vez o tal homem pequeno e barbudo, e mete-se entre as minhas pernas examinando aquela zona e diz:

- A DOR PASSA, AMANHÃ ESTÁ MELHOR, O TRABALHO FICOU PERFEITO. POSSO DAR ALGO PARA AS DORES, PARA ELE NÃO GRITAR.
- SIM FAZ ISSO...QUER DIZER QUE PARA A SEMANA, PODE EMBARCAR???
- SIM...PODE. EU DEPOIS DE AMANHÃ TIRO OS PONTOS, E FICA DESPACHADO.
- MAS PODE IR SER DEPILADO?
- SIM PODE, SEM PROBLEMA. ATÉ DAQUI A DOIS DIAS.

Recebi uma nova injeção, e adormeci...acordei umas horas depois, estava na van novamente, estava amordaçado, levaram-me a uma outra casa, onde entramos pelas traseiras, eu fui levado numa cadeira de rodas, amarrado a ela.
Já não sentia dores, pelo menos tantas, queria ver porque tinha aquelas dores, mas amarrado, amordaçado e vendado, não tinha como me tocar sequer.
Ouvi depois umas vozes de mulher...e depois um dos homens me diz:

- SENTES ISTO NA CABEÇA?

Era o cano de uma pistola, pensava eu, e eu respondi:

- S..SSIMM...
- VAMOS LIBERTAR TEUS BRAÇOS E AS TUAS PERNAS... VAIS SER SÓ ALGEMADO ATRÁS DAS COSTAS, E VAIS FAZER O QUE TE MANDAREM FAZER...OU O DEDO ESCORREGA-ME E TEUS MIOLOS FICAM ESPALHADOS NO CHÃO, PERCEBESTE???
- SSIIIM...POSSO SÓ FAZER UMA PERGUNTA???
- QUE É???
- PORQUE EM DOI ENTRE AS PERNAS???
- TENS TEMPO PARA DESCOBRIR...AGORA OBEDECE.

Sentia o cano da pistola na cabeça e uma mulher começa a dizer:

- DEITA DE COSTAS...

E sentia algo quente no meu peito, nos braços, depois nas pernas...debaixo do sovaco, nas virilhas...e depois deitei de barriga, fizeram o mesmo nas costas e depois fui amarrado outra vez, elevado na cadeira de rodas para a van.
Passei o dia seguinte na mesma amarrado na mesa, vendado.
No dia seguinte ouvi a voz do tal homem pequeno e barbudo...senti a mão dele segurando o meu pau, puxando ele para cima, e dizendo:

- ESTE FICOU PERFEITO...
- SIM, ESTÁ BEM FEITO. MAS NÃO TEM INFEÇÃO...
- NADA DE NADA...
- EXAMINA O CU DELE...PARA VER SE TEM AS PREGAS INTACTAS.

Ele abre as minhas nádegas e examinou e diz:

- ESTÁ PURO... SE FOI FODIDO FOI HÁ MUITO TEMPO ATRÁS...
- PERFEITO...TOMA SEU PAGAMENTO, E JÁ SABES...
- SIM...BICO CALADO.
- ISSO...SEMANA QUE VEM TEM MAIS UNS PARA TU VERES.
- OK...ATÉ LÁ ENTÃO.

Ele foi-se embora, pois ouvi a porta a bater, e um dos bandidos, começa a desamarrar os meus braços e as pernas.
Finalmente eles me soltaram, e a primeira coisa que eu fiz foi levar as mãos entre as minhas pernas...e senti a falta de meus colhões...eu fiquei chocado...repeti o gesto e eles os bandidos riam alto... e eu desesperado apalpando, e disse:

- QUE ME FIZERAM??? ONDE ESTÃO MEU COLHÕES???FILHOS DE UMA PUTTAAAAA...

Eles riam, e riam...eu chorando, procurando com os dedos meus colhões desesperado...

- ACREDITA...NÃO PRECISAS DELES, SAN.
- FILHO DUMA PUTA...CABRÃO...EU VOU...
- VAIS NADA... AGORA CALOU OU ÉS AMARRADO, E VENDADO OUTRA VEZ.
- MAS PORQUÊ???
- SAN...SANDRINHO... A TUA VIDA ACABOU... FOSTE ESCOLHIDO PARA...DIGAMOS...DARES PRAZER...
- DAR PRAZER???
- SIM...ISSO... OLHA, VAIS ACABAR POR SABER MESMO... FOSTE ARRANJADO PARA IRES VIVER NUM SÍTIO BEM LONGE DAQUI...FOSTE COMPRADO, EU GANHEI DINHEIRO CONTIGO.
- QUE DIZES???? COMPRADO MAS...
- SAN... CHEGA AGORA...

Os dias passaram, San, chorava desesperado, seu corpo sem pelos, sem colhões, e passados 3 dias depois daquela revelação, ele é novamente amarrado e levado para a carrinha e é drogado.
Acorda uns dias depois, num quaro minúsculo, está todo nu, mas desamarrado, uma janela redonda deixa entrar o sol, o quarto tem uma sanita, uma cama, e mais nada, ele estava deitado na cama.
Ele levanta-se meio tonto, vai até á janela e só observa água...ele apercebe-se que está num navio...
Começa a gritar por socorro, bate na porta de ferro do quarto, e passado um bocado a porta abre-se e dois homens, entram no quarto minúsculo, e o agarram e imobilizam, e um terceiro homem entra, e diz:

- OLÁ. DEVES ESTAR CONFUSO, É NORMAL.
- ONDE ESTOU???PORQUE SÓ VEJO ÁGUA??? QUEM SÃO VOCÊS???
- ENA ENA...TANTA PERGUNTA...BEM, ESTÁS NUM NAVIO A CAMINHO DO MÉDIO ORIENTE...SÓ VÊS ÁGUA PORQUE ESTAMOS NO MEIO DO OCEANO...E QUEM SOMOS NÓS...NÃO INTERESSA.
- DEIXEM-ME IR... SOLTEM-ME...
- LAMENTO MAS ISSO É IMPOSSÍVEL...TENHO DE TE ENTREGAR AO TEU DONO NO DESTINO.
- MAS EU NÃO TENHO DONO NENHUM...ESTÁ TUDO MALUCO...
- TENS SIM...ELE JÁ TE MANDOU CAPAR...DEPILAR-TE...E AINDA DIZES QUE NÃO TENS DONO???
- QUANDO FOR Á POLÍCIA VÃO TODOS PRESOS, EU...
- ACHAS MESMO QUE TERÁS HIPÓTESE DE IR Á POLÍCIA??? ÉS MESMO INGÉNUO-O, LOL...SAN...ESQUECE O MUNDO, ACREDITA É MELHOR...TU CAIS-TE NUMA ORGANIZAÇÃO PODEROSA, MANDAMOS EM PAÍSES... ACHAS QUE NÃO MANDAMOS NA POLÍCIA???
- QUE ORGANIZAÇÃO É???
- LOL...O TEU DONO QUE TE DIGA...CHEGAREMOS DAQUI A DUAS SEMANA, ATÉ LÁ, ÉS MEU HÓSPEDE.

Nessa noite, durante o silêncio ouvi mais choros...fui até á porta, para ouvir melhor e eram pelo menos mais 4 a 5 choros...tentei comunicar com quem quer que estivesse chorando, pois eu pensei que se estivesse chorando estava na mesma situação que eu.
Mas não tive respostas.
Passaram uns 5 dias, quando abriram outra vez a porta, sem ser para me darem comida, aquela porta mantinha-se trancada.
Traziam uma pequena TV, estava num canal de notícias em português:

APÓS VÁRIOS DIAS DESAPARECIDO, O CORPO DE SANDRO FOI ENCONTRADO, CARBONIZADO, NUMA FÁBRICA ABANDONADA.A POLÍCIA AINDA NÃO SABE A IDENTIDADE DE QUEM PEGOU FOGO AO CORPO DE SANDRO.

Eu ouvia mas não acreditava...nem quando vi a minha mãe chorando, agarrada ao meu pai, ela só gritava assassinos...assassinos...mataram meu filho...
Mal a notícia acabou levaram a TV e veio o tal homem falar comigo:

- COMO PODES VER...MORRESTE...TUA MÃE CHORA A TUA MORTE.
- EU ESTOU AQUI NÃO ESTOU MORTO...
- NÃO SAN...TU MORRESTE...METE ISSO NA TUA CABEÇA...VAIS SER ENTERRADO, TER UMA CAMPA...PORTANTO... MORRESTE.

Eu ia falar mas calei-me...e ele diz:

- CHEGAMOS DOIS DIAS ANTES DO PREVISTO, JÁ NÃO TE VEREI MAIS...VIVE A VIDA QUE ESCOLHERAM PARA TI.

Eu olhei para ele e perguntei:

- JÁ LEVASTE MUITOS RAPAZES A ESSE TAL HOMEM?
- SIM JÁ...E NÃO TROUXE NENHUM DE VOLTA, SAN.

Não respondi...e ele foi-se embora.
Passados dois dias saia todo nu do barco, estava num porto perto de um deserto, estava um calor abrasador...atrás de mim vinham mais 5 rapazes também gordos e nus...havia um negro, uma asiático e os outros 3 eram brancos, mas falavam espanhol.
Estavam 6 carros nos esperando, com 2 homens vestidos de árabes em cada carro, eu a pisar o chão descalço ia ficando sem pele na sola dos pés, pelo que até agradeci quando me colocaram no primeiro carro, e me vendaram os olhos e me levaram.
Só fui desvendado, quando estacionaram o carro, estava num pátio enorme, cheio de palmeiras, e fui levado para uma porta ue tinha umas escadas a seguir, que desciam, e depois havia umas celas, e fui colocado numa delas...eu nem reagi, desisti só queria a morte... e quem me dera que ela tivesse vindo, pois não teria passado o que passei depois, nas mãos de um sádico, que me fez passar o inferno na Terra.

Continua.

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Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Jota g: Hummm este contos vai ser felii

    Responder↴ • uid:1coyole4zrj